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AMOR ANIMAL por Rose SaintClair e Sylvie

Ver comentários: 7

Ver lista de capítulos

Palavras: 2828
Acessos: 12604   |  Postado em: 01/05/2019

As Branquelas

ATENÇÃO: NESSE CAPÍTULO TEREMOS INSINUAÇÃO DE AUTOMUTILAÇÃO O OBJETIVO É MOSTRAR QUE A AJUDA PROFISSIONAL NESSES CASOS DEVA ESTAR PRESENTE. CASO SEJA SENSÍVEL AO TEMA NÃO LEIA.

 

 

Lorenza

 

 

 

— Nossa! Meu coração vai sair pela boca! E se... E se... E se nada!!! Ela vai ter que me ouvir! – Falei para Júnior assim que estacionei na frente da clínica de Patrícia.

 

— É isso aí! Vai lá que eu vou pra academia. Me avisa assim que você sair, ok? Não faz merd*... E se for beber, me chama. Assim que acionei o alarme da lindinha, Júnior parou ao meu lado.

 

— Pensando bem... Me passa a chaves, você pega comigo quando sair. Você não está sendo muito de confiança estes dias...

 

— Era só isso que me faltava... Virei criança agora?

 

Júnior permaneceu com a mão aberta esperando a chave e não falou mais nada enquanto não entreguei a ele.

 

— Agora vai... E força na peruca. – Disse me dando um tapa na bunda.

 

 

 

Assim que entrei, notei que duas madames estavam sentadas na recepção, certamente aguardavam para serem atendidas. Amanda abriu um sorrisão assim que me viu.

 

— Boa tarde, Dra. Lorenza.

 

— Oi, Amanda, boa tarde! A Dra. Patrícia está em consulta?

 

         — Ta só ministrando um medicamento.

 

Olhei de relance para as senhoras que conversavam animadamente e ela entendeu o que eu queria saber.

 

— Elas já foram atendidas, estão só aguardando a amiga que está com Dra. Patrícia.

 

— Vou esperar, então... E o Enzo como tá? Bá perguntou por ele e disse que faz tempo que você não o leva para visitá-la...

 

— Tô em falta mesmo com a Bá... Vou tentar ir nesse final de semana...

 

Amanda atendeu o telefone e eu sentei em uma poltrona oposta à das mulheres que tagarelavam.

 

         Apoiei os cotovelos nos joelhos... Estralei os dedos... Roí as unhas que eu não tinha... Tirei e coloquei o chapéu umas 50 vezes, e quando olhei o relógio novamente, só 5 minutos haviam se passado. Me levantei e bebi um pouco de água, minhas mãos estavam trêmulas. Eita diacho, o que tá acontecendo comigo... Olhei meu reflexo no espelho e me assustei com minha magreza, posso contar nos dedos o que eu comi desde aquela pizza com minha Paty. Sorri ao imaginar a minha Oncinha brigando comigo nesses dias por dar, escondida da Bá, todas as minhas refeições para Charlotte.

 

Ouvi a porta do consultório se abrindo e a voz da minha pequena. Meu coração parou no momento em que meus olhos cruzaram com os seus. Perdemo-nos assim por alguns segundos. Eu a olhando com saudade e ela com espanto... Frieza. Permaneci onde estava.

 

— Dona Ruth, é muito importante que ele permaneça com o colar elizabetano por no mínimo 5 dias, para dar tempo de os pontos cicatrizarem. A senhora entendeu? Ele não pode lamber nem morder a ferida!

 

— Pode deixar, doutora. Ele é bem obediente, da outra vez que teve que usar não deu trabalho nenhum. Mais uma vez, obrigada.

 

— Disponha! – Ela se despediu das outras senhoras também e entrou para o consultório fechando a porta.

 

Passei como um furacão pelas senhoras que acertavam a conta com Amanda, e entrei sem bater em sua sala.

