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  • S.O.S Carolina - 2ª Temporada
  • Capítulo 32 - Impulsos

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S.O.S Carolina - 2ª Temporada por Cris Lane

Ver comentários: 14

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Palavras: 2794
Acessos: 5979   |  Postado em: 01/05/2019

Capítulo 32 - Impulsos

Depois de homologar a ata definindo a nova diretoria, e todos os trâmites burocráticos envolvendo a transição do Hospital, Carolina e as amigas finalmente tomaram posse da administração total do Hospital Matriz. Como sua maior vocação era ser médica, Carolina deixou a administração com Roberta e Izabel que gostava de lidar com essa área profissional, conseguiram trazer de volta parte do antigo conselho administrativo e fiscal que Lucia havia demitido e estava tranquila para voltar a trabalhar com o programa de residência e o setor de cardiologia do hospital.

            Raquel passou a trabalhar mais tempo no hospital e começou um projeto para uma nova pesquisa na área neurológica dentro do Hospital Matriz.

            Carolina teria muito trabalho para recuperar o programa de residência que foi sucateado por Lucia e Vera, as duas não tinham a menor ideia do que estavam fazendo, só fizeram investimentos em cirurgia plástica, Carolina resolveu manter os atendimentos de estética, mas apresentou uma proposta no conselho para abrir atendimentos de plástica para pessoas carentes, que necessitem de cirurgias de reconstrução e reparação, e não apenas para procedimentos de beleza.

            Aos poucos o hospital voltava a ter sua essência recuperada, e não mais parecia um hotel cinco estrelas elitizado.

            As diretoras estavam reunidas com alguns membros do conselho administrativo para deliberar orçamentos e decisões.

 

 

-- Senhores, eu sei que essas últimas semanas têm sido intensas para todos nós, mas na tentativa de recuperar esse hospital, nós precisaremos fazer alguns sacrifícios. – Carolina segurava alguns papeis –

 

 

-- Mesmo com muito trabalho, pelo menos agora não temos que lidar com pedidos insanos. – Disse um dos administradores –

 

 

-- Não imagino o que vocês sofreram, mas agora nossa prioridade é manter o hospital em pleno funcionamento com um bom atendimento a todos os pacientes. – Raquel completou –

 

 

-- Exatamente, e pensando nos pacientes, eu quero que vocês façam contato com o ministério da saúde e retomem o contrato que nós tínhamos com o SUS, vamos voltar a atender essas pessoas que não tem recursos. – Carolina digitava em seu notebook –

 

 

-- Pode deixar, eu faço isso. – Tais se ofereceu, uma das administradoras –

 

 

-- Obrigada Tais, pode ver também, como estão os contratos dos residentes? Preciso saber como está o programa, ainda não consegui me situar com o que aquelas duas loucas fizeram.

 

 

-- Pode deixar, eu já tinha pedido pro pessoal do RH fazer esse levantamento pra mim, acredito que até o final da semana eu já tenho pra te entregar.

 

 

-- Perfeito. Raquel já passou o projeto da pesquisa? – Carol olhou para a amiga –

 

 

-- Já sim, entreguei a Izabel hoje de manhã.

 

 

-- Já está comigo, vou ler e ver se é viável para iniciar imediatamente ou se vamos precisar esperar para conseguir mais verbas.

 

 

-- Tudo bem, qualquer coisa tentamos algum patrocínio externo. – Raquel sugeriu –

 

 

-- Talvez seja melhor você já pensar nessa possibilidade, amiga, pelo que eu andei vendo aqui, o hospital aumentou a receita com as plásticas, mas ao mesmo tempo aumentou os gastos com as retiradas que a diretoria de Lucia fazia, então, -- Fez uma careta -- não houve muito equilíbrio nas contas, pedi uma auditoria para verificar se não houve nenhuma fraude, considerando as últimas notícias que envolvem Lucia e esse grupo de investimento dela. – Roberta levantou a questão –

 

 

-- Tudo bem, vou preparar um projeto para pedir financiamento e vou sair por aí levantando a saia e mostrando as pernas pra conseguir algumas verbas. – Ria –

 

 

-- Raquel, olha a compostura! – Izabel ralhou – Aline não vai gostar nada de saber disso!

