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  • Capítulo 30 - Clara / Agnes / Carolina: Insensatez

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Desejo e Loucura por Lily Porto

Ver comentários: 4

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Palavras: 2364
Acessos: 1382   |  Postado em: 30/04/2019

Notas iniciais:

 

Música do cap:

Kell Smith - Girassol https://www.youtube.com/watch?v=w7ckG8Sz4dU

 

Capítulo 30 - Clara / Agnes / Carolina: Insensatez

 

Clara

– Que loucura foi essa? Agnes, fala alguma coisa. – Kiara disse assustada e muito nervosa por sinal.

– Alguém pode explicar o que aconteceu? Estou sem entender nada até agora! – Minha amiga perguntou olhando de mim para Agnes.

Queria muito que nada disso tivesse acontecido, e queria mais ainda não ter pego aquele celular sobre a mesa, a raiva tomou conta de mim instantaneamente. Tudo piorou quando olhei para a cara da Agnes e ela me olhava como se nada tivesse acontecido, respirei fundo contando até dez mentalmente. A filha da puta da Carolina se superou, mas, ainda assim foi leal, afinal, se não fosse por ela, poderia estar sendo enganada até agora. Senti uma pontada na cabeça, e reuni forças não sei de onde, para perguntar da forma mais calma possível:

– Você prefere conversar aqui ou vamos embora?

– Clara, é... eu... é... droga, – passou a mão no cabelo inquieta – não tive culpa de nada, foi ela que me enviou essas malditas fotos. Mandei ela parar... – Ela deveria ter ficado calada, tá se culpando ainda mais com essa gagueira nessas frases entrecortadas. – Me desculpa, não imaginei que depois daquela foto nua ela fosse mandar outras. Deveria ter te contado mais cedo, mas não queria te deixar irritada...

– Para, – a interrompi irritada – quer dizer que além dessas fotos de lingerie ainda existiram fotos nuas, é isso mesmo Agnes? E pior, isso não começou agora, em que momento você achou que deveria me contar sobre isso?

– Está vendo porque não falei antes, olha como você está nervosa meu bem, isso não faz bem para a nossa pequena – tentou alisar minha barriga, afastei sua mão levantando bruscamente. – Não toca em mim, sei lá o que você andou fazendo antes de chegar aqui..,

– Clara, sei que está nervosa, mas você está me ofendendo.

– Não Agnes, – minha amiga falou vindo para perto de mim – se alguém ofendeu alguém aqui, foi você! No momento em que recebeu essas tais fotos e ficou dando corda para aquelazinha.

– Falei para contar logo, não me escutou, deu nisso. – Kiara que só observava, disse em tom de censura.

Não era possível, ela tinha contado a amiga e não me contou, desde quando aquilo estava acontecendo? Não era possível que ela estivesse me traindo assim. Outra traição eu não ia aguentar.

– Liu, me leva... me faltou ar e fiquei tonta do nada, segurei na cadeira em que estive antes – pra... – está realmente difícil respirar, minha visão escureceu, só preciso fechar os olhos por alguns segundos...

 

Agnes

Nem passou pela minha cabeça que a maluca da Carolina fosse me expor daquela forma, mesmo porque, dessa forma ela estaria se expondo também. Mas ela é baixa e ardilosa, ultrapassou todos os limites falando essas coisas a Clara.

Estou tentando argumentar, mas as coisas já estiveram melhores para mim. 

– Não piora as coisas! – disse nervosa a minha amiga que falava sem parar.

– Falei para contar logo, loucura e irresponsabilidade sua almoçar com sua namorada com foto daquele demônio no celular.

– Kiara, não está vendo que estou tentando conversar com a Clara. Para de colocar mais lenha na fogueira.

Entramos em uma discussão e desviei minha atenção da Clara, que conversava com a Liu.

– Ei, vocês duas, – Lívia gritou chamando nossa atenção – Clarinha não está bem. Temos que leva-la ao hospital agora.

