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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 2518
Acessos: 2809   |  Postado em: 03/05/2019

Cap. 40 – Juh – ...

Júlia

Passamos dias maravilhosos no litoral, essas sem dúvidas foram nossas melhores férias, aliás, primeira delas néh, ainda temos muito o que curtir. Layla se divertiu comigo, adorava correr nas areias da praia e fazia muito tempo desde a última vez que estive em uma, portanto, aproveitei e fiz minha pequena aproveitar também.

No dia anterior a nossa partida, rodamos todos os lugares com ela comprando lembrancinhas e começar a fazer uma pequena coleção de chaveiros, porque para nós, comprou mais de duas dúzias, sem exageros, ela comprou mesmo.

Estávamos caminhando e cada vez que ela via algo diferente, parávamos para comprar, isso em várias barraquinhas, além dos presentes que estávamos levando para todos. Quando chegamos ao calçadão ela propôs:

– Amor, vamos caminhar pela água?

– Tem certeza? – sorri vendo a animação dela me puxando para a areia.

Tirei meu tênis e amarrei o cadarço jogando em meus ombros, peguei suas sandálias joguei meu braço sobre seus ombros e seguimos pela água até chegarmos perto de casa. Estava muito quente aquela noite e a água maravilhosa, pedia um mergulho. Então corremos até em casa para deixarmos nossas coisas e voltamos para a praia, tomamos um banho longo.

Passava um pouco das onze quando voltamos para casa, duas doidas molhadas. Tomamos banho, ela jogou um roupão no corpo e eu uma calcinha e camiseta apenas. Fomos para a cozinha, bateu uma sede, peguei umas frutas e fui fazer um suco, Layla sentou na bancada olhando o celular. Fiquei olhando-a de relance e sorrindo, ela me olhou umas duas vezes e desviei os olhos, na terceira vez, questionou:

– Porque me olha tanto e quando eu encaro você desvia sorrindo?

– Não posso olhar você amor? – sorri.

– Você me entendeu meu bem... – revirou os olhos, peguei os copos e enchi de suco entregando um a ela e tomando quase metade do meu, me encaixei entre suas pernas e deixei o copo de lado deslizando minhas mãos em suas coxas dizendo:

– Lembra da primeira vez em que nos beijamos? – sorriu, tomou o suco dela concordando apenas com a cabeça e conclui: – Naquele dia eu quase não resisti a tentação de fazer amor com você na bancada da cozinha de minha mãe, sabia?

– Sabia não amor. – deixou o copo de lado enlaçando os braços em meu pescoço e sorriu lindamente, mordendo meus lábios, deslizei minhas mãos por suas pernas até seu quadril prendendo-as lá, a puxei para meu corpo, gem*u em meus lábios e sussurrei em seu ouvido:

 – Pois saiba que minhas forças naquela noite foram altamente testada, mas hoje. – deslizei meus lábios beijando seu pescoço e voltando para sua orelha sussurrando quase sem voz: – Não estou nem um pouco afim de frear meus desejos.

– O que... O que pensa em fazer? – estava tremula, sorri de canto de boca e busquei sua língua, antes de nos aprofundarmos no beijo disse:

– Estou pensando em fazer amor com você... Aqui... E agora!

Os olhos dela brilharam, suguei sua língua e deixei meu corpo e meu desejo por ela me guiarem. Passei minha mão pelo roupão soltando os nós e jogando ele para trás desnudando-a, minhas mãos caíram em suas costas descendo até sua cintura e colando ainda mais nossos corpos. Meus lábios subia e descia em seu pescoço mordendo de leve e passando minha língua pela pele quente dela.

Seus gemidos audíveis estavam me excitando ainda mais, inclinei seu corpo e fui me deliciar em seus seios rijos. Ela segurava meus cabelos me prendendo em seu corpo, aumentando ainda mais minha fome por ela. Delicadamente fiz com que deitasse no balcão, deslizei minha língua por sua barriga doce e fui descendo até encontrar seu sex*.

