História adiantada no Wattpad
(REVISADO)
Capítulo II
- Boa noite, a madame pediu companhia? – A prostituta falou toda sedutora.
- Se eu quisesse companhia tinha chamado alguma amiga não uma qualquer, quero e trans*r, foder a bucet* de uma prostituta. - A executiva puxou a mulher e começou a beijar o pescoço da mesma que se arrepiou inteira, a pegou no colo a colocando deitada no sofá e se encaixando entre suas pernas, e foi passando suas mãos no corpo dela, até que a mulher tirou seu top, arranhando sua costa. Cada vez ficava com mais tesão decidiu pôr a mão por entre as pernas dela se deparando com a mulher já sem calcinha, penetrou seu dedo sem dó, enquanto dava ch*pões no pescoço da prostituta que soltou um suspiro. Começou a masturbá-la, ela passando a mão por cima da calcinha box da executiva, sentindo o quanto estava dura, até que, pois, a mão por dentro acariciando seu p*nis que já estava quase saindo da calcinha, terminou de tirar ajudando ela e fico movimentando seu p*nis até que Ana pediu que a mulher lhe ch*passe. Ela obedeceu e disse:
- Nossa amor, isso não cabe na minha boca. - A prostituta disse com os brilhos nos olhos e água na boca olhando o p*nis de Ana.
- Não me chama de amor, enfia logo meu pau na tua boca. - A executiva disse seria e super grossa.
Ela não disse mais nada, só abocanhou, passou a língua e tentou engolir tudo, deu ânsia e decidiu fica só ch*pando a glande, que mal cabia na sua boca. Passando a língua por toda extensão do meu p*nis, engolindo as bolas, batendo o pau da mulher em seu rosto, olhava com cara de safada, Ana lhe puxou fazendo com que deitasse novamente abriu as pernas da prostituta e perguntou:
- Vamos brincar um pouco? – Sorrio de um jeito safado, não pensou mais nada quando viu a mulher toda abertinha na sua frente, se aproximou e ficou passando a cabeça do seu pau na entrada da bucetinha, que já se encontrava um pouco molhada, a mulher implorou para que a executiva lhe penetrasse, até que ela socou de uma vez só.
- AAAAAAAAAAAAAI, você me machucou, PARA POR FAVOR. – A prostituta soltou um grito.
- Eu não vou tirar, você e acostumada com coisa pior. - Continuou estocando seu p*nis na bucet* dela sem se importar com os protestos ou se estava desconfortável, ela só queria tirar aquela sensação estranha de dentro de si, da mistura de tesão com vazio que tomava cada vez mais conta de dela.
Estava adorando aquilo, começou a aumentar as estocadas fazendo ficar mais intenso, ela gemia mais alto, tinha se acostumado com a loira, tirou o p*nis de dentro dela e mandou que ficasse de quatro.
Ela obedeceu, quando a mulher abriu as nádegas com as mãos e viu o quanto era rosinha sorrio.
- Eu amo essa posição e a que mais sinto prazer senhora. – A prostituta confessou.
- Como estou um pouco boazinha vou satisfazer sua vontade também, você e uma boa garota. - Antes de penetrá-la deu alguns tapas em sua bunda com força.
- Quer me deixar louca ne, pode meter bem gostoso. – A mulher disse com um tesão.
Ana socou o p*nis na bucet* dela novamente, e quando estava para goz*r tirou, enfiando no cuzinho dela e socando, sentindo o quanto apertava seu p*nis nessa posição, ela gem*u anunciando seu gozo, fazendo chegar em seu ápice também, tirou o p*nis de dentro dela sentindo o gozo , tirou a camisinha jogando no chão, deixando visível os jatos saindo.
- Nossa, quanto gozo. – A mulher disse toda empolgada.
- Ch*pa! – A executiva ordenou segurando firme no cabelo da garota.
Abaixou-se e começou a ch*par, ch*pando fortemente até que a loira não aguentou e gozou dentro de sua boca, a menina não conseguiu engolir tudo mas engoliu o máximo.
Depois dessa trans* ela pediu para tomar banho, como a loira estava mais tranquila liberei, acompanhou a jovem até seu quarto a mulher seguiu para o banheiro fez sua higiene enquanto Ana esperava deitada na cama, quando saiu a executiva fez seu pagamento e a dispensou, seguiu para tomar um banho e logo em seguida adormeceu na cama cansada da noite insana.
