Este capítulo será contado pelo POV de Adele.
Capítulo 47
...Adele...
Li e reli a mensagem que havia acabado de enviar: “O que você quer para nos deixar em paz?”. Mantive o aparelho celular em minhas mãos, encarando a tela. Talvez eu estivesse à espera de uma resposta, ou talvez, eu estivesse buscando algum sinal de que aquilo que eu estava fazendo era realmente a coisa certa a se fazer.
Tentei respirar fundo, e foi ai que eu percebi que prendia a respiração.
Eu juro que eu não sabia se era certo, mas eu tinha que fazer alguma coisa. Talvez o modo como eu estivesse tentando resolver não fosse o melhor, não sei. Mas de uma coisa eu sei: hoje mesmo iria falar com o meu pai e pediria a ele o número de Thiago – um amigo que trabalhava com investigação particular.
Precisava que a vida de Edson fosse virada do avesso! Tenho certeza de descobríamos algo que pudesse incriminá-lo, se não fosse por abuso e assédio sexual, seria pelos negócios escusos que eu tenho certeza de que ele está envolvido até o último fio de cabelo. Sei que ele é mais sujo e mais condenável do que aparenta. Ele não jogaria tão sujo se já não fizesse parte de um mundo mais obscuro.
De todo modo, eu queria algo que pudesse usar para mantê-lo longe e inerte, não podia permitir que ele ditasse o ritmo perante Beatriz e eu. Isso jamais! Me considero uma pessoa pacífica, que preza primordialmente o bem estar e uma consciência limpa, não sou de violência, pelo contrário. No entanto, Edson mexeu com a mulher errada. Pior que isso, ele mexeu com minha mulher!
Vou jogar de todas as formas possíveis, vou articular e planejar minimamente cada passo meu, e claro, cada passo de Edson. Ele não perdia por esperar!
Mordi o lábio e encarei mais uma vez a tela.
-- O que você está fazendo?
-- Puta que pariu!
Senti minhas pernas ficarem levemente trêmulas e meu coração saltar frenético dentro do peito. Fechei os olhos tentando me recuperar do susto. Um baita susto! O silêncio que predominava ali foi cortado pela voz grave de Antony. Acho que fique à beira de um ataque cardíaco...
-- Olha só quem andou treinando os palavrões brasileiros. – comentou com tom jocoso.
-- Quer me matar do coração?
-- Não, não quero. Só te achei muito suspeita...
Tony disse aquilo olhando pra mim de forma séria, avaliando minha feição e muito provavelmente procurando respostas em cada traço de minha face. Odiava ser tão transparente aos olhos dele, eu nem precisava dizer nada, mas ele conseguia me ler de forma fácil. Sempre fomos muito unidos, dispostos a defender um ao outro, fosse de quem fosse. Tony era uma das poucas pessoas que me conhecia como ninguém.
-- O que você está fazendo? – pergunta indicando com o olhar, o aparelho celular que aperto entre meus dedos.
-- Estou checando meus e-mails. – falei desviando o olhar, do contrário ele me pegaria na mentira.
-- Essa hora?
-- O que tem? Estou com insônia, então aproveitei...
-- E porquê está aqui fora, e não com a sua noiva?
-- Não queria incomodá-la, ela ta dormindo tão bonitinho...
-- Adele se tem uma coisa que eu posso dizer com todas as letras, é que eu te conheço como a palma da minha mão. Você não sabe nem mentir...
Bufei e rolei os olhos. Shit!
-- Decidi que vou mover meus pauzinhos pra frear o Edson. – falei por fim.
-- O que pensa em fazer?
Pergunta já se acomodando ao meu lado enquanto tenta bisbilhotar meu celular. Não vou contar a ele sobre a mensagem que acabei de enviar ao calhorda, porque muito provavelmente ele discordaria do que estou fazendo e diria que Edson me manipularia, que eu cederia e cairia em chantagens, coisa que se tornaria uma imensa e esmagadora bola de neve.
-- Isso eu não posso contar agora, até porque não sei bem o que fazer ainda. – falei meia verdade, afinal eu não sabia como realmente agiria.
-- Tá falando sério? Não vai me contar?
-- Não. Não vou. Mas fique despreocupado, não farei nenhuma loucura, e menos ainda algo ilícito.
