(REVISADO E INCLUIDO ALGUMAS COISAS)
Capítulo V
- Podemos falar sobre isso depois do nosso almoço. - Se levantou do sofá indo em direção a mesa posta na sala e afastou uma cadeira para que a morena pudesse sentar, assim que Gabi se acomodou, a loira foi até a outra e se sentou também.
- Ok, hoje não irei embora sem descobrir isso. - Ambas seguiram almoçando entre risos e conversas descontraídas, depois de um tempo Gabi se levanta e vai até próximo a parede de vidro, fica observando a vista da sala de Ana, de longe ela observava a menina, e depois de alguns segundo se aproxima.
- Diga-me realmente quem é você Juh? - Perguntou quando chegou próximo da jovem por trás.
- Ora, sou essa mulher que está na sua frente. – Se vira para encarar Ana melhor notando sua proximidade. – Sabe, eu não parei de pensar um minuto em você noite passada - ela leva sua mão direita até o rosto da executiva acariciando, a mulher fecha os olhos sentindo.
- Menina que efeito você tem sobre mim, me sinto sendo puxada até você. - Ambas vão se aproximando devagar selando os lábios, um beijo que começa delicado e logo se torna intenso, a intensidade era tanta que o ar aos poucos começou a faltar, Ana ch*pava a língua de Gabi com uma urgência tirando gemidos baixos da moça, apertava o corpo da jovem no seu.
O celular de Gabi começa a tocar interrompendo o momento de ambas, ela vai até sua bolsa pegando o aparelho e atendendo a ligação ofegante.
- O...oi Carlão. – Atendeu o homem sem ânimo e um pouco assustada e ofegante, pois a executiva se aproximou e começou a beijar sua nuca.
- Oi morena, tudo bem?
- Sim. - Foi a única coisa que a moça conseguiu falar, pois nem palavras conseguia formular na cabeça.
- Tenho um compromisso para você hoje à noite.
- A...aah ,que horas?- Ela se atrapalhou toda e a mulher riu parando com os beijos.
- Às oito horas, irei ti pegar em casa pode ser, você está bem mesmo Juh? – O homem perguntou desconfiado.
- Sim lhe aguardo, beijos. - Desligou na cara do homem sem dar chance de falar nada e fuzilou a executiva intensamente, a loira apenas mexeu no cabelo e gargalhou se afastando.
- Desculpe, mais preciso ir, você me paga pelo que fez agorinha em outra hora. - A executiva parou, virando o rosto para a menina aparentando tristeza.
- Mais já? Esta cedo. – Tentou insistir.
- Eu preciso mesmo ir, tenho compromisso. - Se aproximou de Ana novamente e selou seus lábios no dela. – Obrigada pelo convite, amei tudo, mais preciso ir. – Já ia se afastando quando a executiva lhe segurou.
- Espere, irei ti pagar pelo seu tempo comigo. – Se aproximou de sua mesa, abrindo a gaveta e tirando um envelope da mesma.
- Nossa, estava tudo tão perfeito, não precisava você estragar tudo lembrando disso, até logo senhorita Weiser. – Saiu sem dar tempo de Ana justificar o porquê do envelope, ela então coloca de volta na gaveta e vai até o barzinho servindo uma dose dupla de whisky no copo e tomando em um gole só, enquanto observava a vista da grande janela.
Na frente da empresa em um carro preto de insulfilm estava Antonella parada observando as pessoas que saiam da empresa da executiva, qual não foi a sua surpresa quando viu a mulher que acompanhava seu irmão dias atrás na festa da empresa de Ana, agora saindo da mesma.
- O que essa talzinha faz aqui? – Apertou as mãos no volante do carro, olhando em direção a jovem.
Gabi fez sinal para um táxi e entrou no mesmo seguindo para sua casa.
Antonella saiu de seu carro e entrou na empresa de Ana, quando chegou no andar da executiva, cumprimenta Joice e pediu para não ser anunciada e passou direto para a sala da mulher entrando de supetão se deparando com a sala dela toda arrumada com uma mesa e duas cadeiras, pratos, talheres, taças e bebidas, como se tivesse tido um almoço romântico.
