Cap. 36 – Layla – O fetiche dela!
Layla
Quando a Juh entrou na casa, Diego ficou olhando para avisar quando ela aparecesse. Pouco mais de dez minutos estava de volta, começamos a cantar. Mas algo estava errado, seu olhar não era de surpresa e sim de preocupação. Caminhei até ela e aquela garota insuportável apareceu fazendo um show, dizendo que tinha sido atacado pela Juh.
Cheguei aos limites e partir para cima dela, só não consegui descarregar toda a minha raiva porque minha namorada impediu, do contrário aquela vadia estaria com a marca de minhas mãos pelo rosto safado dela. Nem ouvi o que Eduardo disse, estava nos braços da Juh tentando me acalmar, mas as coisas saíram do controle quando vi o que eu havia feito.
Mais uma vez tinha me descontrolado, Anny tentou amenizar fazendo graça, e a Juh também. Mas, acabei ficando irritada com ela sem razão. Saí de seus braços e entrei na casa indo direto para o banheiro, me olhei no espelho e fiquei com mais raiva daquela sonsa, que me fez estragar o aniversário de minha namorada e envergonhar além da minha família, a dela diante de nossos amigos.
Joguei uma água no rosto e tentei limpar o estrago, mas precisava urgentemente de um banho. Naquele momento a Juh apareceu. Não quis ser rude, mas pedi que explicasse o que havia acontecido. Ela me olhou por alguns segundos e entrou trancando a porta, me calou com um beijo. Seus braços envolveram minha cintura, esqueci que estava nervosa. Os beijos dela me acalmaram completamente. Quando nos afastamos sussurrou em meu ouvido:
– Eu tinha um fetiche sabia! – sussurrou mordendo de leve minha orelha, gemi dizendo apenas:
– Tinha é?
– Unhum, passar chantilly em seu corpo e me deliciar toda. – beijou meu rosto descendo pelo meu pescoço ousada e voltou dizendo: – Mas ver você coberta com o recheio do meu bolo favorito, vai além do que eu poderia ter imaginado.
– Essa é você falando ou as duas garrafas de vinho? – sorriu fazendo graça com a sobrancelha, segurou minha cintura e me ergueu colocando sentada na bancada da pia e se encaixou entre minhas pernas, antes de me beijar disse:
– Acho que é o vinho, então deixe-me aproveitar antes que o efeito acabe.
Joguei a cabeça para trás gargalhando, enlacei seu pescoço colando nossos lábios e me entreguei ao momento. Ela tirou a minha camiseta em um movimento único, abriu o fecho de meu sutiã, tirando-o também, encaixando seus lábios em meu pescoço mordendo de leve e me fazendo arrepiar, cruzei minhas pernas nas dela e levei minha mão ao botão de sua calça.
Abri e abaixei o zíper arranhando sua cintura com minhas unhas, deslizei minhas mãos por dentro de sua calça alcançando seu sex* por cima da calcinha, quando encostei nela, gem*u em meus lábios, fiz alguns movimentos circulares lentamente sentindo sua cintura criar vida e seus gemidos aumentarem entre nosso beijo, me excitando ainda mais. Nossas bocas se separaram e nossos olhos se encontraram, ela sorriu dizendo:
– Esse é o melhor aniversário da minha vida.
Abriu minha calça e arrancou junto com minha calcinha, depois sugou meus seios com desejo, gemia baixinho a cada sugada que ela dava. Ainda na bancada da pia ela abriu minhas pernas me aproximou da beirada e abaixou a cabeça mordendo de leve minhas coxas, seguiu com a língua até minha virilha. Encostei no espelho apoiando minhas mãos e erguendo um pouco meu corpo me oferecendo para ela.
Ao notar a minha intenção, apoio suas mãos em minhas coxas e me abriu passando de leve sua língua em meu clit*ris, gemi baixinho e ela o capturou com seus lábios sugando de leve. Eu estava quase goz*ndo com o prazer que a língua dela estava me proporcionando. Me penetrou com seus dedos e dessa vez não pude me controlar, sua língua me sugando e seus dedos entrando e saindo de meu sex*, minutos depois me derramei nela e para ela.
Continuou com os movimentos da língua, dessa vez mais lento. Minhas mãos deslizaram de seus ombros para sua cabeça, fiz com que me olhasse. E o desejo que vi estampados neles quase me fizeram ter outro orgasmo, sorriu e veio de encontro aos meus lábios, me beijou e me prendeu em seus braços. Me pegou no colo e me levou para o box, onde me prendeu na parede e escorreguei encaixando meu sex* em sua perna, gemi com aquele contato. Sorriu ligando o chuveiro.
