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  • A executiva e a acompanhante de luxo
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A executiva e a acompanhante de luxo por Naahdrigues

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Palavras: 3389
Acessos: 5553   |  Postado em: 06/05/2019

Notas iniciais:

(REVISADO E E INCLUIDO ALGUMAS COISAS)

Capítulo VII

 - Antonella se controla, não iremos fazer nenhum mal a ela, só queremos conversar, não surta assim. – Ele repreendeu sua irmã.

- Cala a boca!! Eu faço o que eu quiser com ela. – A mulher rebateu transtornada. 

- Não no meu carro! Se controla, ou eu vou parar e você vai descer. – Ele gritou.

- Calado! - Ela aponta a arma para ele que fica sem atitude. - Então amiguinha quanto tempo está saindo com a minha namorada? – A ruiva estava fora de si, cega de ódio e ciúme.

- Quem é sua namorada e do que você está falando? - No fundo Gabi sabia de quem a mulher falava, mas ela não queria confirmar nada.

 -Ora de quem sua sonsa, da Ana, a única mulher que sai com você. Quanto tempo está dando para ela? Diga!!- Grita totalmente fora de si. 

- Eu....eu... – A morena começou gaguejar de nervoso.

- E...e..eu o que idiota? Fala! - Empurrou a cabeça da menina com a arma. 

- S....só tem alguns dias, a gente apenas saiu para jantar, não aconteceu nada. – Falou totalmente desesperada, o medo começava a tomar conta de seu ser.

- Não minta para mim, sei que vocês estão se dando ao desfrute e me fazendo de palhaça, vou ti dar só um recado e espero que siga muito bem. – Falou olhando fixamente para Gabi/Julianne.

 - Fique longe da Ana Weiser, ela e minha é vamos nos casar, senão vou destruir você é toda sua família entendeu? – Deu o recado com um olhar diabólico.

- Si...sim...agora vocês podem me levar de volta? - Olhou para Henrico suplicando.

 - Calminha, não terminei, para que a pressa? - Tira seu celular do bolso mostrando as fotos para Gabi. - Sabe essas fotos aí? Se você não se afastar dela, sua família vai saber a vida que está levando, e pegar ou largar, e toda sua irmãozinho. – A mulher falou irônica fazendo Gabi abaixar a cabeça deixando cair lágrimas de seus olhos. 

- Antonella não precisava de tudo isso, Julianne me desculpe eu.... Eu só queria saber se era verdade. – Falou sincero com a voz triste.

- Me leva para casa agora! Eu não quero mais ver vocês nunca mais, nenhum de vocês, tenho nojo de você, não sinto prazer nenhum na cama contigo. - Olhou para o homem com ódio, na mesmo hora a face de Henrico muda e ele fica transtornado pegando o braço de Gabi com força enquanto dirigia, tentando estacionar o carro.

 - Vê como fala sua puta desgraçada vou ti mostrar como se respeita um homem. - Parou o carro bruscamente, saindo do mesmo , dando a volta, abrindo a porta do passageiro e desferindo uns 3 tapas forte no rosto de Gabi deixando a moça desacordada, com um filete de sangue escorrendo do canto de sua boca, jogando ela no chão e chutando com muita força a barriga dela, deixando-a jogada na rua, deu a volta no carro e entrou falando: - Olha o que fez com a gente Antonella, eu machuquei ela, o que faremos? Se descobrirem? - Olhava para a irmã nervoso e com medo. 

- Deixe de ser um frouxo ninguém viu, e isso e para você aprender a pegar mulheres de classe não uma qualquer, agora vamos para casa, dirige. - Ele ligou o carro saindo do local rapidamente. 

Eles seguem para casa, enquanto isso Gabi fica jogada na esquina da rua, depois de muito tempo um casal se aproxima e tenta socorrer a jovem que estava sangrando entre as pernas, chamaram uma ambulância que logo chegou. No hospital os médicos prestaram os primeiros socorros, como saiu sem documentos não conseguiu identificar os parentes, no dia seguinte quando acordou e estava mais calma, ela falou para os médicos o que havia acontecido e eles lhe informam que ela precisava fazer uma denúncia, pois estava grávida e acabou perdendo um bebê depois das agressões, a direção do hospital chamou os policiais e a família dela, a menina prestou depoimento e os policiais seguiram para casa de Henrico, ele foi levado para delegacia mais logo liberado depois de pagar fiança.

