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Blind por Bruna DX

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Palavras: 5910
Acessos: 1486   |  Postado em: 27/04/2019

Capítulo 48

 

 

 

Duas semanas haviam se passado desde o dia mais assustador da minha vida, o dia que por mais que eu tente ainda me assombra. Minha rotina tinha mudado quase de uma maneira sútil, mas ainda sim, eu sentia. Na verdade, meus nervos sentiam. Eu tinha voltado ao trabalho sem maiores problemas, e tentava a todo custo me concentrar no meu laboro, afinal, não podia deixar minhas responsabilidades de lado. Mas nem sempre era fácil.

 

As pessoas que sabiam do ocorrido, evitavam comentar comigo qualquer coisa sobre tal, fosse algum familiar ou amigo. Infelizmente as notícias correm sem que tenhamos controle sobre elas, e não demorou muito para que muitos soubessem do meu momento de pânico. Apesar de não saberem ao certo o que ocasionou.

 

Minhas noites de sono já não eram as mesmas e passaram a ser de pesadelos constantes, me fazendo acordar sobressaltada alarmando a loira que dormia ao meu lado. Me sentia inquieta sempre que me despedia de Adele, e as vezes eu tinha a necessidade de ouvir a sua voz, falar com ela e dar ao menos alguns instantes de paz para o meu coração. Quando ouvia o tom levemente rouco e tranquilo do outro lado da linha conseguia me acalmar. Ela está bem! – eu pensava.

 

Eu estava sempre nervosa, ansiosa e com um enorme medo preenchendo o meu peito. Quando Adele estava distante de mim, um sentimento ruim me corroía. Bastava ela demorar mais que alguns minutos para chegar à casa que eu praticamente surtava criando milhões de hipóteses nada confortantes para a sua demora. A cada dia isso ia aumentando, e foi ai que minha noiva tentou intervir. Eu não estava bem.

 

Adele havia insistido para que eu fizesse algum tipo de terapia ou acompanhamento profissional, e apesar de no início eu me negar veementemente, acabei aceitando quando percebi que isso estava afetando não só a mim, mas principalmente a ela. Quem ia querer a noiva agindo feito louca e te ligando milhares de vezes durante o dia com a mesma pergunta “Você está bem?”?

 

Minha noiva era a pessoa mais paciente que eu já conheci na vida, e ela me tratava com todo o carinho possível. Se preocupava e cuidava de mim durante minhas noites insones e fazia questão de estar sempre ao meu lado. Para não me preocupar ela havia mexido inclusive na sua rotina, evitando reuniões no período da noite e compromissos de última hora.

 

Me sentia culpada por isso, mas apesar de ontem ter começado com a terapia a ter saído relativamente mais leve do consultório da Dra. Clarisse, eu ainda não conseguia voltar a minha normalidade, ou ao menos permitir que Adele voltasse para a dela. Me odiava por fazê-la ficar acordada enquanto me acalentava, ou por interromper seus afazeres para fazê-la falar comigo.

 

Tinha que me esforçar mais para que enfim eu pudesse me livrar de todo aquele emaranhado de sentimentos ruins. E eu iria fazer isso, ia começar reduzindo a quantidade de ligações para o número que eu já sabia decorado. Voltaria a escrever meus textos e artigos para que assim a minha mente fosse ocupada de uma maneira mais produtiva e menos destrutiva.

 

Nesse momento eu estava justamente tentando fazer isso. O notebook estava ligado diante de mim e o cursor piscava na tela sem que eu um mísera letra enfeitasse a página em branco. Suspirei frustrada e afastei o aparelho para esticar o corpo.

 

-- O que está fazendo?

 

Suspirei mais uma vez antes de olhar para trás e acompanhar a figura feminina que se aproximava de mim com o corpo envolto em um roupão branco. Mirei seu rosto chegando a conclusão de que apesar de não ser o rosto alvo de traços marcantes, lábios rosados e pele alva, ainda era um rosto reconfortante e eu me sentia bem com a sua presença.

 

-- Estou tentando fazer algo produtivo com essa mente barulhenta.

 

Ela sentou ao meu lado e me puxou para junto dela, fazendo com que eu repousasse minha cabeça em seu colo. Seus dedos começaram a fazer uma leve carícia em meu couro cabeludo, e mesmo resignada, me entreguei ao carinho. Fechei os olhos e passei o braço por sua cintura.

 

-- Se Adele nos visse agora, acho que ela me mataria.

 

-- Ela não faria isso.

 

-- Bom, eu não sei você, mas eu gosto muito da minha pele, e prefiro não irritar a inglesa. Porque você sabe, os mais quietinhos são os que nos surpreendem mais.

 

Sorri concordando com ela. Mas não deixaria que ela soubesse disso.