Ela colocou uma das pernas sobre o balcão abrindo ainda mais para mim, depositei um beijo em seu clit*ris e notei para meu deleito que ela estava totalmente molhada, passei minha língua de baixo para cima na intensão de provocá-la, mas eu acabei caindo em minha armadilha. Quando senti o gosto dela em meus lábios, gemi baixinho fazendo meu corpo todo estremecer, meu sex* contraiu e encostei minha testa na barriga dela, sentindo ela rir e passar a mão em minha cabeça sussurrando:

– A intensão era você goz*r primeiro que eu amor? – sorri levantando a cabeça dizendo:

– Eu nunca resisto a você, incrível.

– Que bom amor, fico muito feliz em saber que tenho esse controle todo sobre você.

Passou a mão em meu rosto sorrindo, quando minha respiração desacelerou voltei a me deliciar em seu sex*, com minhas mãos abri seus grandes lábios e deslizei minha língua entrando nela, prendia minha cabeça com suas pernas e comecei a movimentar minha língua entrando e saindo dela que ao mesmo tempo rebol*va em sintonia goz*ndo para mim, me deliciei em seu gozo e subi sugando de leve seu clit*ris, comecei um beijo íntimo e terminei com ela goz*ndo mais uma vez em minha boca. 

Quando enfim nos deliciamos, ela soltou o corpo sobre o balcão, a respiração alterada. Eu? Nem falo como eu estava, meu corpo em chamas desejando-a ainda mais. Fiz com que ela se levantasse, meus lábios grudaram nos dela e senti suas unhas castigarem minhas costas, depois disso ela grudou seus braços em meu pescoço e a enlacei pela cintura levantando-a. Seguimos para o quarto com ela em meu colo. Lá, aproveitamos nossa última noite ali na praia, nos amando muito.

Quando ela adormeceu em meus braços, fiquei olhando-a por algum tempo. Senti, se é que era possível, meu amor aumentar. Mas, no peito aquele aperto, fiquei assustada, todas as vezes que acontecia isso algo de muito grave acontecia. Fechei os olhos e orei baixinho, pedindo a Deus para proteger toda a minha família, amigos e o amor de minha vida que agora repousava em meus braços. Senti uma paz tão grande que adormeci.  

No dia seguinte, resolvemos sair mais cedo para não pegarmos trânsito. Tomamos café por volta das oito, ajeitamos tudo na casa e saímos. Paramos para abastecer na cidade vizinha e duas horas depois paramos para almoçarmos. Sempre naquele clima alegre e saudoso já.

Estávamos entrando na rodovia que levaria a nossa cidade, a estrada estava calma, íamos conversando alegremente combinando nossas próximas férias, quando dois carros passaram em alta velocidade por nós. O primeiro, tive a impressão de conhecer, mas como passou muito rápido não consegui identificar, o segundo era um Mercedes, esse sim, eu nunca tinha visto em nossa cidade, Layla comentou ao meu lado:

– Eles pensam que estão em uma pista de corrida?

– O pessoal abusa muito quando pega esse tipo de carro amor, querem testar e acabam ultrapassando os limites.

– E por causa dessas pessoas que acidentes acontecem. – estava visivelmente brava, peguei uma de suas mãos e trouxe para meus lábios dizendo:

– Relaxa meu amor, não vai acontecer nada.

– Em você eu confio.

– Isso é muito bom! – pisquei e ela sorriu.

Seguimos conversando por mais alguns km, e logo nos entrosamos falando sobre a nossa viagem e lembrando dos nossos momento. Estávamos chegando no limite da cidade, e antes de avistarmos a entrada tinha duas curvas. Uma bem fechada inclusive, do lado direito era morro e no esquerdo dava acesso a um rio que cruzava a cidade.

Nessa curva que avistamos de longe, um dos carros capotado no meio da estrada, o primeiro que havia passado por nós, busquei sinal do outro e não o achei, mas não demorou muito escutamos uma explosão.

– Meus Deus!! – brequei o carro a alguns metros de onde estava o primeiro e saí correndo em direção ao morro que dava acesso ao rio, e lá embaixo outra explosão e o segundo carro em chamas, olhei para Layla dizendo: – Amor, liga para a emergência.

Corri em direção ao outro carro que estava capotado no meio da rua, estava começando a pegar fogo. Voltei ao nosso carro, peguei alguns extintores que levava de reserva na porta mala enquanto Layla falava ao telefone.