-- Não sei o porquê, mas acho que ainda vou me preocupar bastante. Mas...como sei que não vou conseguir te demover da idéia de mexer os seus pauzinhos sem me falar nada, quero que saiba que pode contar comigo, certo? Aconteça o que acontecer, eu estarei aqui, com você, e com a minha cunhada.
Mesmo que eu tentasse resistir, não conseguiria. Acabei me emocionando com o meu irmão, o meu caçula, aquele que eu vi pequenininho e agora era um homem gigante em altura e hombridade, me oferecer o seu apoio e sua proteção.
Passei o braço por cima de o seu ombro e o puxei para um abraço desajeitado.
-- Eu te amo Tony, te amo muito.
-- Também te amo, minha irmãe.
Dei uma risadinha e ele me acompanhou.
-- Mesmo sendo carinhoso você consegue ser tosco.
-- Eu deveria ficar ofendido, mas tudo bem. Mas falando sério: eu te amo, como minha irmã mais velha, e como uma mãe. Foi você que me ensinou tudo o que eu sei, que sempre abdicou das suas horas de diversão pra me ajudar nas tarefas da escola. Foi com você a minha primeira conversa sobre sex* e virgindade. Você que sempre me tirou de encrencas, me defendeu e puxou a minha orelha quando eu estava pisando na bola. Adele, você é a mulher da minha vida.
Apertei-o mais ainda em meus braços e ele passou o braço por minha cintura, me apertando da mesma maneira que eu o apertava.
-- Não faça nenhuma bobagem, e não se ponha em risco, ta bom?
-- Tudo bem. Mas eu ainda não vou te contar nada.
-- Eu sei.
Ficamos em silêncio, ainda agarrado um no outro. Ele com a cabeça apoiada em meu peito, e eu, apoiando o meu queixo sobre a sua cabeça. E foi nesse silêncio que um fato me ocorreu. Arregalei os olhos e pensei um pouco antes de verbalizar.
Do nada, acabei me lembrando do que Beatriz e eu fizemos durante a noite. Nós trans*mos, trans*mos na casa inteira praticamente, sem nenhum tipo de pudor ou preocupação. O que eu não lembrei no momento em que ela me pediu para fazer amor com ela, era que Tony estava em casa, instalado no quarto de hóspedes. Bem ao lado.
Senti minhas bochechas arderem severamente. A possibilidade de meu irmão por algum ínfimo momento ter nos flagrado em um momento íntimo me deixou completamente envergonhada, desconcertada. Na verdade, nem sei...
-- Tony?
--Hum?
-- Durante a noite, você esteve aqui em casa o tempo todo? Quer dizer, você saiu do seu quarto depois do jantar?
Mais uma vez ele deu uma risadinha abafada antes de falar algo.
-- Não! Me ligaram da boate, e eu tive que ir até lá pra autorizar uma entrega de bebidas que não deveria ter acontecido ontem. Eu tentei me despedir de vocês, mas como vocês estavam em um clima, digamos que...romântico, enquanto lavavam louça, e eu não quis atrapalhar.
-- Ah! – exclamei enquanto dava uma boa lufada de vento.
Ainda bem que ele não havia presenciado nada. Bia e eu teríamos que ser mais atentas e cuidadosas com a sua presença no apartamento, ainda mais agora que ele tem a chave de casa e transita por aqui a seu bel-prazer.
-- Danadinhas! Andaram fazendo peripécias no meio da casa, não foi? – ele pergunta rindo enquanto me faz cócegas.
-- Não. Ai! Para Tony! Para!
Tony me jogou sobre o sofá e se empenhou em me fazer perder o ar e o controle debaixo de seus dedos, que percorriam minhas costelas me arrancando gargalhas sem domínio algum. Meus olhos já lacrimejavam e minha barriga doía de tanto que eu ria, e ele continuava lá, com um sorriso nos lábios.
-- O que é que está acontecendo aqui?
Atônitos e num sobressalto, meu irmão e eu nos sentamos no sofá e fizemos cara de paisagem. Beatriz com seus olhos pequeninos – devido ao sono – e seus cabelos levemente bagunçados nos encarava com as mãos na cintura. Até parecia a nossa mãe que nos recriminava quando fazíamos bagunça na sua sala.
