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Acaso por danibefour

Ver comentários: 2

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Palavras: 1536
Acessos: 1609   |  Postado em: 15/04/2019

Capítulo 6: Verdades

 

Diana

 

Conversamos durante o intervalo e eu estava adorando me aprofundar mais na vida daquela carioca que não me saía da cabeça.

– Preciso ir, não posso me atrasar para essa aula — revirei os olhos enquanto falava, o sinal havia acabado de tocar sinalizando o fim do intervalo. — Te vejo na saída?

– Pode ser — ela respondeu e sorriu levemente. Me aproximei e depositei um beijo em sua bochecha, mas um impulso fez eu me aproximar novamente e beijar seus lábios. Vi seu sorriso tímido enquanto me afastava em direção a sala de aula.

Entrei na sala minutos antes da professora Stela aparecer e retomar o assunto. A aula parecia que nunca teria fim, me forcei a ouvir as explicações daquela mulher que apesar de irritante, era uma boa professora.

O sinal tocou e eu me precipitei em direção a saída.

– Quero a redação na minha mesa amanhã quando chegar, Diana — ela disse.

Suspirei e caminhei até o estacionamento, o fato de ser uma quinta-feira me deixava mais aliviada, na sexta a tarde eu viajaria para Juiz de Fora.

Estava abrindo a porta do carro totalmente absorta quando ouvi a voz dizer:

– Ia me dar um cano? — Letícia perguntou sorrindo divertida.

– Oi Lê, me desculpa — passei a mão pelos cabelos enquanto fazia uma careta. — Acabei esquecendo.

– Tudo bem — ela passou por mim e se encostou no meu carro. Como ela conseguia ser tão linda? — Soube que está de castigo.

Rimos juntas, Luana tinha a língua solta demais.

– Não é bem isso — esclareci. — Minha professora que detesta os alunos mesmo, simples assim.

– Ou seria uma implicância com você em particular? — Levantou a sobrancelha.

– Ciúmes? — Debochei. Ela apenas riu balançando a cabeça. — Devia aparecer no meu apartamento mais tarde.

– Não quero atrapalhar sua lição de casa — ela realmente sabia ser irônica, e estava achando aquilo tudo engraçado demais.

– Ok, já chega — alertei rindo. — Eu queria mesmo que fosse.

– Me dá seu celular — pediu, entreguei-o a ela vendo-a digitar algo e me devolver. — Esse é meu número, que tal você me ligar mais tarde?

– Tudo bem — eu disse, não era um sim, mas parecia um talvez. Letícia me confundia como ninguém.

Ela se aproximou segurando-me pela camisa, seus lábios tocaram os meus lentamente e eu a puxei mais para perto, a encostei no carro e nos beijamos com mais intensidade. A boca dela era gostosa demais, seu gosto era viciante, eu queria simplesmente ficar presa em seu beijo para sempre.

Letícia se afastou depositando alguns selinhos em minha boca, ela me olhou e sorriu enquanto fazia um carinho em meu rosto. Meu coração bateu tão forte que pensei que sairia do meu peito.

– Até depois, Diana — disse e entrou em seu carro, saindo do estacionamento da faculdade.

Precisava admitir: ela tinha atitude e sabia jogar.

Cheguei em meu apartamento e decidi fazer logo o dever de casa. Sentei em uma cadeira e coloquei meu caderno sobre a escrivaninha e comecei a escrever a redação, escolhi o tema saúde mental e falei de problemas como ansiedade e depressão, o que na minha opinião sempre seria um bom tópico a ser falado, pois as pessoas precisavam de muita conscientização ainda em relação a doenças mentais. Devo ter levado uma hora para finalizar, assim que o fiz fui almoçar enquanto assistia uma série que passava na TV.

 

Letícia

 

Estava deitada no quarto ouvindo música enquanto mexia em meu celular, lembrei da cara de surpresa que Diana fez quando a beijei antes ir embora e sorri.

Eu conhecia bem o tipo que Diana era, me aventurei a namorar uma garota como ela alguns anos atrás e quebrei a cara. Minha primeira namorada, Mariana, meu primeiro coração partido...

Mas eu havia aprendido a lidar com todos os tipos de pessoas nos últimos dois anos, era simples: não se envolver emocionalmente. Se eu tivesse que adivinhar, diria que Diana havia feito algum tipo de aposta com as amigas para ficar comigo, por eu ser novata. Por que eu achava isso? Exatamente por já ter feito o mesmo.

Diana era doce, eu não podia negar, e existia algo por ela que era quase irresistível para mim. Mas ela também era uma jogadora, jogadores não são pessoas em quem se deve confiar.

Abri o aplicativo do Instagram e, como minha conta era privada, vi uma solicitação para seguir. Luana Alves. Sorri e permiti que ela me seguisse, logo seguindo-a de volta. Sua última postagem havia sido uma foto com Diana, as duas estavam abraças e sorriam, percebi que a foto havia sido tirada na casa em que aconteceu a festa.

Diana Castro.

Abri seu perfil e admirei suas fotos, ela era muito fotogênica, e adorava tirar foto de paisagens, principalmente do céu.

Curti sua última foto e aguardei.

Logo vi uma notificação para seguir e permiti, seguindo-a também.

– Então estava me stalkeando? — Sua mensagem perguntava.

– Talvez...

– Hum...

– ...

– Você vai vir?

– Talvez.

– Letícia... — E a carinha triste no final da mensagem me derreteu.

Pensei por um minuto, talvez não fizesse mal.

