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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 2546
Acessos: 2811   |  Postado em: 29/04/2019

Cap. 39 – Duplo – Novidades

Júlia

Em algum momento de nossas vidas, acabamos cometendo algum tipo de loucura por alguém que amamos, mas estou me referindo a coisas boas, como a que Layla e eu fizemos na semana passada, certo que me rendeu uma semana se suspenção na base, e muitos risos depois, sem contar que ver a minha pequena realizada é muito bom, valeu o esforço e o castigo.

Falando em loucuras, minha mãe se casou essa semana, e aquele dia em específico ficará marcado para sempre na minha vida. Porque ao mesmo tempo em que me sentia feliz por ela, no outro estava triste por que era angustiante saber que outro homem estava fazendo o que meu pai sempre fez. Não me entendam mal, por favor. Eu adoro o Edu, e já conversei diversas vezes com ele a respeito dessa minha angustia.

Sempre solícito, me escutava e me ajudava nesses momentos. Minha mãe não sabia desse meu “medo”, sei lá como seria classificado isso, não tive coragem de contar a ela. Pelo menos eu não falei, mas acredito que ele tenha comentado, e talvez tenha pedido para ela não falar nada comigo também, o que eu agradeço e muito a ele. Não conseguiria encará-la por causa disso.

Mas, esse foi um dia lindo e digno de minha mãe, sempre soube que cedo ou tarde ela iria achar alguém que a amasse de verdade e desse tudo o que ela merecia. Eis que esse dia chegou, e lá estava eu entregando a mão de minha mãe para o Edu.

Enfim, nos divertimos muito. Eles saíram em lua de mel, vocês acreditam? Foram para a praia, isso aí, e nós ficamos curtindo a festa

Depois de ouvir uma conversa entre minha irmã e Layla, soube que minha pequena gostava tanto do mar que estava toda animada na conversa. Tive uma ideia e algumas semanas depois cheguei na casa de minha mãe e encontrei o Edu assistindo futebol, me sentei ao lado dele puxando conversa e chegamos aos finalmente:

– Edu, estava pensando. – parei brincando com a latinha de cerveja na minha mão e ele me olhou atento, inspirei fundo e disse: – Layla e eu estávamos querendo tirar férias juntas para comemorarmos nosso aniversário de namoro.

– Que bacana Juh, quanto tempo?

– Dois anos. – sorri feliz e ele me parabenizou, agradeci e segui dizendo: – Enfim, estava pensando se você podia me alugar a sua casa na praia para comemorarmos lá, queria fazer uma surpresa para ela?

– Sério? Porque não disse antes, de forma alguma alugaria para você. – olhei intrigada para ele que sorriu dizendo: – Pode ir quando quiserem Juh, a casa é sua também.

– Não, eu não posso aceitar... – comecei a dizer mais ele me parou dizendo:

– Aceite como um presente meu para vocês. – sorriu e eu sorri também, ia dizer que não poderia aceitar, mas ele usou o golpe baixo, quando ela entrou: – Amor, a Juh vai tirar férias e quer ficar na casa da praia para comemorar aniversário de namoro, o que acha?

– Sério Juh? – minha mãe me olhou e concordei, se sentou ao lado do marido, ele a abraçou e ela complementou: – Layla vai adorar, outro dia estávamos conversando sobre irmos passar alguns dias lá e os olhos dela brilharam.

Balancei a cabeça rindo, eles conseguiram me convencer. Concordei em pegar as chaves emprestado, e ficamos conversando sobre o local. Já estava ansiosa para chegar logo o dia e saber como Layla iria reagir a mais uma surpresa. Mas, as surpresas não pararam por aí, na semana seguinte ficamos sabendo da gravidez de minha irmã, e minha felicidade não poderia ser maior.

O tempo foi passando e eu adorava ficar juntinho com ela sentindo os bebês chutarem. Quero muito ter filhos, quem sabe um dia Layla e eu não teremos vários? Outro dia conversamos sobre isso e concordamos que ainda é cedo, queremos curtir nosso namoro e aproveitar cada segundo. E por isso estou ansiosa para pegar meus sobrinhos logo no colo. Adoro crianças.