 

Patrícia estava de costas para a porta com as duas mãos apoiadas na sua mesa. Já tinha retirado o jaleco. Nossa como ela estava linda. Seus cabelos presos em um rabo de cavalo, usava calça apertadinha e uma camisa social, ambas brancas. Caminhei em passos lentos até ela, que nada disse. Parei a centímetros dela sem a tocar, deu pra sentir o calor do seu corpo e ouvir sua respiração forte... Nossos corpos quase se tocando.

 

— Nossa... – Fechei os olhos ao sentir seu perfume... Me causou uma sensação de alívio momentâneo... Toda dor e angustia se esvaíram. — Que saudades de você... Do seu cheiro... – Disse com o rosto colado ao seu pescoço, deixando minha respiração chegar a sua nuca. Vi seus pelinhos se arrepiarem. Criei coragem e a segurei pelos quadris, enquanto deslizava meus lábios pelo seu pescoço. A abracei por trás, me encaixando nela.

 

— Me solta, Lorenza... Não encosta em mim... Você não presta! – Disse com a voz embargada, mas sem tentar se afastar. — Vai embora!

 

— Eu jamais faria algo pra te magoar, coração. Volta pra mim! Eu te amo, Paty! Te amo demais. – A ouvi suspirar fundo e fungar.

 

Ficamos assim em silêncio por alguns segundos, beijei seu pescoço, pertinho da sua orelha... A virei devagarzinho para que ficasse de frente para mim. Ela tentou me afastar apoiando suas mãos em meu peito, mas eu a abracei. Ela não me olhava e permanecia de cabeça baixa. Com uma das mãos toquei seu queixo, fazendo com que ela me olhasse. Ela me encarou e nos perdemos novamente naquele olhar intenso, que ao mesmo tempo dizia tudo e nada. Ela alternava seu olhar entre meus olhos e minha boca, levei minha mão até sua nuca a prendendo... Encarei seus lábios e me aproximei molhando os meus com a ponta da língua. Ela repetiu meu gesto... Já sentia sua respiração em meu rosto quando Paty se soltou de mim de solavanco. Permaneci parada no mesmo lugar.

 

— Será que eu poderia pelo menos saber quem que ligou aquele dia? O que falaram? – Ela se virou com ira nos olhos.

 

— Se você tivesse atendido o telefonema daquela Panicat siliconada, você só teria dado um fim na calcinha e eu nunca ficaria sabendo.

 

— Pera aí – Me aproximei dela — Foi a Natalia? A última vez que vi Natalia foi na academia e tem mais de mês. E você estava comigo! Eu não tô entendendo. O que ela te disse?

 

— Aquela vagabunda achou que estava falando com você. Nossa! Nunca vou esquecer aquilo – Passou as mãos pelo rosto. —

 

Ela disse: Coração, acho que minha calcinha ficou lá no trailer, do lado da cama. Pega ela pra sua noiva gordinha não ver, amei nosso dia de hoje, foi maravilhoso.

 

— Patrícia, você prefere acreditar nessa mulher do que em mim? Tenha certeza que ela sabia que era você, coração... Ela armou isso!!! – Me sentei não acreditando que Natália conseguisse ser tão baixa assim.

 

— Vai embora, Lorenza! – Disse enérgica, mas sem me encarar.

 

— Não, eu não vou! Foi armação e eu sei que no fundo você sabe. – Me aproximei novamente a segurando forte. — Natália faz de tudo para a gente ficar longe, Patrícia... Pensa!

 

— Sai, Lorenza, eu não quero mais nada com você.

 

— Eu não acredito! Você ainda me quer e me ama.

 

— Não! – Ela disse séria me encarando, suas mãos por trás de seu corpo, agarradas à mesa buscando apoio.

 

— Ah, não? Então se eu fizer isso você não sente nada? – Beijei seu pescoço e sua pele se arrepiou. — Ou isso... – Apertei seu seio e ela entreabriu os lábios gem*ndo... O que me levou a loucura. — Ou isso... – Levei minha mão para o meio das suas pernas tocando seu sex*, dando um leve apertão, o que a fez fechar os olhos e dobrar o pescoço para trás. Levei minha mão até sua nuca e a segurado forte e a beijei com fome… Ela tentou dizer algo mas invadi sua boca com minha língua, que ela ch*pou com gula… Afastei as coisas de cima da sua mesa com a outra mão quando ela cravou suas unhas nas minhas costas… Gemi na sua boca e ela gem*u comigo… Eu precisava sentir o seu gosto. Agarrei suas coxas para a levantar e colocá-la na sobre a mesa. Mas minha pequena gritou de dor.