 

-- Não sabia que você era medrosa assim.

 

-- Ah, eu sou sim. – disse sem parar com o cafuné.

 

-- Desculpe. – falei ainda de olhos fechados.

 

-- Por quê?

 

-- Hoje era pra ser um dia diferente, devíamos aproveitar e nos fartar enquanto ainda podemos. Mas eu estou aqui, e te fazendo ficar presa dentro desse quarto de hotel.

 

-- Deixa de bobagem Bia. Você sabe que a sua presença é importante pra mim. E eu não estou tão no clima assim, estou ansiosa demais pra pensar em qualquer outra coisa a não ser nela... – soltou um suspiro apaixonado.

 

Me virei em seu colo e encarei os seus olhos.

 

-- Você é completamente louca por ela.

 

-- E você por Adele. – ela disse me lançando uma piscadinha.

 

-- Somos loucas por nossas mulheres. – sentenciei.

 

-- Sem sombra de dúvidas.

 

Ficamos em silêncio por um tempo e eu tomei uma decisão para aquele momento. Se escrever não estava dando certo para me distrair, eu procuraria outro meio e levaria Sam comigo, afinal, era pra isso que estávamos ali.

 

-- Oh, eu sei que sou uma péssima madrinha de casamento, mas eu vou concertar isso. Você se casa em menos de 48 horas e não podemos ficar trancadas nesse quarto de hotel, principalmente por culpa minha. Não é justo com você que nas vésperas do seu dia mais feliz eu te contamine assim. – ergui rapidamente da cama – Vou tomar um banho.

 

-- O que está pensando em fazer?

 

-- Hoje, vamos aproveitar para conhecer a noite de Jericoacoara. Vamos sair para jantar, e quem sabe beber alguma coisa. Amanhã...bom, amanhã eu te conto os meus planos do dia.

 

Fechei a boca e sai correndo para o banho. Antes de fechar a porta ainda ouvi um “Doida”.

 

Samanta se casaria no domingo. Chegamos ontem a este hotel – maravilhoso, diga-se de passagem. Roberta e ela se casariam na praia, bem perto de onde estamos hospedadas. Num acordo louco as duas decidiram que não se veriam nas vésperas do casamento. “Para aumentar a emoção” – diziam elas.

 

Dessa forma, eu, no papel de madrinha de casamento de Samanta, vim com ela, na incumbência de tornar esses dias menos tensos e mais divertidos. Adele estava com Roberta, ainda em Fortaleza – como sua madrinha. Viajariam para cá amanhã, no início da tarde. Era uma forma de evitar imprevistos caso viajassem apenas no dia da cerimônia. Obviamente a dupla se hospedaria em um hotel diferente do nosso. O casal estava mesmo decidido, se veriam apenas no pequeno altar que seria montado na areia da praia.

 

E era exatamente por isso que eu tinha que deixar de lado os meus problemas, e focar na minha amiga. Sei o quanto ela está tensa e ansiosa, eu não estaria diferente. Assim como Meredith Grey é para Cristina Yang, Samanta é a minha pessoa, e ela merece o melhor!

 

Quando deixei o banheiro encontrei Sam finalizando a sua maquiagem. Acho que demorei mais do que devia no banho. Apressei-me para me aprontar e não deixa-la esperando por mim. Escolhi a roupa e no momento que a vestia, meu celular notificou a chegada de uma mensagem. Corri para alcançar o celular que estava jogado sobre a cama e sorri ao ver o conteúdo da mensagem.

 

Adele: Nossa noite está bem animada. E a de vocês?  

 

Em anexo havia uma foto onde as duas faziam pose e caretas engraçadas. Ambas vestiam pijamas e estavam sentadas no sofá do nosso apartamento. Roberta tinha sobre o colo o folgado do Sherlock, muito bem acomodado. E sobre o colo de Adele, havia um enorme balde de pipocas.

 

Estendi o celular para Sam e mostrei a ela a foto. Minha amiga arrancou o celular de minhas mãos e ficou encarando-o.

 

-- Ai que saudade. – ela disse.

 

-- Nem me fala.

 

-- O que vai responder?

 

-- Deixa eu terminar de me aprontar.

 

Agora, tencionada a mandar uma foto como resposta para a mensagem que acabei de receber, me arrumei com mais esmero. No fundo, o que eu queria mesmo era a minha loira aqui comigo. Mas tudo bem. Já que não podia tê-la comigo, cuidaria para que ela ansiasse me ver tanto quanto eu ansiava.

 

Chamei Sam para junto de mim e tiramos uma foto. Enviei com a legenda “Estamos prontas para a noite das meninas!”.

 

Não demorou para que ela visualizasse e rapidamente surgisse um digitando...

 

Adele: Vocês querem acabar com a gente! Nossa amor, você está linda!