Finalmente o dia de viajarmos chegou, mas infelizmente tivemos que adiar por conta de um acidente feio na Fábrica da cidade. Várias perdas e muitos feridos, por causa disso talvez, Layla tenha tido pesadelos durante as noites, acordava chorando e me abraçando forte. Se recusava a conversar sobre os pesadelos, dizendo ser apenas sonhos, respeitei e não entrei mais em detalhes, quando ela estivesse preparada me contaria.

A semana passou e mais uma vez chegou o dia de viajarmos, dessa vez nada nos atrapalhou. Estamos a uma hora de chegarmos ao local e já paramos diversas vezes nas orlas das cidades vizinhas para tirarmos fotos e bancarmos as turistas. Layla contagiava cada segundo de meu dia, e tenho certeza que ela faria daqueles dias na praia, os melhores.

Layla

Os dias... Semanas foram passando, minha sogra e Eduardo se casaram. Foi um casamento bem simples, no cartório e um almoço para família e amigos mais próximos. Depois de todo aquele tempo, ficamos frente a frente com a filha dele, mas essa fingiu que nem nos viu. O que foi ótimo, porque não estava nem um pouco afim de ser agradável com ela. No dia seguinte ao casamento voltou para a casa da mãe, que eu nem sei onde é, e nem faço questão de saber também.

Júlia e eu estávamos super bem, planejando uma viagem para comemorarmos dois anos juntas dali a dois meses. Nosso convívio era um sonho, brigávamos como todos os casais normais, isso que ela me dizia quando rolava algum estresse entre nós. Mas nunca passávamos um dia sequer brigadas.

Fizemos um plano, sempre que brigássemos independente de quem fosse a culpa, as duas pediriam desculpa e conversaríamos sobre o assunto. Esse plano estava dando certo para nós, e seguíamos firmes e fortes.

Outra grande novidade, Anny estava grávida, sim e de gêmeos para completar a alegria de minha sogra, que não via a hora de pegar os netinhos no colo. Isso porque estava seguindo para o quarto mês de gestação. Com essa novidade, dona Helena nos deu sossego por algum tempo, ela estava sempre jogando indiretas “que queria um netinho”. Conversei com a Juh, nós queríamos filhos, mas estava muito cedo ainda, além disso, estávamos planejando nos casarmos antes.

Enfim, a vó coruja não saía da casa de Anny, e vou confessar, eu e a Juh também não. Adorávamos quando os bebês ficavam chutando a barriga da mãe. As vezes minha cunhada me ligava pedindo socorro para tirá-la de casa, porque estavam fazendo marcação serrada em cima dela. Além de dona Helena, Júlio que estava o tempo todo preocupado porque houve alteração com a pressão dela nos últimos dois meses, e o médico pediu repouso absoluto para aquele quadro não se agravar.

Resumindo, Anny estava ficando louca dentro de casa. Mas a Juh e eu fazíamos a festa quando ela passava algumas horas conosco. Nesse tempo fui percebendo, o quão apegada as duas eram e o brilho de felicidade nos olhos de minha namorada, todas as vezes que os bebês chutavam. Ela me olhava totalmente diferente, como se quisesse me dizer algo e depois de quase dois meses estava claro e nítida a vontade dela ter seu próprio filho.

Apesar de não termos conversado ainda a fundo sobre isso, mesmo inconscientemente estava conseguindo me fazer aceitar e também querer ter um filho com ela. A Juh, tenho certeza seria uma ótima mãe.

Enfim, depois daquelas semanas corridas, tiramos férias no mesmo mês e estávamos planejando sair no primeiro final de semana. Mas, nossos planos foram cancelados no sábado de manhã quando ela recebeu uma ligação de Diego. Segundo ele, uma fábrica na entrada da cidade estava em chamas, e para piorar o ducto de gás que passava em um dos corredores foi atingido e metade do lugar estava desabando. Não hesitei em seguir para lá também, provavelmente os médicos iriam precisar de ajuda.

Quando chegamos vimos o caos, nos separamos assim que chegamos, equipe de socorrista da cidades vizinhas também foram chamadas para nos ajudar com os feridos. Não sabia por onde começar, mas ao reconhecer meus amigos próximo a uma ambulância segui para lá e fui colocada a par da situação.

