Adiantado no wattpad!
(REVISADO)
Capítulo III
Ana entra em seu apartamento e vai direto para o bar, pega uma garrafa de whisky e toma no gargalo, se sentando na poltrona da varanda olhando a cidade, pensando na vida, em tudo que tinha acontecido naquela noite.
Henrico e Gabi entram no estacionamento do motel ele solicita a chave de um quarto e segue para a garagem do local, quando eles entram ele já vai logo agarrando Gabi sem dá chance de que ela faça nada e a empurra diretamente para cama com brutalidade dizendo:
- Você está deliciosa Julianne, estava louca para ficar a sós contigo. – O homem começa a ch*par o pescoço da mulher enfiando as mãos por baixo do vestido e puxa sua calcinha com força praticamente rasgando a mesma. - Fique de quatro para mim, não precisa tirar o vestido, quero te comer com ele. - Ordena com um sorriso estranho que dá calafrios na acompanhante, ela fica de joelhos na cama onde ele já estava encostado na beirada.
- Chega mais perto, eu quero te tocar. Julianne foi engatinhando de costas até sentir as mãos de Henrico em sua pele. Ele me acariciou, alisou, apertou e em seguida deu um tapa que na mesma hora a mulher soltou um grito de dor. De repente, ele lhe mordeu, bem na área mais sensível onde as nádegas se unem, enviando uma onda de dor pelo meu corpo da morena. Continuou alisando, alternando mordidinhas leves e mordidas fortes que lhe faziam respirar mais fundo, colocou dois dedo em sua bocet*, e logo ele percebeu que ela não estava molhada. Então lhe perguntou onde ela gostaria de ser comida.
- Onde quiser, você que dá ordens aqui. - Respondeu friamente, era visível que não estava se sentindo à vontade com ele.
- Quer que eu goze na sua boquinha? – Ele perguntou com um sorriso safado.
- Que...quero. – Respondeu, mais no fundo queria dizer mesmo a palavra não.
- Mas está claro que não vou goz*r na sua boca. - Disse enquanto deslizava os dedos desde a bucetinha até o cuzinho da morena, tirando suas próprias calças, deixando sua ereç*o exposta.
Julianne ajudou com a cueca e caiu de boca em seu pau ch*pando e engolindo até onde conseguia. Quando acabou, ele segurou os cabelos escuros e passou a controlar os seus movimentos, fodendo a boca da mulher. Quando ele subiu na cama atrás de Juh, que já estava de quatro enquanto o ch*pava, pegou uma camisinha em cima da mesinha de cabeceira, colocando e lhe penetrou de uma vez, sem aviso, arrancando um gemido. Segurou ela pelos ombros e a cada estocada parecia ir mais fundo, arrancando cada vez mais gemidos. Então empurrou a mulher para frente e lhe deitou de bruços e disse que queria comer seu cuzinho. Ele foi penetrando vagarosamente, fazendo-a gem*r de dor.
Quando entrou por inteiro, puxando seus cabelos para colocar o rosto da morena de lado, de modo que facilitasse a visão de ambos, depois de ter se ajeitado ele começou estocar mais e mais fundo e logo gozou, tirou seu membro é voltou a penetrar desta vez em sua bucet*, começando lentamente ele apenas movimentava o quadril enquanto beijava seu corpo e ela sentia o p*nis dele pulsando dentro de si. A acompanhante suspirava e gemia baixinho, enquanto ele aumentava a velocidade, depois de vários minutos, ela sentiu o tesão dele aumentar e então começou a penetrar forte fazendo barulho. Apoiou as duas mãos no colchão, desencostando o peito dela e começou a jogar o seu quadril contra o da mulher enquanto dizia palavras desconexas em meio ao gozo, ele foi parando de lhe penetrar, colocou ela de lado e pôs a mão direita no seu quadril e começou a penetrar rápido e forte nela, dando gemidos no ouvido dela, beijando sua nuca e virando seu rosto para que pudesse beija-la na boca. Depois de um bom tempo fazendo sem parar, ele começou a gem*r, e apertar a morena junto de si e goz*r. Quando Henrico percebeu que já estava amanhecendo, ele só fez levantar da cama, ir ao banheiro, tomou um banho e ao retornar tirou algumas cédulas da carteira e jogou sobre ela, e saiu lhe largando naquele quarto. Henrico logo após pagar o motel seguiu para sua casa como fazia todos os dias depois de passar a noite com alguma garota de programa. Gabi terminou de se arrumar e fez o mesmo, pegando um táxi, chegou em sua casa às quatro da madrugada, seguiu para seu quarto, ao deitar na cama parou e pensou na bela mulher que conheceu na festa, o quanto sua beleza lhe atraiu e o quanto sua frieza falava mais alto, como alguém poderia ser desta forma. Adormeceu, horas depois sua mãe bate na porta do quarto.