 

Sorri com a mensagem e em seguida ouvi o celular de Samanta anunciar a chegada de uma mensagem. Tinha certeza de que era Roberta. Ah, essas nossas mulheres...

 

Beatriz: Estou morrendo de saudades de você.

 

Adele: Também estou morrendo de saudade de você, princesa. Tô contando os minutos pra te ver.

 

Beatriz: Eu também...

 

Beatriz: Amor, nós estamos saindo para jantar e beber algo. Estarei com o meu celular, pode me ligar, qualquer coisa.

 

Adele: Tenham cuidado, tá? E se divirtam.

 

Beatriz: Pode deixar. Eu te amo, minha loira.

 

Adele: Eu também te amo, minha pequena.           

 

Nos despedimos depois de mais algumas mensagens trocadas, e antes que eu colocasse o celular dentro da bolsa que eu lavaria, ele notificou mais uma vez. Abri a mensagem e me deparei com uma foto que me arrancou gargalhadas: as duas tinham guardanapos pendurados nas blusas, como se fossem babadores, e mantinham as bocas abertas e limpavam a boca uma da outra. A cara das duas era impagável.

 

“Bem que tentamos, mas não conseguimos não babar por essas duas deusas que são as nossas mulheres” – ela colocou na legenda.

 

Mostrei para Sam e deixamos o quarto às gargalhadas. Duas palhaças aquelas duas! Nos encaminhamos para a recepção do hotel enquanto eu chamava um carro por aplicativo, e lá, nos deparamos com Ciro, sentado em uma das chaise long da recepção. Ele vestia uma bermuda caqui e uma blusa de mangas longas, na cor branca.

 

-- Se eu fosse hétero, pegava. – minha amiga sussurrou próximo ao meu ouvido.

 

-- Assanhada!

 

Caminhei na direção do homenzarrão que já havia se erguido assim que nos viu, e semicerrei os olhos. Queria saber o que ele estava fazendo ali, arrumado daquele jeito, afinal, não avisamos que sairíamos aquela noite. Ele me deu um sorriso de lado e sacudiu os ombros, e aquilo me deu a resposta: Adele...

 

-- Prometo que nem perceberão a minha presença...

 

-- Com esse tamanho todo? Duvido.

 

-- Prometo.  – ele voltou a repetir erguendo a mão direita.

 

-- Ok! Mas você vai em carro diferente, logo atrás.

 

Ele sorriu e balançou a cabeça em sinal positivo. O carro que solicitamos chegou e em menos de 10 minutos ele estacionava diante do restaurante que eu tinha escolhido para aquela noite. Apesar de já ter visto por foto, fiquei deslumbrada com o que me deparei.

 

O lugar era aconchegante e fomos recebida por um rapaz muito cortês. Solicitei a mesa que ficava na externa. A comida era maravilhosa, assim como o ambiente. Sam e eu conversávamos, contávamos velhas histórias e relembrávamos situações engraçadas que já passamos juntas.

 

Vez ou outra eu me pegava buscado com o olhar, no meio daquele lugar o homem que havia me prometido descrição. Confesso que achei que não seria algo fácil, mas até agora ele estava conseguindo cumprir com êxito a sua missão. Não o encontrei em lugar nenhum. Nem mesmo vi quando ele chegou.

 

Após o jantar, decidimos que íamos mesmo beber. O relógio marcava 23h, e há essa hora a maioria os bares e restaurantes já estavam aberto. Escolhemos o ZChopp por dois detalhes: ele dispunha de uma mesa de sinuca, e há anos não jogávamos uma partida, e lá tocava música ao vivo.

 

Jericoacoara era pequena, tudo costumava ficar muito próximo um do outro, e por esse motivo, fomos a pé para o bar que ficava localizado na Rua Principal. Caminhamos enquanto conversávamos e em alguns momentos ouvia-se Sam gritar “Sou lésbica!” para algum engraçadinho que passava por nós falando alguma asneira qualquer. E olha que aquela louca nem estava bêbada ainda.

 

O bar tinha um clima contagiante. Antes mesmo de chegarmos já conseguíamos perceber a animação que vinha de lá. Escolhemos uma mesa que ficava relativamente próximo de onde a banda tocava animada, e animando geral. Pedimos algumas bebidas e já na terceira dose levantamos cheias de coragem e decididas a tirar da mesa de sinuca o grupo de homens que jogavam e gritavam.

 

De início fizemos duplas, Samanta e eu, contra dois caras que falavam antecipadamente que nós não conseguiríamos vencê-los. Troquei um olhar divertido com Samanta, e o jogo começou. Vencemos a primeira dupla, vencemos a segunda que nos desafiou, a terceira também...e assim dominamos a mesa quando ninguém mais quis tentar nos vencer.

