• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Prova de Fogo
  • Cap. 31 – Duplo – Presente inesperado

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Inflamável
    Inflamável
    Por HumanAgain
  • A Italiana
    A Italiana
    Por Sam King

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1544
Acessos: 3160   |  Postado em: 13/04/2019

Cap. 31 – Duplo – Presente inesperado

Layla

Durante aquela noite, Faísca ficou choramingando na sala, estava sentindo falta da bagunça do canil, por volta das três da manhã Juh levantou e foi ver onde ele estava, ficou conversando um pouco com ele lá, olha só, ela estava literalmente consolando ele com uma conversa.

Sorri quando levantei e fui beber água, achei uma graça quando encontrei ela jogada no sofá acariciando a barriguinha dele que estava virado na caminha, me aproximei tocando seu ombro sussurrando:

– Amor, vem para cama!

Me olhou sorrindo concordando, voltamos para o quarto, mas ele começou a choramingar novamente, ela levantou e o trouxe para quarto, colocou a caminha dele no chão do lado onde dormia, jogou os braços para fora da cama e ficou fazendo carinho nele, e finalmente dormiram.

Acordamos cedo na terça, nem precisa dizer que o apto estava, como posso dizer para vocês, cheio de amostras grátis do Faísca. Achei que a Juh fosse ficar brava com aquilo, mas ela foi super tranquila, na verdade eu acho que nada abala aquela mulher, porque ela é de uma calma que vou contar para vocês.

Enfim, saímos juntas do apto e como já previsto, ficou com dó de deixar ele sozinho e o levou junto, seguimos conversando no trajeto até o hospital que ela fez questão de me levar, quando chegamos que saí dando a volta para dar um beijo nela disse sorrindo:

– O que vai fazer com ele amor?

– Sempre tem gente na CBM, e lá ele não ficará sozinho. Além disso, hoje eu não vou sair, tenho alguns relatórios para fazer e preparar uma planilha de treinamento para o pessoal.

– Treinamento?

– Ideia que o Diego e eu trouxemos da CBM que visitamos naquela semana de treinamento, conversei com seu pai e ele nos apoiou. Pretendo começar em breve.

– Boa sorte então amor!

– Obrigada! – dei um beijo nela, quando me afastei perguntou:

– Alguma chance de almoçarmos juntas hoje?

– Acho que não amor, nós vamos levar uma unidade de UTI para a saída da cidade e vamos ficar por lá durante o dia, provavelmente almoçaremos por lá mesmo.

– Tudo bem, aproveito e vou almoçar na minha mãe e tento tirar da cabeça dela essa ideia de festa. – sorri quando ela revirou os olhos e disse:

– Deixa ela amor, se quer saber, minha mãe até disse que ia dar uma força.

– Me senti uma criança agora, será que vou ter que colocar chapeuzinho e tudo? – me olhou séria, mas depois caiu na risada, balancei a cabeça e nos despedimos.

Saiu do estacionamento do hospital e ganhou a avenida, e eu fui me preparar para mais um dia. Como previsto, ficamos o dia todo no nosso posto, almoçamos por lá mesmo. Quando encostei no hospital a noite ela me ligou, dizendo que estava saindo da base perguntando se podia passar para me pegar, agradeci e em menos de meia hora ela estava lá, seguimos para casa com ela contando o que Faísca aprontou.

Enquanto tomava banho, ela preparou algo leve para comermos e caímos na cama abraçadinhas, só nos curtimos mesmo matando a saudade. Logo ela jogou o braço para fora da cama coçando a barriguinha do pequeno e dormimos.

(...)

Estava sonhando não era possível, meu corpo estava sem controle e aquele frenesi todo, senti um calafrio, e de repente me vi com os olhos abertos olhando para o teto com o corpo em chamas gem*ndo deliciosamente.

A Juh?

Ela estava entre as minhas pernas me tomando logo cedo, impossível segurar o gemido de prazer quando pressionou mais a língua no meu sex*, me sugando com tanta voracidade que pensei que fosse sufocar.

Meu corpo todo estremeceu, o grito aconteceu e g*zei maravilhosamente em seus lábios, que agora sugava com mais calma... Mas não parou, me fazendo desejar mais dela, que começou a intensificar o contato me sugando tão gostoso, sentia sua língua entrar e sair... Seus lábios passearem por toda a extensão do meu sex*, me levando ao êxtase e outro orgasmo estava a caminho, no segundo seguinte estava gem*ndo de prazer e ouvindo os gemidos dela ao me satisfazer.

E sim, ela desacelerou, mas a minha respiração estava ofegante, meu sex* sensível, coloquei a mão em seu rosto e ela me olhar com aquele sorriso mesclado de inocência e pecado, veio até mim. Tomou meus lábios com os dela e sem nada dizer, sugou minha língua. Quando se afastou me deu vários selinhos e sussurrou:

– Bom dia amor, vou tomar banho e depois preparar o nosso café, tudo bem?

Eu apenas balancei a cabeça concordando, ela tirou minhas palavras e saiu sem devolvê-las, o que aconteceu ali? Minutos depois saiu do banheiro enrolada numa toalha, colocou uma calcinha e uma camiseta e deu uma piscadinha, abriu a porta chamando o Faísca que foi correndo atrás dela, coloquei a mão no meu ventre que estava literalmente em chamas... Somente naquele momento eu me dei conta de que era o aniversário dela...     

