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A fazenda por Natalia S Silva

Ver comentários: 2

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Palavras: 1218
Acessos: 3260   |  Postado em: 22/04/2019

Capítulo 30 Praia

 

Carmen


Acordei por volta das três horas da tarde, com mamãe e Elisandra no quarto, elas estavam entretidas "bagunçando" meu guarda-roupas. Sentei-me com um pouco de dificuldade na cama, me encostando-me à cabeceira. Fiquei ali alguns minutos, sorrindo contagiada pela alegria que ambas demonstravam, e intrigada pelo motivo que as levara a mexer nas minhas coisas, sabendo que eu detestava, mesmo assim tiraram algumas peças de roupa pondo-as sobre uma poltrona.


De repente, como quem "sente" que está sendo observada, Elisandra vira-se na minha direção, abrindo um sorriso tímido e ao mesmo tempo acolhedor, correspondi involuntariamente.


--Boa tarde bela adormecida!


Senti a ironia em sua voz, ela fazia menção ao modo que a tratei na cabana, naquela situação tensa, de qual Lisa ainda tinha marcas físicas do acontecido.


--Boa tarde!


Respondi olhando para as minhas roupas, e mamãe que me conhecia bem, foi logo justificando.


--Temos um bom motivo pra isso minha filha, no seu estado você não conseguiria fazer suas malas...


Minhas malas? E pra que eu iria querer fazer as malas? Estava sendo expulsa de casa ou qualquer coisa do gênero? Ergui uma das sobrancelhas num questionamento mudo, sendo prontamente atendida por Elisandra.


--Então! Eu e sua mãe estamos fazendo suas malas porque sairemos de viagem ainda hoje, todos nós.


--Viagem? Por quê? Não creio que seja uma boa idéia. Acabei de levar um tiro lembra?


--Por isso mesmo minha filha! Não sabemos o que pode acontecer, é melhor prevenir.


--Como?


--Cah, já conversamos com seu médico, ele nos aconselhou a levarmos um enfermeiro conosco.


--Um enfermeiro?


--Claro, porque eu não quero uma "enfermeira" paparicando você. Mas voltando a viagem. O médico acha uma boa idéia levar você para longe daqui, sua recuperação será bem mais rápida, sem mencionar que seria um grande alívio para o psicológico.


--Meu psicológico?


--Carmen! Para de repetir o que eu digo.


Não podia crer que ela estava querendo que eu fugisse de Fabrício, eu não era mulher de fugir.


--Quer que eu fuja daquele miserável? Não vou fugir dele Elisandra!


Lisa rapidamente olhou pra minha mãe, esta por sua vez, aparentemente não sabia do envolvimento de Fabrício no atentado.


--Fugir de quem Carmen?


Calei-me, não queria preocupar mamãe, certamente a última coisa que ela suspeitava, é que o ex noivo de Elisandra estivesse envolvido, e que nós sabíamos disso.


--Do atirador dona Teresa! Carmen acha que ele pode voltar.


Elisandra omitiu, ou mentiu para mamãe. Esta ainda que desconfiada, aceitou a justificativa. Voltando sua atenção para as malas, sendo seguida por Lisa.


--Ok! Pra onde vamos?


Cedi, não podia preocupar minha família e menos ainda por a vida deles em risco, afinal, na situação que eu me encontrava, não poderia defendê-los nem que quisesse.


--Para Dourados temos um apartamento lá sabia?


Sim, lembrava-me das vezes que Joan saíra durante o verão, para passar alguns dias com a esposa e os filhos.


--Claro! Mas faz tanto tempo que Joan ia lá, que nem lembrava mais de sua existência.


--Então! Irei eu, você, sua mãe, os meninos, Joaquim, Maria e o enfermeiro. Faço questão que Joaquim e a esposa vão, sem falar que é bom ter um homem como ele por perto.


--Certo! Quando vamos?


--Assim que você se alimente e tome seu banho.


Elisandra sorriu maliciosamente pra mim, entendi suas intenções assim que pronunciara a palavra "banho". Assustei-me, pois eu não estava bem pra fazer absolutamente nada, mas com Lisa por perto meu corpo todo dava sinal, pensei em pedir ajuda a mamãe, mas não me sentia a vontade pra banhar-me em sua presença, engoli em seco diante do olhar da minha garota.