Antonella Davis, filha caçula do conceituado e importante engenheiro civil Henri Davis, mimada por toda sua família, cresceu debaixo de toda regalia que fora possível, com vinte e oito anos, mora com seus pais, completamente apaixonada por Ana desde que bateu seus olhos na loira em uma festa, tentou de tudo para tê-la perto, depois de muito insistir começou a sair com a executiva do ramo de Jóias, nutri um amor que não é recíproco, mais busca com unhas e dentes conquista-la, e usa dos golpes mais baixos para não perder sua amada.
Antonella chega em sua mansão, descendo do táxi e entrando como um furacão porta a dentro subindo correndo os degraus da escada, estava cansada de sempre ser enxotada do apartamento de Ana quando acabavam de fazer amor, para a ruiva era isso que faziam, mais para Ana não passava de trans*s, entrou em seu quarto, tirou suas roupas e foi direto para o banheiro tomar um banho quente para relaxar, era o que mais precisava no momento, saindo do banheiro pega seu celular dentro da bolsa e digita uma mensagem para Ana.
Mensagem: Cheguei em casa, espero que durma bem, já sinto saudades, beijos. Nella 😍.
Colocou o celular em cima da mesinha e se deitou na cama indo dormir.
No dia seguinte Ana acorda por volta das nove horas da manhã, se arruma e vai direto para o salão fazer seu cabelo, manicure e pedicure, enquanto isso longe dali Gabi acorda com uma ligação de Carlão.
- Alô, quem é? - A menina atende ainda sonolenta.
- Oshe benzinho esqueceu já a voz do seu cafetão gostoso? – Carlão falou cheio de malicia.
- Oo...oi Carlão, claro que não. – Respondeu sem jeito.
- Gatinha e o seguinte, tenho um programa para você bem tranquilo, só que pra isso preciso que você escolha o vestido mais lindo e sexy que tenha, vá em um bom salão e de uma repaginada total, e por volta das seis horas quero você aqui em meu escritório linda e Bela que um cliente irá vir lhe buscar, você vai acompanha-lo em uma festa muito importante então por isso não faça feio senão me acertarei contigo depois da pior forma, até logo. - Desligou na cara dela antes mesmo que ela pudesse respondê-lo.
Deu um pulo da cama e foi direto para o banheiro tomar um bom banho, se arrumou e saiu, procuro um salão por perto de casa mesmo, fez o pedido para um penteado elegante e como queria suas unhas pintadas, depois de umas três horas no salão voltou para casa e começo a escolher um belo vestido, optou por um preto tomara que caia com abertura do lado esquerdo deixando uma parte de sua coxa descoberta, decidiu tirar um pequeno cochilo.
Ana termina seu dia de beleza e volta para sua casa quase encima do horário da festa, se arruma rapidamente com um vestido longe e preto combinando com um salto prata, se olha no espelho rapidamente e logo pega a chave do carro e segue em direção a empresa, minutos depois ela chega, entregando sua chave para o valet e logo se dirigindo para o salão, entra no local sendo recepcionada por seus funcionários e já dando algumas instruções de como quer que tudo funcione, se aproxima de sua secretária e diz:
- Assim que gosto de ver Joice, charmosa, parabéns até que você e jeitosinha, preciso que me fale ou melhor que me lembre o nome de cada empresário que for entrando nesse local e vier a me cumprimentar, não posso fazer feio, são tantos que até me perco com os nomes. – A executiva ladrou as exigências logo depois que elogiou e xingou sua secretária.
- Obrigada senhora, farei como deseja. - Olha em seu relógio de pulso e volta a falar - Creio que falte poucas horas para a festa começar, logo vai começar a chegar às pessoas. - Ana a olha e em seguida se afasta indo pegar uma taça de champanhe e saboreando o líquido em sua boca.
Horas depois em outra parte de São Paulo, Gabi termina de se vestir e sai do quarto se deparando com seus pais sentados na sala.
- Minha filha que linda, onde vai vestida assim? - Sua mãe a olha impressionada com a beleza da filha.
- Oh mamãe, não é para tanto, fui convidada para uma festa, no mais tardar eu voltarei, não se preocupe e se cuidem, qualquer coisa me liguem. - Foi até seu pai e depositou um beijo em seu rosto depois em sua mãe e saiu, Carlão a esperava em frente à casa encostado em seu carro esporte.
- Uh lálá, que gata e essa? Isso tudo é para o panga? - Desencostou do carro e se aproximou dela a agarrando pela cintura e beijando sua bochecha.