Na empresa Ana trabalhava sem prestar a menor atenção no que fazia, o que mais queria no momento era estar com Julianne/Gabi e saber o que havia se passado mais cedo, aquele mal-estar estranho, ligava pra jovem e ela não atendia, a ligação sempre acabava caindo na caixa postal. 
Na casa de Gabi o clima não estava dos melhores depois de 3 dias eles com medo do que aconteceu com sua filha decidiram pegar o único dinheiro que tinham e irem embora para o interior, o celular da menina não parava de tocar um minuto, era Carlão, querendo falar sobre mais um programa, a única ideia que Gabi teve foi de jogar fora o chip, só assim ficaria livre. 
Carlão já estava fora de si, de tanto ligar para Julianne e a moça não atende-lo pegou seu carro e foi até a casa da mulher, ao chegar no local foi informado de que as pessoas que moravam naquele lugar tinham ido embora, entrou no carro transtornado e começou a gritar e socar o volante do mesmo.
- Putaaaaa! Desgraçada, essa cadela fugiu com meu dinheiro, e agora o que vou fazer? Tenho que achá-los, aquela executiva de merd* deve saber onde ela se enfiou. –  O cafetão falava transtornado dentro do carro.
Já Ana havia decidido mandar rosas a Gabi pedindo que a encontrasse pois precisavam conversar, quando o rapaz da floricultura avisou que não havia mais ninguém morando naquela casa, a executiva não acreditou, como ela poderia ir embora sem nada dizer, depois de tudo aquilo que passaram, mais por que de tudo aquilo, o que teria feito a ela? Saiu que nem doida do escritório e foi direto para a casa da menina, precisava ver para crer, voltou para o trabalho com o humor horrível, tratando todos da empresa mal, Joice já não sabia mais o que fazer, a executiva passou a beber e a implorar que encontrassem a mulher, nos poucos momentos de sanidade que tinha.

