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A executiva e a acompanhante de luxo por Naahdrigues

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Palavras: 3439
Acessos: 5544   |  Postado em: 06/05/2019

Notas iniciais:

(REVISADO E INCLUIDO ALGUMAS COISAS)

Capítulo IV

- Alo? Boa tarde, com quem eu falo por gentileza? -  Joice perguntou ao homem.

- Boa tarde meu amor, aqui é o Carlão, você que tem que me dizer qual o lero? -  Questionou o homem a mulher.

- Pois não senhor Carlão, queria uma informação.  - Ela faz uma careta com o linguajar porco do homem.

- Madame e o seguinte não sou telefonista nem muito menos x-9 para informar parada nenhuma estou desligando. -  Já tirava o celular do ouvido quando a mulher falou apressada.

- Espere!! O que eu quero saber é sobre uma moça chamada Julianne, eu quero saber se ela trabalha para o senhor? – A mulher perguntou curiosa.

- Gata senhor está no céu, e sim ela é uma das minhas putas, quer os serviços dela? - Joice achou o homem um tanto ogro e grosseiro.

- Sim gostaria, na realidade estou solicitando para minha chefe, quando pode ser? -  A mulher falou de uma vez.

- Opa, opa gatinha, não é assim, aqui o lance é valores e tem também o lance dela está no momento impossibilidade de fazer programas.

- O que ela tem? Quando posso voltar a ligar? -  Perguntou curiosa, queria saber o que se passava com a menina.

- Não vem ao caso, volte a ligar daqui a uns 5 dias talvez ela já tenha voltado.  – O homem falou todo grosso.

- Obrigada, até logo. - Desligou sem deixar ele responder, se levantou de sua mesa e seguiu para sala de Ana, sua chefa ultimamente estava um purgante de tão chata, nunca a tinha visto desta forma, até a senhorita Antonella se manteve o mais longe que podia, ultimamente apenas ligava algumas vezes. Entrou na sala pedindo licença.

- Espero que sua vinda aqui seja para me informar algo muito importante porque não estou com um pingo de paciência para baboseiras. – Foi logo metralhando a secretaria com suas grosserias.

- Trouxe uma notícia maravilhosa para a senhora. – A secretaria falou sorrindo.

- O que seria criatura? Não fique parada me olhando conte logo. – Tirou os óculos de grau do rosto e olhou fixamente para a mulher a sua frente.

- Encontrei a moça que a senhora procurava, - Ana fica em pé no mesmo instante que ouve sua secretária falar.

- Onde?  E quando? Marcou o encontro? -  Saiu fazendo várias perguntas.

- Não senhora, infelizmente não pude. - Um grito foi ouvido no corredor da sala de Ana, a mulher havia explodido.

- Como não? Você me vem aqui com a metade da informação, praticamente não resolveu nada, por que não marcou o encontro? – A executiva fuzilava sua secretária.

- Senhora a moça está impossibilitada de fazer programas.

- Por quê? O que houve com ela? -  Ana se preocupou na mesma hora com a morena.

- O homem não me informou, só disse para ligar daqui a alguns dias.

- Não vou esperar tudo isso, me dê o número desse homem? - Sua secretária saiu que nem um furacão da sala e voltou em seguida com o número de Carlão em um pedaço de papel.

- Obrigada, agora me deixe sozinha.

- Licença. -  A mulher se retirou e voltou para sua sala.

 Ana se senta em sua cadeira com o papel na mão pensando no que teria acontecido com Julianne, desde a bendita festa não conseguiu esquece-la um minuto, não tinha vontade de ficar com nenhuma outra mulher a não ser ela, e olha que ainda nem tinham se falado direito ou tido qualquer outro contato, até Antonella ela não aguentava mais por perto.

Três dias depois Gabi volta a fazer programas e a encontrar Henrico, mais desta vez tudo não passou de um jantar, o homem foi informado por Carlão o que ela passou e que por enquanto era melhor ir com calma com ela, apenas programas sem muito esforço, durante esses dias ela foi fazendo um programa, sem ultrapassar isso, em um sábado à noite Carlão recebe uma ligação da executiva.

- Eu! – O homem atendeu o celular como se a mulher estivesse perguntando algo e ele respondendo.

- Boa noite senhor, gostaria de contratar uma de suas meninas. – A mulher loira foi direta no que queria com seu porte autoritário.