Aquelas palavras tiveram o poder de me calar, olhei para o lado e Lívia segurava minha namorada já pálida.

– Amor, – segurei ela em meus braços – olha pra mim, por favor!

 

Carolina

Ora, ora! Meu comunicado a sonsa da Clara causou um efeito melhor do que eu esperava. E que bom que resolvi ficar por aqui observando, ou então teria perdido essa cena, que poderia ser melhor se fosse qualquer outra pessoa carregando ela, e não a Agnes.

O importante é que ela teve um piripaque, tomara que perca a bebê, assim me livro dela e do paspalho do pai da criança de uma vez só.

– Vamos! – bati no ombro do meu motorista – Segue a caminhonete, preciso saber como isso vai terminar.

Cerca de vinte minutos depois o carro da Agnes parou em frente ao hospital. De onde estava não dava para ver muito bem, afinal, ninguém podia me ver ali, vi apenas a sonsa ser colocada em uma maca e encaminhada para dentro da unidade médica. Quero mais informações, mas não posso sair desse carro, mandar o Mathias também não é a melhor ideia do mundo. A amiga estrangeira da Agnes e a Lívia estão por lá também, por mais que a Agnes esteja acompanhando a Clara, elas podem vê-lo na recepção dizendo ser o marido ou apenas pai da criança que a sonsa espera, e isso me complicaria muito, mesmo porque, não demorariam a ligar os pontos.

Pensa Carolina, pensa, não dá para sair daqui sem saber o desfecho dessa história. Cassandra, minha salvação!

Sétimo toque e nada dela atender, já estava desistindo quando ouvi alguém dizer do outro lado:

– Alô! – não é ela, droga. Vou levantar suspeita se não falar nada. – Alô, tem alguém aí? Carolina, é você?

– Oi Ester! Tudo bem? – tentei aparentar naturalidade e afobação na voz.

– Oi, tudo bem sim. E você? Quase encerrei a ligação, ninguém falava nada.

– Perdão, mas meu celular estava na bolsa, nem vi que tinha ligado para você, a ligação deve ter sido realizada quando tirei a chave do carro, – sorri envergonhada, tornando minha mentira ainda mais natural – mania de jogar as coisas na bolsa sem prestar a devida atenção. – Que droga, onde a Cassandra se enfiou?! – Ouvi uma voz longe e fiquei procurando no carro, acredita que quase corri de medo, – sorri, dessa vez sendo acompanhada por ela – que vergonha! Desculpa mesmo, Ester.

– Não tem problema. E sua ligação foi para a Cassandra, e não para mim – falou ainda sorrindo.

– Meu Deus, que vergonha. Nunca liguei para a Cassandra antes, e isso me acontece assim. Nem sabia que tinha o número dela! – Modéstia a parte, eu minto muito bem: – Só pode ter sido o Antenor que salvou o número dela no meu celular. Ainda bem que foi você quem atendeu, nem sei com que cara explicaria isso a ela.

– Falando assim parece até que vocês são duas estranhas. Além do mais, minha esposa pode até parecer uma pessoa brava, mas é um doce de mulher. Não se deixe intimidar pela aparência dela. Infelizmente vocês nunca tiveram a oportunidade de se encontrar fora do trabalho dela, mas, oportunidades não faltarão para que se conheçam melhor.

Boba, nem sabe o quão bem eu conheço a esposa dela! Preciso continuar aparentando naturalidade e calma, não posso me entregar assim.

– Diz isso porque ela é sua esposa. Sempre a achei muito séria, quando a cumprimento nos eventos que nos encontramos o faço com muita vergonha. – Cassandra vai me pagar com juros todo esse transtorno de ficar conversando com a tonta da Ester. – Minha querida, preciso ir, só agora percebi que estacionei em local proibido, se o Antenor ver essa multa chegar em casa vai querer me fazer refazer as aulas teóricas de direção. – Precisava encerrar aquela ligação e arrumar outra forma de descobrir o que tinha acontecido com a sonsa que estava no hospital. – Por favor, não fala nada a Cassandra, ou então ela vai achar que sou maluca – finalizei a frase sorrindo.