- O que significa isso? - Gritou transtornada.
- O que e isso? Antonella o que faz aqui? Quem autorizou você entrar na minha sala desta forma sem ser anunciada? - Perguntou a executiva irritada com a ousadia da mulher a sua frente, se aproximou da ruiva lhe pegando pelo braço apertando forte.
- Com quem você estava aqui? Alguma mulher? Quem é ela? Por isso não me procura mais? - Antonella gritava descontrolada, Joice ouvia tudo do lado de fora, era impossível não ouvir.
- Você enlouqueceu? Que atitude é essa? Fale baixo, os funcionários podem ouvir. – Apertou mais forte o braço da ruiva.
- Amor você está me machucando, só quero saber quem estava contigo, tenho direito. – Olhava aflita para a executiva e implorava com cara de dor para que lhe soltasse.
- Você não tem direito de nada Antonella, perdeu totalmente o senso do ridículo, não quero mais você na minha empresa a partir de hoje, e eu não lhe devo satisfação de absolutamente nada sobre minha vida, coloca na sua cabeça. - Saiu puxando-a pelo braço, abrindo a porta e lhe escorraçando de sua sala. - Joice providencie para que dona Antonella não entre mais em minha empresa. – A mulher ladrou e logo bateu a porta com força.
- Ana por favor amor, não faz isso comigo, me perdoe. – A ruiva gritava do lado de fora batendo desesperada na porta.
- Suma da minha frente Antonella não quero ti ver tão cedo. – A mulher gritou de dentro de sua sala.
Antonella saiu bufando da empresa e entrou no carro dirigindo em alta velocidade, falando descontrolada. - Vou descobrir o que tem de errado nisso Ana, e você vai se arrepender se tiver alguma mulher em nosso caminho, a como vai, você é minha, só minha. - Começou a rir que nem uma louca.
Depois de dias Henrico vai encontrar Gabi novamente, como sentia falta dela, o desejo por aquela mulher só crescia dentro de si. Ele pensava sentado na cama de um motel esperando ela chegar, tinha ligado mais cedo para Carlão pedindo que levasse a moça em um motel para se encontrarem, o safado fez o que o homem pediu as nove horas Gabi batia na porta do quarto, e ele levantou apressado para abrir a porta, qual não foi a surpresa dela quando ele abriu a mesma e se deparou com o homem apenas de cueca branca. O rapaz já foi puxando ela pela cintura e trancando a porta, não deu tempo nem de trocarem nenhuma palavra, Henrico foi despindo a moça de uma forma selvagem e a jogando na cama, ch*pando todo corpo dela deixando fortes marcas vermelhas, sentindo seu p*nis duro dentro da cueca já o incomodando, ele não demorou tirar a mesma e enquanto ch*pava a bucetinha da morena tirava a peça com dificuldade, assim que terminou ele puxou ela pelo cabelo enfiando seu p*nis na boca da mulher, ela para não demorar sentindo asco de se deitar com Henrico, cuidou de fazer seu serviço e não perdeu tempo, chegava a engasgar tamanha a ânsia que sentia dele, queria se livrar quanto antes, inverteram a posição e ele começou a ch*par o clit*ris dela e com o dedo foi sentido se umedecia a bucet* dela mas umedeceu pouco, ela estava ofegante mais não a vontade, apertava os seios dela, fazendo-a gem*r baixinho, depois de um tempo ele decide colocar ela na ponta da cama, pegou uma camisinha que estava encima da mesinha e colocou em seu p*nis ereto e foi penetrando devagar na bucet* de Gabi, quando entrou tudo começou a comer a mulher com rapidez dando fortes trancos entre os movimentos, e começou a dizer:
- Gem* putinha, diz quem é teu macho? Quem te fode gostoso? Gabi apenas ouvia sem nada dizer apenas simulando gemidos pois não conseguia sentir prazer com o homem, ele começou acelerar e ela a ficou vermelha e ofegou, ele tremeu, estava goz*ndo dentro dela, tirou o p*nis da bucet* dela e quis colocar no cuzinho, mais Gabi se esquivou e pulou da cama dizendo:
- Desculpe Henrico, mas isso não estou com vontade, sei que nunca neguei nada para você, só que hoje não estou bem. - Ele olhou para ela sério e se aproximou dela segurando pelos cabelos a beijando em seguida, pegando em seu colo e encostando na parede, levantando a perna direita dela e com a outra mão segurando seu p*nis penetrando na menina, fazendo movimentos de vai e vem até goz*r, depois de se recuperar se afastou.