Nesse dia em que Ana estava completamente porre na empresa em plena luz do dia duas pessoas indesejadas decidiram ir ao mesmo tempo atrás dela, primeiro foi Carlão, estacionou o carro em frente à empresa, atravessou a rua e entrou, cumprimentou um antigo parceiro antes de ir até a sala da mulher.
-E aí malandro? – Falou o homem que ajudou Carlão no estupro de Gabi, o homem se tornara segurança da executiva.
- Firmeza irmão? A dona está aí? – Perguntou curioso.
- Está lá em cima parceiro, ti dizer ela está triloca mano, tomou umas birita, está chapadona. – O segurança disse rindo da situação.
- Sério? Mais por que cara? – O cafetão viu ali a oportunidade de tirar algumas coisas do amigo.
- O que estão comentando na empresa que e por conta de mulher meu chapa. – O homem entregou o que Carlão queria saber. 
- Que história é essa? – Interrogava o homem. 
- Uma mulher que ela é apaixonada sumiu, aí desde então a mulher só vive bebendo esqueceu até de trabalhar. 
- Está falando da Juliane irmão, aquela putinha que tu me ajudaste naquela parada na cabana. – Ele falou relembrando o estupro de Gabi.
- Ah sakei, a putinha que tu traçou? Mano, mas elas se conhecem? – O segurança falou um pouco alto.
- E sim, fala baixo véi, e para isso que vim aqui hoje, para saber se essa vaca sabe onde a cadela da Julianne está, deixa eu subir para saber, até mais. - Carlão seguiu para o andar da sala de Ana quando chegou se deparou com Joice. 
- Bom dia gata e o seguinte quero falar com tua patroa. – Foi direto ao ponto. 
- Qual o seu nome? Tem hora marcada? – A mulher perguntou achando estranho o jeito do homem.
- Diz que é o agenciador da Juliane, que aposto com você gracinha que ela não vai recusar em me ver. – Ele falou irônico, sabia que agora iria entrar fácil na sala da madame. 
- Senhor e que a dona Ana não está muito bem, então meio difícil ela lhe receber. – A secretária tentava contornar a situação.
- Pouco me importa as frescuras da sua patroa, vou entrar e ninguém vai me impedir. - Saiu deixando Joice falando sozinha e entrando na sala da mulher se deparando com a executiva se servindo de mais um whisky no barzinho.  - E aí madame? Como estamos? Vai me oferecer uma dose? - Joice apareceu atrás dele desesperada se explicando para Ana. 
- Senhora me desculpa ele simplesmente foi entrando. 
- Pode se retirar Joice, quem e você? - Olhava irritada para o homem. 
- Ora mais quem, não está reconhecendo minha voz madame? Vim saber cadê a puta da Julianne? - Ana ao ouvir Carlão chamando Gabi de puta em um momento de descontrole arremessou o copo de whisky que estava na sua mão na direção dele, por sorte o homem conseguiu desviar antes. 
- Ah você está bravinha? Vou ti ensinar a me respeitar e saber com quem você está lidando. - Dizia aos gritos segurando Ana pelo braço com força e apontando uma arma na cabeça dela. - Quero saber cadê a putinha da Julianne? 
- Já falei não a chame assim, não tenho medo de você, não pense que uma arma vai me meter medo. – Debochou o homem. 
-Mais deveria ter. - Solta o braço dela. – Sabe, ela fugiu com uma quantia boa que era minha. – Ele falou irônico. 
- Eu posso pagar, só quero que suma da vida dela. – A executiva propôs. 
- Não posso sumir se faturo bem com ela, fala logo onde ela está, sei que sabe muito bem. - Diz apontando a arma para Ana, neste momento os seguranças adentram a sala da executiva com Joice em seu encalço se deparando com a cena um deles avança em Carlão fazendo ele disparar a arma contra a parede da sala com o susto que tomou.
- Dona Ana a senhora está bem? – O homem perguntou apreensivo.
- Estou sim, coloque-o para fora, e Carlão você está me devendo o estrago da minha sala e mais um recadinho, assim como você se diz poderoso também sou, então se afaste da minha mulher, rapazes ele e todo de vocês, deem um corretivo. – A executiva exigiu. 
- Sua vacaaaa, eu te mato você é aquela cadela. – O homem saiu aos berros da sala da loira enquanto era arrastado pelos seguranças, quando chegaram perto das docas jogaram ele no corredor e começam a chutá-lo sem dó nenhum, depois pegaram ele e deixaram jogado na esquina do prédio. 
-  Isso e um aviso caso pense em aparecer novamente, a próxima pode não sair vivo. – Um dos seguranças avisou. 
- Vamos ver quem vai morrer. - Sussurrou baixo para que os homens que se afastaram não ouvissem.
Ana voltou a exigir que Joice procurasse alguém para achar Juliane, enquanto isso voltou a telefonar para o celular da menina que não tinha sinal nenhum. 
Enquanto isso Gabi chegava no interior e procurava um cantinho para alugar para eles, assim que conseguiu se instabilizar, começou a pensar em tudo principalmente em Ana, como sentia falta dela, pensava como a executiva estaria, pensava no filho que havia perdido. 
No começo da noite quando Ana iria sair de sua sala mais uma surpresa apareceu, esta era a mais indesejável de todas, Antonella entrou na sala como uma louca aos berros querendo uma justificativa por Ana está se encontrando com Gabi, mostrava as fotos do celular, completamente transtornada, a executiva não quis nem papo saiu da sala sem dá ouvidos para as loucuras da ruiva, mais a mesma não parava até fora da sala ela continuava a insultando e em berros, a mulher decide então ir de escada pelo menos alguns andares para fugir de Antonella, o que ela não sabia era que a louca continuaria atrás dela quando estavam em outro andar a ruiva toma a iniciativa de ir pra cima da executiva, desferindo tapas e na tentativa de se defender se esquivando dela, mais por estar de salto Antonella desequilibra e cai da escada, rolando pela mesma batendo a cabeça, antes que Ana lhe segurasse. No desespero Ana corre aos gritos para perto da ruiva, e chamando alguém para socorre-la
- Antonella??? Fala comigo por favor, olha o que deu sua loucura. Socorroooooo!!! Socorroooooo, alguém? - Ah secretaria do andar seguinte começa a ouvir uns gritos estranho é correu para ver o que se passava e encontrou ambas no chão. 
- Vá rápido, chame uma ambulância, diga para não demorarem, e uma emergência. -A secretária faz o que Ana pedia, enquanto a mesma tentava acordar Antonella. 