- Filha vamos no supermercado? Preciso de sua ajuda. - Ela abre a porta sorrindo.
- Claro mamãe, só me deixa pegar minha bolsa, já lhe encontro na sala. - Quando retorna sua mãe está lhe esperando, elas seguem rumo ao centro da cidade, fazendo seus afazeres, de quebra compram roupas novas.
Longe dali Ana acorda com uma forte dor de cabeça da noite mal dormida no sofá e da forte ressaca, vai a cozinha se servindo de um café puro feito por sua governanta.
- Aninha posso saber o que aconteceu aqui ontem à noite? – Questionou a senhora que era babá de Ana desde que era pequena.
- Ah babá, sem interrogatórios eu estou com a cabeça explodindo. - Falou de mal humor bebendo o café que havia colocado na xicara.
- Eu sei minha filha por isso fiz esse café forte e separei esses comprimidos. - Pegou as caixinhas de remédio e colocou na frente dela em cima da mesa.
- Obrigada babá, vou para o escritório, preciso assinar uns papéis para liberação de produtos.
- Você vai almoçar aqui? - A mulher questionou lhe olhando.
- Sim, faça sua lasanha especial que só você sabe fazer babá. - Se aproximou da senhora e deu um beijo estalado em sua bochecha.
As pessoas quando viam o afeto de Ana com sua babá jamais imaginariam que aquela mulher fria que tratava as pessoas com cinco pedras na mão principalmente Antonella era um doce daquela forma. Ela seguiu para seu escritório pegando o telefone e discando para empresa, no segundo toque Joice atendeu.
- Bom dia, empresa AWJ em que posso ajudar?
- Bom dia Joice, me ajuda ficando a par de tudo e me passando durante o dia por telefone sempre que for preciso tudo que for importante.
- Ah, bom dia senhora, claro anotarei tudo e entrarei em contato. – Falou calmamente.
- E como foi a festa? - Perguntou curiosa.
- Deu tudo certo, alguns empresários pediram seu contato querem fechar negócio.
- Então ligue para eles e marque uma reunião pode ser dois no mesmo dia ok? - A mulher ordenou.
- Sim senhora, irei fazer isso.
- Era somente isso Joice, qualquer coisa ligue para minha casa ou diretamente para meu celular. - Desligou logo em seguida e foi para o quarto tomar um bom banho, enquanto estava lá começou a pensar na moça da festa mais uma vez, o que aquela menina tinha de tão extraordinário para prender seus pensamentos ela não sabia, mais sentia necessidade de descobrir isso. Precisava encontrá-la para saber o que estava acontecendo, e sua cobaia seria nada mais é nada menos que Antonella Davis.
Antonella quando saiu de seu quarto naquele dia deu de cara com Henrico também saindo do seu, ambos sorriram e sua irmã que não era nada inconveniente perguntou:
- Posso saber quem era aquela talzinha que estava com você ontem na festa? – Perguntou com as mão na cintura.
- Quem? Não ando com nenhuma talzinha, se for da Julianne que você está falando ela é minha mais nova acompanhante de luxo só que dessa vez fixa, porque ela é uma maravilha na cama. - Piscou para a irmã e sorrio.