- Tome banho comigo e logo depois você pode ir. - Ela fez o que ele pediu e em seguida se arrumou e foi para casa, no caminho chorava, se sentia nojenta queria a todo custo esquecer as coisas que tinham acontecido.
Henrico segue para casa satisfeito, os dias longe de Gabi fizeram perceber que a única mulher que lhe satisfazia era ela, e que podia tê-la a hora que quisesse sem cobranças e sem um relacionamento.
Antonella ao chegar em casa resolveu ligar para o segurança de Ana que ficou de vigia-la. Estava intrigada com a mulher que viu com seu irmão e hoje estava na empresa de sua amada, se elas não se conheciam além da festa o que ela fazia lá? Poderia ser outro cliente mais algo lhe dizia que era com Ana que ela estava, e iria descobrir nem que para isso tivesse que jogar sujo.
- Boa noite Pv, como está? - A mulher falou assim que o homem atendeu.
- Patroa quanto tempo, vou bem e a senhora? - Perguntou educado.
- Sim, vou bem, mais não liguei para papear, quero saber uma coisa. – Foi direto ao ponto.
- O nome dessa coisa até sei patroa. - O homem já sabia do que se tratava, porque sempre que Antonella precisava de serviços sujos ligava para ele.
- Então poupe-me e me fale de uma vez se e com a Ana.
- Olha dona Antonella, a senhorita Ana saiu uma vez e foi a um restaurante com uma moça a mesma que estava hoje na empresa só não sei se hoje exatamente foram se encontrar também.
- Ah! Eu sabia, só ao restaurante? Não foram a nenhum motel ou a casa dela? – A mulher perguntou logo imaginando o pior.
- Não! não, somente isso, mais ficarei de olho e qualquer coisa entro em contato. – O homem deu esperança de um próximo contato.
- Redobre a vigilância qualquer coisa que desconfie me ligue na hora e a qualquer hora viu, até logo.
- Sim senhora, até. – Finalizaram a ligação.
Ela ficou pensativa com o olhar distante e cheio de ódio, começou a falar sozinha dentro de seu quarto. - A garota isso não vai ficar assim, você me paga, não vai me roubar ela, mais antes vou esperar as provas e dar o bote.
Ana não conseguia esquecer o beijo de Gabi, não sabia mais o que fazer, os dias foram se passando e depois daquele almoço da tarde e a confusão com Antonella não tinha mais visto as duas, notará que as coisas perderam a graça sentia falta de algo, mais não sabia de que, a saudade apertou tão forte que em uma segunda já não aguentando mais de ansiedade e em meio a agonia, enquanto dirigia depois de ter ficado horas em um barzinho bebendo, ligou para o cafetão.
- Boa noite, gostaria dos serviços de uma mulher. - A executiva falou assim que o homem atendeu.
- Ora, Ora se não é a madame da Julianne, aposto que a mulher que você quer e ela? - O homem sabia que era Ana, pois ela era a única mulher que ligava querendo uma de suas garotas.
- Sim! Está certo, onde posso buscá-la? - Foi direta.
- Opa! Não e bem assim, até as putas tem seus descansos. - Ficou com ódio quando ouviu ele falar daquela forma de Gabi e apertou o volante do carro com ódio.
- Entendo, mais preciso que seja hoje mesmo, eu pago, você sabe disso, e hoje inclusive pago o dobro. - Ela estava perdendo totalmente a noção, mais por Gabi ela faria está loucura.
