História adiantada no Wattpad
(Revisado)
Capítulo I
Na capital de São Paulo vive uma das grandes empresárias da sociedade paulista de jóias, Ana Weiser, solteira e cobiçada por mulheres onde passa por sua elegância com seus 38 anos e com um corpo de da inveja a qualquer uma, mais a vida da mulher não está totalmente feliz como aparenta, ela tem várias mulheres, mais nenhum relacionamento estável, não que deixe claro isso, ela busca em cada corpo algo que falta, algo que não consegue encaixar com nenhuma mulher. Seu mais novo brinquedo digamos assim, é a bela Antonella Davis uma patricinha mimada que tenta a todo custo conquistar o amor dessa mulher exigente e arrogante.
Ana acorda mais um dia, faz sua higiene pessoal, coloca uma roupa e sai de seu apartamento direto para a empresa, chegando na mesma cumprimenta os funcionários e se dirige para sua sala sendo seguida por sua secretária.
- Bom dia Joice, providencie os papéis do contrato com aquela loja no shopping.
- Bom dia dona Ana, já irei providenciar. – A executiva começa a fazer ligações, minutos depois Joice entra na sala entregando os papéis a sua patroa.
- A senhora tem uma visita nesta loja no dia quinze, as cinco horas.
- Está certo, irei comparecer, só confirme com o dono e diga que pretendo ter uma conversa antes de fechar o negócio. - Término de assinar e devolvo. - Se caso alguém me ligar diga que não estou, tenho vários papéis para analisar, só transfira as ligações se for minha mãe.
- Sim senhora, licença.
Ana passou a tarde em sua sala, quando deu seis horas arrumou suas coisas e saiu da empresa, no caminho de volta à sua casa decide passar em um Bristol para comer algo, assim que desce de seu carro percebe uma pequena menina se aproximando.
- Tia a senhora tem um real para me dá? Estou com fome – A menina fez carinha triste e chorosa.
- Menina se afasta de mim, não tenho dinheiro nenhum para lhe dá - Sai andando sem olhar para trás.
Ana não era o tipo de pessoa que sentia dor olhando alguém passa necessidade ou qualquer outro tipo de situação, para ela quando uma pessoa queria vencer na vida corria atrás, ela era um exemplo disso. Quando pequena era uma simples garotinha pobre com uma família miserável que não tinha quase nada, o pai tinha um fusca velho que usava para fazer lotação e levar comida todos os dias para casa e hoje ela estava onde sempre sonhou estar.
O celular da mulher começou a tocar.
- Alô? Oi Antonella, o que você quer? – Odiava ter a ruiva atrás de si.
- Meu amor, poxa até que enfim você me atendeu né Ana? Sabe desde que horas estou atrás de você? – A mulher já veio com cobranças.
- Só acho que eu trabalho e tenho minhas coisas para fazer, e já lhe falei, não tenho nada contigo para ter que lhe dar satisfação da minha vida a você, diga logo para que me ligou? – Explodiu se irritando com a ruiva.
- Nossa, não precisava falar assim comigo, eu liguei por que sei lá, queria ti convidar para dar uma esticadinha comigo hoje, sair para jantar ou dançar, tomar um whisky? – Falou triste mais logo mudou se animando toda.
- Antonella no momento estou sem a mínima vontade de esticar onde for, preciso descansar, pois terei um grande evento amanhã e não quero que nada atrapalhe isso, nos falaremos outra hora, boa noite. – Desligou na cara da mulher.
Ana sai do Bristol e seguiu rumo a sua casa, faz sua higiene e logo adormece enquanto ler alguns papéis da empresa.
Em outro lugar da cidade vive uma moça chamada Gabriela Andrade com 25 anos, luta pra sobreviver assim como sua família humilde, sua mãe desempregada e seu pai doente, ela já bateu de porta em porta oferecendo seu serviço de babá ou empregada mais as pessoas não confiavam por não ter experiência, es que ela tem a ideia e a única viável no momento que poderia lhe trazer um ótimo lucro, decide ser prostituta de luxo. Ela começa a pesquisar sobre casas e sites que possa lhe interessar, bonita de corpo, olhos verdes, morena e que chama atenção, poderia pedir uma quantia generosa, se identificou com um site que dizia “Meninas de luxo que realizam o seu desejo com um preço superacessível tanto para você quanto para elas”. Aquilo despertou interesse da mesma, anotou tudo direitinho em um pedaço de papel, se arrumou e foi até o local onde era informado no site, quando chegou lá, conversou com o cafetão que agenciava as meninas, seu nome era Carlão.