- Me poupe Henrico dos seus detalhes sórdidos, você deveria andar com pessoas do nosso meio social, não ralerzinha. - Falou enquanto andava para o primeiro andar da casa.
- Maninha pelo visto você é inocente para essas coisas, eu procuro quem me satisfaça, não quem agrade a sociedade, agora vamos parar com esse papo e ir almoçar estou morrendo de fome, tive uma madrugada bem cansativa. – Ele logo cortou a irmã e seguiram para a mesa do almoço.
Ela fez uma careta e seguiu ele.
Carlão ligou para Gabi solicitando sua presença na casa dele, horas depois ela chegou.
- Boa tarde Carlão, mandou me chamar?
- Olá Julianne queria saber como foi com nosso cliente máster de ontem? - O homem falou com um sorriso sínico.
- Foi tudo tranquilo fiz meu trabalho e depois fui para casa. – Falou sincera.
- Que bom, se ele tiver gostado vai entrar em contato hoje mesmo para marcar com você novamente.
- Tudo bem, estarei pronta para sair com ele.
- Assim que gosto de ver. - Ele deu a volta em sua mesa se aproximando de Gabi e a segurando no rosto dizendo:
- Até que você chama atenção mesmo Julianne, me deixa até na curiosidade, alguns clientes que você fez serviço ti elogiaram, se continuar assim vai ser meu trevo da sorte. - Beijou os lábios da jovem com grosseria e se afastou. Ela se levantou de supetão e disse:
- Já terminamos? Posso ir? – Falou irritada.
- Mais já? Pensei que estivesse com saudade de mim? – Sorrio sacana
- Carlão só sinto saudade dos meus pais, se me dá licença tenho coisas a fazer, qualquer serviço só me ligar. - Foi caminhando até a porta para se retirar.
- Fique à vontade. - Ele deu uma gargalhada colocando a mão em próprio queixo olhando para bunda da mulher.
Ana toma a decisão de ir à casa de Antonella para descobrir mais sobre a moça que estava com Henrico, quando chegou lá esperou ser anunciada, minutos depois foi liberada e quem a recebeu na porta foi a própria Antonella.
- Meu amor não acredito que veio me visitar. - Disse a ruiva eufórica se engatando no pescoço da loira. A mesma sorri cinicamente.
- Tive saudade né, me arrependi da forma que venho lhe tratando. - Se aproximou e selou os lábios da mulher a sua frente.
- Cadê seus pais? Henrico? – Ana logo questionou.
- Vem amor, eles estão na sala tomando um café. Elas seguem rumo a sala é Ana chega cumprimentando todos.
- Boa Tarde, como estão todos? - O pai de Antonella levanta cumprimentando a executiva
- Quanto tempo em querida que não nos víamos. - O homem falou com um sorriso nos lábios.
- Bote tempo nisso. - Se direciona até a mãe de Antonella beijando seu rosto.
- Dona Helena como vai? – Cumprimentou a mãe da ruiva com um beijo na mão.
- Bem-querida. – A mãe da ruiva sempre tratou Ana como uma filha mais não aprovava a relação delas.
Henrico cumprimentou a mesma com um aperto de mão, ele não perde a oportunidade e fala:
- Cunhadinha. – Ele sabia que a loira odiava que ele ou qualquer pessoa desse ao entender que ela e Antonella tinham algo.
- O que lhe traz em minha casa querida? - Falou o pai da ruiva.
- Apenas senti saudade dessa moça aqui. Falou mentindo descaradamente.
- Entendo e como anda sua empresa? – O homem perguntou curioso.
- Vai melhor que nunca Davis, e você tem que fechar negócio comigo não é mesmo, não esqueci dos nossos planos, sabe que seria um ótimo socio mesmo que a gente seja de mercados diferentes. – Aproveitou para tentar negociar com o homem.
- Amor por favor vocês não estão no escritório para falar de negócios, vem, vamos parar meu quarto. – A ruiva cortou a empolgação da executiva.