- Ok, ela irá lhe esperar na rua Alvarez bem na esquina, não a faça esperar. - O homem falou grosso
- Já estou a caminho. - Ana deu a volta no carro em alta velocidade e foi para a rua em que o cafetão informou, ela não notará ainda que alguém a seguia.
Carlão tratou de ligar para Gabi, no quarto toque ela atendeu.
- Oi Carlão? – Atendeu desanimada.
- Qual é morena, tenho um servicinho pra você. – O homem estava empolgado por conta da quantia oferecida.
- Ah não Carlão, hoje é minha folga, quero paz. – A morena implorou.
- Meu amor o cliente paga bem e você não pode recusar, e se recusar vai ter que passar vários dias para me pagar esse valor que ele propôs, então trate de se arrumar e ir para lá, a cliente vai lhe esperar na rua Alvarez e não demore. - Desligou na cara da mulher. Ela então começa se arrumar, em poucos minutos estava pronta e saiu pegando um táxi e seguindo para o destino, quando chegou no local se deparou com o carro de Ana na esquina, pagou o táxi e foi até o automóvel dela, notou outro carro próximo mais não prestou muita atenção, bateu no vidro do carro da executiva com as unhas e a mesma destravou as portas, entrou sentando no banco do passageiro.
- Boa noite - Ela cumprimentou a executiva com palavras atravessadas por conta do dia do almoço.
- Oi, desculpe por fazer você vir na sua folga. - Diz olhando Gabi com um sorriso.
- Tudo bem, por hoje passa, mais o que houve que não podia esperar por amanhã ou qualquer dia da semana? - Ana se aproximou de Gabi levando sua mão até o rosto da mulher acariciando.
- Eu precisava ti ver hoje Julianne, po...por que.... – Foi cortada pela acompanhante.
- Por quê? Questionou.
- Porque não consigo esquecer teus beijos, preciso sentir eles novamente e teu toque. - Falou enquanto se aproximava dela, capturando seus lábios em um beijo intenso cheio de saudades, enquanto isso do lado de fora elas não perceberam que estavam sendo vigiadas e que alguém tirava fotos comprometedoras delas. Depois de algumas horas no carro aos beijos, amassos e conversarem sobre a atitude de Ana no almoço elas decidem ir embora e a executiva a deixou finalmente em sua casa, descobrindo que Gabi morava em um bairro muito humilde.
Após deixar Gabi, Ana nota um carro a seguindo para tentar despista-lo corre em alta velocidade até chegar em um sinal fechado ultrapassando o sinal vermelho, passando por um triz por outro carro quase encostando nele, o carro que vinha atrás, de seu segurança por uma distração dele enquanto enviava as fotos para Antonella se chocou no que Ana desviou, então o carro dele capota umas duas vezes, ela não parou para verificar quem era, e seguiu caminho direto para seu apartamento, enquanto isso pessoas se aglomeravam perto do carro olhando ele pegar fogo.
Enquanto isso em outra parte da cidade Antonella estava saindo do shopping caminhando para o estacionamento do mesmo, na mesma hora que as mensagens com a foto de Ana e Gabi juntas chegava em seu celular, distraída para ver o que chegou mexeu em sua bolsa e não percebeu um menino de no mínimo uns dezesseis anos chegando próximo a ela.
- Tia me arranja dois reais? - Quando Antonella levantou a cabeça se deparou com ele segurando uma pistola em sua direção. – Tia agiliza, passa a bolsa e não faz escândalo, pianinha, senão vou meter uma bala na tua cabeça. - Ela fez o que o garoto pediu e ele saiu correndo pulando o muro do estacionamento, ela ficou catatônica sem saber o que fazer, após alguns minutos começa a pedir socorro, os seguranças do shopping apareceram e começaram a vasculhar atrás do pilantrinha, enquanto ela foi para a delegacia, relatar o que tinha ocorrido, depois de horas Henrico foi até lá busca-la.
Ela logo relata o acontecimento a seus pais e Henrico, o coroa decide logo ligar para um amigo policial para procurar o moleque atrevido, depois de um tempo foram dormir.