- Xiiii, fale baixo, minha família e meus vizinhos não sabem o que eu faço é não quero que descubram pf. - Gabi o repreende pela forma que fala e vai se esquivando do contato.
- Ok ok você sabe que isso não se esconde por muito tempo, qualquer dia um vizinho pode descobrir. – O homem leva as mãos ao queixo da menina dando um sorriso sínico, dá a volta e entra no carro esperando que a menina faça o mesmo, ela entra e o cafetão dá partida, seguindo para o local combinado pelo cliente.
Na mansão dos Davis, Antonella janta com seus pais quando seu irmão Henrico passa na sala de jantar cumprimentando todos e dizendo que estava de saída para a festa da AWJ, ela no mesmo hora da um pulo da mesa indignada e diz:
- Festa da empresa da Ana? Como assim Henrico você foi convidado e eu não? - Falou de um jeito escandaloso.
- Seja por que sou um empresário importante não é mesmo irmãzinha? – Falou todo presunçoso.
- Você me espera aqui irei contigo e só o tempo de pôr uma roupa e uma make. - Saiu correndo em direção a escada.
- Desculpe Maninha mais já tenho acompanhante e pelo visto estou atrasadíssimo para encontrá-la, até logo família. – O homem diz enquanto caminha para a porta olhando a hora no relógio.
Antonella entra no seu quarto com uma raiva procurando um vestido adequado para festa enquanto esbraveja... "Ana como você pode fazer isto comigo? Não ter a coragem de me chamar para acompanha-la a festa ou pelo menos mandar um convite, que raiva, mais se você pensa que vai ficar dando molhe para aquelas vacas você está muito enganada Ana Weiser, você é minha e eu não abro mão de ti ter e tudo que é seu inclusive."
Carlão chega próximo a festa com Gabi, estaciona seu carro na esquina e pega seu celular e disca uns números.
- Alô meu chapa, como vai? Já estou onde me pediu que horas vai chegar? - Não muito longe dali Henrico atende à ligação do cafetão.
- Sim, quem fala? Ah e você Carlão? Aguarde mais um pouco em vinte minutos estou chegando, pagarei bem pela demora, até. - Desliga e volta prestar atenção no trânsito.
Henrico e um homem por volta dos trinta anos, solteirão convicto e irmão mais velho de Antonella, mora também com seus país e tem um cargo bem importante na empresa de seu pai, e um grande mulherengo e adora gastar o dinheiro de sua família com belas acompanhantes de luxo, descarta casamentos pois não gosta de ter ninguém pegando em seu pé ou de grude, ama tratar as mulheres mal na cama e nunca se apaixonou, todo dia está com uma diferente se exibindo onde quer que vá, tem a fama de garanhão e gosta de ser o centro das atenção quando assunto e mulher.
Enquanto isso na festa a secretária de Ana vai auxiliando-a com os nomes de cada convidado que chega para cumprimentá-la, fazendo a média de anfitriã juntamente com o dono da loja no shopping. Alguns minutos depois Henrico para o carro ao lado do de Carlão e abaixa o vidro é ele faz o mesmo.
- Boa noite, diga para a moça passar para o meu carro, acerto tudo no final do programa com ela. - Logo em seguida fecha o vidro esperando Gabi que logo sai do carro de Carlão sob recomendações de como se portar na festa, ela entra no carro de Henrico, ele olha para ela sorrindo.
- Como se chama meu amor? Você está completamente maravilhosa. - Deu um sorriso cafajeste.
- Me chamo Julianne e você meu bem? - Aproxima seu rosto do dele depositando um beijo em sua bochecha, mais é surpreendida com o homem segurando seu rosto lhe dando um selinho.
- Me chamo Henrico, mais pode me chamar somente de amor, hoje sou seu amor, tudo que quiser de mim você terá. - Pisca para ela com um sorriso malicioso e liga o carro voltando a dirigir em direção a festa.
Antonella dirige para o mesmo local o mais rápido que pode ultrapassando o sinal vermelho, sua possessividade estava tão grande que ela não tinha mais noção do que estava fazendo. Henrico e Julianne (Gabi) chegam na festa entregam os convites e logo seguem em direção ao salão principal, ele avista sua quase cunhada de longe e vai até ela para cumprimentá-la. Ana que já está atenta a tudo percebe a chegada de ambos é no momento que bate os olhos em Gabi se desconecta de tudo a sua volta e só fica há observando dos pés à cabeça, sua assistente que está a seu lado percebe, tenta chamar atenção dela para a conversa em que estava tendo com o empresário de jóias, mais sem sucesso desiste, algo chamava muita atenção de Ana, não sabia se era a beleza da moça ou se simplesmente seu sorriso. Quando eles chegam próximos dela, Henrico a cumprimenta.