- Calma vamos ficar mais um pouco, prometo subir depois e ficar um tempo com você. – A mulher prometeu tentando fugir da ruiva.
- O papo está muito bom, mais preciso subir descansar um pouco tive uma noite cansativa. – Henrico se virou falando. Ana fica pensativa no que teria acontecido e de certa forma se irrita com a forma que o rapaz falou.
- Mais já? Fica mais um pouco, me conta quem é aquela moça que você apareceu na festa ontem, não sou de ti ver com uma mulher tão agarrado como estava ontem? – Soltou para tentar descobrir mais coisa.
- Ah e apenas uma garota que conheci, nada sério, e como as outras você sabe. – Falou dando ao entender que era uma garota de programa. Então a loira fica com uma pulga atrás da orelha, ele não tinha dito com todas as palavras mais insinuada que a mulher seria uma prostituta.
- Já sei o que você quis dizer com isso. – Jogou verde para ver se o rapaz caia.
- Ah, sou solteiro, tenho minhas necessidades né Ana, me de licença. – Confessou e Ana teve certeza que a mulher da noite anterior era realmente uma prostituta, mais teria que confirmar. Ele se retirou da sala subindo os degraus da escada e indo para o quarto. Ana fica pensativa mais logo levanta de supetão.
- Meu anjo, agorinha lembrei que tenho uma coisa muito séria para resolver, passa lá em casa à noite, ai matamos a saudade pode ser? – Passou um papo na ruiva.
- Claro meu amor. – A ruiva caiu na mentira da executiva.
- Sr e Sra Davis me deem licença, outro dia apareço. - Saiu como se nada tivesse acontecido e como se estivesse fugindo de algo. Ela sai pegando seu celular e ligando para sua secretaria. Assim que a mulher atende a executiva ela lhe ordena.
- Preciso que procure em todos os sites ou até mesmo bordéis dessa cidade quero que encontre uma moça chamada Julianne e me passe todas as informações assim que descobrir algo. - Desliga na cara de sua secretaria, sem ao menos da chance de ela falar algo, nisso com sua falta de atenção em quanto dirige nem perceber o sinal fechado acaba passando em alta velocidade quase batendo em uma pessoa mais desviando em quanto é tempo, essa pessoa ela não reconheceu mais se tratava da mulher que estava procurando e que quase ia atropelando. Gabi grita parada no meio da rua depois de se recuperar do susto.
- Senhor! Seu louco não olha por onde anda? Podia ter me matado. - Ela segue seu caminho em direção a sua casa depois de ter gritado para o motorista que nem deu atenção, Ana olha pelo retrovisor, mais não parou o carro, continuou dirigindo.
Henrico ligou para Carlão quando acordou
- Boa tarde Carlão, como está? – Perguntou sincera.
- Boa tarde patrão o que manda de bom? – O homem sabia que o cara havia gostado de Julianne.
- Preciso ti dizer aquela garota de ontem que você me arrumou e um espetáculo tanto fora como na cama, irei precisar dela amanhã pra mais um servicinho. – Falou com um sorriso presunçoso nos lábios.
- Por que hoje não chefe? – O cafetão queria empurrar a acompanhante logo.
- Estou quebrado, ela acabou comigo. – Carlão gargalhou do outro lado da linha.
- Então fica a seu critério caso mude de ideia só me ligar. – Fechou com o cara o programa.
- Fechado, até mais. – Desligou e voltou a dormir.
Gabi chegou em casa depois de um tempo
- Mamãe um louco quase me atropela, fiquei super nervosa. – Já foi chegando e falando para sua mãe.
- Aí minha filha ainda bem que minha virgem ti defendeu. - A mulher chegou perto da filha pegando em seu rosto lhe observando.
- Amém, o que temos para comer? – Perguntou sentia muita fome.
- Estou fazendo aquele cozidinho que você ama. - Falou toda sorridente, sabia que sua filha amava.