Na casa de Gabi ela não conseguia dormir pensando em Ana tinha caído em si estava apaixonada pela executiva, mais o que poderia fazer? Na cabeça dela alguém como Ana não se apaixonaria por uma pobre, ainda mais sendo garota de programa.
Já Ana depois do susto pelo estranho lhe seguindo, parou e se acalmou e começou a pensar em Gabi, no beijo e a forma como ela demonstrava carinho com ela, e como ela quebrava suas barreiras, com ela não era uma pessoa dura muito menos fria, estava completamente apaixonada por ela, e precisava dizer quanto antes, sorria que nem uma boba.
No outro dia pela manhã Carlão ligou para Gabi informando que ela tinha um cliente mais em uma cidade vizinha e assim ela foi fazer o combinado, passou dois dias fora nesses dias Ana procurou por ela em sua casa mais apenas teve informações de que estava viajando a trabalho, enquanto isso Antonella tratava de tentar resolver as coisas sobre o assalto.
No segundo dia da ausência de Gabi na cidade, Ana decide entrar em contato com Carlão.
- Boa noite Carlão. – A executiva cumprimentou o homem.
- Boa madame, e com você? Em que posso ajudar? – Sorrio sabendo que dinheiro entraria na conta.
- Gostaria de uma Acompanhante.
- Já sei até qual seria. - Gargalha do outro lado da linha.
- De quem? – A executiva quis jogar com ele.
- Dá juh, mais no momento ela não se encontra na cidade, então o jeito é outra mesmo.
- Não! não quero pra hoje, e sim assim que ela chegar, a qualquer hora do dia ou da noite eu até pego ela onde for. - Foi direta e sincera.
- Está certo, está certo, lhe avisarei assim que ela chegar. - Desligou e voltou a fazer suas mutretas negociando com outros homens mais prostitutas e coisas do estabelecimento dele.
Ana segue trabalhando e fazendo entrevistas para um novo segurança, pois descobriu que o seu, faleceu no terceiro dia, contratou um homem estranho mais que parecia ser um homem bom, por volta das cinco horas recebeu uma ligação de Carlão.
- E aí madame? – Falou empolgado.
- Boa tarde Carlão, espero que me traga notícias boas. – Estava ansiosa para ouvir que Gabi tinha chegado.
- Claro que é boa, sua puta chegou, e estará disponível as sete horas, vai querer um encontro com ela hoje?
- Não a chame assim, vou, onde posso buscá-la? – Falou autoritária.
- Diga-me você? – O cafetão perguntou.
- Fala pra ela me encontrar no lugar de sempre.
- Ela estará lá. – Ele desligou e logo liga para Gabi, no quinto toque ela atende.
- Oi Carlão.
- Morena tenho um serviço pra você, encontre aquela executiva no mesmo lugar de sempre assim que você chegar, nem passe em casa, as sete ela vai estar lá lhe esperando – O homem falou exigente.
- Mais poxa Carlão, eu vou está acabando de chegar, não vai da tempo nem de passar em casa pra tomar banho, por que não marcou outro horário? – Se irritou.
- Não precisa tomar banho e se arrumar toda, ela é uma cliente como qualquer um dos outros, e só você tomar banho no motel que forem, tenho que desligar, vá encontrá-la. – Desligou.
Fim do capítulo
(REVISADO E INCLUIDO ALGUMAS COISAS)
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Andreia
Em: 06/12/2020
História maravilhosa parabéns ficou prefeito.
O que Antonella vai fazer agora se ela ver estas fotos, como certeza vai fazer mal para a Gabriela,
Ana deveria ter falado Lara os pais que filha tinha obsessão por ela se tive tratando não faria assim, ou não ne porque os pais minam ela as vezes nem iriam acredita ela ficaria assim quem vai sofre esta loucura dela nestae momenta e Gabi este descontrole pela Ana.
Belo segurança Ana foi ter em mal caráter e pelo jeito contou outro pior como uma oessoay do poder dela não vê isso.
Bjs e abraços nossos meu e minha esposa.
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