O socorro logo chegou, os paramédicos imobilizam Antonella, enquanto Ana andava de um lado para o outro preocupada com mais um problema, como iria explicar que a ruiva desequilibrou e foi algo acidental? Foi no seu carro seguindo a ambulância até o hospital mais próximo.
A médica de plantão era a Doutora Yara Alencar uma traumatologista com residência fixa no hospital Alemão , no momento em que Antonella deu entrada no hospital ela estava indo lanchar, mais viu a pressa que os paramédicos passaram e algo lhe chamou atenção na moça, se aproximou do balcão perto da enfermeira e disse:
- O que houve com aquela moça? Qual o caso? – Perguntou curiosa para a enfermeira.
- Boa noite Dra. Yara, hum...a moça caiu de uma escada e parece ter batido a cabeça e se encontra desacordada. – A mulher foi falando o que tinha acontecido.
- Boa noite, entendo, eu assumo Suzane, irei verificar o caso dela, algum parente? – Questionou.
- Só aquela moça ali, ela disse que é amiga dela.  -  Olhou para Ana sentada em um banco com as mãos na cabeça e a mesma abaixada, achou estranho mais nada disse.
- Está ok, obrigada! - Seguiu em direção a sala de emergência, começando a examinar Antonella, solicitou alguns exames principalmente tomografia por se deparar com um pequeno corte no couro cabeludo da parte frontal da mulher.
Dra. Yara Alencar, morena de olhos verdes, com 30 anos, solteira e formada a 10 anos, mora em uma casa no condomínio flores com seu cachorro.
Ana decide ligar para o pai de Antonella e avisar o que teria acontecido, aflitos eles logo chegam no hospital para saber o estado que sua filha se encontrava, assim que foi informada por auto sobre o quadro de sua filha a mãe da ruiva entra logo em desespero e começa a culpar Ana pelo acontecido.
- Foi culpa sua né? – A mãe de Antonella falou.
- Minha mesmo não senhora Davis, sua filha que surtou, começou a me bater enquanto estávamos descendo a escada e ela desequilíbrio. – Falou sincera.
- Por que não confessa que empurrou ela Ana? – A mulher acusou a executiva.
- Porque não tem para que eu confessar algo que não fiz.
- Vou lhe denunciar. – A mulher falou desesperada.
- Pois denuncie quero ver provar. - Yara que estava em seu consultório ouviu umas alterações de vozes, saiu em direção a recepção presenciando a discussão.
- Boa noite senhores, peço que se acalmem, aqui é um hospital, falem baixo.  – A médica repreendeu.
- Dra. Por favor preciso saber como minha filha está e exijo que retirem está mulher daqui. – Dona Helena falou desesperada, pegando Yara de surpresa.
- Senhora? – Perguntou querendo saber o nome da mulher.
- Helena Davis. – Ela cumprimentou a médica.
- Então senhora Davis, me chamo Yara Alencar, sou traumatologista e estou cuidando da sua filha no momento ela está fazendo uma bateria de exames e assim que eu tiver alguma resposta venho aqui e lhe informo o quadro médico da sua filha, e quanto a moça se retirar, creio que no momento não devemos tirar conclusão de nada, vamos deixar primeiramente a paciente acordar e dizer o que aconteceu, agora se me dão licença, peço que por favor não se alterem. - Segue em direção a sua sala, o pai de Antonella que se afastou enquanto a médica falava com sua esposa, tratou de solicitar um carro de polícia e voltou com os mesmos no momento em que Ana decidia ir para casa.
- Senhores esta mulher que jogou minha filha da escada, quero que prendam ela. – Ana olhava o homem sem reação, perplexa, olha dele para o policiais várias vezes.
- Está louco Henri, me acusar de uma coisa que eu não fiz? Você vai ter que provar que eu joguei sua filha e se não provar vai se arrepender. – Os homens tentavam pegar Ana e ela se esquivava aos gritos. - Me soltem, eu vou sozinha, que idiotice, vocês não sabem o erro que estão cometendo.
- Henri homem você ficou louco?  Chamar a polícia para prende-la, por mais que a gente esteja suspeitando, tínhamos que ter provas. – Helena brigava com o marido.
- Foi ela mesmo que jogou nossa filha, ela nunca gostou dela, quantas e quantas vezes mulher eu avisei para Antonella se afastar dela. – O homem falava transtornado relembrando os conselhos a filha.
Enquanto isso Ana seguia para delegacia, assim que chegou recebeu permissão para entrar em contato com um advogado, o mesmo apareceu na cadeia, mais apenas no dia seguinte que poderia voltar com um habeas corpus para tirar a executiva da cadeia.