 

 

-- Desculpa, ainda não me acostumei a essa vida de diretora. – Jogou os cabelos pra trás – Eu levo Aline comigo, aquelas pernas de passista vão me render o dobro do patrocínio. – Ria --

 

 

            As pessoas que estavam na reunião eram muito conhecidas, pessoas que as médicas confiavam, e mesmo em um ambiente tão profissional, Raquel sempre tinha uma piada para contar, todos a conheciam e já estavam acostumados ao seu senso de humor, Carolina ria da amiga e sentia-se uma privilegiada em estar fazendo exatamente tudo o que ela gostava. Enquanto olhava aquela mesa de reuniões rodeada por suas melhores amigas e pessoas de confiança no seu trabalho ela agradecia mentalmente pela milésima vez a Samantha pelo imenso presente que ela lhe deixou. Lembrou de sua mãe e Caio, imaginou se eles estariam vendo seu progresso e se perguntou se eles sentiam orgulho de tudo o que ela fez e conseguiu conquistar. Perdeu-se nesses pensamentos e enquanto viajava nas suas lembranças, ouviu seu nome ao longe.

 

 

 

-- Carol.

 

 

-- Oi? Que foi?

 

 

-- Onde você estava? Estamos te chamando a um tempão. – Roberta tocava seu braço –

 

 

-- Ah, desculpa gente, acabei viajando no pensamento aqui, pode falar, o que foi?

 

 

-- Nada demais, a reunião está terminando, você tem mais alguma coisa pra falar?

 

 

-- Não, a princípio é só isso, você já está com os orçamentos desse trimestre, Tais, dá prioridade ao credenciamento no SUS, por favor. – Olhou para a administradora –

 

 

-- Pode deixar. – Sorriu –

 

 

            Tais olhava para Carolina de maneira muito intensa, Raquel percebeu o interesse da administradora pela amiga e ficou observando a interação dela com a cardiologista durante a reunião. Depois que os funcionários saíram e ficaram apenas as amigas na sala da direção, ela não perdeu tempo em provocar Carolina.

 

 

 

-- Aí, amiga, viu como a Tais babou em você o tempo inteiro? – Levantou da mesa –

 

 

-- Quem? Tais? Você já bebeu a essa hora da manhã? – Levantou com o notebook na mão – Você não é mais disso! – Riu –

 

 

-- Ah, não vem com essa Carol, vocês não perceberam como ela olha pra Carolina? – Olhou para Izabel e Roberta –

 

 

-- Assim, eu tinha percebido sim, mas preferi não comentar, mas você não consegue guardar a língua dentro da boca, né. – Izabel reclamou –

 

 

-- Gente, não viaja, Tais não era casada? – Carolina sentou em sua mesa –

 

 

-- Com uma psicóloga que tinha um consultório no Centro do Rio. – Raquel disse despretensiosa – Mas se separou.

 

 

-- Como você sabe de tantos detalhes? – Carolina se assustou –

 

 

-- Ah, você sabe... – Olhou para o teto –

 

 

-- Raquel, não acredito, você teve um caso com ela? – Roberta se espantou –

 

-- Não foi bem um caso, -- Sentou no sofá ao lado da mesa de Carolina – nós saímos umas duas vezes na época que eu dava plantão aqui, mas ela já estava separada. – Espalmou as mãos no alto –

 

 

-- Você não tem jeito, Aline sabe disso? – Carolina perguntou –

 

 

-- Nem sonha, ela não precisa saber de todas as camas que eu frequentei, né amiga, até porque foram muitas! Isso não daria certo. – Riu –

 

 

-- Sei. – Balançou a cabeça negativamente – Então, está tudo resolvido. Eu vou trabalhar, essa parte burocrática me dá dor de cabeça.

 

 

-- Deixa que disso eu cuido. – Izabel sorriu –

 

 

-- Mas oh, dá uma chance pra moça, ela é muito legal. – Piscou para Carolina –

 

 

-- Raquel, me esquece. – Jogou uma bolinha de papel –

 

 

            As amigas voltaram para suas funções, Carolina e Raquel voltaram para o atendimento e Roberta e Izabel ficaram no escritório.

