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A Prova de Fogo por Bia Ramos

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Palavras: 2669
Acessos: 3165   |  Postado em: 11/04/2019

Cap. 29 – Juh – O meu presente

Juh 

Me despedi da minha pequena e segui para a casa de minha mãe, atenção na estrada, mas o pensamento no meu apto, lembrando do dia anterior e da metade da madrugada a qual nos amamos até nos cansarmos. Foi impossível não esboçar um sorriso de satisfação e sentir reacender a chama do meu corpo. Liguei o som e segui a avenida, parei para abastecer o carro, vinte minutos depois cheguei na casa de minha mãe.

Vi logo de cara que o carro do Eduardo estava na garagem, inspirei fundo rezando para que a filha dele não estivesse lá também. Estacionei e segui para a cozinha dando a volta pela lateral da casa, a porta de tela estava encostada, entrei encontrando logo de cara o namorado de minha mãe, que sorriu esticando a mão dizendo:

– Bom dia Júlia, tudo bem?

– Estou bem sim, obrigada por perguntar. – sorri o cumprimentando e retribuindo a pergunta: – E você, como está?

– Eu estou bem, dei uma passada aqui para falar com a Lenah antes de ir trabalhar.

– Ah, tah!

Não vou mentir, sei que parece egoísmos, mas senti alívio de saber que ele não havia dormido lá, concordei e ele continuou:

– Gostaria de te agradecer e pedir desculpa pelo que a Gabi fez ontem na cachoeira, ela bebeu além da conta e passou dos limites, sei que não devo culpar a bebida por isso, mas espero que você entenda e que isso não tenha causado intriga entre você e sua namorada. – parecia realmente preocupado e apenas balancei a cabeça concluindo:

– Eu e a Layla estamos bem, não precisa ficar preocupado, sua filha aparentava estar em perigo e não poderia ter feito outra coisa, embora tenha brincado com a situação toda, espero de coração que não mais se repita o ocorrido.

– Conversei bastante com ela ontem sobre isso, mas irei reforçar hoje novamente sem ela estar com o efeito da bebida.

– Agradeço!

– Que isso, eu quem devo agradecer e pedir desculpa.

Naquele momento minha mãe apareceu e veio até mim, a abracei beijando seu rosto e sorrindo perguntou:

– Você está bem? Está com fome?

– Estou bem sim mamãe, vou tomar um café rapidinho e vou para o trabalho, quero chegar cedo hoje.

– Nada disso, você só sairá daqui depois de tomar café. – apontou para a mesa, sorri batendo continência e disse:

– Sim senhora!

Me despedi do Eduardo e entrei em casa, os dois ficaram conversando na varanda, mas logo ele se foi e minha mãe retornou para onde eu estava e ficou me olhando, sorri perguntando:

– O que foi mamãe, porque está me analisando assim?

– Só estava imaginando. – ela puxou a cadeira se sentando na minha frente, cruzou os braços, arqueei sobrancelha esperando pela continuação que não demorou a vir: – Quando foi que você decidiu sair de casa?

Estava levando a xícara de café quente na boca, mas parei no meio do caminho devolvendo a peça a mesa, inspirei fundo dizendo:

– Estava pensando nessa possibilidade quando fui viajar, mas se intensificou quando voltei e soube que a senhora estava namorando.

– Quer dizer que o fato de eu estar namorando fez com que você tomasse essa decisão? – sorri, ela continuou a me olhar séria então comecei a falar:

– Sim e não mãe, sim porque agora eu sei que a senhora e Jonas vão estar seguros aos cuidados do Eduardo, e não porque eu já estava pensando nisso. – dei uma pausa e olhei para ela: – Eu amo a Layla mamãe, e quero me casar com ela, sei que ainda é cedo e não estamos pensando nisso, mas quero dividir meu dia a dia com ela, dormir e acordar ao lado dela. E para isso acontecer, precisamos ser independentes.

Ela me olhava e me analisava, pegou uma xícara e se serviu de café e nada disse por alguns minutos me deixando agoniada, mas logo começou a falar:

– Eu sempre soube que cedo ou tarde isso iria acontecer, não estava preparada quando você saiu de casa na primeira vez e quase matei seu pai por ter dado aquele apto a você. – pausou e sorri, isso era verdade, ela ficou alguns dias sem falar com ele por conta disso. Inspirou fundo e continuou: – Quando você começou a sair com a Layla, soube que não era um namoro qualquer, e agora estou vendo o quanto você amadureceu e cresceu minha filha. Se essa foi a decisão que tomou e está certa disso, vou apoiar você.