 

Quando cansamos, voltamos para a mesa e pedimos mais uma rodada de bebidas. A música fazia com que nos movêssemos ainda sentadas, sem sair do lugar. Mas a bebida sempre vencia a Sam, e ela, a minha amiga, me vencia. Quando dei por mim estávamos dançando forró no meio daquele salão.

 

Gargalhávamos quando pisávamos no pé uma da outra e apertávamos o braço em volta da outra quando chegava alguém se oferecendo para dançar conosco. Aquela noite era nossa, e ninguém se meteria!   

 

 

**********

 

 

Me mexi na cama e senti um peso sobre as minhas pernas. Abri os olhos com preguiça e certa dificuldade. Olhei em volta tentando reconhecer onde estava. Levei a mão à cabeça quando senti uma dor lancinante. Voltei a fechar os olhos, dessa vez os apertando.

 

Ouvi alguém gem*r ao meu lado e vagarosamente abri os olhos, girando a cabeça na direção do som. Dei de cara com Samanta e uma enorme careta. Ela também tinha as mãos sobre a cabeça, provavelmente sentindo a mesma dor que eu.

 

-- Um trator passou por cima de mim? – ela perguntou.

 

-- Nunca mais vamos beber assim, por favor.

 

-- Concordo!

 

-- Como foi que voltamos?

 

-- Boa pergunta!

 

Permanecemos na cama por alguns instantes e em seguida fomos tomar um banho para quem sabe aplacar aquela dor. Mandei mensagem para a minha noiva avisando que estávamos bem – afinal não tinha falado com ela na noite anterior – e descemos para tomar café da manhã, ou melhor, almoçarmos.

 

A tarde foi passando lentamente. Nós duas ansiávamos para que nossas noivas chegassem. Eu estava louca para que Adele chegasse, estava morrendo de saudade e vontade de provar dos seus lábios. Ai ai.

 

Na tentativa de nos distraíamos, aproveitamos o SPA e a piscina infinita e privativa que havia no nosso quarto – era de tirar o fôlego de qualquer mortal. Samanta estava deitada ao meu lado na cama enorme. Estávamos praticamente dormindo, e tudo isso culpa das mãos divinas de Ed, o massagista do hotel.

 

 

 

**********

 

-- Desse jeito você vai chegar na China, Samanta!

 

-- Eu estou nervosa, muito nervosa.

 

-- Sei disso, mas fica calma.

 

-- Não consigo! – disse voltando a andar de um lado para o outro – E se ela desistir Bia? Se ela pensar melhor e ver que eu não sou a mulher que ela precisa? E se...

 

Caminhei até ela e a abracei. Ela me apertou contra ela e suspirou. Seu corpo estava tenso e sua respiração irregular. Samanta era uma pessoa que podia ser considerada calma e controlada, mas eu sabia que esse dia era O dia, o dia que ela sempre sonhou. E mais que isso, Roberta era A mulher da sua vida!

 

Não quero nem imaginar quando fosse a minha vez! Do jeito que eu sou, era capaz de desmaiar antes de dizer o sim.

 

-- Ela não vai desistir Sam. Aquela mulher te ama tanto quanto você à ama. Aliás, a Beta já chegou e está louca pra te ver. Estamos apenas esperando os trâmites e a hora certa, do contrário faremos a cerimonialista nos matar por estragar o trabalho dela.

 

-- Obrigada! – diz emocionada – Obrigada por estar sempre comigo, por ter dividido a sua paciência e o seu tempo comigo. Inclusive, obrigada pelos três anos em que nos aventuramos além da linha da amizade.

 

-- Faz parte do que somos hoje, não é? – perguntei tentando interromper o caminho de uma lágrima solitária que rolava por seu rosto, e ela assentiu. – Mas não vamos falar disso na frente delas, combinado?

 

Ela sorri e beijou minha bochecha.

 

-- Está na hora. – a cerimonialista disse ao adentrar o quarto onde a noiva havia se arrumado.

 

Samanta respirou fundo e me encarou.

 

-- Como eu estou?

 

-- Está linda Sam!

 

A cerimonialista a levou e eu corri para me posicionar no local indicado para a madrinha da noiva, ou melhor, a madrinha de Samanta. Subi o pequeno altar pelo lado esquerdo, ficando bem ao lado do padrinho da noiva. Ele me cumprimentou e eu sorri em resposta.

 

Senti meu olhar ser atraído, e quando a vi, senti meu coração bater freneticamente, parecia querer sair da caixa torácica. Ela sorriu pra mim e eu senti minhas pernas fraquejarem. Segurei no ombro de Gustavo, o primo da minha amiga e sorri para Adele. Deus! Não fazem nem três dias completos desde a última vez que a vi, como ela pode estar ainda mais linda?

