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A fazenda por Natalia S Silva

Ver comentários: 3

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Palavras: 1320
Acessos: 2805   |  Postado em: 24/04/2019

Capítulo 35 A troca


Elisandra


Cheguei à Gramado no dia seguinte, estava ansiosa e queria muito ver minha família, não me dei ao trabalho de procurar um hotel ou qualquer coisa do gênero, fui imediatamente pra casa. Ao chegar, encontrei dois policiais na porta, após identificar-me, entrei em casa. Vovó como sempre, estava sentada na poltrona na sala como se nada estivesse acontecendo.


--Vó...


Abracei-a, sentia saudades dela, mesmo que ela não sentisse a minha, ou pelo menos fizesse parecer que não. Sem esboçar qualquer sentimento, ela aceitou o abraço e continuou folheando a revista. Subi as escadas rapidamente, precisava ver minha mãe, precisava dar meu apoio a ela, precisava do seu colo.


Entrei no quarto e encontrei-a deitada na cama, ela estava muito abatida, assim como Moisés que estava em pé olhando pela janela do quarto.


--Mamãe...


Corri para junto da cama, mais especificamente para seus braços. Mamãe imediatamente se sentou, debulhando-se em lágrimas.


--Lisa...


--Estou aqui mãe.


--Onde está nossa princesinha? Porque o Fabrício esta fazendo isso conosco?


Mais uma vez me senti culpada, desta vez por ter posto aquele miserável na vida da minha irmã, da minha família. Mantive-me calada em seus braços, sentindo as lágrimas quentes banharem silenciosamente o meu rosto. Moisés sentou-se ao nosso lado, pondo a mão em meu ombro num claro gesto de carinho e apoio.


Afastei-me de mamãe, queria ver Carmen também, precisava dela pra continuar firme, precisava vê-la e matar aquela angústia, queria ter certeza que ela estava bem e assim continuaria.


--Onde está Carmen?


Foi Moisés quem respondeu.


--Carmem? Ela veio com você?


--Comigo? Não! Ela veio anteontem, não está aqui?


--Não! Sequer sabíamos que ela estava no sul.


Levantei-me rapidamente, porque razão Carmen não estava ali com minha família? Onde ela esteve aquele tempo todo?


--Droga!


Apanhei o celular discando imediatamente o número de Carmen. Mamãe finalmente se manifestou.


--O que ela está fazendo aqui em Gramado?


--Veio salvar Emília, disse que resolveria essa situação, imaginei que estivesse aqui com vocês.


O celular fora atendido.


--Oi!


--Carmen! Onde você está?


--Em Gramado Lisa, por quê?


--Porque meus pais disseram que você não apareceu em casa, nem sabiam que estava em Gramado. Onde você está?


--Num hotel!


--Por quê? Que hotel?


--Num qualquer! Não queria que Fabrício ou seus cúmplices soubessem que estava na cidade.


--Você está bem?


--Sim amor!


--Não tem nenhuma pista sobre o paradeiro de minha irmã?


--Ela estará livre ainda hoje!


--Como? Sabe onde ela está?


Silêncio, então insisti.


--Carmen?


--Ela está bem! Fabrício não seria tolo de machucá-la. Ele vai libertá-la.


--Deus te ouça! Mas não creio que irá ser tão fácil assim.


--Tem razão! Mas garanto que Emília estará em casa ainda hoje.


--Como pode garantir?


--Confie em mim amor.


O que mais eu poderia dizer? Desconfiar? Desacreditar? Não! Eu amava Carmen e confiava nela e em sua convicção, o que me assustava era a que custo ela libertaria minha irmã. A dualidade de sentimentos e temores, estavam me arrasando, queria minha irmã sã e salva, mas não queria que Carmen se sacrificasse pra isso. Faria qualquer coisa pra salvar as duas, meu amor por ambas era incondicional.


Depois que a chamada foi encerrada, fiquei algum tempo com mamãe e Moisés, eles disseram que a polícia não tinha pistas do paradeiro de Emilia, e também não podiam acusar Fabrício, pois não tinham prova alguma do seu envolvimento, principalmente porque ele era um homem da "lei", muito influente. No entanto, falei sobre as ligações, Moisés chamou o delegado e o investigador responsáveis pelo caso, para informá-los sobre as mesmas, e pra que meu sigilo telefônico fosse quebrado, era nosso trunfo contra Fabrício.


Porém, assim que entrei no meu antigo quarto para descansar um pouco, e pensar no que faria, o celular tocou, crente que era Carmen atendi sem sequer olhar no visor.


--Oi amor!


--Uow! Quanto tempo que não me chamas assim... Fiquei até emocionado.


--Fabrício!


--Elisandra! Meu eterno amor.


--O que quer? Vai libertar minha irmã quando seu crápula?


--Quando você vier ao meu encontro!


--Como assim?


--Sei que está em Gramado.


--Como?


