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PERFUME DE JASMIM por Ninne Diniz

Ver comentários: 4

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Palavras: 1645
Acessos: 2814   |  Postado em: 19/04/2019

Temores - Capítulo 24

Jaqueline acelerava para poder chegar mais rápido ao hospital, Melissa estava sentada ao seu lado em estado de choque, as lágrimas não paravam de molhar o seu rosto e o pavor que sentia parecia fazer seu coração parar.

- Mel o que falaram para você?

- Que a... a Annie... ela, havia sofrido um acidente e que estava muito mal – chorava.

- E disseram como foi?

- Não Jaqueline! Não disseram nada. Por favor, dirija mais rápido.

- Mel, procure ficar calma.

- Como você quer que eu fique Jaqueline? Me diz? – chorava- A Annie está entre a vida e a morte e você quer que eu fique calma?

- Pense positivo Mel – tentou tranquilizar a amiga – Fica tranquila.

- Não me peça isso Jaqueline, não me peça para ter calma! E por favor, acelere.

Jaqueline não falou mais nada com Melissa e pouco tempo depois chegaram ao hospital, antes mesmo que ela pudesse estacionar Melissa desceu do carro e correu para a recepção. Procurou notícias e ficou inconformada quando não lhe deram as respostas satisfatórias, precisava ver Annie de qualquer forma.

- Como você não pode falar nada? Eu sou a esposa dela e quero saber como ela está.

- Calma Mel – Jaqueline aproximou-se de Melissa.

- Não quero ter calma, não terei calma, não me peça para ter calma – gritou com Jaqueline – Eu preciso saber como está a Annie.

- Melissa – a obstetra de Annie acabava de passar pelo corredor – venha aqui.

- Doutora – chorou – Me diga... me diga que não aconteceu nada com ela... que nossos bebês estão bem – procurava uma sinal de tranquilidade do rosto da médica.

- Melissa, eu não irei te enganar... a Annie sofreu um acidente muito grave e nesse momento ela está passando por cirurgias e os médicos estão tentando estabilizá-la. A batida foi muito forte e precisamos que ela fique estável.

- Mas o que... o que aconteceu?

- Não sabemos Melissa... mas ela foi atingida por um carro e... e...

- Fale doutora! Por favor, fale.

- Ela foi prensada entre o poste e o carro e estamos fazendo de tudo para salvá-la... mas há os bebês Melissa e precisamos que você defina as prioridades...

- Como assim? Eu terei que escolher entre a minha esposa e meus filhos? É isso?

- Melissa... ela está muito machucada e no 7º mês de gestação.... iniciamos uma cesariana, mas ela pode não resistir...

- Não... não... não...

-Mel – Jaqueline a abraçou – Você tem que ser forte...

- Eu não poss... não posso fazer isso...

- Eu sei minha linda... mas... mas os médicos precisam... o tempo está correndo.

Naquele momento Melissa sentia como se o mundo estivesse desabando em sua cabeça, não conseguia controlar as reações do corpo e o medo que sentia parecia paralisá-la. Sentia vontade de voltar ao tempo e não ter discutido com Annie, de ter atendido aos telefonemas dela, de não ter saído daquela forma. Desejava tanto ter feito tudo diferente e naquele momento todas aquelas coisas que pareciam ter tanta importância não representava mais nada, ela só queria sair dali com a sua esposa.

- Eu não posso decidir entre minha esposa e meus filhos Jaque! Não posso! Ela... ela... nunca, nunca irá me perdoar... e eu... eu nunca... nunca irei conseguir criar os nossos filhos sem ela...

- Melissa, preciso voltar à sala de parto... esses minutos são vitais... faremos o possível Melissa....

- Doutora?! – chamou quando a médica afastou – Por favor... faça tudo... tudo para salvar a Annie... faça tudo para trazê-la de volta.

A médica afastou e Melissa chorou compulsivamente ao sentar-se. Estava passando pela segunda vez a mesma dor e dessa vez mais intensamente, pois estava vivendo tudo aquilo diferente do que aconteceu com a Liz. Não iria suportar viver tudo aquilo outra vez. Não aguentaria viver sem Annie.

- Beba – Jaqueline entregou um copo com água – Procure se acalmar... não há nada que possamos fazer nesse momento.

- É isso que me mata – Melissa levantou – Não poder fazer nada! Não poder ajudar e nem noticias eu tenho.

- Mel, os médicos farão de tudo tenha calma.

- Falaram o mesmo com a Liz e o que aconteceu? Ela morreu! E eu... eu não.. não posso...viver...tudo outra vez.

- Não vai Mel! Eu sei que a situação é séria, mas acredite que tudo irá se resolver.



- O que você fez com a minha irmã? – Márcia foi com tudo para cima de Melissa – Você acabou com a vida da Annie!

- Pare com isso! – Jaqueline passou na frente e parou Márcia – A Melissa não teve nada a ver com esse acidente!

- Não? E onde ela estava quando a Annie precisou? Onde ela estava quando a Annie precisou de algo? Não precisa responder! Essa eu sei – sorriu nervosa – Ela estava na delegacia! Estava lá na segunda casa dela ou seria a primeira? Ela ama mais essa droga de emprego do que a minha irmã! Se você estivesse com a Annie ela não estaria morrendo!

- Para! Para Márcia! Você está sendo cruel com a Melissa, respeite a dor que ela está sentindo. A Mel ama a sua irmã! Por favor, meu bem, se acalme - tentou abraçá-la - Precisamo nos unir.

- Ama tanto que a deixou sair sozinha – disse com ironia – Ela está morrendo e a culpa é sua – disse com raiva – A culpa é sua Melissa! Eu nunca fui a favor desse casamento, nunca!