 

Adele estava do lado direito do altar, posicionada onde ficariam os padrinhos de Roberta. Todas nós vestíamos vestidos em tons de azul, em cortes diferentes, mas todos em tons de azul. O vestido que a loira usava caia perfeitamente bem em cada curva de seu corpo.

 

-- Ai! – exclamou Gustavo.

 

-- Desculpa.

 

Enquanto admirava o monumento que era A MINHA NOIVA, me deixei levar por caminhos nada inocentes e me imaginei tirando aquele vestido de seu corpo. Acabei sem querer aplicando uma força desnecessária sobre o ombro do homem ao meu lado. É, isso mesmo, eu apertei com vontade!

 

Adele murmurou um “Você está linda” e me deu aquele sorrisinho de canto seguido de uma mordidinha de lábios. Ah Adele, sacanagem isso aí! Tive ímpetos de sair do meu lugar e correr para então me jogar em seus braços, roubando de sua boca aquele sorriso que me tirava do sério.

 

Fui interrompida quando a música de entrada das noivas começou a tocar. Rapidamente voltei o meu olhar para o início do caminho que levaria até o pequeno altar. Roberta foi a primeira a entrar, sendo guiada por seu irmão. Beta mantinha um sorriso largo e nervoso nos lábios. Ela vestia um vestido branco de corte simples e de alcinhas.

 

Senti meu coração pular dentro do peito quando Samanta entrou acompanhada de seu pai. Eu estava imensamente feliz por poder presenciar esse dia. Ela, a minha ex namorada, a minha melhor amiga, encontrou o seu lugar no mundo, o seu porto seguro, e hoje, hoje elas uniriam as suas vidas para sempre. Sam estava tão linda! Ela vestia um vestido mais tradicional para um casamento. Uma luz magnifica emanava dela, uma imensa felicidade!

 

Busquei o olhar da minha loira e ela sorria com lágrimas nos olhos. Li em seus lábios a frase que eu mais amava ouvir daquela boca “Eu te amo”, e em seguida me lançar um beijinho no ar. Ah gente, eu sou louca por essa inglesa maravilhosa! Louquinha da Silva! E por mim, eu casaria hoje mesmo com ela...

 

Quando as duas finalmente se encontraram e deram as mãos, sorriam entre lágrimas. Aquele era um dos casais mais fofos que eu já vi na vida!

 

-- Hoje celebraremos o amor. O intenso, puro e verdadeiro amor que uniu duas almas. Samanta e Roberta, tão distintas, mas tão iguais...

 

Bastou essas pouquíssimas palavras pra que eu me debulhasse em lágrimas. A cerimônia transcorreu repleta de sorrisos e lágrimas, tanto das noivas quanto dos convidados e padrinhos. O sim foi dito quando o sol começava a se pôr, e aquele dia maravilhoso ficou gravado em memória e em fotografias com um beijo apaixonado, que tinha como fundo a mistura do azul do mar, e o laranja que tingia o céu.

 

A festa aconteceu ali mesmo na praia, em um espaço reservado e altamente preparado para receber desde a pista de dança, até o espaço que uma banda ocuparia.

 

Apesar de Adele eu já não precisarmos ficar lado a lado com as noivas, nos mantínhamos distantes. Trocávamos sorrisos, olhares e flertes silenciosos. A questão era que apesar de silenciosos eram altamente eficazes, porque...coitada da minha calcinha...

 

Dancei, sorri, conversei, tirei fotos, bebi e em momento algum perdi a minha loira de vista. Eu estava louca de saudade e quase implorando para que fôssemos para outro lugar, no entanto, estava tão gostoso aquele jogo que estávamos fazendo que nenhuma das duas decidiu interromper.

 

O relógio marcava mais de meia noite quando o casal anunciou que jogaria os buquês, e todas as mulheres: solteiras, casadas, enroladas e comprometidas se aglomeraram numa disputa de ombros para ver quem pegaria o tal do buquê.

 

Não sei se por obra do destino ou premeditação, mas o buquê de lírios e rosas vermelhas que Samanta jogou veio parar em minhas mãos. Sorri constrangida e sentindo que a qualquer momento aquela mulherada pularia em cima de mim para me tomar aquele arranjo. Cruzes!

 

Após a pequena briga pelos arranjos, as noivas deixaram a festa com destino a lua de mel: uma semana no Chile. Presente da inglesa, e sonho de consumo do casal!

 

Logo após o carro que levava o casal partir, passei a vista por entre os convidados na tentativa de encontrar a loira. Olhei de um lado para o outro e nenhum sinal dela. Dei alguns passos decidida a procura-la, quando a avistei um pouco mais a frente. Ela sorriu e eu sorri também. Adele deu uma piscadinha e passou a andar. Entendi que ela queria que eu a seguisse.