Arrancamos o restante de nossas roupas, quero dizer, dela, porque eu estava praticamente nua, e nos beijamos, dessa vez foi a minha vez de passear pelo seu corpo com minha língua, até alcançar seus seios que estavam molhados e rijos. Suguei com desejo ouvindo seus gemidos, adorava deixa-la assim, fui descendo até meus lábios encontrarem seu sex* o qual eu alcancei com minha língua, suguei até ela se derramar em minha boca. Voltei, e nos beijamos.
Tomamos banho e ela me ajudou a tirar o bolo que ainda estava em meu corpo, claro que se aproveitou de mim diversas vezes, e eu adorei aquele banho. Pegou as toalhas e seguimos correndo para seu quarto, sorte que eu ainda tinha roupa no meio das dela, me arrumei e sentei na cama. Ela colocou o tênis e me olhou, estava sorrindo, mas ao me ver séria, veio e se sentou ao meu lado perguntando:
– Você está bem amor?
– Não! – me olhou curiosa, ansiosa perguntei: – O que foi que realmente aconteceu hoje?
– Olha! – passou a mão em volta de minha cintura aproximando nossos corpo, encostei minha cabeça no ombro dela e seguiu dizendo: – Vim ao banheiro, quando saí o corredor estava com a luz baixa, ela me puxou para meu quarto e achei que fosse você. Mas quando falou, imediatamente ascendi a luz, e quando vi, ela estava se despindo.
– Aquela vadia! – levantei e comecei andar de um lado para o outro sussurrando: – Que ódio.
Pegou minhas mãos e me puxou para seus braços, beijou minha barriga me abraçando, passei a mão em seus cabelos. Não tinha como ficar nervosa com ela toda carinhosa gente! Se afastou um pouco e me olhou dizendo:
– Amor, ela nem chegou a tirar nada, quando disse para sair do meu quarto, avançou em mim me mordendo e a joguei na cama saindo irada do quarto. Fui com a intensão de falar com Eduardo, mas fui surpreendida por vocês cantando os parabéns e logo em seguida ela apareceu fazendo aquele show.
– Acabou com a sua festa de aniversário!
– Eu não acho! – ela se levantou, olhei em seus olhos e sorriu beijando meus lábios dizendo: – Acabamos de comemorar em grande estilo, não acho que ela tenha acabado com a festa.
– Sabe o que estou pensando?
– Hum? – beijou meus lábios descendo para meu pescoço me provocando e segui dizendo com dificuldade:
– Estou pensando em comprar algumas garrafas de vinho e começar a colecionar lá em casa. – me olhou divertida e a empurrei na cama, sentou e a empurrei novamente para deitar, sentei em seu colo, apoiei minhas mãos na cama inclinando meu copo sobre o dela completando: – Estou adorando a sua ousadia hoje, apesar de que, lembrando agora... – beijei seus lábios mordendo de leve, desci sussurrando em seu ouvido: – De manhã, duvido que tenha bebido alguma coisa com álcool.
Ela segurou em minha cintura apertando de leve sorrindo, elevei seus braços acima da cabeça e beijei seus lábios, ela se entregou no momento em que alguém bateu na porta perguntando se podia entrar, Juh autorizou. Anny entrou e nos olhou tampando os olhos dizendo:
– Então é esse o motivo da demora?
– Não cunhadinha querida, aqui começamos agora. – falei provocando-a, levantei puxando a Juh concluindo: – Demoramos mais no banheiro.
– Aff! Me poupem dos detalhes. – sorrimos e ela prosseguiu: – Eduardo trouxe um bolo, coitado, está se sentindo culpado, será que podemos ter a honra de ter a presença da aniversariante para cantarmos os parabéns?
– Ele trouxe um bolo? – a Juh perguntou intrigada e concluiu: – Onde conseguiu um bolo a essa altura do campeonato?
– O dono da confeitaria da cidade é amigo e cliente dele.
– Coitado, não era para ele ter se sacrificado tanto assim por minha causa!
– Você sabe que ele não está agradando você com isso néh Juh, não se iluda irmãzinha.
– Pode nem sonhar? – Juh disse rindo me abraçando, boiei perguntando:
– Perdi alguma coisa?
– Ah cunhadinha inocente! – deu de ombro e arqueei a sobrancelha encarando-a que disse apenas: – Explica para ela Júlia, porque ainda estou enjoada por conta da cena que acabei de ver.
