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A fazenda por Natalia S Silva

Ver comentários: 3

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Palavras: 1470
Acessos: 3146   |  Postado em: 22/04/2019

Capítulo 32 A ligação

Carmen


Acordei com o toque insistente do celular de Elisandra, ela estava colada as minhas costas e pela forma profunda que dormia, não acordaria nem se o mundo desabasse em sua cabeça.


Consegui com muito esforço alcançar o celular, e apesar da chamada não ser identificada, resolvi atender.


--Alô?!


--Elisandra?!


--Não, é Carmen! Quem fala?


Não houve resposta, o telefone simplesmente ficou mudo e em seguida a ligação "caiu". Estranho? Muito, principalmente porque não identifiquei a voz, no entanto eu estava feliz demais com aquele corpo quentinho as minhas costas, e não dei importância a um "engano".


Acordei minha garota com longos beijos, estava cada dia mais apaixonada por aquela garotinha loira, de olhos cor de mel.


Os dias em Dourados se passaram rapidamente, já estávamos na praia à quase duas semanas. Joaquim e Maria assim como César, voltaram para Bonito logo depois da primeira semana, pois os negócios precisavam de supervisão, e nem eu ou Elisandra estávamos a fim de voltar pra casa, mesmo já estando praticamente recuperada. Mamãe apesar de ter gostado muito do apartamento e da cidade, estava com saudades de casa, eu via em seus gestos que já estava angustiada ali.


Ernesto e Juanes estavam radiantes, pois além de estarem na praia, não precisavam ir a escola, pois antes de viajarmos, Elisandra telefonou para o colégio onde eles estudavam, e certificou-se de que as faltas não atrapalhariam no rendimento escolar dos meninos. Elisandra, parecia uma criança, corria e brincava na areia com os irmãos, ria a toa, sem mencionar as horas incríveis que passávamos juntas, um verdadeiro paraíso. Portanto, eu como já estava quase que cem por cento recuperada, apesar de estar amando aqueles dias com a família, havia decidido voltar pra casa, precisava por as coisas nos seus devidos lugares e também, precisava agradar mamãe.


Durante o jantar.


--Temos que voltar não é?!


Perguntei meio que delegando, vi o descontentamento nos rostos dos garotos e Elisandra, diferente da minha mãe.


--Não podemos ficar mais alguns dias?


--Duas semanas não foram o suficiente Ernesto?


Ele fez sinal negativo com a cabeça.


--Tudo bem! Quando vamos Cah?


--Amanhã, logo cedo.


--Certo!


Mamãe "saltitando", fora tirar a louça do jantar e os meninos recolheram-se. Enquanto isso, Elisandra e eu saímos para caminhar na areia. Andávamos de mãos dadas e pés descalços.


--Sabe amor?! Eu adoro a fazenda desde o primeiro dia que cheguei, me encantei, até porque tudo em Bonito é lindo. Mas, aqui... Eu tive paz pela primeira vez desde que te conheci.


--Pois é! Parece que eu não te dei sorte...


--Não! Não é você! Não tem nada a ver com você. É que, sempre acontece alguma coisa quando estamos bem e aqui, finalmente nós vivemos sem interrupções, apesar de ter sido por pouco tempo.


--Que isso amor?!


Parei ficando de frente a ela, segurando seu rosto entre as mãos.


--Mesmo que estejamos voltando pra casa, às coisas continuaram como estão agora... Bem.


--Estou me sentindo angustiada.


--Amor! Aconteça o que acontecer, eu vou estar aqui pra te proteger.


--Eu sei...


Beijei suavemente os seus lábios, passando segurança a ela.


* * * *


Elisandra


Andamos por mais alguns minutos pela praia, corremos, brincamos, caímos e nos beijamos. Tudo era perfeito na companhia de Carmen, e pensar que um dia eu relutei a esse amor, me martirizando com a frase "sou hétero".


Ao voltarmos ao apartamento, dona Teresa e meus irmãos já estavam dormindo. Carmen e eu seguimos para o banheiro, pois havíamos nos molhado e estávamos cheias de areia. Entrei debaixo do chuveiro, sendo abraçada por trás logo em seguida.


--Já disse que eu te amo?


--Já...


--Já disse que eu te amo mais ainda quando está nua?


Carmen perguntava me beijando o pescoço.


--Isso você ainda não tinha dito minha estrangeira.


Ela riu, mordendo minha orelha. Suas mãos deslizaram sobre minha pele, mais especificamente pela minha barriga. Seus beijos se intensificaram, tornaram-se pequenas mordidas e ch*pões, suas mãos colavam meu corpo no seu corpo, fazendo com que eu me arrepiasse a cada toque.


Palavras pra que, quando os gestos falam por si próprios?! Meu seio esquerdo era acariciado com carinho e vontade, enquanto meu pescoço, ombros e orelha, eram avidamente explorados por sua boca. Senti minhas pernas serem levemente afastadas pela sua, enquanto sua mão descia pelo meu corpo, sentindo, apertando, abusando.


O sex* com Carmen, era sempre quente, picante, ousado. Carmen dominava a arte do prazer, me penetrou ali mesmo, em pé, apoiada na parede, debaixo da água morna que caia do chuveiro. Senti um prazer imenso, eram poucas as vezes que ela me penetrava, até porque eu goz*va tanto com as outras formas que ela me estimulava, que não sobravam forças para a penetração.


