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Timeless love songs por Clarke

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Palavras: 1501
Acessos: 1348   |  Postado em: 08/04/2019

Capítulo 3 All Of me

 

O resto do final de semana transcorreu normalmente para Marina foi pra casa da Fran almoçar com ela e o namorado da amiga e depois tiveram uma tarde agradável no cinema.

  Carol ficou em casa trancada em casa, tentando se entender, não atendeu Eduardo que já estava acostumado com as mudanças de humor dela, sem desconfiar de nada apenas a deu seu espaço.

Já era segunda feira e Carol não queria sair da cama pela manhã, parecia que algo a fazia ficar inerte, não aguentava mais a rotina e sentia calafrios pela falta do medicamento, travava uma batalha pessoal contra o vício.

Reuniu forças e foi levantar. Fez todo o seu ritual, vestiu seu terninho e uma blusa branca, saiu de seu apartamento e encontrou Eduardo no corredor, ele tentou argumentar com ela sobre o sumiço da mesma no final de semana o que foi em vão. Depois de tanto insistir ele permaneceu calado, quieto, tentando não piorar o humor de sua amada.

Seguiram para o trabalho em carros separados pois hoje Eduardo tinha um compromisso no fórum, Carol estava indo conversar com uma cliente em potencial em sua residência, até que foi mexer em sua bolsa procurando pelas suas pílulas e acabou batendo de frente com um carro que estava estacionado, a rua toda parou ao ver ambos os carros amassados e Carolina desmaiada por cima do volante com sua bolsa a tiracolo.

 

****

 

    Mariana já estava de pé, tomava seu café após cumprir suas rotinas de higiene da manhã quando recebeu uma mensagem de uma fonte sua a informando do acidente, até então sem saber que tratava-se de Carolina.

Resolveu que iria cobrir a matéria, terminou rapidamente seu café e saiu pela porta calçando desastrosa o seus tênis, pegou sua moto e se dirigiu até o local.

Ao chegar ao local estacionou a moto em um ponto distante para começar a bater algumas poucas fotos, após conseguir o material que precisava se aproximou a pé do veículo e pode ver de quem se tratava.

    Os bombeiros trabalhavam na retirada de Carol do carro enquanto os paramédicos pacientemente aguardavam, foi quando ao ser retirada do carro Carolina acordou assustada e com dor, olhou para os lados e encontrou os olhos de Mari pela primeira vez, pode sentir um aperto no peito ao encontrar aquele olhar que a observava com pesar.

Marina observava Carol e por respeito não tirou mais nenhuma foto, mas por um instante também se perdeu em seu olhar "como pode ser tão bonita por fora e uma megera por dentro" pensou enquanto já observava os paramédicos entrarem na ambulância e a mesma sair em disparada com as sirenes ligadas.

 

Alguns meses depois (...)

 

   Lá estava Marina com uma caneta atrás da orelha em seu intervalo, no jornal em que agora trabalhava, vendo um vídeo engraçado no YouTube e rindo dele como se não houvesse amanhã.

   Após a prisão de Márcio, o chefe do tráfico mais respeitado de Porto Alegre, que era defendido por Carolina, e a sua brilhante cobertura do caso o jornal Correio não pode deixá-la passar, a contratou quase de imediato devido às suas críticas irônicas e ferozes ao julgamento.

   Ela e sua amiga Franciele agora eram duas respeitadas jornalistas e sua escrita era temida por políticos e pessoas influentes da cidade e até mesmo do país.

  Mari não sentiu sua amiga se aproximar e se assustou ao ser tocada no ombro, ela olhou sua amiga e deu um gole no suco antes de retirar o fone de ouvido.

 

  • Oi Mari, tava em Nárnia de novo?

Disse rindo ao perceber o quão imersa Mari estava.

  • Não bobinha, só tava rindo desses vídeos de cachorro que eu adoro!

  • Não importa, temos algo mais importante pra falar agora.

  • O que aconteceu?

  • Conseguimos uma entrevista com o governador do Estado e tem aquele projeto novo do jornal e....

  • Não, não e não! Não vou ser entrevistadora.

  • Mari é só um canal no YouTube e uma chance nova na nossa carreira e...

  • Não continua... tenho outra opção?

  • Na verdade não, o chefe já determinou que como ficamos populares com nossas críticas tentaremos essa nova abordagem.

  • Então tá né, fazer o que...

 

  Fran a abraçou com força, sabia da capacidade de sua amiga para fazer uma entrevista cheia de críticas sociais e políticas, o que era necessário para a ocasião.

    Fran se despediu de sua amiga e Mari logo voltou a trabalhar agora nesse novo projeto, precisava pesquisar um pouco mais para formular as perguntas, fora que precisaria de uma boa dose de coragem para perder a vergonha de "falar em público" pois agora seria uma figura pública e teria sua imagem utilizada como repórter.