– Oh mamãe! – levantei e dei a volta na mesa abraçando-a por trás beijando sua testa e juntando nossos rostos dizendo: – Estava com medo da senhora não entender e ficar triste.

– Vou ficar um pouco triste sim meu amor, meu bebê está saindo de casa, e literalmente me trocou por outra mulher. – ela bufou e sorri: – Mas, sei que Layla ama você e vejo isso pelos traços e atitudes dela, principalmente ontem depois do que aconteceu. A maturidade com que ela encarou aquela situação, foi além do que eu imaginava.

Me afastei sentando novamente no meu lugar, peguei algumas torradas passando geleia dizendo:

– Aquela menina brincou com coisa séria, embora Layla tenha agido daquela forma, o fez porque eu pedi para ela deixar para lá, mas não posso prever o que fará se algo do tipo acontecer novamente. – inspirei fundo e olhei séria para ela: – Respeitei a senhora e o Eduardo, não fiz nada também porque a moça havia bebido além do normal. Só espero que não aconteça novamente.

– Eduardo ficou envergonhado pelo que aconteceu, depois que vocês saíram eles discutiram lá na cachoeira e no caminho de casa também. Ela parecia arrependida, faz pouco tempo que eles estão morando juntos, o tempo que ela fez faculdade estava morando com a mãe em outro estado e agora veio morar e trabalhar com o pai.

– Ela é advogada também?

– Sim, se formou no final do ano passado.

– Quantos anos essa moça tem? – perguntei apenas para tirar dúvida, ela aparentava ser bem nova.

– Tem 25 anos.

– Hum! – minha mãe levantou e continuamos a conversar, terminei meu café e corri para escovar os dentes, voltei dando um beijo nela dizendo: – Mãe, quando eu sair do trabalho passo aqui para conversarmos e pegar algumas coisas, tudo bem?

– Tudo bem minha filha, mas vocês já vão se mudar?

– Layla e eu ainda não conversamos sobre isso, mas acho que vamos programando durante a semana.

– Entendi, mas não esqueça que seu aniversário é na quarta e quero comemorar.

– Precisamos mesmo mãe, não podemos fazer um jantar apenas?

– Não me venha com isso menina, pode chamar seus amigos que já mandei fazer o bolo, falta os detalhes que vou ajeitando até lá.

Deixei os ombros caírem e não disse mais nada, minha mãe quando tomava qualquer decisão, não tinha quem a fizesse voltar atrás, sorri dando um abraço e um beijo nela e segui para a base. Cheguei em cima da hora lá, isso porque eu queria ir mais cedo para me atualizar. Encontrei o Tenente-Coronel saindo do carro e me aproximei cumprimentando-o:

– Bom dia Júlia, tudo bem?

– Bom dia senhor, eu estou bem sim, e o senhor como está?

– Estou bem também, não tivemos tempo de conversar, como foi o curso?

– Foi muito bom senhor, conhecemos o pessoal da CBM da cidade e aprendemos muitas coisas por lá, se o senhor permitir, Diego e eu trouxemos algumas ideias e um material muito bom a ser estudado para a nossa base.

– Com certeza Júlia, tenho plena confiança em vocês, quando quiser marcamos uma reunião e vocês nos apresentam essas ideias, o que acha?

– Perfeito senhor!

Entramos na base conversando e antes de ir para a sala dele, pediu para reunir o pessoal porque teríamos a chegada de três recrutas, transferência de outra base e ele queria o pessoal todo reunido para darmos as boas-vindas. Concordei e segui para o vestiário, à medida que fui encontrando o pessoal, pedi uma reunião rápida antes do Tenente-Coronel nos chamar.

Estávamos todos próximos aos caminhões conversando e rindo de algumas situações que aconteceram comigo e o Diego na viagem e ali na base também quando o Tenente-Coronel e o Coronel apareceram com dois rapazes e uma moça logo atrás deles, fizemos duas filas e batemos continência com a chegada de nossos superiores. Fomos apresentados, na ponta eu como Major, ao meu lado Diego Capitão e ao lado dele Luiz, Primeiro Tenente.