            Carolina estava feliz novamente, pelo menos com seu trabalho, voltou a fazer suas cirurgias, reabriu as vagas para o programa de residência em cardiologia novamente, colocou a vida como ela deveria ser, só sentia falta do amor, ainda carregava aquela aliança pendurada no pescoço, era parte dela, estava tão acostumada àquele adorno que nunca tirava.

 

            A vida corria tranquila, tudo parecia mais calmo, as lembranças de Ângela estavam guardadas em algum lugar do passado, que a cada dia parecia mais distante. Mas como o destino adora brincar com Carolina, uma noticia no jornal da noite chamou sua atenção.

 

            Carolina estava em casa sozinha jantando, zapeava os canais quando achou o jornal que noticiava sobre um nome conhecido para si.

 

 

 

-- Mas o que é isso? – Aumentou o volume da TV –

 

 

-- Hoje pela manhã foi presa a médica conhecida por ser a queridinha das celebridades no mundo da plástica. Vera de Carvalho Miranda está sendo autuada por homicídio qualificado e exercício ilegal da profissão, depois que duas pacientes faleceram recentemente após realizar procedimentos estéticos em sua clínica na Barra, o Conselho Federal de Medicina foi acionado e os investigadores descobriram que Vera nunca foi licenciada para a prática de cirurgias plásticas.

 

 

-- Gente! Mas que babado! – Deixou o prato de lado –

 

 

-- Existem mais de vinte processos contra Vera no Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, mas todos foram indeferidos pelo presidente que hoje se sabe tinha um envolvimento amoroso com Vera. Osvaldo Santos Ribeiro também foi preso hoje por corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

 

 

            Imagens da prisão de Vera e do amante eram mostradas na TV, a mulher que normalmente tinha seu olhar superior e arrogante, estava apavorada, se escondendo debaixo de uma echarpe enrolada sobre sua cabeça, saía algemada do condomínio onde morava. Uma pessoa que apareceu rapidamente no vídeo, parada na porta do prédio de onde ela saía, chamou a atenção de Carolina, era Ângela, ela estava linda, os cabelos mais curtos, presos em um rabo de cavalo, aquele olhar azul tão conhecido de Carolina estava lá, ela estava de volta.

            Carolina sentiu um nó na garganta, seu estômago revirou na mesma hora, a visão da mulher que ela ama a deixou completamente desnorteada. Ela estava de volta ao Brasil, estava no Rio, tão perto, mas ao mesmo tempo tão distante! As lembranças que até então estavam debaixo daquele tapete, foram sacudidas de volta. E aquele amor que estava esquecido, foi relembrado com uma força muito maior.

            Mas a mágoa estava ali, tão forte quanto o amor que sentia, queria explicações, precisava de uma explicação, ela tinha que saber por que Ângela tinha sumido daquele jeito, por que ela fora excluída de sua vida daquela forma tão cruel? Pelo telefone, sem chances de qualquer outra conversa, lembrou de todas as vezes que tentou ligar, todas as mensagens que enviou e não foram nem visualizadas. E as lágrimas voltaram com a mesma força que o amor voltou, ele nunca foi embora, estava ali, como aquela aliança que estava pendurada em seu pescoço.

            Voltou a olhar a TV, a matéria continuava e mais uma vez a imagem de Ângela apareceu, ela foi mencionada pelo jornalista.

 

 

-- Vera foi levada para a delegacia de homicídios da Barra, prestou depoimento e está presa aguardando transferência para a sede da polícia federal aqui no Rio. Também foram ouvidos dois sócios de Vera e sua filha que de acordo com a polícia, foi quem informou os planos de fuga da médica.

 

 

            As fotos dos sócios e de Ângela apareceram na TV, Carolina percebeu o colar que a morena usava, reparou que era a aliança de noivado que ela carregava como pingente, segurou a sua que estava pendurada no pescoço e sentiu o corpo inteiro arrepiar, ela ainda carregava aquele símbolo, que um dia foi de tanta alegria. Sentiu o peito encher de esperança de reencontrar o amor da sua vida, só não sabia como iria reagir, e quais seriam as respostas que receberia.

            Sem se importar muito com o horário, em um ato impulsivo, pegou as chaves do carro e saiu rumo ao bairro das Laranjeiras, precisava ver sua amada, precisava encontrar com ela, ela merecia respostas, e as buscaria de qualquer maneira.