- Boa noite Ana, tudo bem? – O homem para em sua frente com o braço envolta da cintura de Gabi, cumprimentando a executiva que não tirava os olhos da morena.
- Boa noite Henrico, como vai? Fico feliz em lhe ver em minha festa. - Sorri sem desviar seus olhos da moça que acompanhava ele.
- Obrigada Ana, deixa eu te apresentar minha acompanhante, Julianne essa é minha quase cunhada Ana Weiser a anfitriã da festa. - Gabi que até o momento não tinha falado nada apenas observava a conversa é principalmente Ana, sorri e se aproxima dela dando dois beijos em seu rosto e dizendo:
- Prazer, linda sua festa, está de parabéns. – Deu seu melhor sorriso.
- Que isso, o prazer é todo meu, é Henrico por favor apenas Ana, nada de cunhada. – Diz maliciosa olhando para a jovem e logo em seguida seria para o homem. Neste momento Antonella adentra o salão passando como um furacão por todos os convidados e chegando perto deles sem ao menos cumprimentar seu irmão e Gabi, ela simplesmente beija Ana na frente de todos como se fosse algo natural que sempre faz.
- Antonella isso são modos? Perdeu o juízo? Não ver que estou em uma conversa com seu irmão e sua acompanhante? – Afasta a mulher e segura ela pelo braço com força.
- Ah, oi maninho, tudo bem? Não tinha te visto, Ha? Quem é você? Bom não importa deve ser mais uma das namoradinhas de meu irmão. – Volto a se virar para a executiva.
- Como iria me ver né Antonella, da forma que entrou aqui, parecia que iria tirar nosso pai da forca. – O irmão disse e Antonella nem ligava para o que ele falava, tentava limpar os lábios de Ana por ter deixados borrados com seu batom.
- Desculpe pelos modos da Antonella, me deem licença. - Ana sai puxando Antonella com força pelo braço indo em direção do banheiro entrando e fechando a porta logo em seguida.
- Antonella que papelão foi aquele que você acabou de fazer na frente das pessoas?? Me explica? Você enlouqueceu de vez? - A executiva apertava o braço da ruiva colando-a em seu corpo.
- Meu amor não fiz nada demais, ai Ana, você está me machucando. – Fazia uma careta.
- Nada demais? Você é doida? Acabou de me beijar na frente de todos, já deixei claro que não gosto desse tipo de situação, e já lhe disse não tenho nada com você e não tenho obrigação de estar me exibindo contigo. – A mulher largou o braço da morena virando de costa.
- Nossa Ana, não precisa falar dessa forma comigo, e eu beijo você quantas vezes eu quiser, você e sim minha, e isso foi para mostrar para essas peruas que estão aí fora que você me pertence. - Ela falou se aproximando de Ana virando a mulher e levando as suas mãos ao rosto dela a beijando, deixando a loira morta de ódio a segurando com força pelos braços, se afastando e dizendo com os olhos brilhando de ódio.
- Ou você para com seu surto ou terei que lhe proibir de chegar perto de mim, nem que eu tenha que restringir sua entrada na empresa e no condomínio que moro, e aliás o que você faz aqui? Que eu saiba não mandei enviar convite para você. - A loira falou transtornada.
- Bom o Henrico veio, pensei que eu poderia vim amor. – Fez uma carinha de triste tentando impressionar a loira, só que não surtiu efeito, Ana não caia mais nas artimanhas da ruiva.
- O convite e para duas pessoas e ele já trouxe a acompanhante dele, eu não sei nem como conseguiu entrar, terei que demitir incompetentes, você não foi convidada, quando irá aprender que as coisas não são como você quer Antonella, já estou ficando farta de você, se quer ficar na festa fique, se comporte e não faça mais nenhuma de suas cenas, senão mandarei tirarem você na marra. - Sai do banheiro deixando uma Antonella completamente perplexa com suas palavras e com lágrimas nos olhos de ódio
Enquanto volta para a festa Ana procura entre as pessoas a moça que chegou com Henrico, como ela chamava atenção, e como se vestia bem, sua beleza era diferente de todas as mulheres que já conheceu, seu cheiro e maravilhoso e o toque de seus lábios queimou sua pele como uma brasa, jamais tinha sentido certas sensações como estava sentindo naquele momento por uma desconhecida.