 

Caminhei logo atrás deixando uma distância entre nós. Vi quando ela passou pelo acesso da praia para o hotel que eu ainda estava hospedada. Apertei mais o passo bem a tempo de vê-la sumir por um corredor que eu não sabia para onde levava, mas que naquele momento estava escuro.

 

Dei alguns passos e senti a minha visão ser tomada pela escuridão. Não enxergava nada a minha frente, a não ser um pequeno foco de luz que provavelmente vinha debaixo de alguma porta trancada naquele corredor.

 

-- Adele? – chamei baixinho.

 

-- Aqui.

 

Ela disse e no mesmo instante senti seus seios contra as minhas costas. Ela me apertada contra o seu corpo, e eu fechei os olhos, ainda que não enxergasse nada naquele lugar. Arfei quando suas mãos apertaram os meus seios com uma pressão enlouquecedora.

 

-- Estava louca pra ficar sozinha contigo. – sussurrou em meu ouvido enquanto retirava meus seios de dentro do vestido, deixando-os expostos.

 

-- Estava?

 

-- Uhum.

 

-- Por quê?

 

-- Porque... – uma pausa para ch*par o lóbulo de minha orelha – estava com saudades, e o meu corpo estava clamando pelo teu.

 

Gemi seu nome quando ela apertou entre as pontas dos dedos os bicos de meus seios. Instintivamente rebolei contra seu sex* e ela aumentou a pressão com a qual maltratava os bicos rijos.

 

-- Isso... – gem*u – rebol* pra mim minha gostosa...

 

Sorri tendo ciência de uma coisa: ela bebeu!

 

Levei as mãos para trás e agarrei seu bumbum puxando-a para mim enquanto rebol*va contra seu sex*. Suas mãos abandonaram meus seios me deixando com aquela sensação de desalento. Quase gritei quando senti meu corpo sendo girado com uma força que me deixou sem ar. Puta que pariu!

 

Com uma força que eu ainda tinha que descobrir de onde vinha, Adele me ergueu prensando meu corpo contra a parede. Lacei sua cintura com as minhas pernas e tive a minha boca capturada por um beijo sôfrego, desesperado e repleto de luxúria. Sua língua brincava dentro da minha boca e eu me contorcia em seus braços, impulsionando meus quadris na direção de sua barriga.

 

Capturei a sua língua e ch*pei, ch*pei com vontade e dominada por um tesão avassalador. Adele gem*u e com movimentos quase desesperados ela arrumou o meu vestido de movo que ficasse enrolado em minha cintura, um pouco abaixo de meus seios.

 

Agarrei os seus cabelos e mordi os seus lábios enquanto ela pronunciava algum palavrão contra minha boca. Com uma mão ela levou o meu seio até a sua boca e o sugou com força. Me fazendo jogar a cabeça para trás ainda agarrada aos seus cabelos.

 

Sua outra mão resvalou por entre nossos corpos, me arrepiando e deixando um rastro que parecia queimar a minha pele. Os dedos esguios tocaram meu sex* por cima da calcinha e novamente eu movi meu quadril na direção dela. Ela começou a mover deliciosamente os dedos sobre o meu clit*ris me fazendo gem*r baixinho.

 

O seu cheiro, o calor, a boca que devorava meu seio e a mão que me masturbava estavam arrancando de mim todo e qualquer resquício de sanidade. Sua boca buscou a minha em um beijo guloso, e foi nesse instante que a senti afastar a minha calcinha para o lado e invadir meu sex* com dois dedos, sem anuncio algum.

 

Interrompi o beijo para que eu pudesse liberar o gemido desesperado que rasgava a minha garganta, sem nem me importar com o lugar que estávamos. Seus dedos entravam e saiam de mim em um ritmo lento.

 

Cravei minhas unhas em seus ombros desnudos quando as estocadas ficaram mais rápidas e profundas. Levei minha boca ao seu pescoço e passeei com minha língua por ali. Ch*pei sua pele tendo consciência de que a marcaria, mas ela não podia me culpar, eu estava fora de mim.

 

-- Mais...mais um amor...

 

Ela urrou contra o meu pescoço e lentamente, quase numa tortura, ela meteu mais um dedo dando tempo para que eu me acostumasse.

 

-- Mete! – falei antes de enfiar minha língua em seu ouvido.

 

Aquele foi o meu fim. Adele entrou em combustão total. Voltou a sugar meus seios, mordiscando o biquinho enquanto investia forte contra meu sex*. Eu já não conseguia parar e achava que estava à beira da loucura, mas ela queria mais de mim.

 

Seu dedo começou a dedilhar meu ânus, ameaçando entrar. Já não sabia mais onde me concentrar ou o que devia fazer, só gemia e gemia. Chamava seu nome e sentia que estava cada vez mais perto da minha libertação.