            Não se importou em trocar de roupas, colocou apenas um tênis e saiu de short e camiseta, estava fresco, o outono marcava os dias mais amenos no Rio de Janeiro, a noite estava estrelada, a lua ia se despedindo no céu, minguante, ia deixando um ciclo para começar um novo. Carolina ia dirigindo pela cidade, com o pensamento em um único lugar, não esqueceu onde ficava a casa de Ângela, lembrava daquele caminho que fez com Carlos quase todos os dias, aqueles dias intermináveis sem notícias eram revividos diversas vezes.

            Pegou a ponte Rio-Niterói, o movimento já estava mais fraco, o coração acelerava a cada quilometro percorrido, a distância estava encurtando, e a ansiedade tomava conta do seu coração.

            Chegou ao portão imponente do condomínio de luxo onde Vera morava, alguns repórteres faziam acampamento ao lado do portão, ela estacionou o carro na rua ao lado e caminhou nervosa até a portaria. Apertou o botão que dava acesso ao porteiro e com uma força que ela sempre carregou consigo, pediu para falar com Ângela.

 

 

-- Boa noite. Meu nome é Carolina Andrade, eu gostaria de falar com Ângela Carvalho, por favor.

 

 

            O porteiro estava orientado a avisar que não tinha ninguém em casa por causa dos repórteres, e fez seu discurso ensaiado.

 

 

-- Não tem ninguém na casa da senhora Vera.

 

 

-- Eu não sou jornalista, sou médica, amiga de Ângela, pode pelo menos perguntar se ela pode me atender?

 

 

            O rapaz ficou desconfiado, mas algo na voz suplicante de Carolina o impeliu a fazer contato com a casa, o que causou uma grande surpresa, quando ele abriu o portão e autorizou a entrada de Carolina.

            Entrar naquele condomínio foi como um soco no estômago, Carolina soube ali, que estaria frente a frente com a mulher que conquistou seu coração, e depois despedaçou sem nenhuma chance de cura. A ansiedade voltou a alcançar Carolina a cada passo dado. Encontrou o porteiro e ele indicou o bloco do apartamento.

 

 

-- Boa noite, ela está aguardando pela senhora. É o segundo prédio, cobertura.

 

 

-- Obrigada.

 

 

            Carolina olhou para os prédios de inúmeros apartamentos, e vislumbrou a cobertura, tanta ostentação, caminhou vencendo a distância que agora diminuía gradativamente, o elevador nunca demorou tanto para chegar ao térreo, entrou e apertou o botão da cobertura, a porta fechou e sua respiração começou a ficar descompassada, o coração acelerou e a emoção ficou quase incontrolável.

            Tentava controlar a respiração para não deixar nenhuma lágrima cair antes de encontrar com Ângela, estava suando demais para o clima ameno que fazia naquela noite, reclamava mentalmente, da quantidade de andares que tinha até chegar ao último e mais importante andar para ela naquele momento.

            O apito irritante indicando o décimo segundo andar tocou e ela mal sentiu o elevador parando na cobertura, o frio na barriga agora era palpável, as portas se abriram e parada em pé esperando tão ansiosa quanto Carolina, estava Ângela, com aqueles olhos azuis brilhantes encontrando os castanhos sem alegria.

            O impacto nas duas foi devastador, o amor que estava escondido, jogado debaixo do tapete, esquecido em algum canto, na verdade estava em todos os lugares, em cada poro, em cada respiração, em cada fio de cabelo, não tinha nenhuma parte do corpo de Carolina que não estava tremendo. Por um momento se arrependeu de ter tomado aquela decisão, mas já estava ali, não tinha mais volta.

            Ângela estava linda como sempre, roupas simples, uma bermuda branca, blusa básica preta, chinelo nos pés, e o cordão pendurado com a aliança, Carolina observava as expressões da morena que parecia uma estranha por tudo que teve que passar. A inércia em sair do elevador, fez com que a porta ameaçasse a fechar novamente, mas Ângela a segurou, ela precisava ver Carolina, precisava estar com ela novamente, mesmo que fosse para nunca mais, pois não sabia como seria essa conversa, olhou a cardiologista e o semblante carregado estava lá, o peso e a tristeza estavam de volta, e ela sabia que parte daquela tristeza foi causada por sua ausência.