– Tudo bem.

– Pode ser às 17h?

– Você tem planos antes disso? — Provoquei.

– Ok, pode vir quando quiser — essa foi sua resposta totalmente inusitada para mim.

– E se eu quiser ir agora?

– Então vem.

Me levantei e tomei um banho rápido, vesti uma saia solta e uma regata, eu realmente achava que se chegasse rápido a pegaria com alguma garota. Só queria testar a teoria.

Dirigi até o endereço que ela me enviou e em quinze minutos eu já estava na entrada de seu condomínio, fui autorizada a entrar e estacionei meu carro ao lado do Camaro branco. Peguei o elevador e logo já estava no quinto andar, ela morava no apartamento de número 84.

Bati na porta e uma Diana usando calça moletom e de cabelo bagunçado abriu a porta.

– Oi — ela parecia surpresa. — Você veio.

– Como eu disse — a lembrei.

– Ah, eu não achei que fosse sério — admitiu, me dando passagem para entrar em seguida.

– Atrapalhei alguma coisa? — Olhei ao redor.

– Não, na verdade eu só estava terminando de fazer minha mala — apontou para o quarto e eu a segui. — Vou visitar meus pais amanhã depois da aula.

– Onde eles moram? — Perguntei.

– Juiz de Fora.

Observei seu quarto e era realmente a cara dela, não era nada em particular, mas as cores e o cheiro já faziam daquele lugar um pedacinho dela.

Vi o porta retratos com uma foto de Diana com uma menina de longos cabelos negros, os olhos verdes eram idênticos.

– Não sabia que tinha uma irmã — comentei.

Ela fechou a mala e a colocou no canto do quarto sentando-se na cama e me olhando.

– Sim, eu tenho — confirmou. — Natália, ela tem 13 anos.

– Vocês se dão bem? — Me afastei do pequeno balcão e me aproximei dela.

– Sim, sou completamente louca por ela — disse sorrindo.

Diana estava sentada na cama, eu me coloquei no meio de suas pernas e fiz carinho em seus cabelos.

– Eu até poderia acreditar que esse seu lado doce se estende aos seus relacionamentos amorosos — comentei encarando aqueles olhos verdes.

– Na verdade não... — Ela admitiu e inevitavelmente eu lembrei da garota na festa que tentou agarrá-la e foi repreendida. — Mas sei lá, para você eu estenderia.

– Por que acha isso? — Perguntei achando graça.

– Alguma coisa em você é diferente, não sei explicar — suas mãos se posicionaram em minha cintura e ela fez um carinho enquanto eu puxava levemente seus cabelos.

– Você é uma jogadora, Diana — eu disse sentando em seu colo de lado para ela e passando meus braços por seus ombros.

– E você também — ela falou, olhei-a surpresa. — Eu acho que você merece tanta desconfiança quanto eu.

– No seu vocabulário não existe a palavra fidelidade — contra-ataquei.

– Não devia me julgar por erros alheios — avisou enquanto suas mãos invadiam minha pele por baixo da camisa.

Olhei-a profundamente tentando pensar em que momento ela havia me decifrado daquela forma.

Deixei-a retirar minha blusa e senti sua pele quente tocar a minha quando ela repetiu o gesto com a própria camisa. Suas mãos voltaram a me tocar, enquanto uma segurava minha cintura, a outra começou a explorar minha coxa de forma ousada.

– Eu não sei quem te machucou, Lê — ela sussurrou em meu ouvido, fechei os olhos sentindo uma forte pontada de desejo. — Mas eu não sou ela.

Procurei seus lábios e a beijei com força, meu desejo já estava morrendo de vontade dela.

– Eu quero você — disse ofegante.

– Eu quero fazer amor com você — ela disse me deixando completamente surpresa.

– Quem é você e o que fez com a Diana que eu conheci? — Brinquei, mais para dissipar meu próprio nervosismo.

Eu estava me envolvendo?

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas, vamos as explicações: como eu falei no grupo do facebook, eu estava doente e ontem não consegui parar para escrever, hoje foi praticamente igual.

Eu estou lidando com alguns problemas emocionais no momento também, espero que entendam.

Amanhã eu tenha aula na faculdade, mas vou fazer de tudo para compensar essa semana.

Me digam nos comentários o que vocês gostariam de ver na história.

Nesse meio tempo, leiam meu livro ♥ https://amazon.com.br/dp/B07PMMS85N

Beijoss


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Comentários para 6 - Capítulo 6: Verdades:
Bee20
Bee20

Em: 21/04/2019

Adoreii, demora a postar não ?


Resposta do autor:

fico feliz que tenha gostado.

então... eu estou atolada em coisas da faculdade, mas prometo que assim que tiver um tempinho livre, postarei o próximo capítulo.

tenham paciência comigo tá? beijos

Responder

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josi08
josi08

Em: 15/04/2019

No Review

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 15/04/2019

      Boa noite sumida. 

A paixão está no ar, modo leve e descontraído de mostrar que já se conquistaram, que doaram os seus corações,  só falta se jogarem e aproveitarem essas sensações maravilhosas.

      Baci. 

P. S: Não nos deixe. 


Resposta do autor:

Boa noite, Baci! Não me culpem pelo sumiço, fiquei atolada em coisas e situações da vida mesmo.

Essas duas são uma coisa ein? Até eu já estou me apaixonando por esse casal haha.

Eu fico tão feliz quando vocês comentam aaaa ♥

Obs: não deixarei, pode confiar.

Beijos.

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