 

Praticamente desmaiei quando sucumbi ao prazer que chegou com força total. Adele parou todos os movimentos e eu arregalei meus olhos quando senti um líquido abundante escorrer por minhas pernas. Mas o que...?

 

A respiração irregular da minha noiva batia contra a pele de meu pescoço. Me mantive na mesma posição, abraçada a ela enquanto sentia que ela tentava se recuperar, assim como eu. Mesmo amolecida com o recente gozo, me perguntava o que havia acontecido no meio de minhas pernas.

 

Nunca...nunca me derramei desse jeito ao goz*r. Tô sentindo minhas pernas completamente molhadas. – pensava.

 

-- Desculpa. – ela diz com a voz rouca – Não consegui me segurar até chegar a quarto.

 

-- Não sei nem porque está se desculpando. – disse beijando sua bochecha.

 

-- Desde que coloquei meus olhos em você essa tarde eu me imagino te devorando. Estava louca pra estar dentro de você. – ela diz movendo os dedos que ainda estavam dentro de mim e fazendo me corpo esquentar outra vez.

 

-- Vamos pro quarto? Não estou mais aguentando, quero sentia tua pele na minha... – digo mordiscando seu lábio inferior.

 

Adele sai de dentro de mim com cuidado, e da mesma forma me põe no chão. Ela me ajuda a me recompor da melhor forma possível. Aproveitando a falta de luz, levo minha mão esquerda ao meio das minhas pernas, acompanhando o rastro de líquido desde minha virilha até um pouco abaixo do meio de minha coxa. A loira parece perceber meu movimento e após um risinho pergunta:

 

-- Você sabe o que aconteceu aqui?

 

-- Não. – respondo meio sem jeito.

 

-- Aconteceu que você alcançou o máximo do prazer.

 

-- Quer dizer que...

 

-- Você ejaculou!

 

Graças a Deus estávamos em um lugar desprovido de luz, do contrário, não saberia onde enfiar a minha cara. Aposto que estou da cor de um pimentão, ou melhor, estou parecendo a Adele quando vai à praia, parecendo um camarãozinho.                                                                                                                   

 

-- Isso não é motivo pra vergonha, tá? Pelo contrário...

 

-- Eu nem sabia que era capaz disso. Achei que tinha feito xixi. – confesso.

 

Ela dá uma risadinha e sela rapidamente nossos lábios.

 

-- Fico imensamente feliz em saber que eu te apresentei o máximo do seu prazer.  – ela diz com a voz maliciosa.

 

-- Vamos pro quarto, por favor?

 

Entramos no quarto aos tropeços, esbarrando em móveis e paredes, mas não ousávamos interromper o beijo ou frearmos as nossas mãos que percorriam nossos corpos de forma possessiva e desenfreada.

 

Não demorou e já estávamos nuas. Arfei quando senti o corpo desnudo e quente se unir ao meu. Os seios se espremiam um contra o outro e nossas línguas se enroscavam na busca de um contato contínuo. Me desvencilhei dos braços da inglesa e com um empurrão firme, joguei sobre a cama. Seus olhos demonstravam surpresa e desejo, tudo misturado.

 

Passei a língua pelos lábios completamente satisfeita com a visão que tinha diante de meus lábios. Fico louca só de olhar pra ela...

 

Olhei em volta procurando algo que pudesse me ajudar no plano que acabara de acometer minha mente. Lembrei do roupão pendurado no suporte do banheiro e sorri de lado. Perfeito! Encarei seus olhos e com um sinal pedi para que ela não se movesse. Corri para o banheiro e voltei com cordão do roupão.

 

-- Agora você é minha! – disse ao subir na cama e unir suas duas mãos.

 

-- Serei sempre sua.

 

Amarrei suas mãos unidas e em seguida amarrei na cabeceira da cama. Me certifiquei de que ela não se soltaria e então cobri seus olhos com a blusa de pijama que jazia sobre a cama, bem ao seu lado.

 

-- Promete que vai me obedecer? – perguntei beliscando levemente o bico de seu seio e ela assentiu com um manear de cabeça. – Não ouvi...

 

-- Prometo!

 

-- Que bom!

 

-- Não tire o tecido de seus olhos. Certo?

 

-- Certo.

 

-- E não tente me tocar.

 

-- Vou tentar.

 

Segurei suas pernas afastando-as e passei os dedos em seu sex*. Completamente molhada! Salivei abundantemente.

 

-- Vou te mostrar que não se deve deixar uma mulher com saudades suas... – falei antes de abocanhar seu sex*.

 

Ela gem*u alto e num ato involuntário do próprio corpo começou a rebol*r em minha boca em busca de prazer. Ch*pei seu clit*ris suavemente o prendendo entre meus dentes. Molhei meu dedo em sua excitação e comecei a brincar na sua entrada.