            O silencio parecia o melhor amigo das duas naquele momento, mas não era o que elas precisavam, elas precisavam falar, e muito. E foi Ângela que conseguiu quebrar aquele desconforto.

 

 

-- Oi Carol, entra.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá moças.

Feriadinho, parabéns para nós trabalhadores que estamos sendo massacradas com essa política medíocre que esses governantes estão praticando, mas não desistimos nunca, e vamos em frente.

E enfim, algo aconteceu, não vou dar spoiler, rsrs, vai lá ler o capítulo.

Carolina está do jeito que gosta, de volta ao seu ambiente de trabalho preferido, as salas de cirurgia. Falta o que?

 

Obrigada pelo carinho, NovaAqui, Mille, HelOliveira, MartaGamaAurelia, Pollyan, Suellen Cah, Contal, viinha, lis e Brescia.

 

Obrigada pelo carinho de vocês.

Espero que gostem.

Abraços e bom feriado.

Cris Lane


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Comentários para 32 - Capítulo 32 - Impulsos:
Lea
Lea

Em: 18/01/2023

A casa caiu para dona  Vera!

E esse reencontro,como será ? Será que a Ângela tem alguém?

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 03/05/2019

Ei volta aqui, não pode acabar o cap bem na hora do tão esperado encontro...kkk tô mais ansiosa aínda

Parabens cap nota MIL.

Um EXTRA por favor

Bjos 


Resposta do autor:

Oi HelOliveira

Hahaha, pois é, mas o capítulo tinha que terminar ali, hoje termina sua ansiedade, como será a conversa entre as duas?

Sem extra dessa vez.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 03/05/2019

Ei volta aqui, não pode acabar o cap bem na hora do tão esperado encontro...kkk tô mais ansiosa aínda

Parabens cap nota MIL.

Um EXTRA por favor

Bjos 


Resposta do autor:

Duplicou. 

Responder

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viinha
viinha

Em: 02/05/2019

Eu não acredito como você para nessa parte mulher mais mais um capítulo por favor extra extra extra extra ai meu coração eu vou ter um treco 

 


Resposta do autor:

Oi viinha

Ah, mas eu deixei de propósito, né, rs.

Estamos na reta final, então não deve ter extras por agora, mas quem sabe.

Hoje a ansiedade termina.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

[Faça o login para poder comentar]

viinha
viinha

Em: 02/05/2019

Eu não acredito como você para nessa parte mulher mais mais um capítulo por favor extra extra extra extra ai meu coração eu vou ter um treco 

 


Resposta do autor:

Duplicou.

Responder

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viinha
viinha

Em: 02/05/2019

Eu não acredito como você para nessa parte mulher mais mais um capítulo por favor extra extra extra extra ai meu coração eu vou ter um treco 

 


Resposta do autor:

Ih, triplicou, rs.

Responder

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Contal
Contal

Em: 02/05/2019

Que maldade terminar o cap justo na conversa das duas. :/ kk

 


Resposta do autor:

Oi Contal

Ah, mas foi bem pensado, né. Rs, pra rolar um suspense.

Hoje a ansiedade acaba, teremos a tão esperada conversa entre as duas, como será?

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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lis
lis

Em: 01/05/2019

Então a vida voltando a fluir, que bom Carol conseguindo deixar o hospital da maneira dela e podendo voltar a ajudar as pessoas necessitadas, eita então a toda poderosa doutora não tinha licença para praticar a sua especialidade ai ai ai, e foi a Angela que denunciou que ela estava planejando fugir, será que ela descobriu que a mãe não tinha licença e denunciou? Ainda bem que a Carol agiu por impulso e foi atras da Angela para saber o porque dela te-la abandonado, e como ela viu o colar com a aliança no pescoço da Angela ela tb chegou a conclusão que ela ainda a ama tb, por mais magoa que exista entre elas pelo que a Angela fez ainda existe muito amor hehe, é bom a Angela se redimir e reconquistar a doutora logo pois já tem gente de olho rs. 

Boa noite, Cris, tudo bem? Mais uma vez parabéns capitulo maravilhoso.

PS: podia rolar um extra nesse exato momento né rs,


Resposta do autor:

Oi lis

Pois é, uma hora o sofrimento tinha que dar uma trégua, né. 