– Não se preocupa, já falei que ela é muito tranquila. Sem falar que ela nem está em casa, casar com médica é complicado demais. Acredita que ela ainda está no hospital, no mínimo nem se lembra que deixou o celular em casa. – Nem precisei me esforçar para arranjar outra saída para o meu problema, de alguma coisa valeu toda essa falação dela, já nem prestava mais atenção no que ela falou quando enfim ouvi do outro lado ela dizer tchau.

Larguei o celular de lado e instrui meu motorista a entrar no hospital. Ele precisava ser muito sutil, ou então estragaria todo o meu plano. Depois de escutar atentamente as minhas ordens ele se afastou a passos largos.

Duas horas se passaram desde a saída do Mathias, minha ansiedade já me dominava, precisei de muito equilíbrio para não ir até lá e conseguir notícias por conta própria. Já tinha ligado várias vezes para ele, só depois de um tempo percebi que seu celular estava no carro. Quando ele apareceu abrindo a porta do carro quase avancei em seu pescoço perguntando eufórica:

– E então?

– A moça está em observação, teve uma queda de pressão e o médico plantonista achou melhor que ela passasse a noite no hospital por conta do bebê. Quer ter certeza que não houve problemas com a oxigenação do feto, já que a paciente se queixou de falta de ar antes de perder os sentidos.

– Obrigada, Mathias. Já podemos ir para casa!

Então a criança ainda estava viva! Ainda não foi dessa vez que consegui me livrar de mãe e filha, uma hora eu consigo.

 

Agnes

Antes de chegar ao hospital entrei em desespero, a Clara ficou ainda mais pálida e muito gelada, quase fiz a Liu bater o carro com os gritos que estava dando para que ela fosse mais rápido. Assim que chegamos um médico e uma enfermeira nos aguardavam na porta do hospital, minha amiga teve a brilhante ideia de ligar para cá antes de sairmos do restaurante e avisar que a Clara estava gestante.

Não pude acompanha-la nos exames, fiquei naquela recepção fria rodando de um lado para o outro ansiando por uma notícia boa, volta e meia pedia a Deus para que protegesse as minhas meninas, não me perdoaria jamais se algo de ruim tivesse acontecido a qualquer uma delas.

Mais uma vez minha “confiança cega” na Carolina pode arruinar minha vida. As horas aqui não passam, preciso saber notícias delas. O que foi que eu fiz para merecer toda essa angustia dentro do meu peito?

– Calma! Agora não tem mais o que fazer, o mal já está feito. – Kiara sentou ao meu lado alisando meus ombros.

– É tudo culpa minha, Ki. Ela não deveria estar aqui, eu não podia ter escondido aquelas fotos dela, eu não podia.

– Não podia, mas o fez, e infelizmente confiou em alguém que não merece um milímetro sequer da sua confiança. E de certa forma ainda abalou o alicerce da sua relação.

– Eu não queria ter feito nada disso, – ela enxugou uma lágrima teimosa que correu pelo meu rosto – eu só não sabia o que fazer.

– Na dúvida, a verdade é sempre a melhor saída. – Lívia encostou onde estávamos entregando um café a mim e outro a esposa a abraçando em seguida. – Acabei de falar com o médico, a Clara e a bebê estão bem, no exato momento ela está sendo levada para o quarto, passará a noite em observação, sem a necessidade de acompanhantes, logo, ele nos mandou ir embora.

– Eu não vou!

– Ag, não podemos fazer mais nada aqui. Além do mais, você precisa descansar, colocar as ideias em ordem. O dia foi muito agitado para você, se quiser pode dormir lá conosco, é mais perto que sua casa. Assim não precisa pegar a estrada a essa hora.

– Se ela quer passar a noite aqui, – apontou para a cadeira onde eu estava – não vejo problemas. Afinal, a Clarinha só está aqui por causa dela. Nada mais justo que ela faça companhia a namorada. – Lívia disse com um leve tom de sarcasmo na voz.