Dei um passo à frente cumprimentando e apresentando todos, saudamos os novos recrutas, e ficamos à vontade conversando com eles, atualizando quanto ao trabalho e o que eles poderiam esperar da nossa base. Algum tempo depois o Tenente-Coronel chamou eu e o Diego para conversamos sobre as ideias que tiramos da base da CBM que visitamos na semana passada.

A medida que íamos conversando, eles foram se animando e nos deram carta branca para começarmos, a princípio com os exercícios básicos e irmos avançando com o tempo. Não deu mais tempo de conversarmos, a sirene tocou e o trabalho nos chamou. Organizei duas equipes, dentre elas os novos recrutas para eles irem se inteirando do trabalho. Arrumamos os caminhões e seguimos para o local do chamado.

Uma casa em chama do outro lado da cidade, a princípio não identificamos o foco, foi difícil acalmar o fogo que já estava alto quando chegamos, mas o controlamos e descobrimos o ponto inicial, um curto circuito próximo a janela. As faíscas caíram no carpete e se alastraram pela cortina, os proprietários estavam fora. Quando chegaram toparam com a casa naquele estado.

Os policiais presentes me chamaram para explicar a situação para o casal, a casa era antiga e a fiação elétrica velha, o curto podia não ter dado em nada se não fosse o carpete espalhado por toda a sala. A senhora chorava e o marido mesmo triste conversava conosco, depois que explicamos a situação, finalizamos com os policiais e ajeitamos as coisas para voltarmos para a base.

Passava um pouco dá uma da tarde quando encostamos os caminhões na frente da base, Diego e eu rindo das palhaçadas do Luiz e do Junior um dos novos recrutas que já chegou mostrando que era um palhaço, um tanto ousado, mas era legal. Os outros dois, a moça Alessandra e o rapaz mais novo Felipe, eram na deles, mas foram bem prestativo e mostraram que estavam afim de trabalhar.

Sanamos algumas dúvidas dos três à medida que fomos conversando, estava de costas quando Junior disse em alto e bom som:

– Nossa, que gata!

Não olhei para a direção em que ele apontava, estava mais atenta ao zíper da minha jaqueta que tinha emperrado, mas olhei quando Diego falou rindo:

– Cuidado cara, ali é território proibido.

Me virei e lá estava ela vindo na minha direção, minha pequena toda sorridente, embora tenha ficado com ciúmes pelo que o novato falou sobre a minha garota, tinha que concordar com ele, ela estava mesmo muito linda e meu coração se acelerou não prestando mais atenção a conversa do lado e me dirigi até ela.

Usava um short jeans branco desbotado e desfiado, uma camiseta azul larga com a manga caída sobre o ombro deixando à mostra o top preto que ela usava, levantou o óculo quando se aproximou, e eu toda cheia de fuligem para variar, mesmo assim passou os braços em volta de meu pescoço e me deu um selinho dizendo ainda entre meus lábios:

– Oi amor, saudades de você!

– Oi pequena, também senti sua falta! – sorri concluindo: – Está maravilhosa.

– Obrigada!

Sorriu e a prendi pela cintura apertando-a em meus braços retribuindo o beijo, nos afastamos e ela me ajudou com a jaqueta, perguntei quando conseguiu abaixar o zíper:

– Faz tempo que está aqui?

– Uma hora mais ou menos, estava conversando com meu pai, descemos quando ouvimos o caminhão chegar.

– Que bom, mas precisamos descarregar os equipamentos e tomar um banho, pode esperar?

– Claro meu amor, mas quero que veja uma coisa antes.

Me puxou pela mão me guiando para o interior da base, chegamos próximo as escadas quando eu ia perguntar do que se tratava, vi um cachorrinho correndo próximo aos meus pés, Amanda uma das meninas que trabalhava ali chegou dizendo:

– Desculpa Layla, ele escapou!

– Tudo bem Amanda. – sorriu.

Me ajoelhei para pegar o pequeno que corria e latia de um lado para o outro, quando finalmente ele veio no meu colo, começou a lamber meu rosto e sorri perguntando:

– De quem é... – o levantei e vi que era um menininho e concluí: – De quem é ele?