      Se concentrou nisso e se pôs a trabalhar, enquanto ouvia sua música, como de costume em seu fone de ouvido.

 

****

 

    Carolina se recuperou bem do acidente, a perna quebrada já havia sido curada, estava com uma aparência melhor, só que seu vício persistia.

     Seu relacionamento ainda descia ladeira a baixo e ela desconfiava agora, devido a sua falta de atenção com o namorado, que ele tinha um caso, não sabia se era coisa de sua cabeça ou se realmente isso estava acontecendo.

   Agora a falta de ar era frequente e ela sofria com alucinações e perdas repentinas de memória, além é claro de achar que estava 24hrs por dia sendo perseguida.


  • Olá Micaela, pode me repassar o que temos hoje?

    Disse Carol chegando ao escritório, sorriu por um instante ao ver sua sala, respirou fundo, sentia falta daquilo tudo, mas ainda sentia que faltava algo em sua carreira, o sonho de ser delegada não tinha morrido.

  • Aqui está dona Carolina e ah... é um prazer tê-la de volta, o escritório não é o mesmo sem a senhora aqui.

     Carol agradeceu o carinho e assentiu com a cabeça, havia perdido o caso do Márcio e perdeu certa credibilidade pelo escritório não ter ao menos conseguido uma redução de pena como era costume ser feito ali.

     Ficou repassando os casos, quando olhou para o calendário.... Respirou fundo e continuou olhando, hoje era o aniversário de namoro dela e do Eduardo.

    Levou suas mãos a cabeça e fechou os olhos, já tremia devido a falta de seus comprimidos e a ansiedade tomou conta dela, ela não queria ter de passar aquela noite fingindo amar tudo o que provavelmente Eduardo havia planejado.

     Pensou e pensou ainda com as mãos na cabeça, entrou no site da polícia civil e as inscrições do concurso ainda estavam abertas, resolveu se inscrever para que pudesse se livrar das amarras que ainda lhe prendiam naquele relacionamento, sentiu um alívio ao terminar a inscrição. Seria aquele o início do fim.

 

****

 

Amor, eu te avisei pra não ficar me esperando

Eu não sou Santa e a pista tá fervendo.

Pode vir quente que o DJ tá me chamando

Eu tô pegando o que quiser amor.

 

    A música tocava alto e Mari beijava uma desconhecida naquela balada, o beijo estava quente e ela sorriu após terminar o beijo, quando a menina foi beijá-la novamente, ela colocou o dedo em sua boca e após virou de costas e ao se distanciar ainda mandou um beijo pra mesma, foi se aproximando da Fran que dançava com o seu namorado e ria da situação.

 

  • Melhor coisa pra relaxar depois de um dia estressante de trabalho é beijar na boca

  • Tô vendo amiga e eu sei bem disso.

    Encontraram os copos fazendo um brinde e riam da situação, Mari e Fran sempre que podiam saiam pra dançar, Mari já estava mais liberta de seu primeiro amor e a bebida a ajudava com a sua inibição.

Elas dançavam até o chão e Diego, namorado da Fran, todo duro dançando junto e rindo da situação, já era mais de duas horas da manhã quando resolveram ir embora, se despediram e seguiram cada um pras suas respectivas residências.

 

****

 

Carolina estava no apartamento do Eduardo, a surpresa não foi tão grande quanto ela imaginava, teve flores, um jantar romântico preparado por ele, mas nada extravagante como era de costume dele, ela pensou por um segundo que ele já sentirá que aquilo estava no fim, imersa em seus pensamentos brincava com a comida.

 

  • Carol? Carooool?

  • Oi, Oi, desculpa, me perdi em pensamentos novamente.

  • Ultimamente isso tem sido rotineiro né?

Ela respirou fundo tentando se acalmar e levantou o olhar, finalmente o olhando nos olhos.

 

  • Assim como seus encontros com alguém que ainda não descobri quem é, mas logo saberei.

  • Que? Tu tá insinuando isso mesmo?

  • Não, na verdade estou afirmando.

 

Ela disse com um sorriso cínico no rosto que fez ele levantar da mesa e abrir a porta sem dar uma palavra, ela também não retrucou e levantou-se indo para porta, ao parar de frente para ele, usou de sua conhecida ironia.

 

  • Parabéns meu amor.

 

E saiu pela porta indo para o seu apartamento o deixando ali sozinho, pasmo e mudo com o que havia acontecido.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capítulo 3 All Of me:
Brescia
Brescia

Em: 25/04/2019

      Oi de novo. 

 

Precisou de um acidente para se certificar que não é a vida que ela sonhou,  enquanto a nova vida de jornalista vai de vento em popa. Agora é só esperar o encontro. 

       Baci. 

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