Carol está fazendo o que ama e com o hospital inteiro pra fazer o bem.

A toda poderosa caiu do pedestal, tem gente que é assim, faz qualquer coisa pra ganhar dinheiro, e Vera é assim, mas se deu mal.

Verdade, com toda mágoa, ali existe muito amor, mas amor não é suficiente, né. Vamos ver o que rola.

Obrigada pelo carinho.

Os extras estão escassos no momento, rs.

Abraços

Cris Lane

Responder

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josi08
josi08

Em: 01/05/2019

No Review

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 01/05/2019

       Boa noite mocinha linda. 

Amo de paixão essa papa goiaba, vc a criou de outro mundo, um que eu adoraria que fosse mesmo assim, verdadeiro.

Vamos ao capítulo: maravilhoso, especial, de uma sensibilidade despretensioso e ao mesmo tempo tão cheia paixão. Não ouso imaginar o final. 

P. S: adoro ler o que vc escreve e não se atreva a parar!! 

      Baci piccola.  


Resposta do autor:

Oi Brescia

Eu criei uma pessoa comum, com atributos comuns, que existe no nosso dia a dia, sei que encontrar alguém que se preocupe tanto com o próximo atualmente está bem difícil, mas é o meu desejo para que mais pessoas possam tentar fazer a diferença na vida do próximo.

Nem eu sei o final ainda, rs. Obrigada pelo elogio.

Obrigada pelo carinho

Abraços

Cris Lane

Responder

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lidi
lidi

Em: 01/05/2019

Agora falta amor próprio, Ângela em nenhum momento perguntou para Carol o que ela achava sobre a ameaça da Vera, Ângela que vá para o diabo que a carregue e que morra sozinha :)


Resposta do autor:

Oi lidi

Não dá pra saber o que vai acontecer nessa conversa, vamos aguardar.

Nossa, quanta mágoa no coração, rs.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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Suellen Cah
Suellen Cah

Em: 01/05/2019

Eita piula!!!

Sabia q a mãe da Ângela era trambiqueira kkkk

E o q será desse reencontro das duas???

Ansiosissíma pelos próximos capítulos!!

Bjos Cris


Resposta do autor:

Oi Suellen Cah

Vera não nega o jeito de trambiqueira, né.

Esse encontro promete, pode ser explosivo! De inúmeras maneiras.

A ansiedade acaba hoje, rs. Prepare-se.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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jcdantas
jcdantas

Em: 01/05/2019

Sério, Angela não merece Carol, ela foi covarde... 


Resposta do autor:

Oi jcdantas

Sério, você acha mesmo que o amor não supera essa mágoa? Vamos ver o que acontece.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 01/05/2019

ola Cris 

Você gosta de nos deixar com gostinho de quero mais. Acabar o capítulo assim é froid, ficaremos ansiosas pelo próximo capítulo.

Agora é a hora da verdade para a Ângela e a Carol, creio que depois de ouvir a morena a Carolina ira pedir um tempo, até porque as alianças as duas carregam e o amor pode sim se dar uma nova chance.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi Mille

Ah, sim, deixar um mistério é sempre bom.

Segura a ansiedade que hoje esse encontro sai.

Agora o bicho vai pegar, vai sair faísca dessas duas, só não sabemos em que sentido, né.

O amor vence os obstáculos, será que só amor, basta?

Obrigada pelo carinho

Abraços

Cris Lane

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 01/05/2019

Eita! O esperado encontro. Vamos ver como será agora. Espero que elas se matem e depois se amem...  rsrs é o que eu espero ;-)

Vera era uma farsante? Eu não acredito nisso não! PQP! Por que essa miserenta não foi descoberta antes

Agora começa tudo de novo para elas. Espero que elas fiquem bem logo

Thaís vaza que você não tem chances

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Oi NovaAqui

Imagina o tanto de faíscas que deve sair nessa conversa, só não sabemos em que sentido.

Sim, Vera é uma farsante, Pode acreditar. Coisas que acontecem no Brasil.

Agora é um divisor de águas, esperar pra saber se o amor supera a mágoa ou não.

Kkkkkkk

Obrigada pelo carinho

Abraços

Cris Lane

Responder

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