- Oi gata, o bebezinho está procurando um homem gato e gostoso como eu? - Sorrio e piscou para Gabi.
- Boa noite, não e nada disso moço, gostaria de saber como seria as coisas por aqui? Estou precisando de dinheiro e queria oferecer meus serviços. – A menina aparentava ser ingênua mais nas palavras demonstrava determinação e decisão.
- E assim gata, eu ti agencio, arrumo uns encontros para você, faz o serviço é volta com a grana, é meio a meio sem pilantragens e isso para qualquer programa que você fizer no dia, de quebra ainda pode me dá uns pegas, está interessada? - Carlão levanta da cadeira e vai até Gabi, alisa seu rosto depois seu braço há olhando com malicia
- Então aceita? - Ela fica com medo do gesto do homem mais no fim aceita sua proposta
- Si...sim, aceito, mais não quero nada contigo. – Carlão gargalha e volta a sua mesa enquanto fala e tira um montante de dinheiro de sua gaveta.
- Pois bem, isto aqui deve ser o suficiente para comprar roupas bonitas para a noite, e você vai me devolver esse dinheiro nos primeiros programas que você fizer, aí sim que nos próximos você terá a metade. - Gabi pega o dinheiro de cima da mesa e coloca em sua bolsa, aperta a mão do homem estranho a sua frente e se levanta. Antes da mesma sair Carlão diz:
- Preciso de fotos sensuais sua para pôr no meu site providencie para hoje se possível. - Ela só balança a cabeça e sai.
No dia seguinte ela passa a manhã toda em lojas de lingerie e roupas de baile e sensuais, compra diversas coisas, tira as fotos que o homem pediu, ao chegar em casa sua mãe fica perplexa com a quantidade de coisa e pergunta
- Minha filha o que são todas essas coisas? – A mulher olhava para a menina com as sacolas na mão.
- Mamãe são roupas do meu novo emprego e isto aqui é uma quantia boa para a senhora comprar comida - Tira o dinheiro da bolsa e entrega a sua mãe e vai para seu quarto. Dona Silvia fica pensativa com a quantia que sua filha lhe entrega em que a menina terá se metido. Gabriela começa a se arrumar e logo envia as fotos para seu chefe, horas depois Carlão liga para Gabi e avisa que suas fotos já estão no site e que já teria um cliente para ela, e seu nome seria Julianne, pegou todas as informações que precisava ter, se arrumou e logo estava no local marcado pelo homem, quando chega no quarto passa o cartãozinho na porta e entrou, se deparando com um homem grisalho sentado em uma poltrona tomando um whisky, o homem logo se levanta e vai até Gabi e beija sua boca e diz
- Como és Bela Julianne, creio ter feito um bom negócio, só falta ter certeza de outra forma, aceita um drink? - Ela fica olhando o mesmo e nega com a cabeça, ele se afasta colocando o copo em cima da mesinha e começa a desabotoar sua camisa. - Se aproxime quero sentir teu gosto e teu cheiro morena. - Pisca e sorri. Ela vai se aproximando dele é com as mãos trêmulas e os pensamentos a mil repetindo o mantra " só é meu trabalho, faço rápido, pegou o dinheiro é saiu.
Tirou seu vestido usava um sutiã e uma calcinha vermelha toda de renda, estava de calcinha fio dental...Fiquei só de calcinha e sutiã pra ele.
Olhei, e ele já estava com o pau pra fora, mal eu pisquei meus olhos ele tinha tirado toda sua roupa e fazia um movimento de vai e vem com a mão no p*nis dele enquanto me olhava. Tirei meu sutiã, e depois tirei a minha calcinha.