-- Foi ele! – disse apontando para Tony que me olhou incrédulo.
-- Parecem criança. – disse minha noiva.
-- Desculpa se te acordamos. – falei.
A pequena mulher que nos encarava como se estivesse brava, do nada deu um lindo sorriso, prendeu os cabelos em um coque, e para meu espanto, pronunciou:
-- Eu também quero participar. – disse já partindo para cima de mim.
E foi assim, debaixo do ataque de cócegas dos dois que eu quase fiz xixi no meio de nossa sala. Ri horrores, e sorri mais escrachado ainda quando percebi o ar leve e o sorriso largo que brincava nos lábios da minha pequena. Agradeci aos céus por vê-la assim.
**********
A parte mais difícil daquela manhã foi ter a consciência de que eu teria que ir trabalhar, e ao mesmo tempo aceitar que Beatriz também fosse para o trabalho. Não sei, mas uma preocupação gigantesca me consumia. Tinha medo de que algo como o que aconteceu ontem acontecesse novamente, e dessa vez eu não estivesse por perto.
No entanto, eu sabia que ela tinha a rotina dela, e que tinha que voltar a normalidade. De maneira alguma faria bem a ela se isolar por medo do que pudesse acontecer. Em nenhum momento externei a minha preocupação e as minhas neuras para ela. Preferi não comentar nada porque sabia que se dissesse algo talvez eu pudesse deixá-la nervosa ou influenciar de alguma maneira negativa.
Aproveitei o momento que Beatriz entrou no banho e enviei uma mensagem para Zara, pedindo que ela e Ciro viessem até o apartamento. Não precisou mais do que alguns segundos para que a dupla irrompesse em minha sala.
-- Aconteceu algo? – perguntou Ciro.
-- Sentem-se! – falei apontando para o sofá posicionado à frente da poltrona que eu estava.
Os dois sentaram e me olharam com expectativa.
-- Quero conversar algo muito importante com vocês, e quero fazer isso sem que Beatriz esteja presente porque não quero assustá-la, e tenho certeza de que ela não concordará comigo.
-- Em que podemos ajudar? – se pronunciou Zara.
Puxei o ar e comecei a falar.
-- Está claro para todos nós que o que ocorreu ontem não pode voltar a se repetir, e nisso, todos concordamos. Mas eu quero pedir para que por nada neste mundo vocês desviem a atenção da Beatriz. Não a deixem sozinha, não deixem que qualquer pessoa desconhecida se aproximem dela...por favor, cuidem dela! Aquela mulher é a mulher da minha vida, e eu não posso permitir que nada aconteça com ela. – os dois assentiram e eu continuei – E é justamente por isso que eu quero que você, - apontei para a mulher - junto com Ciro, cuidem pessoalmente disso.
-- Você está falando de... – a mulher tentou falar, mas eu a interrompi.
-- Exatamente. A partir de hoje, você e Ciro fazem a segurança da Beatriz.
-- Isso não pode acontecer assim Adele, precisamos de um planejamento. Eu posso colocar um segurança de confiança juntamente com Ciro, mas pra isso, preciso de algum tempo para poder mexer na equipe.
-- Eu não quero outro segurança, quero você! Quero os dois fazendo isso, juntos! E isso tem que acontecer a partir de hoje.
-- Posso tentar uma solução mais rápida, ou alocar alguém de forma temporária enquanto consigo alguém fixo, alguém que eu possa passar a sua rotina e os seus horários e...
Balancei a cabeça em sentido negativo antes que ela terminasse o seu raciocínio.
-- Nós entendemos que esteja preocupada e um pouco reticente, afinal, o que aconteceu foi sim por causa de uma falha nossa. Mas não creio que se expor dessa forma seja a solução Adele. Assim como Beatriz, você também precisa de segurança, e apesar de eu ter cogitado fazer isso, de ter estudado isso durante a noite, ainda não encontrei a maneira certa.
-- Essa é a maneira certa Zara. Apesar de Edson fazer ameaças contra mim, é contra a Beatriz que ele age, é ela que ele atormenta.
-- Não entende que não pode ficar desprotegida? Não dá pra simplesmente dispensar a Zara, principalmente depois da ameaça que você recebeu ontem. – o homem de olhos esbugalhados falou.