- Opa boa noite, uma mulher, e sempre especial os programas assim, para esse eu tenho uma mulher muito gostosa que irá lhe satisfazer, eu cobro exatos duzentos pau pela Fernanda. -  Carlão indicou uma de suas meninas sem saber que Ana já teria a sua predileta.

- Não quero essa, vou ser franca porque não gosto de rodeios, a mulher que procuro se chama Julianne e pago dois mil reais por um programa com ela, pegar ou largar. -  A loira soltou sua proposta sem dá espaço para o cafetão negar ou pedir uma quantia mais alta.

- Caramba, Julianne está valendo tudo isso? Sério? Se bem que o produto é bom mesmo, fechado, quando é onde? - Ele aceita mais fica grilado com o valor é o interesse da mulher por Julianne.

- Agora mesmo, quero buscá-la em sua casa. – A executiva mais uma vez foi direta

- Opa essa intimidade aí não gata, se quiser marque o local que a levarei até você. – Ana se irritou pela frescura do Cafetão.

- Tanto faz, aguardo vocês as nove horas da noite em frente ao teatro municipal, estarei em uma Mercedes preta, só é dizer para ela entrar no carro, pago para ela mesmo?

- Sim, depois ela me repassa.

-  Até logo. – Finalizou a ligação e tentou focar no trabalho

Naquele dia Ana ficou dispersa em seu trabalho, contava os minutos para ver Julianne, ansiava para encontrá-la, ela estava eufórica e muito nervosa.

Gabi sem saber que o programa de hoje seria com Ana, apenas fora informada para ir bem arrumada e cheirosa por si tratar de um cliente novo e que era mulher, não tinha feito programa com mulher isso tudo seria novo para ela, a executiva planejou tudo perfeitamente, pediu que sua secretária alugar um restaurante só pra elas e que um grupo toca-se enquanto elas estivessem lá, horas antes do encontro ela começa a se arrumar , escolheu uma saia social e uma blusa de seda salmão com um blazer preto juntamente com um salto, arrumou os cabelos e passou uma maquiagem de leve, Gabi se arrumou também, mais optou por um vestido meio curto e um salto, ajeitou seus cabelos em um coque solto, na hora combinada Carlão passa para busca-la. Quando saiu fechando a porta o homem foi falando todo ciumento.

- Nossa morena, falei para você se produzir mais não tanto assim. – Ele reclamou sobre a roupa da jovem. 

- Carlão agora você vai querer dar pitaco no modo em que me visto? Sempre me vesti bem para os clientes, por que hoje seria diferente? – Se irritou, ultimamente carlão estava se sentindo seu dono.

- Se está dizendo, então vamos. -  Falou sem jeito enfiando o rabo entre as pernas. Seguiu em direção ao local combinado quando chegaram ele notou o carro que a mulher descreveu para ele por telefone. - Ali oh, e só você entrar, ela vai estar te esperando dentro daquele carro branco estacionado na esquina, qualquer coisa só me ligar. 

- Ok Carlão, obrigado. – Ela nem imaginava que aquele agradecimento naquele momento acabaria mais tarde sendo de coração, saiu do carro atravessando a rua e indo em direção ao da mulher, quando chegou ao lado da porta do passageiro e Ana percebeu sua presença ela destravou a porta e Gabi entrou. O tempo meio que parou quando ela percebeu de quem se tratava, quem seria a cliente, ficaram em uma troca de olhares intensa, até Ana dá uma tossida, sorrindo e dizendo:

- Cof, cof Er...boa noite! – A executiva falou sem jeito levando a mão direita a nuca massageando enquanto olhava para a mulher a sua frente.

 - Boa noite! – A morena respondeu surpresa dano um sorriso. 

Podemos ir? – A executiva perguntou esperando uma resposta, no fundo tinha medo que a mulher respondesse um não.

- Si... Sim. -  Ana deu partida no carro e logo liga o som deixando tocar uma música romântica ao fundo, seguiu caminho em direção ao restaurante, não trocaram mais nenhuma palavra durante o trajeto todo, quando parou em frente ao restaurante ela disse: 

- Iremos jantar aqui, se incomoda? – A loira perguntou olhando para menina. 

- Não, claro que não, e você que está pagando, apenas tenho que aceitar. – Falou sincera, no fundo se sentia incomodada, tinha receio de cometer algum deslize ou envergonhar a executiva.