Joguei a cabeça pra trás, apoiando-a em seu ombro, gem*ndo pra ela, rebol*ndo pra ela, literalmente, dando a ela tudo que ela queria de mim.


Não sei ao certo quando eu atingi o gozo, pois só dei por conta quando o havia atingido e Carmen já havia me posto de costas na parede, com uma de minhas pernas prendendo sua cintura, novamente me penetrava, desta vez beijando minha boca.


Fiquei louca, sempre ficava. Estava atingindo o gozo pela segunda vez, quando Carmen mordeu meu ombro com um pouco mais de força que o normal, abri os olhos encarando-a, ela estava linda, rubra, com uma cara de safada, que só serviu pra aumentar meu desejo. Desfaleci, atingi um orgasmo, no momento que percebi que Carmen também goz*va pelo simples prazer de me possuir.


* * * *


Depois de trans*rmos no banho, trans*mos na cama. Estávamos deitadas lado a lado, seus dedos entrelaçados nos meus, fazendo carinho na minha mão. Era tão bom ficar assim com ela, curtindo o momento, o amor. Meu celular tocou, interrompendo o clima mágico do momento. Fiz menção de levantar para apanhá-lo, mas Carmen segurou firme a minha mão, impedindo minha ação. Mantive-me ali, deitada ao seu lado apenas ouvindo o toque insistente, uma, duas, três... Cinco vezes. Até que intrigada assim como eu, Carmen soltou-me para que atendesse. Chamada não identificada.


--Alô?!


--Oi meu amor! Como vai?!


Calei-me, era Fabrício. Não sabia o que dizer, como reagir, ou o que esperar daquela ligação, afinal ele não havia me procurado nenhuma vez desde que viemos pra Dourados. Carmen certamente percebendo minha lividez, sentou-se na cama ao meu lado, apanhando o celular de minha mão, pondo-o no viva voz.


--Alô?!


--Olha só... A sapatão!


--Como você ainda tem coragem de ligar pra Elisandra depois de tudo?


--Ei ei ei! Acalme-se sócia. Tenho um assunto muito importante pra tratar, com nossa prostitutazinha de luxo.


--CALE-SE! Seu filho da puta! Vou te avisar só uma vez. ESQUEÇA que Elisandra existe, não a procure mais. Ou terei que responder a um novo processo, desta vez do seu assassinato.


--Ui que medo! Cadê a minha noivinha? Meu assunto é com ela por enquanto.


--Vai se FERRAR!


--Não ouse desligar esse celular! Ou alguém vai pagar caro por isso.


Interrompi aquela discussão sem sentido, não havia motivos pra perder tempo com ele pelo celular.


--Fabrício! Não ligue mais. Não me procure mais. Esqueça ok?


--Claro! Só liguei pra avisar, que estava com saudade e resolvi fazer uma visitinha a minha cunhadinha.


Paralisei, ele estava fazendo menção a Emília, minha irmãzinha. Não consegui responder, não consegui raciocinar. Apenas percebi que Carmen assustada assim como eu, desligou o celular e imediatamente ligou para Moisés, que na segunda tentativa atendeu.


--Moisés?! Sou eu, Carmen!


--Oi, aconteceu alguma coisa? Ta tudo bem com a Lisa?


--Tudo sim! Desculpe incomodar à uma hora dessas, mas precisava certificar-me de que está tudo bem por aí.


--Sim sim, tudo bem por aqui sim. Mas, aconteceu algo? Sua voz está estranha.


--Não, tudo bem.


Interrompi-a.


--Emília, pede por ela.


--A Lisa está com você?


--Sim! Ela está aqui comigo. Moisés?! E Emília? Elisandra quer falar com ela, poderia colocá-la no telefone?


--Ela está dormindo. Mas o que está havendo Carmen? A Júlia está assustada aqui.


--Emília está com vocês?


--Carmen! O que está acontecendo?


--A PONHA NO TELEFONE!


Nesse momento não me contive, comecei chorar.


--Por Deus o que houve?


--Moisés! Pode certificar-se de que Emília está bem?


--Ela está no quarto dela, pelo amor de Deus o que está havendo?


--Inferno! Foi ver se ela está no quarto AGORA?


--Não! Mas ela estava, vou ver.


Ouvimos ruídos de Moisés se deslocando e ao fundo ouvimos a conversa.


--Onde ela está?


--Emília?


Mais ruídos, portas se abrindo e muitos passos.


--Emília onde você está?


Era mamãe quem perguntava. Moisés voltou ao celular.


--O que houve?


--Fabrício!


Carmen não precisou dizer mais nada.


--Vou chamar a polícia, ela não está em lugar algum.


No fundo pude ouvir a voz desesperada de mamãe, e seu choro angustiado. Não suportei, assim que Moisés desligou, chorei feito um bebê nos braços de Carmen. Quando aquele pesadelo chamado "Fabrício", teria fim?

Fim do capítulo


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Comentários para 32 - Capítulo 32 A ligação:
Lea
Lea

Em: 22/10/2021

Que monstro

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rhina
rhina

Em: 27/04/2019

 

Caracas......Fabrício cada vez mais baixo.

Envolver uma criança na sua sujeira é vil demais.

Rhina

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josi08
josi08

Em: 22/04/2019

Ai ai não vejo a hora desse Fabrício pagar pelo que anada fazendo.  Essas duas ta difícil ficarem em paz nossa que raiva que to desse cara.  


Resposta do autor: Logo logo você verá kkkk bjs

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