Muitas vítimas no local, tinha UTIs espalhadas por todo lugar, triagens foram demarcadas e os casos mais sérios eram encaminhados para os hospitais locais. Os bombeiros também receberam reforços, e assim conseguiram depois de duas horas conter parte do fogo. Apesar de estar concentrada nos pacientes em nossa demarcação, estava preocupada com a Juh que tinha acabado de entrar na fábrica com uma equipe de bombeiros.

O tempo todo ansiosa para que ela saísse logo de lá. O dia foi muito intenso e quando chegou ao final dele que eu pude finalmente abraçar minha namorada e ser confortada por ela, respirava aliviada. Tivemos muitas perdas, alguns colegas que acabaram se machucando, mas felizmente, estávamos bem. Seguimos para casa onde finalmente pudemos conversar e relaxar.

Mas o meu peito estava apertado, depois daquela angustia toda, naquela noite acordei suada e assustada com pesadelos onde eu via a Juh ensanguentada e pedindo para eu ficar calma. Apesar do carinho dela em querer me ajudar pedindo para conversar sobre, não queria mais pensar naquela situação, não suportaria se algo assim acontecesse com ela, chorando baixinho em seus braços consegui relaxar e voltar a dormir.

Não conseguimos sair no domingo também, e foi mais uma noite agitada. Me recusava a dizer a ela o conteúdo de meus sonhos, não queria que ficasse preocupada, afinal, eram apenas sonhos e eu queria acreditar muito naquilo.

Segunda... Terça... Quarta se passaram e finalmente na quinta pegamos a estrada, seguimos para o litoral, onde para minha surpresa a Juh estava me levando, Eduardo tinha uma casa e nos emprestou para ficarmos alguns dias. Seguimos para lá em clima romântico, ao lado da Juh tudo ficava bem e eu me sentia segura e em paz.

Quando ela encostou o carro na frente da casa, que vi do outro lado a imensidão do mar, meus olhos brilharam, caminhei alguns metros de onde estávamos e logo senti seus braços em volta de meu corpo perguntando próximo ao meu ouvido:

– O que acha amor?

– Ainda estou sem palavras. – virei para enlaçar o pescoço dela e beijar seus lábios dizendo: – Obrigada meu amor.

– Obrigada você por fazer desses últimos dois anos os melhores de minha vida. – deu um beijo estralado em meus lábios e completou: – Te amo.

– Também amo você! – colamos nossas testas e ficamos rindo cumprisses, até ela propor:

– Que tal descarregarmos o carro e depois darmos um mergulho?

– Adorei.

Piscou e voltamos para o carro, dona Helena havia dito que alguém tinha ajeitado a casa e abastecido a geladeira. A casa era grande, três quartos, uma suíte, dois banheiro sociais, sala ampla que dividia a cozinha no estilo americano. Garagem para três carros e para alegria da Juh, atrás da casa tinha uma pequena quadra de basquete. Mais aos fundos uma piscina grande com área para churrasco.

Depois que fizemos um tour pela casa, colocamos uma roupa e seguimos para a praia, acreditem, eu não era a única apaixonada por praia não. A Juh parecia uma criança correndo pela areia, foi difícil alcança-la, e quando consegui, me pegou no colo e correu comigo para a água. Passamos o restante da tarde nos curtindo.

A noite saímos explorando a cidade em busca de algo para comermos, como a casa ficava quase no centro, saímos a pé mesmo e fomos parar em uma pracinha de alimentação aonde tinha barraquinhas que vendiam vários artesanatos, chaveirinhos e bibelôs diversos, me apaixonei por cada um deles, disse a Juh que antes de voltarmos para casa, iríamos comprar algumas lembranças para levarmos.

Assistimos um show ao vivo em uma pizzaria onde fomos muito bem recebidas e depois voltamos para casa. Escolhemos um quarto para ficarmos, tomamos banho e voltamos para a sala, ficamos namorando e assistindo. Ligamos para dona Helena para saber de nosso pequeno que havia ficado com ela, aos fundos ouvimos os latidos dele e como estava no viva voz, ficamos tentando chamar a atenção dele para nós.