Me aproximei jogando os jatos no princípio de fogo e analisando o local, não ajudava muito com aquele insulfilm, mas ao dar a volta vi uma mulher se mexer atrás da direção. Layla se aproximou perguntando:

– Tem alguém vivo?

– Tem uma mulher atrás do volante, me ajude por favor. – entreguei o extintor para ela explicando o que fazer e me dirigi até o carro. O cheiro de gasolina estava forte, forcei a porta e ela abriu, a mulher se mexeu e eu disse:

– Vou tirá-la daí, não se preocupe.

– Júlia é você? – olhei a mulher intrigada perguntando:

– Me conhece?

– Sim, sou a Laura. – ela parou um pouco e seguiu dizendo muito fraca: – Esposa do João, promotor da cidade.

– Dra. Laura, meu Deus. – tentei tirar o cinto, mas estava preso, corri em direção ao carro e peguei a minha caixa de ferramentas, dentro tinha uma tesoura grande, peguei e corri para o carro perguntando: – Aonde doí?

– Cabeça, mas você precisa... – não deixei que terminasse e pedi:

– Não fale Dra., poupe energia!

– Júlia, o fogo começou novamente! – olhei na direção em que a Layla apontava e vi que as chamas estavam tomando conta do motor, passei a mão na cabeça e disse:

– Conseguiu falar com a emergência?

– Sim e já liguei para meu pai, eles estão a caminho.

– Não podemos esperar...

Ouvi alguém chorar no banco de trás, olhei e vi uma criança na cadeirinha, na frente a mulher ia dizendo chorando:

– Salve a minha filha! – olhei para ela que agarrou meus braços apertando com as forças que ainda lhe restavam.

Tentei forçar a porta de trás para ver se abria, mas estava travada. Dei a volta para ver a outra porta e ambas estavam presas, sussurrei: – “Pensa Júlia, pensa Júlia! ”

A única saída era tirar a mulher primeiro, e corri para aonde ela estava e disse:

– Dra. Laura, irei cortar o cinto para solta-la, mas não sei a extensão de seus ferimentos. Portanto, não faça movimentos bruscos, tudo bem?

Ela concordou, atrás a criança começou a chorar baixinho, cortei o cinto e a ajudei a sair do carro perguntando:

– Consegue andar?

– Minha filha, por favor... – o pânico em seu olhar quando Layla se aproximou dizendo:

– O extintor acabou!

– Amor, ajuda ela a sair daqui, tem uma criança aqui atrás!

– O que? – ela entrou em pânico e se aproximou, a menina começou a chorar mais alto, a mulher em meus braços começou a se desesperar também, não sei de onde ela arrancava forçar para me empurrar daquele jeito olhei para Layla dizendo:

– Vou precisar de você. – ela se distraiu e eu a toquei no braço dizendo novamente: – Amor? Tire-a daqui!

– Minha filha, por favor ajude minha filha... Tire ela de lá, foi minha culpa...

Olhei para Layla que entendeu e a levou para longe, voltei para o carro e dei um jeito no banco do motorista e me aproximei da menininha chorosa sussurrando:

– Oi princesinha, meu nome é Júlia, como é o seu?

– A... Amanda! – choramingou: – Cadê minha mamãe?

– Sua mamãe está ali com a tia Layla, eu vou tirar você daqui e te levar pra ela, tá bom?

Ela concordou, estava com a cabeça para baixo. Me aproximei e vi que uma de suas pernas estava quebrada, e pela posição que se encontrava fiquei com receio de tirá-la e acabar prejudicando sua situação. Do lado direito de sua cabeça estava sangrando, fechei os olhos e comecei a rezar baixinho pedindo orientação para o que eu deveria fazer novamente.

Lá fora ouvia os gritos da mulher e vi pelo vidro que Layla tentava segurá-la, na frente o fogo estava se alastrando e o cheiro de gasolina entrando no carro junto com a fumaça. Olhei para a pequena que tossia e disse carinhosamente:

– Vamos sair daqui agora princesa tá bom, eu prometo a você.