- Que maravilha mamãe, só vou banhar e já volto. – Seguiu para seu banho. Enquanto isso Ana para em um dos shoppings onde tem suas lojas e entra na joalheria e escolhe um cordão com um pingente delicado de rubi, aquele presente seria para uma pessoa importante é que de alguma forma estaria lhe atingindo com um encanto que ainda não tinha entendido o que seria, volta pra seu carro e vai para casa, precisava descansar, não tinha parado um minuto depois do porre de ontem. Joice passará seu dia todo atrás da moça que sua patroa falou, mais nada tinha descoberto, estava difícil achar a pessoa sem ter melhores características apenas com nome. Estava quase desistindo quando teve a ideia de contratar um detetive depois de conversar com Ana e logo o homem descobriu.
Gabi recebeu uma ligação de Carlão.
- Oi morena, tudo bem? Queria levar um lero contigo pode ser? – O homem tinha segundas intenções com aquela conversa.
- Pode falar, fiz algo de errado? Algum cliente reclamou? – A menina ficou apreensiva.
- Não é nada disso, eu queria desenrolar uma parada contigo o lance é que eu quero um serviço teu morena. – O homem confessou.
- Como e Carlão? Acho que não entendi bem. – Ela se fez de desentendida.
- Você entendeu sim, deixa de doce, diz logo morena quanto você cobra para deitar comigo? - Ele a todo custo queria ter a mulher pelo menos uma noite.
- Carlão você está misturando as coisas, não deito com chefe. – Na verdade ela sentia nojo do homem.
- Por eu ser chefe que você deve mesmo deitar comigo, preciso saber se o produto e bom, deitei com todas as minhas putas, contigo não seria diferente. – Falou todo grosso.
- Se eu não fosse boa o bastante os clientes não me procurariam, me recuso deitar contigo. – Falou debochando.
- Morena Morena, estou querendo pagar e você me recusa, sabe bem que eu poderia ti comer de graça e a força.
- Carlão não sou um pedaço de carne, e eu me vendo por necessidades, não por brincadeira prazer ou qualquer outra coisa, você como patrão devia me respeitar, está me ameaçando? – Questionou seria.
- Eu te respeito tanto que quero pagar, mas se não aceita ok. Ele sorriu do outro lado da ligação cinicamente e desligou falando sozinho - Vou descobrir se ela e tudo isso que os clientes estão dizendo mesmo, a minha doce Julianne não queria lhe fazer mal, mais pelo visto foi escolha sua.
Dias depois Carlão liga para Gabi lhe informando sobre um programa em um sítio vizinho a cidade, ela estranha mais concorda e vai no dia marcado, mal ela sabia que nada não passava de uma armação dele próprio para satisfazer a vontade que tinha de ir pra cama com ela, o local era muito estranho, a casa era uma cabana caindo aos pedaços, Gabi foi como deveria, quem abriu a porta do local foi um homem grisalho, esperou que ela entra-se e fica-se de costa para surpreende-la por trás com um pano em seu nariz com um produto que a faria dormir, logo que desmaiou ele colocou ela na cama e sinalizou da janela para que Carlão entra-se na casa e fica-se sozinho com ela, ele tocou nos cabelos e no rosto da menina, e começou a passar a mão em seu corpo é a despi-la.
- Poderia ter sido tudo diferente menina, mas você quis do modo mais doloroso. - Ele ia tirando peça por peça, até sobrar apenas a calcinha dela. - Não aceito levar um não de ninguém, muito menos de uma puta. - Ele a pega pelos braços e dá um forte tapa em seu rosto que faz sair um pequeno filete de sangue do canto da boca dela, com isso ela acorda meio sonolenta mais ainda não entendendo perfeitamente o que continua, volta a apagar, ele então continua batendo mais um pouco deixando algum hematomas pelo corpo dela controlando com um pano no nariz para que não conseguisse acordar, em certo momento tira a última peça que lhe atrapalhava e a sua própria roupa e lhe penetra sem dó nem piedade, a fudendo com brutalidade, ela que sentia vagamente uma certa dor só conseguia gem*r baixinho, depois que ele terminou tudo e de ter goz*do dentro dela, se arrumou a largando na cabana, deixando seu capanga avisado para sumir do mapa, o que ele não sabia era que o homem em que o ajudou no crime iria lhe meter em uma fria futuramente. Gabi acordou sentindo dores no meio de suas pernas e se olhando, notando o estado em que se encontrava, as manchas em seu corpo tudo mesmo evidenciando que sofrerá agressão, notou sua bolsa em uma cadeira longe, se levanta com dificuldade a pegando e ligando para a primeira pessoa da lista de chamadas, mal ela sabia que quem havia feito aquilo era o calhorda de seu cafetão.