Ele batia um pouco mais forte... Eu estava nua, como ele queria. Então ele se sentou, e bateu nas coxas para que eu sentasse ali. Seu p*nis estava muito ereto, e bem duro. Claro, ele no mínimo teria tomado um Viagra, coloquei um preservativo nele me virei de costas para ele e fui me sentando devagar em seu p*nis. Fui sentindo cada milímetro entrar em mim, era grande e doeu um pouco. Quando ele viu que havia entrado tudo, começou a dar leves trancos, até eu ir me acostumando. Minutos depois já me comia rápido, eu nem falava nada. Só ficava calada, quicando ali e fazendo meu serviço. Ele metia rápido e sem parar.
Então ele me deitou no sofá, e enfiou seu pau na minha boca e me mandou ch*par. Eu ch*pei, às vezes forte, as vezes fraco.... Depois, ele se agachou abriu as minhas pernas e ch*pou minha bucet*. Ele então enfiou seu p*nis de novo em mim e me comeu naquela posição, tudo ia ficando mais rápido, mais forte. Ele gemia, eu não. Então ele me colocou de quatro e sem dó nenhuma meteu todo seu cacete em mim e me comia numa velocidade estupenda, como os homens eram nojentos. Ele comia muito rápido, percebi que ele estava goz*ndo. De repente, parou tudo. Tirou seu p*nis de mim... olhei e aquela porr* nojenta estava visível na camisinha. Ele se sentou do meu lado.
Eu me sentei e coloquei a roupa. Ele ficou sem roupa mesmo.
- Gostei muito. – Disse finalmente olhando para mim, ofegante - Você cavalgou tão gostoso. Quero te comer outro dia.
- Quem sabe! – Falou sem muito interesse.
- Nossa, eu queria muito ter uma mulher que nem você, que me desse gostoso assim todo dia! A minha não serve para nada. – Confessou sincero.
- Cai fora, não curto homens. Só faço o meu trabalho, cadê o meu dinheiro? - Ele pega a carteira e tira algumas cédulas e me entrega, levanto, pego minha bolsa e saiu sem nada dizer, me encosto na parede do elevador e fecho os olhos com uma angústia e um certo nojo do que acabo de fazer, faço sinal para o taxi e vou direito para casa de Carlão dá a primeira quantia do serviço, logo que cheguei ele pegou todo dinheiro e falou:
- O próximo programa também e meu só no terceiro que dividimos, tenho mais um programa pra ti, esse paga muito bem obrigado e modéstia parte as putas não dispensam esse cliente, vá lá e faça bonito mostre que sabe fazer, avisei ele que você e novata e ele adorou.
Sai da casa dele e fui até o endereço chegando lá uma senhora de meia idade abre a porta e diz que o senhor Humberto (como ela chamou) me aguardava na sala, fui até ele é mal cheguei perto o homem pediu que eu já fosse com ele para o quarto, subimos os degraus em direção ao local, quando entramos ele mandou que eu tira-se minha calcinha e desse na mão dele, era rosa de fio dental, ele logo cheirou e sorrio.
- Que bucet* mais cheirosa dessas que me acabo - o cara ficou maluco de tesão só de sentir o cheiro da minha calcinha ele já veio me agarrando como um animal no cio, arrancamos nossa roupa e iniciamos um demorado 69, eu abocanhei seu pau com maestria e o ch*pava, ele enfiav* a língua dentro da minha bocet* e puxava meu clit*ris com seus dentes, eu rebol*va e as vezes sentava sobre seu rosto. Eu estava sendo uma vadia!!! Ele segurou seu pau, que naquela altura já estava duro como uma pedra, se sentou e fez com que eu me sentasse encima e o encaixou na minha bucet* e começou a estocar de uma só vez, eu gemia de dor, pois não tinha tanta prática e ele sequer importou com isso
- Vai putinha gem* para mim? Quero saber se está gostando dessa porr*, aah. - Em um dos movimentos ele me deu um tranco tão forte que não aguentei e gritei alto de dor, ele tirou rápido e gozou na minha bunda, segundos depois estava me ordenando quicar encima de seu membro de uma forma frenética, eu estava me segurando ao máximo, não podia goz*r tão rápido e então mudei de posição, ficamos de ladinho e passou a socar na minha bucet* e apertar meus seios, eram bem grandes e os bicos estavam durinhos, de repente ele levanta e pede que eu me ajoelhe e coloque seu p*nis na minha boca. Começo a fazer um boquete até ele goz*r, sujando minha boca com sua porr* ele tirou rapidamente e ainda punhetou algumas vezes e logo jogou em meus seios. Fomos imediatamente tomar uma ducha e logo depois vesti minha roupa, recebi a quantia e sai sem me despedir, logo que sai um dos empregados de Carlão me aguardava na saída da casa do homem pediu o dinheiro e me levou até minha casa, foi um dia e uma noite totalmente cansativa para mim, me sentia um lixo, mais eu teria que aguentar firme e forte até consegui ajudar minha família.