 - Pode agir naturalmente, não precisa me tratar como um cliente, não vou ti levar para a cama, apenas quero sua companhia se assim aceitar e se senti confortável. - A menina ficou surpresa com a atitude, ninguém até aquele dia havia chamado ela para sair sem que no final da noite quisesse sex*, era difícil se sentir tranquila ao lado da loira, elas mal se conheciam.

- Tudo bem, mais aposto que vai mudar de ideia daqui algumas horas. – Falou sincera.

 -  Por que diz isso? Precisa me conhecer melhor, antes de afirmar qualquer coisa sobre mim. - Ana sai do carro e dá a volta entregando a chave para o manobrista e abrie a porta para Gabi estende sua mão para que a mulher segura, e saia com cuidado, ela lhe dá a mão e quando se tocam uma onda elétrica passa por elas dando um pequeno choque e ambas se olham assustada, Gabi sorri e sai do carro caminhando até a porta do restaurante entrando, a morena fica deslumbrada com o local, com a forma que Ana tinha planejado tudo, estava somente elas e algumas pessoas do próprio restaurante e um homem tocando um piano , ela amou tudo aquilo, jamais alguém tinha feito tal coisa por ela ou para ter sua companhia, sentaram na mesa e logo o garçom se aproximou levando o cardápio.

- Pode ir assim que quisermos as refeições lhe chamo, apenas traga um vinho. – Ela pediu e o rapaz prontamente se afastou indo providenciar a bebida. 

- Você e a moça da festa não é mesmo? – Ela perguntou observando a executiva.

- Sim, gostou da festa? Aliás, se me permite dizer você estava linda naquela noite ou melhor dizendo, você é linda e está maravilhosa. – Sorriu e voltou os olhos para o cardápio ao perceber que havia deixado Julianne sem jeito.

- Obrigada! - A jovem ficou vermelha e meio tímida, jamais tinha passado por tal situação, e ninguém a tinha deixado assim, nenhum de seus clientes. 

- Então Julianne, o que você faz? – A mulher fez uma pergunta infeliz. 

- Como pode ver, sou acompanhante de luxo, pensei que soubesse quando me contratou. Falou um pouco sem jeito, mais tirando uma certa brincadeira com a loira lhe deixando sem jeito.

- Oh! Que pergunta essa minha, queira me desculpar, quero saber se faz algo além disto? – Se sentia constrangida.

 - Não, somente programas e você além de ser dona de uma empresa o que faz? 

 - Bom, eu malho, ouço músicas, vou a show, restaurantes esse tipo de coisa normal que as pessoas fazem.

- Namora? - Perguntou curiosa e teve receio de que a resposta fosse um sim, adoraria que ela fosse solteira, mais para que fantasiar algo com ela?

- Não, solteira. – A resposta da loira fez com que Julianne trocasse olhares com a executiva. 

- E a moça que estava com você na festa? Pareceu ser sua namorada. – Soltou a pergunta sem si dá conta que estava perguntando algo pessoal.

- Não, e uma longa história que no momento não é agradável. - Fez sinal para o garçom e ele se aproximou com o vinho e anotou os pedidos, jantaram em meio a conversas descontraídas, Gabi conseguiu arrancar risos de Ana como a muito tempo não dava. Quando saíram do restaurante e entraram no carro Ana não saiu do lugar, virou pra Gabi e disse: 

- Você gostou? Quer repetir a noite de hoje? - Pergunta apreensiva. 

- Sim, o restaurante é um lugar lindo e a companhia foi muito boa, bom, não sei, depende se você quiser me convidar. – Falou sincera, no fundo gostaria muito de repetir aquele dia.

- Então se considere totalmente convidada, faço o convite desde hoje, iremos jantar outros dias, agora me diga onde mora, vou ti deixar em casa. – Sorrio perguntando.

 - Em casa? – Se surpreendeu com a pergunta da loira.

- Sim, algum problema? Quer que eu ti leve em outro lugar?

- Sei lá, pensei que fosse me levar para algum motel ou sua casa. - Perguntou enquanto olhava Ana ligar o carro e dirigir.

- Apenas um jantar ok? Então vai me dizer onde mora ou não? – Olhou rapidamente na direção da menina.

 - Não posso informar aos clientes onde moro é muito menos meus pais me verem chegando em um carrão deste. - Diz sorrindo sem jeito.