-- Eu só confio em vocês! – falei tentando finalizar aquele diálogo que sinceramente, não me faria mudar de ideia.
Os dois ainda passaram um tempo tentando me convencer e aceitar outro segurança da equipe, o mesmo que já havia feito a segurança de Beatriz na época do primeiro atentado, onde Ciro precisou se ausentar para se recuperar do tiro. Mas eu interrompi a conversa quando não ouvi mais o barulho do chuveiro. Beatriz já havia terminado o seu banho.
Apesar de contrariados, os dois acabaram aceitando o que eu pedi. Além disso, pedi para que eles não deixassem ela saber do que eu havia acabado de conversar com eles, do contrário, ela ficaria louca e não aceitaria de forma alguma.
Os dois deixaram o apartamento e eu fiquei sentada ali. Minha mente vagava por tanto canto que eu me sentia um tanto perdida. Muitas coisas conflitavam dentro de mim. Dúvidas e receios saltitavam dentro da minha cabeça. Suspirei e fechei os olhos, e foi quando o ar entrou em meus pulmões que eu sorri sentindo outro sentimento saltitar dentro de mim, só que dessa vez, no coração: o amor!
Beatriz chegou à sala exalando um cheiro só dela, o cheiro que eu amava, o melhor cheiro desse mundo. Levantei de onde eu estava, caminhei até ela e a abracei, permitindo que meu rosto se alojasse na curva de seu pescoço e eu pudesse sentir ali o aroma fresco do recente banho misturado àquele cheiro natural que ela sempre exalava.
-- Não faz assim amor. – ela disse amolecida em meus braços.
-- Você é tão cheirosa.
-- Olha quem fala! As vezes sinto até ciúmes só por saber que você anda tão cheirosa assim no trabalho.
-- Mas é só você que pode cheirar. – falei sorrindo.
-- Ainda bem!
Beatriz se afastou um pouco e segurou meu rosto entre suas mãos. Os castanhos miraram os meus olhos profundamente, sem desviar nem por um instante. Apertei meus braços em volta de seu corpo e ela sorriu docemente.
-- Seus olhos são a coisa mais linda que eu já vi na minha vida Adele.
Sorri um pouco sem jeito e desviei o olhar, mas ela voltou a segurar meu rosto entre as mãos e selou nossos lábios em um selinho mais demorado. Depois disso ela distribuiu beijos por minha boca, bochecha e nariz, mordiscou meu lábio inferior e por fim, me arrematou com um beijo mágico! Sim, mágico, porque por um breve momento tudo a minha volta sumiu, e tudo o que existia era a morena que ainda estava em meus braços.
-- Vamos tomar café! Ou vamos nos atrasar. – ela disse me puxando pela mão até a cozinha.
Rapidamente Beatriz preparou algo para nós e tomamos café tranquilamente. Conversamos sobre o casamento das meninas que estava se aproximando, e até falamos sobre as compras do mês que teríamos que fazer muito em breve, mas evitamos todo e qualquer assunto que pudesse estragar aquele clima ameno que havia se instalado. Foi um acordo tácito!
Quando Beatriz e eu fomos nos despedir para seguirmos cada uma para o seu trabalho, tive ímpetos de prendê-la em meus braços e não deixá-la ir, mas foi ela que me agarrou com força, e enfiou seu rosto em meus cabelos.
-- Amor, promete que vai se cuidar?
-- Prometo, princesa.
-- Por favor amor, se cuida e volta bem pra mim, tá bom?
-- Voltarei sempre pra você, vida.
Ela sorriu e me beijou. Apesar de tentar aparentar calma e normalidade, eu senti o seu corpo tenso e percebi no modo como ela me agarrava, o seu temor. Sorri pra ela tentando passar tranquilidade e a beijei.
Descemos juntas até o estacionamento e antes de ela entrar no carro com Ciro, a beijei mais uma vez.
-- Te amo minha princesa.
-- Eu também te amo. Muito!
Respirei fundo e fiz uma oração aos céus e à Deus para que Ele cuidasse da minha menina. Caminhei até o meu carro e num lapso, olhei para o lado a procura de Zara, que obviamente, não estava lá dessa vez. Balancei a cabeça em sentido negativo e sorri.