Henrico e Gabi se divertiam na festa, dançando e bebendo, algumas vezes a jovem era surpreendida com algumas caricias do homem, em uma dessas foi surpreendida com um beijo que sem ação correspondeu, sentiu uma sensação de estar sendo observada, e quando cortou o beijo, olhou em uma determinada direção e notou Ana observando eles, se olharam fixamente, não desviaram os olhos, até que Henrico muda de posição se colocando na frente do contato visual de ambas , quando a morena volta a olhar Ana já não está mais no local e fica tensa na mesma hora. A loira sente algo quando ver a moça se beijando com Henrico e sai do salão para a varanda precisava de ar, algo estava lhe incomodando de uma tal forma que não conseguia entender, logo que bateu os olhos na mulher sentiu algo estranho, um desejo que queimou seu ser, desejou alguém que não era sua, seu coração batia tão forte que quase saia pela boca, que cheiro era aquele. Gabi se afasta de Henrico e vai até o toalete, para em frente ao espelho e se olha pensando "Que mulher linda” a menina pensou sentia uma curiosidade em saber quem era aquela loira, o que fazia, onde ia, o que gostava de comer, e que olhar era aquele? A mulher parecia que iria desvendar os segredos da morena com um simples olhar, a boca dela secou com o simples contato que teve no rosto da executiva, precisou voltar para a festa, imaginou que Henrico se incomodaria com sua ausência. Ao voltar para a festa percebeu que Ana simplesmente havia sumido do local, antes que ela se aproximasse do seu acompanhante a loira surge em sua frente e elas acabam esbarram.
- Nossa me desculpa, não foi por querer. - Se desculpou sem perceber quem era.
- Você não olha por onde anda garota? - Ana foi grossa.
- Eu já pedi desculpa, não precisa ser grossa desta forma. – A jovem sai andando sem olhar para trás, Ana a segue é puxa pelo braço e diz se aproximando, alternando seu olhar entre os lábios e os olhos de Gabi.
- Queira me desculpar, não estou muito bem, desculpe pela deselegância. – Pediu sem jeito, jamais se desculpava com alguém, mesmo sendo errada.
- Tudo bem, está precisando de ajuda? – Se preocupou.
- Não, apenas a irmã do seu namorado que me tira do sério. - Falou irritada.
- Ele não é meu namorado, agora entendo por que foi grossa comigo. - Ana fica com cara de dúvida é quando iria dizer mais alguma coisa Henrico aparece chamando Gabi.
- Amor podemos sair daqui e ir para um lugar mais reservado? - Ele pergunta a olhando próximo a porta.
- Mais já? Nós acabamos de chegar. – A morena disse querendo ficar mais um pouco perto da executiva.
- Quero ficar mais à vontade com você minha linda. - Ele a puxa para mais um beijo e logo percebe alguém perto.
- Ah! Oi Ana, vejo que já estão virando amigas? - Falou sem notar o clima.
- Só estávamos conversando, nada demais. – Era visível o desanimo em sua voz.
- Bom, agora irei roubar essa linda mulher, nos vemos em outra ocasião. – Disse querendo se afastar.
- Mais já estão de saída? A festa não lhes agradou? – Ana tentava mantê-los ali nem que fosse mais um pouco.
- Não é isso minha querida, tenho coisas a fazer que não posso deixar parar depois, outro dia conversamos, até logo. - Ele diz querendo cortar o assunto com um sorriso malicioso agarrando Gabi na frente de Ana, sem ambas desviarem o olhar uma da outra. Eles caminham ate a saída e a executiva fica parada atônica olhando se distanciarem, em um surto de coragem ela volta em si e grita:
- Moça como você se chama mesmo? - Olhava com um sorriso nos lábios esperando a resposta da morena.
Gabi vira rapidamente e a olha fixamente e diz: Ga... Julianne. - Ela vira e continua andando com Henrico e ambos entram no carro e saem em direção a um luxuoso motel próximo do local.
Fim do capítulo
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Andreia
Em: 05/12/2020
E agora como Ana vai encontrar a Gabriela sem saber o nome verdadeiro e sem saber que ela acompanhante de luxo.
A Antone!lá ta passa do do limites precisa se internar no hospício.
Este Carlão acho que tem algo q ver com este Henrico tipo sócio amigo ou algum negocio sujo.
Ana tem q ser mais humilde tratar melhor pessoas nem parece que já veio do chão lá de baixo, não precisa ser tão arrogante e humilhar o próximo.
Bjs e abraços nossos meu da minha esposa passsei sua história para ela ler.
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