 

Larguei as suas pernas e notei que a sua calça estava manchada de sangue no interior da coxa. Não queria acreditar, mas eu sabia o que era.

 

 

 

Flashback on

 

 

 

Paty dormia serena de bruços e eu me deitei na sua bunda. Meus dedos traçavam desenhos imaginários na sua pele descendo até a parte interna das suas coxas. As finas cicatrizes estavam ali lembrando de um tempo em que ela precisava se utilizar de dor autoinfligida como fuga. Acariciei cada uma com cuidado. A primeira vez que eu havia notado as marcas eu conversei com a Dra. Cássia, uma psicóloga que ajudou a Amanda durante o período em que ela precisou. A terapeuta me explicou que muitas vezes as pessoas não conseguem conviver com as dores e abusos sofridos, com as angustias... E ao se cortar por alguns momentos sentem alívio.

 

Nunca falei com a Paty sobre o assunto porque espero ela se sentir confortável para falar sobre isso comigo.

 

 

 

Flashback off

 

 

 

 

 

 

 

— Paty... Coração? – Ela olhava para o chão, envergonhada.

 

Sabia que naquele momento era melhor deixá-la sozinha. No carro eu ligaria para a sua terapeuta Verônica e contaria que ela havia voltado a se cortar. Pediria ajuda... Ver o que eu poderia fazer... Eu estava perdida... Completamente arrasada.

 

Queria agarrar a minha oncinha, sequestrá-la, e ficar no Rancho do Riachão até tudo voltar ao normal. Até ela se sentir segura novamente e não precisar se cortar para aliviar a dor e a angústia da sua alma...

 

Ficamos em silêncio com os nossos pensamentos e eu fui  ficando cada vez mais com raiva daquela que era a responsável por tudo isso. Virei as costas e sai como um furacão pela porta. Natália iria me pagar.

 

 

 

 

 

Patrícia

 

 

 

 Saí do hotel e fui para a casa das minhas avós. Sabia que encontraria a casa vazia porque que elas iriam cedo para São Paulo resolver de uma vez por todas a herança da minha mãe. Dona Maria Luiza teria uma grande surpresa ao saber que ela não tinha direito a quase nada pois tudo sempre fora da minha tia Zefa. Só esperava que ela não viesse me pedir uma “mesada” já que eu era a única herdeira da titia.

 

         Alfredo estava com a Mônica então eu não precisava me preocupar com nada. Enviei mensagens para as meninas na clínica, sabia que elas desmarcariam todas as minhas consultas e cirurgias como eu pedi, sem fazer perguntas. Deixei um recado para Nadir. Coloquei algumas roupas numa mochila sem esquecer da minha caixa com lâminas de bisturi, algodão e antisséptico. Peguei meu carro e fui para o Rancho do Riachão.

 

         Durante dois dias comi quase nada, chorei muito... Olhava para a beira do Riachão e algumas vezes eu via Lorenza com aquelas mulheres... Outras eu revivia o que nós duas tivemos aqui... As noites, o pedido de casamento, as brincadeiras... Como eu fui tão cega? Como eu fui me enganar tanto? Como eu fui imaginar que poderia ser diferente? A cada pensamento um novo corte era adicionado à minha coleção.

 

         Voltei para casa no dia que as minhas avós chegariam, mas consegui sair para trabalhar antes delas acordarem. Melhor assim. Não estava preparada ainda para encarar o olhar de águia da Dona Carolina.

 

         Cheguei na clínica e notei os olhares preocupados das minhas funcionárias. Sabia muito bem que não falariam nada, apenas se eu tocasse no assunto.