Ana acorda com seu celular tocando
- Mais que diabos está ligando essa hora - Olha seu celular e se depara com o nome de Antonella.
- Alô? O que você quer a esta hora? Já viu que horas são? Antonella você está passando dos limites, quantas vezes vou lhe dizer que não tenho nada sério contigo, posso respirar? - Antonella no outro lado da linha diz: Ana Weiser autoriza agora minha entrada no seu prédio estou aqui embaixo, precisamos conversar...
- Ok ok Antonella talvez assim você me deixe sossegar. - Ana então levanta da cama, pega seu robe e vai até a cozinha interfonar para o porteiro.
- Seu Júlio por favor libere a entrada desta senhorita obrigado.
- Sim senhora. – O homem aperta a trava no portão deixando Antonella entrar, esta passa como um foguete pelo porteiro e vai direto para o elevador, aperta o botão do andar do apartamento de Ana, e logo está apertando a campainha, assim que ouve a executiva vai até a porta e abre sendo pega de surpresa por uma Antonella enlouquecida a beijando nos lábios sem do tempo de raciocinar direito, abrindo o robe dela e deixando cair ao chão, com um surto de racionalidade ela segura em seus braços.
- Calma não é assim, você veio para conversar.
- Primeiro me come depois você conversa e faz o que bem entender de mim. - Ela volta a beijá-la a empurrando para o sofá e a deitando, logo indo para cima e tirando sua blusa e seu sutiã de uma vez, segurando na cabeça de Ana fazendo com que a mesma ch*pe seus seios. Ela ch*pa ferozmente e morde com força fazendo Antonella dar gritos, se senta no sofá com ela em seu colo e faz com que fique de joelhos ajudando a tirar sua saia e jogando longe, morde sua barriga e leva a mão até a bucet* dela, sentindo por cima da calcinha o quanto está molhada, sem muita demora introduz dois dedos na bucet* de Antonella e começa a fude-la com rapidez sem dá importância para as reclamações dela.
- Calma aaah Ana, vai devagar, aaah, vai me machucar. – A socialite começou a reclamar.
Ana tira seus dedos bruscamente da bucet* dela e leva sua mão direita até o cabelo de Antonella e a puxa com força ordenando:
- Vista-se e vá para sua casa, se não queria que eu ti fudesse desta forma não devia ter aparecido a esta hora, se não percebeu nem com tesão estou. - Empurra para que saia de seu colo, Antonella levanta com o rosto todo vermelho de raiva pega suas roupas do chão e diz: se estou aqui e por que te amo, por que me tratas assim?
Ana pega Antonella pelo braço a arrastando e abrindo a porta e a empurrando para fora sem se importar se estava vestida ou não, batendo a mesma logo em seguida.
- Ah Antonella como você é boba se apaixonar logo por mim, alguém tão fria que não se agrada de nada nem de ninguém, para mim você não passa de um lixo, você é tão ruim de cama que eu não consigo mais sentir desejo por você e fica me procurando, também o que posso fazer se quando pego uma mulher eu dou um belo trato.
Vai andando para seu quarto e se deita na cama para dormir, enquanto lá fora Antonella entra no carro e sai cantando pneu chorando.