Levantei acariciando a cabecinha do pequeno agitado no meu colo, Layla se aproximou passando a mão nele também dizendo:

– Ele é seu, quero dizer, nosso!

– Oi? – disse confusa, estava distraída segurando-o para não cair, ela sorriu e me abraçou dizendo:

– Seu presente de aniversário amor, gostou?

– Presente de aniversário? – olhei para o cachorrinho e depois para ela que estava sorrindo, e simplesmente disse: – Uau… Eu adorei! Nossa amor, sério?

– Sim, muito sério... – ela se aproximou de meu rosto beijando e sorrindo.

– Obrigada! – levantei o cachorrinho que começou a latir, sorri: – O melhor presente, obrigada!

– Disponha meu amor.

Abracei ela dando um beijo e colando nossas testas, o pequeno se colocou entre nós e começou a nos lamber, sorrimos nos afastando.

– Mas como? Onde o encontrou?

– Na semana passada conversando com meu irmão sobre o trabalho dele, me disse que tinha alguns filhotes para adoção, fui lá e o encontrei, achei a sua cara. Organizei tudo, inclusive estou vendo com o veterinário responsável pelo canil, para fazermos uma exposição com os animais que estão lá para serem adotados.

– Adorei a ideia amor, se precisar de mim já pode contar com a minha ajuda.

– Obrigada amor, vamos precisar sim. Inclusive estava falando sobre isso com meu pai, ele cedeu o espaço aqui na sexta que vem, como é feriado, podemos aproveitar.

– Claro, faremos alguns panfletos e anunciamos pela cidade, vai ser muito legal. – levantei o pequeno na altura de meus olhos e sorri perguntando: – Como é o nome dele?

– Ainda não têm nome, pensei em você escolher um para ele.

Olhei para ela e sorri, os rapazes entraram na base e fizeram a festa com ele, o pequeno corria de um lado para o outro com tanta atenção. Sorri abraçando minha pequena, olhando o pequeno e disse:

– Que tal o chamarmos de Faísca? – ela sorriu e me olhou perguntando:

– Porque Faísca?

Sorri olhando para o pequeno que estava tentando puxar a mangueira dez vezes maior que ele e respondi:

– Hoje a faísca de um curto circuito colocou fogo em uma casa, uma coisinha tão pequena causou tamanha confusão. – sorri apontando para onde o pequeno de quatro patas estava e concluí: – Olha lá ele causando uma confusão também, tão pequeno.

Corria de um lado para o outro, latia e mordia qualquer coisa a sua vista, Layla jogou a cabeça para trás rindo e acabou concordando com o meu raciocínio, a abracei beijando-a, agradecendo novamente pelo presente.

Descarregamos os caminhões e organizamos nosso equipamento, estava a caminho do vestiário quando fui abordada pelo Junior, que pediu desculpa pelo modo como ele se referiu a Layla mais cedo, disse também que não iria acontecer novamente. Sorri dizendo estar tudo bem, expliquei as regras da nossa base, concordou se desculpando novamente e saiu.

Tomei banho, vinte minutos depois Layla e eu saímos da base e fomos almoçar, estava faminta. Resolvemos pegar o nosso almoço e irmos para casa, nossa primeira refeição completa no nosso apto. Agora com mais um integrante, Faísca, nosso filhote de quatro patas.

Fim do capítulo

Notas finais:

Noite meninas... Como prometido... S2

BJs, até a próxima...

Bia


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Comentários para 29 - Cap. 29 – Juh – O meu presente :
Pandora
Pandora

Em: 13/04/2019

Oie Bia, tudo bem com você?

Faísca vai se tornar o mascote da base, com certeza varios cachorrinhos vão ver adotados com a ajuda das meninas ;)

Mãe da Juh é um amor de pessoa né, não só ela como todos da família.

 


Resposta do autor:

Oi Pandora, tudo ótimo comigo... E vc, como vai?

Acredito nisso tambem, Faísca chegou para completar a família... hehe

Dona Helena é a sogra que pedimos a Deus, néh não?... rsrs

BJs, se cuida

Bia

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Elizaross
Elizaross

Em: 11/04/2019

Bem vindo FAISCA...

Que familia linda...


Resposta do autor:

Oi Eliza, tudo bem??

Mais um integrande na família que se inicia... Tudibão...

Bjs, se cuida

Bia

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