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A executiva e a acompanhante de luxo por Naahdrigues

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Palavras: 3702
Acessos: 6234   |  Postado em: 06/05/2019

Notas iniciais:

(REVISADO E INCLUIDO ALGUMAS COISAS)

Capítulo VI

Horas depois Ana está no local esperando Gabi, assim que chega entra no carro da executiva, sem deixar a moça falar nada toma seus lábios em um beijo aflito, cheio de saudade.
- No..nossa, o que foi isso? -  A menina perguntou surpresa.
- Um beijo.- Começou a rir.
- Isso eu sei, mas por que assim? – Perguntou curiosa.
- Senti sua fala, por isso lhe beijei, fiz mal. – Confessou com um lindo sorriso nos lábios.
- Não, eu gostei, eu apenas estava viajando, por que marcou tão cedo? -  Falou sincera perguntando em seguida por que do encontro tão urgente.
- Não queria esperar nenhum segundo a mais pra ti ver. - Gabi olha encantada para Ana digerindo suas palavras.
- Ninguém nunca falou algo tão bonito como isso pra mim. Podemos ir então? Se importa de passarmos antes em minha casa para que eu possa trocar de roupa e tomar um banho?
- Falarei muitas outras, claro que não, se não for ser inconveniente podemos ir para minha casa, também preciso de um banho, ainda estou com a roupa de trabalho. – A executiva propôs.

Ambas seguiram para o apartamento de Ana depois de estacionar o carro, entraram no elevador chegando em poucos segundos no andar da executiva, elas caminham até o apto, ela abre a porta dando passagem para morena passar e entra em seguida deixando a chave do carro encima da mesinha da sala.
- Seja bem vinda ao meu apartamento, fica à vontade. Você quer uma água? Bebida alcoólica? Suco?? - Ficou olhando tensa para Gabi esperando uma resposta.
- Não, eu estou bem, só quero mesmo tomar um banho preciso relaxar. -  A menina pediu sem jeito.
- Então faz assim, vai primeiro depois eu vou quando você terminar. – A executiva falou enquanto guiava a menina pelo corredor.

- Tudo bem. – Elas entraram no quarto de Ana, a mulher logo seguiu até seu armário pegando uma toalha para a moça lhe entregando e ela logo seguiu para o banheiro, tirando a blusa enquanto entrava, a executiva decide se sentar na cama mexendo no celular, atualizando sua agenda do dia seguinte, meio distraída não percebe os minutos passando e Gabi saindo do banheiro apenas de toalha de propósito, se aproximando e a surpreendendo com um beijo calmo que na realidade Ana pensava ser um beijo qualquer sem segundas intensões. A morena planejou sua atitude enquanto tomava banho em poucos minutos, já que a mulher não tomou a iniciativa de entrar e lhe acompanhar. O beijo continuou até que a moça vendo que Ana não tomaria atitude de nada abriu sua toalha a deixando cair no chão e começou a se esfregar na executiva, mesmo com ela vestida, assim que Ana sentiu o aroma do corporal da menina, sentiu seu p*nis latejar e começar a endurecer dentro da calça, até o momento a loira não tinha pensado na hipótese de chegarem a este ponto, não pensava em como a mulher reagiria quando descobrisse a seu respeito, com muita dificuldade se afastou, ficando de costa para Gabi com a cabeça levantada respirando fundo.
- Gabi... E..e.. E melhor não. - A moça ficou sem reação olhando para executiva sem entender, até pouco tempo estava tudo bem e agora ela simplesmente estava lhe dispensando.
- Por quê? Fiz algo que não gostou? – A menina perguntou meio nervosa.
- Não é isso, o problema não é você, sou eu, não sei se você já saiu com pessoas que nem eu, então não sei como você vai reagir, então prefiro não continuar. - Se vira caminhando até a mesinha do quarto pegando a carteira e tirando uma boa quantidade de cédulas da carteira e estendendo na direção da menina.
- O que é isso? - Gabi a olha surpresa e ao mesmo tempo magoada por tal atitude e na mesma hora nota algo estranho dentro da calça de Ana, mais não comenta nada, e volta a olhá-la fixamente. - Você está me dispensando? E isso mesmo? – Perguntou incrédula.
- Sim, pegue suas coisas e saia por favor, eu não deveria ter vindo pra cá com você. – A jovem simplesmente começou se vestir e logo saiu do quarto, sem pegar o dinheiro das mãos da executiva, abre a porta saindo e batendo a mesma em seguida.  Ana pegou alguns objetos que via pela frente e jogava nas paredes chorando, jamais ficou tão frustrada com uma pessoa como se sentiu com Gabi, não conseguia continuar.