– Amore mio, você acabou de falar que a Clara não pode ter acompanhante, mudou de ideia?

– De forma alguma, me referi a Agnes passar a noite aqui mesmo na recepção. Se ela não tivesse bancado a sonsa, minha amiga não estaria naquela cama de hospital a essa hora.

Além de sarcasmo percebi angustia e raiva em suas palavras, Kiara tentou interceder em minha defesa, mas a Liu estava certa, eu fui uma sonsa ao achar que o que estava fazendo era para o bem da Clara, e não para o meu próprio bem.

– Está tudo bem Ki, não tem porque tentar me defender. A Lívia está certa, eu errei feio com a Clara. Passar a noite aqui sentada não vai diminuir em nada a minha angustia e dor por tê-la magoado. Mas me fará repensar as minhas atitudes, inclusive as prioridades da minha vida – esbocei um sorriso amarelo para a Lívia que me olhava séria.

– Se quer fazer dessa forma, só posso concordar! – Me puxou para um abraço dizendo em meu ouvido: – Não se culpe tanto, o importante é que elas estão bem agora, e depois de uma conversa esclarecedora vocês se acertarão.

– Espero mesmo que isso aconteça. Odiaria perder a mulher que me ensinou novamente o que é amar depois de tantos anos sem saber o que era isso.

– Engraçado, deveria ter pensado nisso antes, não acha!

– Amore, não seja tão ácida, isso não combina contigo.

– O que não combina comigo é ver minha amiga indefesa em cima de uma cama de hospital por uma cafajestagem de alguém que atravessou o caminho dela jurando cuidar, e agora a enfiou aqui – a angustia em sua voz tinha aumentado, ela só não avançou em mim porque a Ki a segurou antes que isso acontecesse.

– É melhor irmos, já estamos muito sensitivo por aqui.

Sua esposa se afastou rapidamente sem olhar para trás, enquanto ela me deu um beijo com um pedido de desculpas no olhar.

Sentei em um canto da recepção e tentei prestar atenção no que passava na TV, não deu muito certo, logo minha mente estava viajando em pensamentos como: fazer as pazes com a Clara, escolher o nome da nossa filha, ter mais um filho no futuro, quem sabe até casar de papel passado um dia...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia! Tudo bem com vocês?!

Então é isso, a verdade foi ocultada e gerou um pequeno transtorno...

Muito obrigada pela companhia e carinho sempre, nos encontramos dia 14/05, até lá.

Bjs.


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Comentários para 30 - Capítulo 30 - Clara / Agnes / Carolina: Insensatez:
mtereza
mtereza

Em: 13/06/2019

Tenso e a Agnes precisa decidir sua vida antes de magoar ainda mais a Clara

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Lili
Lili

Em: 30/04/2019

Depois falam pra mim, que a Carolina vai mudar, acho difícil demais com essas atitudes dela.

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lis
lis

Em: 30/04/2019

Ai ai ai Agnes como disse a Livia a vdd sempre é o melhor, vc pisou na bola feio, poxa a Clara já tava pensando que a Ag só esta com ela por causa da bebe e agora isso, ta certo que a Carolina jogou baixo mais cabia a Ag dar um chega pra lá nela e contar a vdd para a Clara, agora com a confiança quebrada vai ficar um pouco dificil, ainda mais que a Clara já vem de uma relação onde teve traição. 

Boa noite autora, tudo bem? Anciosa pelo proximo capitulo hehe.

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Baiana
Baiana

Em: 30/04/2019

Rapaz,essa Agnes é muito sonsa e a Carolina ardilosa. O máximo que ela pode fazer agora, é contar tudo para a Clara,não esconder nada do que a primeira dama fez e continua fazendo. E prometer ser sincera sobre tudo que envolver aquela louca, não esconder mais nada, só assim,a doida lá não tera mais poder,ao tentar envenenar a relação das duas.

 

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