Júlia

Depois que deixei Layla no hospital, seguimos para o meu trabalho, no carro o Faísca fazia a festa rodando no banco, parei no semáforo e olhei para ele sorrindo, disse:

– Hei amigão, hoje nós vamos nos divertir muito viu, se prepara.

Ele se agitou ainda mais lambendo meu rosto, sorri colocando-o de lado e segui a avenida quando o sinal abriu, encostei em frente a base, coloquei a coleira nele e saímos do carro, Diego estava chegando também e sorriu dizendo:

– Mãe e filho vindo trabalhar, que lindo! – gargalhou beijando meu rosto e fazendo carinho no pequeno, sorri dizendo:

– Preparado hoje, vamos fazer aquela planilha de treinamento.

– Vamos sim, já estou com umas ideias para fazer esse pessoal suar a camisa.

Entramos na base cumprimentando a todos, ajeitei um lugar para o Faísca ficar na minha sala, juntei o pessoal, conversamos um pouco. A sirene tocou e um grupo saiu, o outro grupo ficou espalhado por ali mesmo. Terminei os relatórios que estavam pendentes e fui para o pátio, chamei o Diego e começamos as anotações.

Os exercícios seriam o seguinte, além dos normais que fazíamos com os equipamentos que nos foram disponibilizados na sala do fundo que transformando em uma mini academia, os testes de resistências usando todo o equipamento necessário no corpo, ou seja, a roupa, capacete, máscara e acessórios.

Utilizando marretas nos pneus de caminhão, simulando paredes que precisávamos quebrar, subir e descer escadas com cordas ou pesos semelhantes à de uma pessoa, correr com os mesmos pesos alguns metros simulando saída de emergência, agachamento e levantamento de peso seria os primeiros testes que faríamos.

A manhã passou e ficamos fazendo as anotações, arrumando todo o material. O Tenente-Coronel se juntou a nós nos dando ideias e conseguimos manipular a nossa quadra, fazendo uma pequena pista de obstáculos. Terminamos por volta do meio dia, quando o pessoal que saiu de manhã, estavam chegando na base.

Ajudamos eles a guardarem o equipamento e saímos para almoçar, liguei para Layla, saber se ela já havia se alimentado, depois que me certifiquei disso, segui para a casa de minha mãe com o Faísca. Ela já o conhecia porque na segunda mesmo o levamos para ela ver, Jonas ficou encantado e praticamente chorou para nossa mãe deixá-lo pegar um na feira de adoção que teria. Estão em negociação. Sorri quando os dois começaram a conversas, dona Helena é dura na queda.

Encontrei o Edu por lá, almoçamos juntos e conversamos um pouco, retornei para a base e começamos a dar sequência nos treinamentos. Separamos por grupo, ou duplas, como em uma situação real, nunca sozinhos. Demos bastante risadas no começo, sem contar que naquele dia o calor estava insuportável, e nos ajudou muito. Ótimo simulador de fogo, suamos bastante.

Todos ficaram bem empolgados com os testes, a planilha foi criada no mural do salão principal, a ideia principal era partir deles a iniciativa, e foi um sucesso. No final da tarde todos estavam se programando para os dias que haveriam os testes.

Quando deu seis horas liguei para Layla, que havia acabado de chegar no hospital, perguntei se podia passar para pegá-la para irmos juntas embora. Uma vez lá, seguimos para casa. Jantamos e devido o cansaço adormecemos quase que instantaneamente.

Na manhã seguinte abri os olhos e lá estava ela deitada toda sexy na cama, meu coração disparou com tanta felicidade, fiquei alguns minutos observando-a, mas acabei não resistindo. Uma deusa nua em minha cama, o desejo explodiu e acabei cedendo a minha vontade dela, minha boca salivou e fui saciar a minha sede.

Quando senti o corpo dela tremer, o gemido de prazer saindo de seus lábios e sua mão tocar o meu rosto, meu corpo se aliviou sem ao menos eu precisar tocar nele, ela me puxou e colei nossos lábios, quando me afastei e vi a confusão da mulher que eu tanto amava ainda perdida no sono, disse que ia tomar banho e depois preparar o nosso café.

Levantei antes que ela pudesse se dar conta do que eu havia acabado de fazer... O meu presente, eu recebi na boca. Fui correndo para a cozinha com o Faísca atrás de mim todo animado, aquele seria o nosso dia.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia meninas... Tudo bem com vocês?

Vamos lá então... hehe... Primeira sequência de caps duplo, se preparem, vem confusão por aí... ;)

Nos encontramos em breve...

BJs, se cuidem

Bia


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 31 - Cap. 31 – Duplo – Presente inesperado :
Silvanna
Silvanna

Em: 06/05/2019

Isso que podemos chamar de um despertar matinal HOT!!!!!

KKKKKKKKK

Abr


Resposta do autor:

Olá Silvana, tudo bem?

hehe... Um presente inesperado... rs de tirar o folego eu diria...   ;)

Bjs, se cuida

Bia

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Pandora
Pandora

Em: 15/04/2019

Oie, boa noite

Layla deve ter amado acorda assim kk quem não amaria né ;)

Juh uma fofa com o Faísca meu deus Qro uma pra mim kkk

ansiosa pra ver como vai ser a Festa.


Resposta do autor:

Boa noite Pandora, tudo bem?

A coitada ficou até sem voz néh, hehe... Esse trio é encantador mesmo... 

Hoje temos uma parte do final da festa, espero que curta!

Bjs, se cuida

Bia

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web