O clima ficou tenso entre as meninas, Gabi ficou triste com a atitude de Ana, sequer conversou com ela para falar se tinha feito algo de errado, se foi eufórica demais, a menina lembrou-se da situação em que a executiva se encontrava enquanto estavam se agarrando, ela percebeu algo bem generoso por dentro da calça dela, tufado, estranhou, decidiu então pesquisar na internet e procurar algumas coisas sobre a executiva, se deparando com uma notícia em que a mulher era intersexual e por muitas mulheres saberem tal informação usavam isso para seduzi-la e engravidar da mesma, mal elas sabiam que a executiva depois de tais acontecimentos decidiu fazer vasectomia, e quando tivesse certeza de que queria ter um filho, iria reverter para engravidar a mulher que amasse, Gabi na mesma hora que percebeu aquela situação simplesmente achou fofo a atitude de Ana quando iriam ficar pela primeira vez, a executiva estava com vergonha e receio, era tudo isso que tinha acontecido ali.
Os dias foram passando, elas não voltaram a ter contato, Ana se dedicou totalmente a empresa, tentando o tempo todo esquecer as coisas que aconteceram entre elas, Gabi todos os dias pensava na executiva, quando chegou na quinta semana que não tinham contato, no dia de sua folga decidiu procurar a loira, no começo da noite na hora em que sabia que Ana estaria no apartamento seguiu para o local, pedindo que informassem a mulher que ela estava a sua procura.
- Boa noite dona Ana, desculpe lhe incomodar, mais aquela jovem que veio uma vez aqui com a senhora durante a noite, está a sua procura, devo liberar seu acesso. - A executiva ouvia tudo surpresa, jamais imaginou que Gabi voltasse novamente na sua casa.
- Quem? A Julianne?? – O porteiro se afastou um pouco e perguntou o nome da moça, e Ana ouviu no fundo a voz de Gabi.
- Sim, está mesmo, devo liberar. - A executiva ficou um tempo calada e depois pediu que deixasse a moça subir, minutos depois a campainha toca e Ana abre a porta olhando para Gabi surpresa, a moça apenas encarava a executiva com o coração agitado , sentia tanta saudade da mulher que não sabia dizer, olhou ela dos pés à cabeça, estava linda com um top, um óculos de grau e uma calça moletom, e descalça que deixava visível seus atributos tanto que demorou com os olhos naquela região até a loira lhe tirar de seu devaneio.
- Cof...cof. Ana tossi-o querendo trazer Gabi de volta a realidade.

- Oi... Será que podemos conversar? – Perguntou meio sem jeito sentindo as maçãs do rosto esquentar.
- Boa noite, sobre o que? Acho que não temos nada pra falar. – Perguntou encostada na porta.
- Posso entrar pelo menos, eu falo e você tira suas conclusões, se tem ou não algo para conversar comigo? - A executiva deu passagem para a moça e ela entrou, logo em seguida fechou a porta e ofereceu algo para a garota beber e ela negou.

- Desculpa os modos, irei vestir uma blusa e já volto. - Falava das roupas que vestia.
- Não precisa, pode ficar assim.- a executiva deu de ombros já que para a menina não era problema seus trajes e perguntou.
- O que tem de tão importante para falar comigo? – Estava curiosa.