 

-- Coloca... – ela sussurrou.

 

Fiz o que ela pediu. Penetrei o dedo lentamente em seu interior e senti um arrepio se alastrar por meu corpo quando já estava completamente dentro dela. Eu mesma já não aguentava mais, e por isso, coloquei outro dedo, ch*pando veementemente seu nervo, lhe arrancando gemidos e frases desconexas quando comecei a entrar e a sair.

 

Seu gozo logo se derramou em minha boca e eu fiz questão de tomar tudo. O sabor dela era indescritível. Ergui a cabeça e assisti seu peito subir e descer freneticamente. Sorri de lado e me arrumei sobre o seu corpo encaixando meu sex* no seu, misturando nossos fluídos.

 

Comecei a rebol*r lentamente, atritando com perfeição nossos clit*ris. Fechei os olhos e agarrei sua coxa, provavelmente deixando marcas de minhas unhas. O barulho resultado de nossa dança erótica estava me tirando do prumo. Adele também começou a rebol*r no mesmo ritmo que eu, e aí, eu já estava perdida.

 

-- Puta que pariu! – ela gritou quando apertei seus seios e aumentei a velocidade.

 

 

**********

 

Adele e eu deixamos o hotel na segunda logo após o café da manhã. Havíamos negociado em ambos os trabalhos, e o combinado foi que só voltaríamos à nossas funções na terça feira. Mesmo eu tendo certeza de que ao chegar em casa eu trabalharia no nosso escritório para não deixar nada atrasado.

 

A inglesa dirigia ao meu lado enquanto cantava alguma música que eu não conhecia, em inglês. Seu sorriso brilhante e contente me contagiava e me fazia sorrir junto sem saber ao certo o porquê. No fundo eu sabia, estávamos felizes! Nem mesmo a viagem que teríamos de um pouco mais de quatro horas pela frente, era capaz de nos abalar.

 

Os óculos escuros parecia ter sido feito pra ela, só pra ela, porque eu achava a coisa mais sexy do mundo quando ela os usava. Sua mão sempre que podia repousava sobre a minha coxa e eu me perdia em pensamentos sempre que mirava a figura altiva e sorridente ao meu lado. Ela é perfeita!

 

Não sei o que fiz para merecê-la, mas sempre que a olho e inspeciono cada detalhe de seu rosto e tudo que a compõe, tenho certeza de que ganhei na loteria. E ganhei sozinha! Uma bolada!

 

As placas que passavam pela janela nos indicava que estávamos entrando em Fortaleza. Voltei a olhar pra ela e nesse instante senti um aperto muito grande em meu peito. Fechei os olhos e me concentrei para que aquilo passasse logo. Abri os olhos quando o aperto diminuiu e de soslaio percebi Adele concentrada no trânsito a nossa frente.

 

Pelo retrovisor avistei que Ciro e os outros seguranças vinham logo atrás. Uma angústia tomou conta de cada pedaço de mim, e tudo o que eu fiz foi rezar para que não demorasse e logo estivéssemos seguras no conforto de nosso lar.

 

 

 

Continua...

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meus amores! Tudo bem com vocês?

 

Oh, desculp pela demora em responder os comentários, tá? Eu li, mas na correria e naquela de "Respondo já", acabou que não deu tempo. Me desculpem!

 

Então, mais um capítulo com uma pitada de coisas fofas e claro, aquele HOT pra dar uma animada na calcinha, né? (sou curiosa e quero saber quantas calcinhas sairam intactas, tá?) kkkkkk

 

Estamos caminhando para o final, e nessa etapa eu preciso muito saber o que estão pensando e o que esperam da história. Tenho muitas ideias na cabeça, mas ADORO saber da opinião de vocês. Confesso que vez ou outra algum detalhe muda por causa de vocês, então digam tudo, não me escondam nada.

 

Um ótimo final de semana pra vocês, recheado de surpresas boas! 
Beijos amores, até o próximo!


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Comentários para 48 - Capítulo 48:
Aurelia
Aurelia

Em: 27/04/2019

Por,  poxa vida sumistes mesmo. Gosto não dessa angústia, pode parar. Nem deu tempo da calcinha,rsrsrs mas foi quase lá o calor foi intenso, comecei a ler no trabalho e no melhor o chefe chegou dando bom dia, ufaaa... Fechei e tive que terminar em casa. Adorando tudo sempreeee.

Bjos 


Resposta do autor:

Desculpa Aurelia, vou parar de sumir, tá? Kkkkkk o chefe tinha que atrapalhar hein? Isso já aconteceu comigo algumas vezes, é triste! Kkkk Mas ainda bem que deu pra terminar depois. Então temos uma calcinha quase intacta! 

Beijos amore, até o próximo!

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