– Como se eu já não tivesse pego você e o Júlio várias vezes em situações constrangedoras.
Arqueei a sobrancelha ouvindo de longe a risada de Anny, a Juh segurou meu rosto beijando meus lábios dizendo divertida:
– O Edu, está querendo agradar dona Helena meu amor, e não eu.
– Entendi, e será que ele vai conseguir depois do que aconteceu aqui hoje? – bati a mão no rosto gem*ndo só de lembrar, Juh perguntou preocupada:
– Que foi amor?
– Foi eu quem começou a confusão, ela deve estar uma fera comigo! Poxa Juh e agora?
– Relaxa pequena, ela até te chamou de gata selvagem quando vim ao seu encontro, estava rindo. – beijou meus lábios concluindo: – Mas talvez ela não te perdoe por me prender mais tempo aqui no quarto.
Dizia cada palavra intercalando com beijos e mordidas em meu pescoço, rosto e lábios. Como ela acha que vou consegui me controlar me provocando daquele jeito? Inspirei fundo empurrando-a com carinho e segurando suas mãos dizendo:
– Vamos amor, não quero que sua mãe fique com mais raiva de mim.
Ela sorriu, passou o braço em volta de minha cintura e fomos em direção a cozinha, saímos e o pessoal começou a cantar parabéns novamente. Ainda abraçada comigo caminhou até dona Helena e beijou o rosto dela, esticou a mão para o Eduardo que estava visivelmente envergonhado, se postou diante da mesa improvisada e apagou as velas.
Cortou o bolo entregando o primeiro pedaço para a mãe, o segundo ela me deu... Depois alguém assumiu a distribuição de bolo e me levou para o outro lado da mesa sussurrando em meu ouvido:
– Esse é de morango amor! – sorriu levando um pedaço a boca e dizendo marota: – Acho que dá para brincarmos com ele também.
– Fica me provocando aqui na frente de todos, senhorita... – beijei o canto da boca dela que estava com chantilly sussurrando: – Morango é o meu favorito.
Gem*u baixinho quando nossos lábios se tocaram, passou a mão em volta da minha cintura colando nossos lábios sorrindo ao me beijar. O restante da noite que passamos na festa, fomos nos provocando e quando voltamos para casa foi a minha vez de brincar com ela.
Fim do capítulo
Boa noite meninas... Tudo bem?
Vi que se divertiram com o caps anterior... Hehe, uma pitada de humor sempre vem a calhar... Vocês concordam? :P
Para apimentar, essa sequência um tanto caliente para vocês!!
Uma ótima páscoa a todas... Boas Festas...
Se cuidem
Bjs
Bia
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Andreia
Em: 24/11/2021
A Layla deu na Gabi o que ela merecia desde a cachoeira que a Juh não deixou ela fazer nda desta fez foi bem dado a sura que ela merecia a muito tempo já que pelo jeito ela não sabe ter educação e muito mimada.
Achei que não iriam acreditar na Juh ainda bem que ninguém ficou contra ela.
Edu querendo fazer moral para a Dona Helena em. Está Any é uma figura viu.
Ficou maravilhosa estás provocações das duas neste capítulo.
Vamos ver o que vai dar.
Abraços...
HelOliveira
Em: 22/04/2019
Adorei esse capítulo cheio de provocações .
Bios
Resposta do autor:
Oi Hel...
Fico feliz que tenha gostado moça... Bora para o próximo então... S2
BJs, se cuida
Bia
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Krikadreammy
Em: 20/04/2019
Olá Bia,
Como vai? Td bem?
Como é bom qdo vejo q tem alguma atualização sua...
Adorei rever a Layla dando uma surra naquela v...
E continue logo...
Boa Páscoa!
Aqui não comemoramos, às vezes até esquecemos...
Mas esse ano não me esqueci e até fiz uma lembrancinhas pra algumas amigas...
bjs
Kris
Resposta do autor:
Olá Kris, eu estou ótima, e vc, como vai?
Olha que dessa vez deixei a Layla aproveitar mais esse tempinho com a Gabi... hehe Que bom que gostou.
Sobre a páscoa, vcs não comemoram aí do outro lado do mundo néh... Uma pena, pq são momentos divertidos que passamos juntos dos que amamos... Mas fico feliz que tenha lembrado dessa vez, e espero que tenha aproveitado muito esse dia... S2
Sempre bom encontrar vc por aqui nos comentários...
Bjs, se cuida...
Bia
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