- Carlão me ajuda pf. – Implorou assim que o homem atendeu a ligação.
- Morena? O que houve? Se acalme. – Falou disfarçando.
- Me agrediram, eu estou toda machucada, vem me buscar por favor. - Chorava enquanto contava tudo ao homem.
- Estou indo! - Desliga sorrindo cinicamente.
Minutos depois ele aparece na cabana encontrando-a em um estado lamentável e fazendo uma cena como se não soubesse de nada.
- O que aconteceu com você morena? - Ele olha ao redor fazendo uma encenação, ela se agarra nele chorando.
- Me tira daqui, por favor. – Implorou chorando com o rosto no peito do homem.
- Cadê o cara? Você não tinha que encontrar alguém aqui? Ele que fez isso? – Perguntou querendo saber se ela sabia de algo.
- Si..si...sim, mais ele estava aqui ele abriu a porta pra mim mais depois não lembro de nada. - Dizia enquanto eles saiam da casa e entravam no carro dele.
- Você quer que eu ti leve em algum pronto socorro ou algo do tipo? O problema é que vai nos meter em problemas. - Ele propôs mais querendo tirar o corpo fora.
-Na....não, não quero por favor, me leve pra minha casa. - Seguiram rumo a cidade, passaram antes em uma farmácia para limpar os ferimentos sofridos e comprar remédios.
Carlão parou o carro em frente a casa da mulher e falou:
- Morena descanse alguns dias, quando você ficar boa e tiver pronta você me liga ok?
- Tudo bem, obrigado por ir me buscar. - Agradeceu e saiu do carro.
- Morena? – Ele chamou saindo do carro e se aproximando dela.
- Oi? - Ela virou olhando para ele.
- Não comenta com ninguém o que aconteceu, inventa que foi assaltada ou algo do tipo. - Ela fica olhando para ele e só concorda com a cabeça e se vira andando até a porta de sua casa entrando na mesma.
Gabi passa dias em seu quarto sem manter contato com seus pais só saindo a noite para se alimentar, não queria que eles descobrissem o que tinha acontecido, e nem os deixar preocupados.
Henrico sempre ligava para Carlão querendo saber por ela, mas ele sempre dizia que a mulher estava doente e que quando voltasse a fazer seus programas ligaria informando, passada algumas semanas ele recebe uma ligação da secretaria de Dona Ana perguntando a respeito de alguma acompanhante chamada Julianne, o detetive que havia contratado havia descoberto a agencia.
Fim do capítulo
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Andreia
Em: 05/12/2020
Porque todos os homens acha no direito de abusar de violar e desrespeitar uma mulher abusando sexualmente dela somente para provar que é homem.
Devo ou não imaginar o tanto que estas mulheres que exercer este profissão de acompanhante de luxo ou prostituta como muitos gostam de dizer por ai sofrem e outros nome de baixo escalão usa mais ainda mais humilhar mais né.
Naahdrigues meus parabéns capítulo maravilhoso todas vezes que leio eu fico pensando nestes tema que você trás aqui o tanto que tratam a mulher como lixo sem dignidade sem respeito algum e acham que estão certos né. Te admiro por ter escrito esta história linda pelas palavras que foi colocada em c ada linha frase capítulo parabéns
Este Carlão e Henrico agora estão ferrado com Ana no pe deles
Poderia ter continuação desta linda história.
Bjss
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