No hospital a pediatra chefe e melhor amiga de Yara entra na sala da mesma eufórica.
- Bom dia amorzinho. -  Bruna dá a volta na mesa de Yara e tasca um beijo no rosto da médica, ela era sempre assim eufórica e carinhosa com sua amiga onde estivesse.
- Bom dia Bruh, tudo bem? – Yara saudou a amiga.
- Siiim, soube agorinha que você está com uma ilustríssima paciente e muito linda por sinal. – Bruna falou toda empolgada.
- De quem está falando doida? – Perguntou não se dando conta.
- Ora quem, a filha de um dos engenheiros mais famoso da cidade o Henri Davis menina, você já descobriu o que ela tem? - Nessa hora o enfermeiro abre a porta informando dos exames da paciente.
- Acaba de chegar, vamos descobrir. - Sorri pegando os exames na mão e abrindo pra verificar, ler com atenção circulando algumas partes. -  E Bruh a moça está em um estado grave, ela está com um coágulo na cabeça por conta da batida, suspeitei logo que olhei por isso pedi esse exame, ela precisa ser operada com urgência, tenho que extrair esse coágulo. - Levantou da cadeira se dirigindo a saída com sua amiga em seu encalço, indo em direção a sala de cirurgias, encontra um dos enfermeiros.
- Prepare a sala de cirurgia e a senhorita Antonella Davis, preciso fazer uma cirurgia urgente nela, vou informar os parentes da paciente e volto em seguida, espero que ela já esteja aqui. – Exigiu do enfermeiro se retirando rapidamente.

 

Yara se despede de Bruna e segue para recepção para falar com os pais da paciente.
- Sr e Sra. Davis, tenho informações sobre sua filha. – Os pais da ruiva e o irmão levantaram ao mesmo tempo super preocupados e tensos.
- Doutora! Como está minha bebê? - Falou a mãe de Antonella chorando.
- Sinto em informá-los que a paciente terá que fazer uma cirurgia neste momento para retirada de um coágulo que foi ocasionado pelo baque na cabeça. – Explicou aos pais da paciente.  
- Dra. faça o que for preciso para salvar minha filha, eu confio na senhora. - Disse o pai de Antonella convicto da certeza que a médica iria dar o melhor de si para ajudar sua filha.
- Darei o meu melhor, e lhes garanto que em breve sua filha vai estar bem, se me derem licença. - Saiu indo em direção a sala de cirurgia, se preparou e entrou na mesma se aproximando da maca em que Antonella estava e lhe olhou com os pensamentos longe.  “ Bruh tem razão, não prestei atenção mais olhando agora você é muito bonita mesmo, seu namorado deve ter sorte, bom vamos a cirurgia pra você se recuperar logo”.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

(REVISADO E INCLUIDO ALGUMAS COISAS)


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Comentários para 8 - Capítulo VII:
Andreia
Andreia

Em: 08/12/2020

As pessoas tem um péssimo hábito de julga as outras achando que tem este poder para apontar e acusar e fazer o papel do juiz só que esquece que não tem este poder porque estamos aqui somente para aprendermos e evoluirmos.

Igual os pais de Antonella sempre minaram a filha e fizeram suas vontades sem passar valores  que temos que respeitar o próximo, ela fez e aconteceu com Ana depois com Julliane ai um fatalidade  que ela mesma provocou ous pais acusa sem provas e  não sabe as maldades da filha.

Carlão achou que tava brincando com uma pessoa qualquer Ana mostrou p ele quem muita quer  nada tem, e agora como ele vai fazer sem melhor dele se marcou.

Sempre assim quem comete a violência sempre acaba em pizza ainda mais se tem dinheiro neste pais né.

Bjs.

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