* * * *


Elisandra


Estava radiante, apesar das circunstâncias seria a primeira viajem que eu e Carmen faríamos juntas, certo que já havíamos viajado de Gramado para Bonito, mas não era a mesma coisa que agora. Assim que terminamos de arrumar as coisas de Carmen, dona Teresa inocente coitadinha, disse que iria preparar alguma coisa para a filha comer e enquanto isso, era pra eu ajudá-la com o banho, pois ela estava velha demais pra tal tarefa.


Eu estava ardendo, um dia longe do corpo da mulher que amava, era uma tortura, imagina todos aqueles dias que estávamos longe, sem sex*. No entanto, sabia das condições de Carmen, não podíamos fazer nada pra não prejudicar sua saúde, sem mencionar que provavelmente Carmen não conseguiria fazer nada. No entanto, acreditei que vê-la nua, tocá-la mesmo que não fosse "intimamente", aplacaria minhas saudades e meus desejos, ledo engano.


Ajudei Carmen a ir até o banheiro, apesar do meu tornozelo não estar cem por cento recuperado, já conseguia andar com facilidade. Via nos olhos assustados dela, o mesmo fogo que eu sentia, ajudei-a a tirar toda sua roupa, ficando imediatamente ofegante, sem mencionar outros detalhes.


Pobre Carmen, aparentemente estava constrangida por estar nua e vulnerável diante de mim, enquanto eu estava vestida e totalmente desejosa de seu corpo, não podia maltratá-la tanto assim. Liguei o chuveiro, deixando a água morna cair sobre seu corpo, enquanto despi-me de minhas próprias roupas, sob os olhos atentos de Carmen.


Sabia que ela estava com desejo, assim como sabia que ela estava ferida e fragilizada. No entanto, já não agia com a razão, e se eu fosse um homem, naquele momento eu diria que estava pensando "com a cabeça de baixo". Carmen virou-se de costas pra mim, tentando não olhar para o meu corpo, e manter o controle sobre si mesma, ambas estávamos cientes do seu estado físico.


Entrei devagar sentindo a água morna que caia no seu corpo, espirrar em mim, causando um arrepio gostoso pela pele. Abracei-a por trás, sentindo o seu calor, o seu cheiro, suas formas. Encostei minha testa nas suas costas, tentando controlar mentalmente, a pulsação da minha intimidade. Respirei fundo uma, duas, centenas de vezes, para conseguir manter o autocontrole. Um pouco mais calma, apanhei o sabonete, e comecei ensaboá-la, ignorando toda a reação que nossos corpos tiveram com aquele contato.


Assim que nos enxaguamos e eu estava prestes a sair para apanhar uma toalha, Carmen segurou-me delicadamente com a mão livre, pois a outra estava apoiada na parede. Puxou minha cintura, fazendo com que nossos corpos se encontrassem sem a menor resistência da minha parte, tomando minha boca num beijo cheio de saudade e significados. Certo que nós estávamos ardendo de desejos e vontades, mas aquele beijo calmo, terno, não se parecia em nada com o tesão louco que nos tomava. Ali, entregue em seus lábios, senti o mais puro dos sentimentos, era um beijo que traduzia todo sentimento bom que nos unia, era mais do que físico, era espiritual, era lindo, era amor, amor puro e verdadeiro.


Assim que nos afastamos ela olhou em meus olhos e sorriu, toda aquela loucura que balançava nossos corpos a alguns minutos, não existia mais, apenas o carinho, o amor e a magia do momento permanecia. Ali nós entendíamos que pra cada coisa havia o seu momento, que tínhamos o resto de nossas vidas pra saciar nossos corpos e não nos custava esperar, desde que estivéssemos juntas, uma cuidando da outra, uma amando a outra.


Uma hora depois, entrávamos na camionete de Carmen, com qual Denis nos levaria até a cidade, para que em seguida pegássemos um pequeno avião particular, rumo a praia, que ficava a pouco mais de 200 km dali.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capítulo 30 Praia:
Lea
Lea

Em: 22/10/2021

Que tensão gostosa,quanto amor irradiando essas duas!!

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rhina
rhina

Em: 26/04/2019

 

Gostei bastante deste momento no banheiro. ....um novo passo foi dado na relação delas.....

Rhina

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josi08
josi08

Em: 22/04/2019

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