 

— Dra. Patrícia, a dona Adelaide ligou dizendo que a Fifi está novamente com insônia. – Amanda ria enquanto me dava o recado.

 

— Ai, Deus! – A senhorinha vivia inventando doença para a sua gatinha. O problema era que a idosa era muito sozinha e queria atenção. — Liga e diz para ela vir, ok?

 

Entrei na minha sala e olhei a minha agenda no computador. Como fiquei fora esses dias, todos os horários estavam tomados. Comi uma barra de cereal e um café antes de atender o primeiro paciente porque não queria desmaiar de fome novamente.

 

 

 

No meio da manhã Ramiro me ligou dizendo que os papéis do divórcio saíram e que ele tinha novidades em relação aos bens. Disse a ele que viesse à tardinha para que jantássemos juntos e ele me contasse tudo.

 

O dia estava transcorrendo normalmente quando eu a vi na sala de espera. O meu coração começou a bater loucamente, tudo o que eu queria era me atirar nos seus braços e dizer a ela que não me importava com as traições... Mas o ciúme foi forte demais.

 

Virei de costas e entrei no meu consultório, mas ela veio atrás, me pegando... Me apertando... Senti seu calor e quase... Quase vacilei.

 

Ela parecia tão sincera, tão perdida... Eu queria acreditar... Mas eu tive a prova nas mãos. Aquela merd* de calcinha vermelha! Ela me fez contar sobre o telefonema e por um segundo achei que ela realmente não soubesse... Eu estava quase cedendo, quase acreditando... Quando ela me tocou com a fome de sempre, minhas barreiras ruíram… Eu pertencia a ela! Me entreguei e já a desejava  dentro de mim... Então, ela apertou minhas coxas e eu gritei de dor.

 

Acho que ela não percebeu o que eram, talvez tenha achado que fosse menstruação. O importante foi que ela desistiu. Olhou para o chão em silêncio deu meia volta e saiu porta a fora, e com isso me deu a certeza de que era culpada.

 

Fui ao banheiro, refiz os curativos e troquei de calça. As minhas duas coxas já estavam repletas de pequenos cortes... Era melhor eu parar, mas aquilo fazia com que eu esquecesse por alguns segundos... Lavei meu rosto e fui atender os próximos pacientes sorrindo. Pois é isso que esperavam de mim, não é mesmo? Sorria sempre.

 

 

 

No restaurante, Ramiro me entregou os papéis e disse que eu poderia trocar meu nome para o de solteira. Pensei que na verdade o que mais gostaria era que meu sobrenome fosse Romagna...

 

— Paty, agora uma notícia não muito boa...

 

— Vish, mais uma...

 

— Oi?

 

— Nada, pode continuar.

 

— Bom, o apartamento, a clínica e a casa no Guarujá tudo está confiscado devido a dívidas...

 

— Como assim, Ramiro? Não é possível! A clínica dava um ótimo lucro, sem falar na venda de produtos e serviços pet.

 

— Paty, tá tudo hipotecado com o banco. O Maurício, pelo o que o Mário levantou, tem inúmeras dívidas de jogo.

 

— Puta merd*, Ramiro! – O meu amigo segurou as minhas mãos me acalmando.

 

No mesmo momento, vejo entrar no restaurante Lorenza e Júnior acompanhados de duas loiras belíssimas e ainda por cima gêmeas! Arregalei os olhos ao notar que uma delas estava agarrada ao braço da minha... Da Lô.

 

Lorenza olhou para nós e eu percebi que ainda estava de mãos dadas com meu amigo. Ela se sentou de costas para nossa mesa e eu pedi para que o Ramiro fechasse a conta, que eu queria ir embora para casa.

 

— Ué, mas não é a Lorenza ali com a Heloísa? Paty vocês terminaram? – Ele não conseguiu esconder a alegria.

 

— Ramiro, eu não quero falar sobre isso...

 

— Tá tudo bem! – Ele ficou quieto, mas não se conteve e continuou a falar. — Helena e Heloísa estão lindas, né? Eu pensei que teria chance com elas, mas aqueles dois, mesmo bem mais novos...