Minha sogra dizia que ele ficava nos procurando... Own gente, bateu a saudade, aquela era a primeira vez que nos separávamos dele. Depois de algum tempo nos despedimos e fiquei recebendo os carinhos dela em meus cabelos, pois estava deitada com a cabeça em suas pernas, sorri vendo que estava distraída com a tv, a chamei:

– Amor?

– Hum!?

– Hei, olha pra mim. – me olhou sorrindo, levantei tirando o controle de suas mãos e deixei no mudo sentando em seu colo, ela enlaçou minha cintura e disse marota:

– Estou olhando amor.

– Agora néh.

Beijou meus lábios e fez com que meu corpo se aproximasse mais do seu, desceu seus lábios beijando meu pescoço seguindo até meus ombros e voltando novamente, depois voltou para meus lábios novamente, suas mãos passeavam pelas minhas costas livremente, mordi de leve o lábio inferior dela que gem*u baixinho, sussurrei:

– Que tal inauguramos a casa?

– O que tem em mente?

– Quero fazer amor com você.

– Você quem manda amor...

Imediatamente ela me virou me colocando no tapete e se colocou por cima arrancando minha camiseta sugando meu seio com desejo, deslizando sua mão para o interior de minhas pernas, as quais eu abri para ela ter maior acesso. Senti seus dedos entrarem em mim e gemi baixinho, veio até meus lábios e enlacei seu pescoço com meus braços e nos beijamos.

Quando tirou os dedos de dentro de mim, passou a massagear meu clit*ris, perdi o controle de meu corpo, ela sabia como ninguém fazer isso. Quando me viu completamente entregue, saiu de meus lábios e desceu beijando meu corpo até sentir sua boca me sugar deliciosamente, desceu um pouco mais e colocou sua língua lentamente dentro de mim, delirei com aquela sensação.

Comecei a ditar regras com meu corpo e rebol*r lentamente em sua língua, ela ficou parada e eu acelerei ainda mais minha cintura, a ponto de começar a goz*r em sua boca, passou a me sugar quando viu que estava com meu corpo em espasmos e me derramando para ela, tive um orgasmo maravilhoso, em poucos segundos. Continuou a me beijar intimamente e senti meu corpo reagir, não demorou muito estava goz*ndo novamente.

Ela sugou todo o meu gozo e depois veio me brindar com um beijo maravilhoso, me entreguei e deixei que ela me guiasse aquela noite. Levou minha mão em seu sex* e eu entendi perfeitamente o que ela queria, enquanto nos beijávamos, gozou em meus dedos.

Viramos a noite nos amando, e todos os outros dias também. Quase duas semanas e posso afirmar para vocês, a melhor férias de minha vida foi com a Juh. Ela me fez conhecer um mundo do qual eu nunca sonhava em conhecer, sabia me encantar com apenas um olhar. Sabia atiçar meu corpo com apenas um toque. Me amava, como ninguém jamais me amou, sentia sensações diversas todas as vezes que me tocava, ou simplesmente sorrisse. Me derretia por ela e meu peito explodia de amor. Definitivamente a Juh era a minha alma gêmea.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas, tudo bem?

Segunda novamente e uma nova semana se inicia... Espero que todas estejam bem... 

Bom, essas duas semanas que virão, meus dias estarão meio tensos, por isso as postagens não poderão ser diariamente... :(

Mas, prometo aparecer duas ou três vezes na semana para postagens, e sempre que eu tiver um tempinho... Conto com a compreensão de todas...

Um excelente final de tarde e uma ótima semana todas...

Bjs, se cuidem

Bia! 


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Comentários para 39 - Cap. 39 – Duplo – Novidades :
Lea
Lea

Em: 14/03/2022

Grande salto no tempo,e elas continuam firme e forte!!

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 01/05/2019

Meu casal preferido, acho linda demais a relação duas, amor, carinho, respeito e uma interação fantástica.

 

Obrigada e parabéns por mais esse cap.

Bjos


Resposta do autor:

Olá Hel, tudo bem?

To meio em falta com minhas leitoras, mas estou remediando isso... hehe

Obrigada por estar presente sempre, agradeço seus comentários e carinho... *-*

Bjs, se cuida

Bia

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