- Por que você está tão fria? Lhe fiz algo? Não sou a mulher que você procura para ti satisfazer na cama? E apenas minha companhia que você quer e isso? – A menina despejou várias perguntas em cima da loira.
- Ora mais que pergunta e essa Juliane? Não estou entendendo nada do que está dizendo. - levantou andando com as mãos na cabeça, querendo disfarçar a tensão.
- Você me expulsou do seu apartamento naquele dia logo que agarrei você, quero saber por quê? Porque depois de tudo que aconteceu, depois de me beijar, me levar a jantares, quero ti entender, por que daquela atitude. – Era visível o quanto Gabi precisava daquelas respostas.
- Eu não tenho nada pra explicar, só não quis, nenhum cara que saiu com você nunca desistiu depois? Não ti devo satisfação, era só isso?? – Usava sua grosseria para que Gabi desistisse do assunto.
- Era só isso mesmo Ana? Não! Nenhum se negou ir para a cama comigo desde que virei acompanhante, eu sei bem o que você está me escondendo, agora queria saber por que de mim? Eu sou tão importante assim para que me esconda isso? Você tem vergonha de mim? Olha para mim Ana, estou falando contigo. – Na hora em que a menina solta as palavras a executiva arregala os olhos e abaixa a cabeça em seguida e quando a mulher ordena que ela lhe olhe nos olhos, levanta a cabeça e a encara com os olhos vermelhos.
- O que você quer que eu diga? Você jamais vai sentir desejo por uma pessoa como eu, entende por favor Juh, você não vai sentir tesão por mim, eu tenho um p*nis Juliane, sou intersexual, era isso que queria saber? Eu sou uma aberração. - Ana se aproximou da menina colocando as mãos em seu rosto a olhando nos olhos enquanto lágrimas escorriam deles.
- Não fala isso, não sinto nojo de ti, eu quero você, não percebeu que eu estou apaixonada por ti, não ligo se você tem um p*nis, o que me importa é como você e por dento e como me tratou todos esses dias e como me vê, você e diferente dos caras que marcam encontro comigo, o jeito de ser comigo, tão especial, único, e uma coisa dessa que pra você parece ser tão grave pra mim não é, você e um ser humano, por favor não se afaste de mim. - A menina implorou antes de beijar a executiva de surpresa e com urgência, enfiando as mãos entre os cabelos da mesma, a mulher toma a iniciativa de pegar a morena nos braços e leva-la para o quarto entre os beijo, quando chegam lá, a mulher coloca a menina em pé e passa o braço envolta da cintura de Gabi apertando forte com uma mão, e com a outra livre puxava seu cabelo de um jeito bem gostoso, que excitava mais a jovem, os corpos se colaram, ofegantes. Logo Ana se afastou um pouco e começou a beijar o pescoço de Gabi, levantando o vestido da jovem e tirando, olhava a menina com tanto amor e adoração,  e aquilo fez Gabi não segurar as lágrimas, a loira percebeu e beijou os olhos da menina e fez uma trilha onde as lagrimas haviam passado até  voltar a beijar a mulher a sua frente acariciando sua costa, massageando os seios dela sem parar o beijo a guiando para cama, assim que lhe deitou, começou ch*par sua barriga, e foi subindo passando a mão nos seios dela, deu um leve aperto e começou a ch*pá-los.

Ana estava tão excitada e tão fora de si que nem sabia mais o que estava fazendo, só queria aproveitar aquele momento e amar a mulher a sua frente, o aroma do corpo de Gabi lhe tirava a noção, estava muito excitada, sentia seu p*nis latejar dentro da cueca e ficava mais difícil controlar quando ouvia os gemidos baixos da acompanhante.

- Aaah....aaah....amor.- Ana desceu beijando a barriga dela dando pequenos ch*pões até chegar na sua calcinha e ir tirando devagar com os dentes, massageando suas coxas abrindo a perna dela, observando o quanto ela estava molhada, aproximou a língua e começou a ch*pa-la e foi aí que Gabi não conseguiu mais controlar o que estava sentindo, um formigamento passou por cada parte do seu corpo, o jeito que Ana ch*pava fazia com que ela revirasse os olhos, levando a jovem a uma sensação que jamais tinha sentido antes. Ela já delirava e Ana estava muito excitada, suava de tanto tesão que sentia, levantou um pouco tirando  o top, expondo os seios que logo foram recebidos pelas mãos ágeis de Gabi, que apertava e arranhava, se afastou um pouco tirando a calça moletom recebendo ajuda da morena, a executiva ficou apenas de calcinha box, deixando visível o quando estava com o p*nis pedrado, quase saindo da peça que ainda se encontrava no seu corpo.
Gabi puxava os cabelos de Ana, louca de tesão, e está voltava a ch*par e acariciar a bucet* da jovem sem pressa nenhuma, curtindo o momento e cada vez ficava melhor fazendo com que a acompanhante chegasse cada vez mais próxima do orgasmo. A cada gemido de Gabi, a mulher parecia que ficava mais excitada.
- Aaaan.....naaaa, Mais aaaah, aaaah.... Aaaaaah. - Assim que terminou de ch*par a morena, ela subiu beijando todo o corpo da jovem até chegar aos lábios.

A cada momento que passava Gabi sentia mais amor por Ana, ambas inverteram as posições e Gabi subiu encima da executiva, descendo, beijando e arranhando, fazendo Ana delirar, foi trilhando ch*pões do pescoço até a barriga, chegando onde ambas ansiavam tanto, levou as mãos ao cos da cueca e foi tirando devagar sem desviar os olhos dela, quando enfim tirou por completo a cueca se surpreendeu ao perceber o quanto o p*nis de Ana estava duro apontado em sua direção, a única atitude que teve foi segurar firme com as mãos trêmulas e passar a língua em seus próprios lábios, desejando ele em sua boca, se aproximou, colocando a pontinha da glande rosada na sua boca e começou a fazer aquele movimento de subir e descer, e foi ch*pando. Ana já se encontrava louca, de olhos fechados apertando os orbes e os lençóis da cama num misto de tesão, paixão e desejo.