- Você ainda vai se arrepender de me humilhar e ainda vai me comer do jeitinho que eu quiser sua infeliz, maldita. – Batia as mãos no volante do carro.
Ana acorda por volta das sete da manhã, fazendo sua higiene pessoal e logo em seguida indo para seu escritório para saber como andava os preparativos da festa de inauguração da loja no shopping, tinha gastado uma boa quantia para fazer aquele negócio, queria que saísse da melhor forma possível, estava cansada pela noite mal dormida da cena feita por Antonella, teria que pôr um ponto final naquela história o quanto antes, mais como faria isto se ela parecia uma psicopata em seu encalço.
- Bom dia Joice, quero você em minha sala agora! - Ana entra em sua sala batendo a porta forte do lado de fora Joice pensa: Vishi, acordo no dia de cão, deve não ter sido boa a trans*, Deus me ajude hoje.
- Sim dona Ana, em que posso lhe ajudar? – Entrou na sala da mulher já perguntando.
- Como estão os preparativos para a festa? Já ligou para a organização? Mandou limpar o salão principal da empresa? Enviou os convites para cada empresário da lista separada? – Saiu metralhando a secretaria com várias perguntas.
- Está tudo certinho como me pediu ontem, a senhora deseja mais alguma coisa?
- Alguma ligação importante? – Perguntou a executiva.
- Somente a senhorita Antonella lhe procurando. – Respondeu rapidamente a secretaria.
- Aí meu saco, desculpe Joice, se caso ela ligar diga que estou em uma reunião e não pretendo terminar cedo, era somente isso, volte ao seu trabalho. - Ana se senta em sua cadeira e começa a mexer em seu computador analisando algumas planilhas da empresa, enquanto a secretária saia de sua sala.
No decorrer do dia Ana foi cumprindo seus afazeres, quando deu umas seis horas saiu de sua sala com suas coisas se deparando com Antonella esperando no sofá, só a olhou de cima a baixo e virou para Joice dizendo:
- Até amanhã na festa, pode sair cedo amanhã e se arrumar para o grande dia, lhe espero lá às oito horas não se atrase. - Virou novamente para Antonella e disse:
- Vamos de uma vez. Apertou o botão do elevador e logo entrou junto com ela o tempo todo séria, demonstrando o quanto a presença dela a desagradava, jamais teve um caso que acabou em uma situação como essa, presa a alguém que nem julga ter relacionamento nenhum a não ser sexu*l*. Saiu do elevador e se dirigiu até seu carro entrando no mesmo e esperando Antonella, assim que ela entrou cantou pneu saindo do local durante o trajeto até sua casa Ana decide puxar papo.
- Antonella você não acha que está demais essa sua perseguição atrás de mim? – A executiva perguntou já demonstrando irritação.
- Que perseguição Ana? Querer está perto de quem a gente ama e perseguição? – Olhou para a mulher esperando uma resposta.
- Quando não é recíproco sim, desde nosso primeiro encontro deixei claro que não queria compromisso algum, que seria um encontro como outro qualquer. - Para o carro no sinal.
- Qualquer? Acha que sou uma puta? Você não tem sentimentos? – A ruiva explodiu gritando com a executiva.
- Sentimentos Antonella? Pelo amor de Deus, você está completamente fora de si, você criou sentimentos por mim sem eu ter lhe prometido nada, e eu não posso lhe enganar de algo que não sinto, seja realista, não fantasie. - Volta a dirigir, acelerando, chegando logo no condomínio que morava, estaciona o carro e sai dele juntamente com Antonella, juntas entram no elevador indo para seu apartamento e entram em sua casa, Ana joga sua bolsa encima do sofá indo até o bar e servindo um copo de whisky.
- Aceita um também? – A loira ofereceu.
- Não obrigado, quando você vai parar de ser tão fria comigo e me tratar como gente e virar um ser humano normal? – Se aproximou.
