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Timeless love songs por Clarke

Ver comentários: 1

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Palavras: 912
Acessos: 1255   |  Postado em: 08/04/2019

Capítulo 6 2 bicudos

 

Franciele dirigia com certa pressa, Mari havia se atrasado mais uma vez, estavam a uma quadra da feira e estacionaram o carro por ali devido a falta de vagas.

 

  • Vamos, já estamos atrasados né?

  • Desculpa Fran, me dormi, nada em especial

  • Ahaaaaaaam e eu te bato na cara agora ou depois? Eu vi alguém saindo do teu apartamento quando eu tava chegando lindeza

 

    As duas caíram na gargalhada, continuavam caminhando pro auditório em que ocorreria a entrevista e a apresentação do novo corpo de delegados.

   Chegando lá, seus lugares foram marcados no fundo e elas sabiam a intenção disso, mas elas não deixariam de destilar suas críticas e perguntas incisivas.

     Sentaram-se em seus respectivos assentos enquanto o câmera se posicionava, Fran usaria o celular para filmar a amiga enquanto o câmera filmaria o secretário.

      Passaram-se quase meia hora até que eles observavam a entrada do corpo de novos delegados.

    Enquanto Mari observada a entrada dos formandos não pode deixar de notar, alguém lhe chamou a atenção, era ela, Carolina Leone havia mudado de profissão e seguido os passos do pai, Mari não pode deixar de pensar no qual linda ela estava, riu de si mesma disfarçando não reconhece a moça, até que Fran quebra o silêncio.

 

  • Olha lá quem seguiu os passos do pai

  • É... eu reparei e meu Deus, que corpo.

    Mari pensou alto e fez Fran rir daquela situação toda.

 

  • Baaaaah Mari... tu não presta mesmo

   Mari teve a desculpa perfeita para não seguir com o assunto, o secretário Paulo entrava no auditório e as atenções se voltavam a ele que começava a falar e gesticular com empenho e força em suas palavras.

 

  • Boa tarde! Hoje tenho o prazer de apresentar a vocês o nosso novo efetivo, com o treinamento completo e rigoroso que irá atuar junto as nossas forças públicas do Estado (...)

 

   Após sua fala foi aberto a entrevista, onde Mari e Fran foram sumariamente ignoradas, mas elas não iriam deixar isso acontecer, elas foram indo discretamente para frente do auditório que não estava lotado, tentando se fazerem ser vistas por Paulo. Até que já não era mais possível ignorar a presença delas. Foi lhes concedido uma pergunta.

 

  • Senhor Paulo Albuquerque, o que o senhor tem a nos dizer sobre as investigações feitas pelo ministério público em sua pasta no governo do Estado?

  • Não me pronunciarei até o fim das investigações.

 

    Paulo foi direto e tentou fugir daquelas duas que seguiam seus questionamentos, até que o acessório de imprensa deu a entrevista por encerrada o que fez Mari lhe tecer duras palavras em seu canal no YouTube, pois ela não se daria por vencida daquela maneira.

 

*****

 

    Carol se surpreendeu ao ouvir aquela ousada pergunta e procurou quem a fazia nas cadeiras do auditório e revirou os olhos ao ver de quem se tratava, "só podiam ser aquelas jornalistazinhas, não respeitam ninguém", ela pensou, mas admitiu pra si mesma que aquela  loira alta e com a voz incisiva e dura chamava a atenção.

 

*****

 

  Mari havia acabado de gravar suas críticas em frente a feira, mas continuava irritada com a maneira sorrateira que ele sempre conseguia escapar de suas investidas, ela respirou fundo e olhou a amiga que também tecia críticas agora em uma live no canal e sorriu, sabia que tinha uma companhia com os mesmos pensamentos e ideais.

     Após guardarem todo o material das gravações em uma van que seguiria para o jornal, ambas resolveram ir almoçar em um restaurante ali bem em frente a feira, a produtora e o câmera logo as encontrariam.

     Mari agora deixava de lado sua indignação e lembrava de seus olhos passeando no corpo da morena, lembrou de seu acidente, lembrou de sua postura dura em relação a imprensa e ficou imersa em seus pensamentos sentada a mesa enquanto Fran falava algo que ela não conseguia prestar atenção.

 

*****

 

     Carol estava confraternizando com alguns colegas e se despedindo dos que iriam para fora da capital, para cidades do interior do Estado.

      Ela havia feito uma amiga no curso, sentia-se feliz pois ambas tinham pensamentos muito parecidos, Rafaela era presente e sabia de alguns dos problemas que Carol havia passado, era um bom ouvido e a confiança era mútua, apesar de Rafaela ser muito discreta quando o assunto se tratava de sua vida pessoal.

 

  • Podíamos ir almoçar juntas o que tu acha Rafa?

  • Vamos sim! Tem um restaurante bem aqui na frente.

  • Então vai ser lá mesmo.

 

    Ambas conversavam amenidades quando saiam da feira e ouviram uma rajada de tiros e ao observarem melhor viram uma van sendo alvejada, o veículo estava justamente do restaurante em que estava se encaminhando e ao atravessar a rua ficaram surpresa com a audácia dos bandidos de fazerem esse tipo de ataque onde estava o secretário de segurança do Estado.

      Se protegeram e tentaram marcar a placa do carro, o que foi em vão, após o carro sair em disparada atravessaram a rua correndo ainda tentando entender o que havia acontecido ali.

 

****

 

Mari foi desperta de seu pensamento com Fran a cutucando perguntando o que iria pedir, balançou a cabeça como se isso a fizesse voltar a sua consciência.

 

  • Ala minuta amiga?

  • 2 então Fran.

 

Fran sorriu para a amiga e quando ia perguntar o motivo de sua perca da realidade, ambas se assustaram com o barulho alto e forte vindo do lado de fora do restaurante.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 6 2 bicudos:
Brescia
Brescia

Em: 26/04/2019

      Boa noite mocinha. 

Finalmente se reencontraram  e nada melhor do que um atentado para as aproximar. 

Que bom!!! 

      Baci querida. 

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