Antes de dar partida no carro chequei meu celular. Abri a mensagem que enviara há horas e ela estava visualizada, no entanto, não havia nenhuma resposta ou qualquer outro sinal. Bufei ao me dar conta de que Edson queria jogar mais vez.
Procurei a conversa com o meu pai e mandei uma mensagem marcando com ele um almoço, ainda hoje. Disse que precisava conversar com ele e era urgente, mas não adiantei o assunto. Sabia que a palavra urgente saltaria aos seus olhos e ele não pensaria duas vezes antes de vir ao meu encontro.
Mandei também uma mensagem para Renata, a minha advogada e disse que precisava de uma hora de seu tempo para conversarmos. Ela respondeu dizendo que me esperava em seu escritório no início da noite.
Larguei o celular dentro da bolsa, puxei o ar e o soltei com força. Era isso, eu começaria a mexer os meus pauzinhos!
Dei partida no carro e lentamente sai do estacionamento rumando para o meu escritório. Liguei o som do carro tentando dissipar a aura pesada que Edson mesmo longe conseguia instaurar, e segui o meu trajeto.
Continua...
Fim do capítulo
Oi meninas, tudo bem?
Quero começar pedindo desculpas a vocês por minha falta. Realmente não deu para vir antes, até pensei em vir deixar uma justificativa pra vocês, mas me conhecendo como eu conheço, não conseguiria sair sem antes ler todas as atualizações das estórias que acompanho, e claro, sem terminar de escrever e postar o capítulo de Blind. Estou quase ficando louca com dezenas e mais dezenas de textos, seminários e trabalhos pra apresentar, mas, já ta chegando ao fim. Desculpa, um milhão de desculpas, tá?
Boa leitura! Espero que gostem do capítulo.
Um beijo no coração de cada uma! Até o próximo!
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LeticiaFed
Em: 13/04/2019
Oi, Bruna! Imagina, o sumiço não foi assim tão grande pra precisar vir se desculpar, né? A gente entende as “encrencas” da vida. Fim de faculdade? Boa sorte!
Masssss fiquei preocupada demais com Adele. Dispensar todos seguranças dela? Ta querendo arranjar encrenca com o bandidaço... Capaz dele usa-la para atingir a Bia, não duvido nada vindo dessa bisca. Mas vamos confiar na autora que certamente não vai fazer mal pra fofa tudibom Adele, sonho de consumo de 10 entre 10 leitoras ;)
Um ótimo final de semana, beijos!
Resposta do autor:
Oi Leticia!
Apesar de não ter sido um sumiço tão longo, eu também sou leitora e sei como cada dia na espera é quase torturante. Principalmente no meu caso, que sou ansiosa pra ler, mas também pra escrever. No entanto, fico feliz que compreenda. E oh, bem que eu queria que fosse fim de faculdade, mas agora que cheguei na metada.
Eu cosidero que talvez essa decisão de deixar todos "os olhos" apenas sobre Beatriz seja um erro, afinal, Edson tem interesse de atingir as duas, as duas são alvo do canalha. Mas quando a gente ama, certas coisas não entram na nossa cabeça, não é mesmo? E tudo o que Adele pensa, é proteger Beatriz. kkkkk Beatriz que fique de olho nas leitoras, porque Adele ser sonho de consumo de 10 em cada 10 leitoras é perigoso!
Oremos e confiemos!
Beijos amore, até o próximo!
Elizaross
Em: 11/04/2019
Autora,
Onde posso encontrar uma Adele nessa vida..
Bom, falando sério que Adele consiga proteger a ela e a Bia.
Que não venha mto sofrimento não.
Que esse babaca do EDSON tenha logo o fim merecido.
Resposta do autor:
Oi Elizaross!
Olha, cá entre nós...assim que eu souber onde encontrar uma Adele dessa, eu divido com você. Tá certo? Mas não espalha kkkkk
Tomara que a nossa inglesa consiga se manter sã e salva e não vacile. Sabemos que ela quer proteger a Beatriz, mas temos de convir que Edson sabe que uma, é o ponto fraco da outra, então não pode dar bobeira!
Edson já tá dando nos nervos de muita gente né? Mas ainda sou daquelas que acredita que "aqui se faz, aqui se paga", "tudo que vai, volta". Então vamos esperar para ver o fim desse filho de uma chocadeira.!
Beijos amore, até o próximo!
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