- Nossa! Não sou nenhuma assassina nem sequestrador, posso pelo menos ti levar até a esquina? – Realmente Ana estava preocupada com Julianne e se sentiria melhor se lhe deixasse em casa.

 - Já que insiste, sim, pode me deixar na esquina. Foram o caminho todo caladas, quando Ana parou na esquina ela abriu o porta luvas do carro e tirou um envelope entregando para Gabi.

 - Obrigado por ter me proporcionado uma noite maravilhosa ao seu lado, e desculpe se falei algo que não gostou, posso lhe fazer uma pergunta? – A executiva tirou o cinto se virando para a menina.

 - Imagina, eu que tenho que te agradecer, você me fez sentir viva novamente, amei o jantar pode sim. - Beijou o canto da boca de Ana de surpresa.

- Er..que bom, qual o seu nome verdadeiro? – Foi pega de surpresa com o beijo e perguntou tinha curiosidade. 

- Por que quer tanto saber meu nome verdadeiro? Não posso dizer. -  Se sentiu invadida.

- Por favor, me diga, eu preciso saber somente disso, prometo não contar a ninguém. - Olhava para a moça apreensiva.

- Desculpa, mais não posso dizer mesmo, e quem sabe algum dia você descubra. – Falou querendo ser sincera e lhe dando esperança.

- Tudo bem, não vou forçar nada, quando sentir vontade, vai me falar. - Ana aproximou o rosto do de Gabi e encostou mais uma vez seus lábios no canto da boca da moça e se afastou completamente vermelha. A mulher desceu do carro seguindo em direção a porta de sua casa e a outra deu partida no carro e seguiu para a sua, de longe um homem as observava desde quando saíram do restaurante, o cafetão não desgrudou delas, seguiu também Ana até sua casa, tinha curiosidade em saber quem era a ricaça que contratou Julianne e somente jantou com ela. Nascia aí uma pulga atrás da orelha do homem.    

Ana chega em casa muito feliz pela noite com Gabi, e tinha certeza que estava completamente apaixonada por uma mulher que si quer beijou, passou pela cozinha abriu a geladeira e tomou água sem perceber a presença de alguém no local.

- Menina Ana não vai me dar boa noite? – Sua baba lhe pegou de surpresa. 

- Aí babá que susto – Falou com a mão levando ao peito com o susto que levou.
- Se você não estivesse nas nuvens teria me notado, e olha que com o barulho que estava fazendo seria muito difícil não ser notada, mais se isso aconteceu e por que tem cheiro de mulher no ar minha filha. -  A mulher conhecia a executiva muito bem, desde pequena. 
- Sim babá tem, eu estou encantada. -  Confessou agarrando sua governanta, deu um beijo estalado na bochecha da senhora e foi em direção ao quarto para tomar um belo banho e dormir. 
Na casa de Gabi a menina não conseguiu pregar os olhos a noite toda, lembrando de cada momento com Ana e o quanto ansiava para vê-la novamente, mais duvidava que ela quisesse lhe ver novamente, o único que voltou depois de trans*rem foi Henrico, olha que ele não era grande coisa, e as vezes era um nojento na cama, se gozou uma vez com ele foi muito, não sentia prazer algum quando se deitava com ele. Naquele dia se sentia mais que especial, levantou da cama indo pegar o envelope dentro de sua bolsa e abrindo, qual não foi sua surpresa quando encontrou um bilhete e uma quantia.