-- Tenho meus contatos. E então? Vai deixar que eu faça picadinho da sua querida irmãzinha, ou vai fazer o que eu quero?


--E o que quer?


--Os dez milhões ficam por conta da sapatão, de você eu quero seu couro amor.


Calei-me, confesso que estava completamente apavorada com aquilo tudo.


--Calma meu bem... Estou brincando com você, aceito fazer uma troca, você pela garota. Tenho mais chances de receber o dinheiro da sua amante, tendo você como refém, do que sua irmã.


--Eu topo! Quando e onde?


--Assim que eu gosto, mas quero que saiba que se a polícia for avisada sobre a troca, sua irmã morre.


--Irei sozinha, não avisarei ninguém.


Assim eu faria, salvaria minha irmã, e conseqüentemente Carmen. Desliguei o celular com o coração apertado e em seguida sai para fazer a troca, devia isso a minha família.


* * * *


Enquanto isso em um edifício abandonado.


Fabrício ria após desligar o celular. Sentou-se em uma cadeira, para logo em seguida despejar o pó branco que havia dentro de um saquinho, sobre a mesa velha que havia no ambiente. Tirando um de seus cartões de créditos da carteira, ele faz uma carreira de pó, aspirando em seguida.


O barulho de passos anunciaram a chegada de Juliana, que estava vestindo roupas nada comuns para ela, eram simples, sem nenhuma extravagância, roupas que não chamavam atenção. Sentou-se em uma cadeira em frente a Fabrício.


--E então?


--Então?! Então que Elisandra aceitou trocar de lugar com a pirralha.


--Como faremos?


--Marquei o mesmo horário e o mesmo local com a sapatão, pegaremos as duas ao mesmo tempo.


--Eu quero vê-las implorarem por suas vidas.


--Elas irão, mas será em vão.


* * * *


Carmen


Estava no quarto de hotel com Augusto e Benjamin, à hora da troca estava chegando, foi nesse momento que mamãe me ligou.


--Mamãe?! Como a senhora está?


--Angustiada minha filha, mas bem. E você?


--Bem. E os meninos? Lisa? Está tudo bem por ai? Falei com ela mas não perguntei como as coisas estavam ai.


--Aqui está tudo bem, os meninos estão bem, mas...


--Mas?


--Mas ontem Elisandra fugiu da fazenda, foi para o sul deixando apenas um bilhete, avisando que faria com que todos ficassem bem.


Não podia crer, ela tinha ignorado minhas recomendações, desconfiado das minhas promessas, e arriscado não só a sua vida, mas também a eficiência do nosso plano para capturar Fabrício.


--Droga! Tenho que desligar mamãe, vou atrás dela.


--Vá minha filha, e ponha juízo na cabeça dela, deixem que a polícia cuide disso.


--Deixaremos mamãe. Te amo!


Desliguei o celular com o coração aos pulos, disquei em seguida o número de Lisa.


--Amor?!


--Que diabos você faz aqui em Gramado? Porque veio?


Ela se manteve em silêncio.


--Elisandra?! Você está pondo tudo em risco.


--Não Carmen! Irei concertar os meus erros, salvar minha irmã e você também.


--O que?


--Não é sua obrigação, não foi você quem pôs ele nas nossas vidas, fui eu, eu tenho que fazer isso não você.


--Fazer o que? Você não tem e não vai fazer nada!


--Te amo Carmen, muito! Não esqueça.


--Lisa? ELISANDRA?


Ela havia desligado, não podia crer. Augusto e Benjamin haviam ouvido tudo, pois estava no viva voz.


--Ela vai no seu lugar!


Proferiu Benjamim.


--No meu lugar? Mas como? Ele nem sabe da troca.


--Ele disse que queria vocês duas lembra? Deve ter armado pra que vocês duas estejam no mesmo lugar para a troca, e assim terá vocês duas nas mãos como ele deseja.


--Porr*! Ela não pode ir.


--Está na hora. Ela já está indo. O que faremos?

--Seguiremos com o plano. Salvaremos Emília e agora Elisandra também. Mas por Deus! Não podemos cometer erros, não podemos falhar, são duas vidas que estão em jogo agora, e eu não posso perder nenhuma delas entenderam?


--Certamente.


E assim nós saímos ao encontro de Fabrício, e agora de Elisandra também.

Fim do capítulo


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Comentários para 35 - Capítulo 35 A troca:
Lea
Lea

Em: 22/10/2021

Tenso!!!!!!!!

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rhina
rhina

Em: 27/04/2019

 

Julana sua besta quadrada. .....vai estragar sua vuda por nada....

Rhina

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Renata Cassia
Renata Cassia

Em: 24/04/2019

Nossa curiosa e ansiosa aqui pra ver o desfecho dessa troca. Volta logo autora . 


Resposta do autor: Já voltei. Se tudo correr como espero. Ainda hoje finalizo a história. Bj

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josi08
josi08

Em: 24/04/2019

No Review

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