Seus olhos viravam, segurando os cabelos de Gabi com força, e gemia bem baixinho. Ela já estava perto de goz*r, foi aí que puxou e deitou a mulher na cama, invertendo posições. Ficou em cima da mesma entre suas pernas e colou a boca no ouvido dela e disse:" não quero assim".

Gabi já estava relaxada, e segura de tudo que acontecia, tinha mais certeza do que nunca, amava Ana e depois daquelas palavras que lhe arrepiaram se entregou totalmente.

De repente viu Ana se inclinar e abrir a gaveta e tirar um preservativo de dentro, rasgar o pacotinho e colocar em seu p*nis, voltou a dar leves beijinhos na boca da morena, apertando sua cintura, descendo as mãos para suas pernas as abrindo e novamente colou seu corpo no dela, e de um jeito delicado foi penetrando-a, logo após aquela dorzinha de leve, por conta do tamanho ser um pouco maior o prazer veio, a executiva se movimentava bem gostoso, começou devagar e foi aumentando a velocidade, Gabi gemia baixinho no seu ouvido deixando-a mais excitada.

- aaaaaah aaaah aaah, mais raaaaa piiiiidoo aah – A menina gemia enquanto Ana apenas arfava, com os olhos fechados sentindo cada vez mais o prazer vindo, jamais tinha sentido tanto tesão por alguém como estava sentindo com aquela mulher, cada gemido fazia com que seu desejo crescesse mais e não conseguia parar de movimentar.
Quando de repente ambas sentiram o orgasmo chegar junto, o gemido alto que Gabi deu foi o estopim para que Ana desmorona-se encima dela penetrando por completo seu p*nis na bucet* dela goz*ndo, dando um gemido rouco com o nome da morena, apertando o corpo da mulher ,sentia como se estivessem flutuando, o corpo de Ana pegava fogo por dentro, Gabi estava toda arrepiada. Depois de um tempo recuperando o fôlego a executiva saiu de cima de Gabi com cuidado segurando seu p*nis para que a camisinha não ficasse pressa dentro da jovem, levantou e foi até o banheiro descartando a mesma e voltando para cama, notando que ela estava cochilando, se deitou ao seu lado lhe puxando para perto, ficando de conchinha e dormindo agarradas. Antes de pegar no sono a mulher sussurrou um eu te amo no ouvido da morena.

No outro dia quando Ana acordou sentiu um peso gostoso no seu peito, abrindo os olhos se deparou com a cabeça de Gabriela encostada, dormindo, ficou fazendo carinho um pouco, depois de um tempo a moça começa a despertar, não demorou muito para pular da cama e correr para o banheiro de Ana e vomitar tudo que tinha comida na noite passada, a executiva foi atrás e ajudou a jovem. 

- Melhorou anjo? - Olhava para a jovem preocupada.

 - Sim! - Indo para o box para tomar banho. 

- Não quer que eu ti leve no hospital?

- Não precisa, vamos tomar banho e depois você me leva para casa e eu descanso. - Elas tomaram banho entre caricias e beijos, depois Ana deixou Gabi em casa, recomendando se caso passasse mal era para ligar para ela. Antonella enfim recuperou seu celular e alguns pertences, com isso também a raiva e a tristeza vieram acompanhados, quando recuperou sua conta do WhatsApp se deparou com a mensagem do segurança morto de Ana, relatando em fotos os encontros casuais que a executiva e a Acompanhante estavam compartilhando, um ódio lhe subiu e a única coisa que ela pensou foi destruir a vida da mulher que entrou em seu caminho e queria tirar Ana dela.

Seguiu as pressas para o quarto de Henrico, entrou direto sem bater. 

- Me dá agora o endereço ou o número daquela prostituta de quinta que você está saindo. – Antonella falou possessa. 

- O que? Ficou louca? Como entra assim no meu quarto? E de quem você está falando? - Olha para sua irmã completamente assustado com a atitude louca dela, pulando da cama. 

- Ora mais quem, a fulana que você levou para a festa da empresa da Ana, você acredita que ela está saindo com a minha namorada? – Antonella perdeu a noção das coisas e entregou o que estava acontecendo entre Ana e Gabi.