No bilhete dizia: 
Olá Julianne, 
Surpresa com o bilhete?  Decidi tomar a liberdade de lhe escrever para convidá-la para almoçar comigo amanhã em minha empresa, gostei da sua companhia e quero tê-la novamente, estarei lhe esperando as uma hora em minha sala no vigésimo andar, quando chegar fale com Joice minha secretária, ela logo lhe encaminhará até mim. 
Tenha uma boa noite de sono, beijos. 
A. W 
A morena olha para o papel em suas mãos totalmente surpresa e sorrio por tal situação, o dia seguinte lhe planejava surpresas. 
    A Família Davis estava viajando, Antonella não estava perturbando mais deixou alguém muito próximo de Ana a vigiando, ela estava pagando um segurança da empresa por fora para informar os passos que a executiva dava, o homem havia lhe dito que a executiva tinha se encontrado com uma Acompanhante de luxo, na cabeça dela aquilo indicava que teria que  cuidar do que era seu senão perderia.
No dia seguinte logo cedo Ana saiu de casa indo em direção a sua empresa, quando chegou passou pelo saguão, cumprimentando os funcionários e logo entrou no elevador.
- Bom dia Joice, me acompanhe até a sala. -  Ordenou entrando na mesma deixando sua bolsa no armário e se sentando. 
- Bom dia senhora, seus compromissos de hoje estão todos aí em cima da mesa anotados. – Se adiantou lhe informando.
- Tudo vem, vou já olhar, quero agora que ligue para um bom restaurante japonês e peça almoço para duas pessoas, tudo que tiver direito, e assim que a senhorita Julianne estiver na empresa libere a entrada dela em minha sala, mais quero o almoço aqui antes dela chegar, marquei com ela as uma horaa, isso quer dizer que quero o almoço aqui as doze e trinta no máximo, pode se retirar agora é cuidar dos seus afazeres obrigada. 
- Sim senhora, irei providenciar tudo, com licença. – Se retirou e foi ligar para um restaurante japonês e fazer o pedido da executiva.

As doze horas era anunciado a entrada de duas pessoas para organizar a sala da executiva para o almoço, deixaram tudo preparado e saíram. 

No horário marcado Gabrielle chegou na empresa de Ana e informou sua chegada no saguão, logo liberaram sua subida, ela entrou no elevador e seguiu para o andar da loira, quando  saiu do elevador caminhou majestosamente até a mesa de Joice, a secretária logo lhe acompanhou até a sala da executiva, bateu na porta e abriu dando passagem para a jovem.

Logo que Ana lhe vê se levanta de sua mesa dando a volta e se aproximando da morena, pegando uma de suas mãos e dando um beijo delicado na mesma em cumprimento.
- Boa tarde Juh, fico feliz que tenha aceitado meu convite, você está linda. - Sorri totalmente encantada com a moça a sua frente, lhe indicando o sofá e sentando. A acompanhante estava com um longo vestido florido até os pés, uma sandália delicada e no cabelo um rabo de cavalo, simples mais linda com uma maquiagem delicada.
- Oi, acho que não teria como negar né, seria desfeita da minha parte depois da noite maravilhosa que tivemos. -  Disse sorrindo, dando um beijo na bochecha da loira lhe deixando sem jeito.
- Aceita uma bebida? – Perguntou e a mulher negou.
- Não obrigada, estou bem assim, sua sala e bem grande e tem uma vista linda pelo que percebi.  – E olhou em direção a grande janela de vidro que havia ali.
- Sim, escolhi essa decoração porque quando estou muito preocupada fico olhando a vista e me ajuda a pensar. 
- Você fica linda vestida de executiva. - Ela vê Ana corar na hora e dá um sorriso safado. 
- Obrigada, mais não tão bela quanto você, consegue entender o efeito que faz em alguém? – Questionou querendo saber se a jovem tinha noção disso.
- Não exagere, eu não fiz nada, aliás eu quero saber qual o seu interesse todo em mim, estou curiosa. – Aquela pergunta pegou a executiva de surpresa.

Fim do capítulo

Notas finais:

(REVISADO E INCLUIDO ALGUMAS COISAS)


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Comentários para 5 - Capítulo IV:
Andreia
Andreia

Em: 06/12/2020

Este Carlão e filha da puta se acha no direito de abusar da moça e espancar só porque não quis IDR p cama com dele sido jeito que ele desejou, e ainda acha que tem direito de controlar vida da Jul ele só é cafetão dela mais. Da além disso. Tomara que Ana coloca ele no lugar dele.

O Henrico ta apaixona pela  Julliane e acho que vai fazer maldade com ela  quando descobrir que Ana ta com ela ela esta com Ana.

Antonelli outra que vai pirar hora que descobrir o caso de Ana com Julliane, e ai a Julliane vai sofre com Antonelle.

Quando vai ser noite de amor das duas de Ana e Julliane?

Bjs e abracos

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Cacavit
Cacavit

Em: 20/04/2020

Olá autora!

Boa tarde!

Estou maravilhada com essa história, com a sua escrita e com as protagonistas, admito que fiquei um pouco confusa com a peculiar característica da Ana, mas a história em si consegue nos prender. E essa Antonella, ainda estou no início da leitura, mas já vi o quanto ela é tóxica e radioativa.

Parabéns pela história e gratidão por compartilhar!!!!.

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