- Eu amo a Annie – disse chorando – Eu a amo mais do que tudo e daria a minha vida pela dela!

- Mas é a dela que está por um fio.

-Por favor Márcia, você respeite o momento da Melissa – Jaqueline disse áspera – Compreendo a sua dor, mas não há culpados aqui e estamos todos sofrendo. Deixe de ser cruel e respeite o momento da Mel - disse com o coração apertado.

- Márcia esper...

- Deixa Mel, estamos todos nervosos – Jaqueline disse quando Melissa tentou parar Márcia.

- Ela tem razão Jaque – disse angustiada – A culpa é minha.

- Não é Mel... não podemos prever o que acontece...

- Mas eu não levei o celular, não retornei as ligações dela – chorava.

- Não se culpe Mel...

- Eu preciso salvá-la de alguma forma Jaque!

- Minha amiga – segurou as mãos de Melissa – Você precisa acreditar, precisa ter fé que tudo irá resolver... Peça a Deus....

- Não venha com isso agora – disse com dor – Fé? Deus? Sou das coisas práticas Jaqueline – disse com raiva.

- Nem tudo depende da nossa ciência e razão Mel... há coisas que estão além disso... do que entendemos e compreendemos... esse é um bom momento para que você comece a perceber que há muito mais do que sua racionalidade e praticidade.

- Você é uma detetive Jaqueline e não uma monja! E eu sou uma delegada, não acredito nessas coisas e nunca acreditei.

-Mel – colocou as mãos nos ombros da amiga – Há muito mais do que simples matéria nesse mundo... acredite.

- Esse é um péssimo momento para isso – falou com desprezo- A única coisa que importa agora é a Annie.

- Está bem Melissa... mas eu estou aqui com você – a abraçou – Como sempre estive.

- Obrigada – disse entre lágrimas – Eu só quero a Annie…

- Irei falar com Márcia - disse com voz baixa - Já retorno.

Márcia estava do lado de fora do hospital, olhava para a paisagem a sua frente como se não estivesse ali. Assustou-se com braços ao redor da sua cintura e quis desvincular-se.

- Por favor Jaquile, aqui não é lugar nem hora para isso.

- Só quero lhe abraçar - manteve a mulher em seus braços - Só quero que saiba que estou aqui para você.

- Vá ficar com a sua amiga, não é ela quem você defende como uma leoa - disse com ironia.

- Irei sim, mas não irei te deixar só - disse beijando os cabelos de Márcia - estamos todas consternadas e não adianta culpar ou brigar.

- Desculpe - respondeu com a voz trêmula - Você não tem culpa de nada - virou-se para Jaqueline - Obrigada por estar aqui.

- Estou aqui para você - abraçou com força - A Annie sairá dessa - afagou o rosto.

- Fica um pouco comigo? - Perguntou entre lágrimas.

- Claro - a abraçou carinhosamente - Estou aqui para você.



-Alô? É ela – Jaqueline fez um sinal afastando de Melissa – Ok! Estou indo até aí.

- O que foi?

- Mel, o motorista está na delegacia eu irei lá – disse receosa.

- Nós vamos!

- Não acho que seja uma boa ideia Mel... deixe que eu resolvo isso...

- Não! Eu quero ver quem fez isso com a Annie – disse com raiva – Quero saber o que ele tem para dizer.

- Mel... fica aqui por favor.

- Vamos Jaqueline? Não posso perder tempo.

Antes de sair Melissa falou com Márcia e pediu que ela entrasse em contato caso tivesse alguma notícia.

- A sua esposa está precisando de você aqui.

- Ainda não tenho o diploma de médica.... E eu sei fazer muito bem o meu trabalho Márcia, não estou abandonando a Annie, estou indo entender o que aconteceu e fazer de tudo para que o culpado pague por isso.

- Tanto faz.... mas não se preocupe eu ligarei caso aconteça algo.

- Fica bem - Jaqueline a puxou para um beijo rápido - Iremos fazer o nosso trabalho Márcia -  deslizou as mãos pelo rosto da mulher a sua frente - É o que sabemos fazer de melhor.


Fim do capítulo

Notas finais:

Olá queridas,

Obrigada pela leitura! Otimo feriado a todas!


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Comentários para 24 - Temores - Capítulo 24:
rhina
rhina

Em: 15/02/2020

 

Ainda não acredito.

Rhina

Responder

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dannivaladares
dannivaladares

Em: 20/04/2019

:'(

 

Gostei da cena nova. Ficou mais lindo! 

 

Bj,  D. 


Resposta do autor:

Olá, querida, obrigada!

Terá mais cenas delas nos proximos capítulos!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

HelOliveira
HelOliveira

Em: 19/04/2019

Que difícil a Mel ter dar prioridade entre a vida da esposa ou dos filhos, mas no lugar dela faria o mesmo.

 

Agora na torcidas para que de tudo certo e todas fiquem bem

 

Bjos


Resposta do autor:

É uma decisão muito dificil e principalmente para a Melissa que se percebe novamente na mesma situação, mas vamos acreditar e confiar que tudo dará certo ^ ^ 

Responder

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Mille
Mille

Em: 19/04/2019

Ai ai a senhorita quer nos matar né. 

Espero que a Annie e os bebês saiam com vida, mais acho que não podemos ter tudo agora depende da sra autora e médicos.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Matar não, apenas presentear com um pouco de emoção rsrsrsrsrsrrs

A autora está pensando em todas as possibilidades rs mas sempre com muito carinho ^ ^ 

Responder

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