 

— Oi?

 

— Porr*, falei demais....

 

— Começou agora fala, Ramiro... – Eu já estava puta...

 

— O Júnior e a Lorenza... Não é segredo para ninguém que eles perderam a virgindade com as gêmeas lá! Pelo que eu sei o Júnior é apaixonado até hoje pela loira...

 

 

 

Entrei em casa e fui direto para meu quarto. Alfredo me esperava tremendo de saudade. Abri meu computador e procurei o Júnior nas redes sociais. Várias fotos apareceram e uma de hoje: ele, Lô e “As Branquelas”.

 

Abri o perfil da tal da Heloísa e descobri que ela estava solteira. Era a típica socialite de Brasília. Não devia fazer nada de bom na vida. Pulava de marido em marido.

 

PUTA MERDA! Será que a Lorenza também era apaixonada pela plastificada? Mas o que você quer, Paty? Lorenza pode ter todas mesmo... E sempre vai ter... Triste, me deitei abraçada no meu “filho”.

 

Devia ter dormido algumas horas quando acordei com uma voz e um violão desafinados soando na minha janela. Abri a persiana e vi Lorenza em pé no capo da Lindinha tocando violão e cantando... Mas não, isso não era nada... Ela vestia cueca samba canção de oncinha (presente meu), top, chapéu e... Botas.

Fim do capítulo

Notas finais:

Então minha gente! E essas branquelas ai?

Será que vão vir pra atrapalhar a vida das duas?

E cueca de oncinha? Lolo AHAZOUUUU kkkkkkkkkkkk

Continuem comentando e compartilhando saslindas do meu coreeeee!

Lembrando que se favoritar as autoras vc recebe todas as atualizações na hora que for postada.  

 

 

 

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Beijooooooooooos suaslindas


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Comentários para 40 - As Branquelas:
rhina
rhina

Em: 20/08/2019

 

Cada aquela mulher sábia e vivida chamada Carolina. ....vó de uma certa veterinária que está vendo tudo pela ótica errada......

Serenata......vixe nossa senhora......

Acho que estas gêmeas somam problemas 

Rhina

Responder

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Gaa
Gaa

Em: 18/08/2019

Tava tão legal a estória, n precisava desse dramalhão manjado...pena


Resposta do autor:

Cara, 

Ta maratonando, heimm!!!

Que delícia saber que está curtindo!!!

O que vc mais curtiu até aqui?

Tenha fé, e força na peruca. Tudo tem um porque...

Super beijo lindona

Sylvie

Responder

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Palas F
Palas F

Em: 06/05/2019

No Review

Responder

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NandaSulivan
NandaSulivan

Em: 03/05/2019

Agora nossa Paty não resisti , o coração vai falar mais alto...

Não vejo a hora desse perdão chegar ????????????,

e ela perceber que o amor da Lorenza é verdadeiro, e o real pprto seguro... Sou apaixonada por essas duas.

Responder

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Val Maria
Val Maria

Em: 03/05/2019

Olá autoras!!!

Essa Natália não perde por esperar, merece umas boas porradas por ser tão mentirosa.

Cara até imaginei a Lorenza vestida assim,será que a Paty vai se derreter.

 

Até mais autoras,não demorem.

Val Castro

Responder

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Bee20
Bee20

Em: 01/05/2019

Arrasooou Loh de samba canção ??‘???????‘???????‘???????‘???????‘?????????????????????????????

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 01/05/2019

Já tá tudo complicado já me faltava essas branquelas  pra ajudar a pior a situação AFF cap massa mas já pode pedi pra Paty perdoa a lolo mesmo ela não tendo feito nada tá fácil não 

Responder

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KellyK
KellyK

Em: 01/05/2019

Kkkkkkkkkkk Lorenza com cueca de oncinha e botas, tá linda! Na boa Paty, acreditar nessa historinha de calçinha e sabendo que foi a Nathalia que ligou sacanagem. Poderia ficar com raiva, mas tenta pensar um pouco e por tudo que a Lorenza provou ela merece o direito de dúvida.

Bjs

 

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