- Antonella minha querida, eu já sei o que você tanto procura por isso esse drama todo. - Se aproxima dela a laçando pela cintura e com a mão direita livre entrelaça no cabelo da mesma a beijando com voracidade o pescoço da ruiva e a conduzindo até seu quarto, no meio do caminho vão se despindo, suas bocas se devorando, Ana a deita em sua cama terminando de tirar a última peça que tinha no corpo dela e logo começa a ch*par sua bucet*, mordiscando e lambendo seu clit*ris enquanto ouve Antonella gem*r e dizer coisas desconexas, a ruiva está a tão entregue ao momento que simplesmente nem notará que a executiva nem excitada estava, Ana logo em seguida a penetra com 3 dedos e começa a estoca-la até que ela goz*sse em sua boca e dedos, retirando e escalando seu corpo é subindo encima dela, a beija no rosto enquanto a ruiva vai se esfregando em seu corpo. Horas depois ela dorme e Ana começa a pensar no apuro que está se metendo a cada dia, começa a se mexer fazendo com que Antonella acorde.
- Eii acorda, vai tomar um banho e ir para sua casa, você sabe que não consigo dormir com alguém do meu lado, preciso descansar para amanhã. – Sacudia a ruiva para que acordasse.
- Poxa amor, só hoje por favor? Está tão gostoso aqui do seu lado, não faz isso comigo? – Fez biquinho e manha querendo amolecer a executiva.
- Ora Antonella, levante agora da minha cama e vá se vestir e ir para sua casa, não me irrite. - Ela levanta nua e vai direto para o banheiro toma um banho e quando sai se depara com o quarto completamente vazio, Antonella já tinha ido embora e dessa vez não foi atrás dela para tomarem banho juntas, a executiva veste uma calcinha box e um top e vai para sala, se servindo de um whisky, com o pensamento longe e conturbado decide ligar para uma agência de prostituição.
- Boa noite, gostaria de uma de suas meninas. – A executiva pediu.
- Tem preferência por alguma? – A agenciadora perguntou curiosa.
- Não ligo para isso, só quero que seja limpa, espero na rua xxxxx, condomínio Belvedere, pago bem, então diga para que ela não demore. - Finalizou a ligação e sentou no sofá.
Alguns minutos se passaram e o interfone tocou, Ana atendeu e liberou a subida da moça até seu apartamento, abriu a porta dando passagem para um loira de olhos castanhos com um vestido curto e decotado.
Fim do capítulo
Revisando todos os capítulos, excluindo algumas coisas e incluindo outras, vale a pena ler novamente.
Comentar este capítulo:
Andreia
Em: 04/12/2020
Bom dia Naahdrigues tudo bem? Eu venho acompanhando o site da lettera a bastante tempo já venho acompanhando você na trilha do amor e já li A executiva e A acompanhe de luxo mais de 6 vezes você foi perfeita em escrever está história e linda cada capítulo um mais maravilhoso que outro e somente agora estou conseguindo escrever um recado cada capítulo lido vou deixar um comentário que minha esposa me ensinou como fazer meus parabéns pela história fantástica. Vamos ao comentário.
Ana é muito nariz em pé por ela ter vindo de baixo deveria ser mais humilde,ter ajudado a garotinha, Antonella vai causar muitos problema na vida dela.
Coitada da Gabriela é uma realidade quantas moças não passa ou tem que escolher este caminho para se sustentar ou sustentar a família e depois não consegui sair.
Passei sua história para minha esposa ler.
Bjs e abraços....
Van Rodrigues
Em: 18/11/2018
Oie^^
Estava procurando uma história para ler e resolvi ler a sua. Acho que vai ser bem legal.
Continue assim!
Gostei da forma como escreve.
Parabéns!
Resposta do autor:
obrigado, espero que a historia possa lhe surpreender ainda mais.
beijos
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NayGomez
Em: 26/10/2018
Eitcha que vaca essa Ana.
aaaaaah adoro GP! Haha. Bom pelo visto essa estória vai ser boa. Bem que Antonela poderia ser aquela vilã que não é tão vilã assim, que no meio do conto ela encontra um amor e para de atrapalhar o casal protagonista.
Resposta do autor:
Boa noite Nay, fico feliz que tenha gostado do primeiro capítulo, você vai se surpreender com os próximos e com o que vai acontecer com antonella. beijos
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