Ela se acalmou, estava sendo muito forte. Sorri e ela retribuiu o sorriso lindo, estava ajoelhada nos estilhaços de vidro e sentia meus joelhos serem cortados, precisava de uma tala, olhei em volta mais não vi nada, e não a deixaria sozinha. Peguei a tesoura e assim como fiz com o cinto da mãe, cortei da cadeirinha sustentando a menina em minha mão livre. Coloquei a tesoura no bolso, virei seu corpinho com cuidado e ela se prendeu em meus braços dizendo em meu ouvido:

– Quero minha mamãe.

– Estamos indo princesa, vou levar você ara ela.

– Júlia, pelo amor de Deus, saia daí. – olhei mais uma vez para Layla e vi o seu desespero quando disse: – Esse carro vai explodir!

Tentei forçar novamente a porta, mas estava travada. Voltei ajoelhada ainda sentindo meus joelhos serem rasgados e quando estava saindo meu braço passou no vidro e cortou. O sangue jorrou, coloquei a mão para conter o sangue. Saí com a pequena em meus braços protegendo seu corpinho ainda ajoelhada, no momento em que o fogo entrou no carro, Layla me ajudou pegando-a de meus braços e correu com ela. Meus joelhos estavam cheios de cacos de vidros, levantei com dificuldade.

Caminhei o mais rápido que eu consegui, mas estava com dor, ainda sustentando meu braço que sangrava, Layla se posicionou atrás de nosso carro, a mãe da menina ainda estava a vista. Foi tudo muito rápido, um barulho atrás me fez olhar apavorada no momento em que o carro explodiu e me arremessou longe.

Bati no chão e a dor me atingiu, algo entrou na minha barriga quando caí. Naquele barulhão todo ouvi os gritos de Layla se aproximando. Estava jogada no meio da rua, me virei e aquela dor insuportável, pisquei vendo um clarão no momento em que ela se aproximou chorosa dizendo:

– Fala comigo meu amor. – senti encostar a testa na minha beijando meus lábios chorando: – Fala comigo pelo amor de Deus.

– Eu... Eu estou bem...

Tentei sentar, mas não consegui olhando para baixo e vi que metade da tesoura tinha entrado na lateral de minha barriga, fiz cara de dor e ela seguiu meu olhar, sussurrando quando levou a mão:

– Meu Deus Juh! – inspirei fundo com ela passando a mão em meu rosto e chorando quando se aproximou de meu ouvido ia dizendo: – Você salvou elas meu amor... Você é uma heroína.

– Que bom amor! – estava com falta de ar, mesmo assim perguntei: – Elas estão bem? Você está bem? Está sangrando? – tentei levar a mão para tocar o rosto dela, mas não consegui.

– Elas estão bem, a emergência está cuidando delas agora, e eu estou bem meu amor não estou sangrando, agora não fala muito. – sorri sentindo sua mão em meu rosto, ela chorava, sussurrei:

– Não chora amor, eu estou bem... – tossi sentindo muita dor, o gosto de sangue na boca, tentei ficar acordada mais acabei desmaiando.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia meninas... 

Caps dureza esse... Por favor, não briguem comigo... :X 

Volto em breve com mais notícias... 

Bjs, se cuidem

Bia


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Comentários para 40 - Cap. 40 – Juh – ...:
Lea
Lea

Em: 14/03/2022

O que isso Srta Bia,vai matar a Júlia???

Responder

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Zildinha
Zildinha

Em: 15/05/2019

Oi moça, tudo bem? Acompanho sua história já há um certo tempo, mas nunca cheguei a comentar. Porém, hoje me vi com essa necessidade, kkkk. Volta logo, estou louca  pra saber o desenrolar. Parabéns pelo seu ótimo trabalho e obrigada por compartilha-lo conosco. Forte abraço


Resposta do autor:

Olá Zildinha, tudo bem?

Desculpa te tirar na moita, rs... Mas que bom que o fez, seu comentário me deixou muito feliz... É por vocês e para vocês que eu dedico um pedacinho do meu tempo escrevendo... Sou muito grata por estarem me acompanhando, comentando ou não... Sei que estão aí, sempre a espera...

Peço desculpa pela ausencia, espero não mais repetir... |0/

Bjs, se cuida

Bia

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