 - Com quem? Claro que não, a Julianne só sai com homens, se bem que a Ana tem aquele instrumento que você ama né. – Gargalha no final do comentário. 

- Idiota, estou falando a verdade, eu coloquei o próprio segurança da Ana vigiando elas a dias e antes de morrer ele me enviou essas fotos aqui. - Ela mostra as benditas fotos para Henrico, ele fica com uma cara feia e pega a chave de seu carro e sai que nem desesperado em direção ao mesmo com Antonella gritando atrás dele, o homem entra no carro juntamente com ela, e sai cantando pneu, ultrapassando sinais vermelhos, enquanto pede que sua irmã ligue para um contato chamado Carlão em seu celular.

- Me passa agora o endereço da Julianne, ti pago 2 mil reais em espécie. – O homem foi direto, não fez rodeios e o cafetão percebeu na hora que nem tinha como contornar a situação.

- Pra já chefe, falou em grana comigo mesmo, a casa da puta fica na avenida Brasil, número 10, mais para que você quer mesmo? – O homem questionou o rapaz que não lhe respondeu, Henrico já havia desligado na cara do cafetão e acelerava o carro em alta velocidade para chegar na casa de Julianne. Assim que ambos chegam na casa de Julianne, Henrico foi logo avisando para sua irmã passar para o banco de trás que eles iriam levar Gabi para um passeio. Mais quando ele foi sair do carro Antonella puxou ele pelo braço.

- Maninho você está apaixonado pela puta? – Questionou curiosa.

 - Isso não e da sua conta Antonella, mais quero descobrir se ela está com Ana ou não. – Ele fala saindo do carro e caminhando até a porta da casa de Julianne, batendo na mesma logo em seguida enquanto sua irmã passava para o banco de trás do carro. Alguns minutos depois uma senhora bem gentil abre a porta, era a mãe de Gabi. 

- Bom dia senhora, gostaria de falar com a Julianne? – Falou com a carinha de bom moço.

 D. Silvia: Não mora nenhuma Julianne aqui meu filho.  - Respondeu a senhora em completa dúvida, de longe Gabi escutava a conversa e saiu em desespero correndo até a porta e se deparando com sua mãe e Henrico conversando, em um lapso de loucura interrompeu. 

- Deixa que eu atendo o moço mãe. – Falou nervosa.

- Está bem minha filha, vou cuidar do almoço, até logo senhor. – Se despediu e assim que sua mãe se afastou ela puxou Henrico pelo braço enquanto fechava a porta.

 - O que está fazendo aqui Henrico? – Perguntou nervosa ao rapaz que logo mudou sua expressão. 

- Queria ver você e saber uma coisa. – Falou sério. 

- Henrico agora não tem como a gente se falar, não pode ser a noite? – Ela queria dispensar o rapaz logo. 

- Poxa! E jogo rápido a gente só conversa e volto logo para ti trazer, por favor? -  Fez cara de cachorro sem dono então a menina cedeu. 

- Vamos e bem rápido viu. – Ela respondeu por fim e caminhou com o rapaz até p carro. Ele abriu a porta do mesmo para que ela entrasse e deu a volta fazendo a mesma coisa, quando ele se acomodou no banco travou as portas e saiu dirigindo cantando pneu, logo Antonella se levantou surpreendendo Gabi com uma arma apontada para a cabeça da morena.

- E o seguinte queridinha, estamos levando você para um passeio e tirarmos uma história a limpo, e acho bom você simplesmente colaborar, senão terá uma bala alojada na sua cabeça que vai ti levar a morte e aposto que você não quer isso. – A ruiva foi direta nas palavras se queria por medo em Gabi, tinha conseguido perfeitamente, Henrico olhou para a irmã na hora se surpreendendo com a loucura de Antonella.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

(REVISADO E INCLUIDO ALGUMAS COISAS)


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Comentários para 7 - Capítulo VI:
biannca_op
biannca_op

Em: 31/01/2025

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Andreia
Andreia

Em: 08/12/2020

Mais que maravilhoso perfeito ficou lindo capítulo.

Uma curiosidade me responde se possível sobre a sexualidade de Ana e ficção ou tem na vida  pessoas como ela, porque ate ler está história maravilhosa nunca tinha ouvido falar sobre este assunto de intersexual.

Henrico e Antonella tem que ter um susto para aprender não é porque tem dinheiro que podem tratar as pessoas com bem querem. Do Carlão o que dele ta guardado e pensar que tem pessoas bem piores que e!e.

Bjs

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