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Timeless love songs por Clarke

Ver comentários: 2

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Palavras: 1455
Acessos: 1867   |  Postado em: 08/04/2019

Capítulo 1 At Last

 

A biblioteca estava silenciosa, insistia no seu amor por aquele assunto, pesquisava e não se cansava de estudar a história mundial.

    Acreditava que a história poderia se repetir, tinha medo disso. Apesar de não ser sua área ela amava esse assunto e sempre que podia trabalhar com jornalismo investigativo investia nesse tema para documentários.

    Sua carreira estava apenas começando, fazia alguns freelancers para vários jornais da cidade, além de escrever as histórias, gostava de tirar as fotos para sua matéria, seu sonho era trabalhar em um grande jornal que lhe desse espaço para além de falar de assuntos do cotidiano, poder se dedicar a uma coluna feminista que tanto idealizava.

    Um barulho já conhecido interrompe seus pensamentos, esquecera de colocar no silencioso seu celular e com isso recebeu um olhar dilacerante da bibliotecária que a fez rir por dentro com a raiva da velha senhora que a olhava por cima dos óculos de grau.

    Havia recebido uma mensagem no aplicativo, de sua amiga e colaboradora também jornalista, a informando que o julgamento de um suposto traficante muito procurado na região ocorreria naquela semana.

"Parece que Márcio será julgado finalmente, estão tentando manter tudo em sigilo por causa do clamor da imprensa, mas meu contato me falou que no mês que vem ele irá a julgamento, temos que nos preparar."

 

    Respirou fundo e pensou em não responder, não queria sair do mergulho que estava em meio aqueles tantos livros que falavam da segunda guerra mundial. Ajeitou-se na cadeira e ajeitou os óculos quadrados em seu rosto, começou a digitar a resposta.

 

"Tu sabe que com a gente não há sigilo, passo na tua casa no fim da tarde para começarmos a pensar em como agir."

 

    Voltou-se aos seus livros, mas não sem antes olhar no relógio e colocar o celular no silencioso. 'Ainda tenho algumas horas para terminar esse livro.' Sorriu satisfeita e suspirou. Continuou sua leitura com um sorriso tímido em seu rosto.

 

*****

 

    Carolina entrava em sua sala com uma pasta em sua mão, a jogará em sua mesa o que fez sua secretária se assustar e arrumar sua postura na cadeira, tentando não parecer tão tensa, suas mãos tremiam diante da raiva da chefe.

- Como assim algumas pessoas da imprensa já sabem? Como isso pode vazar do meu escritório assim? E a nossa reputação?

 

    Esbravejou, como se falasse sozinha, colocou as mãos na cintura, andando de um lado para o outro pensando no que acabara de descobrir, tentou respirar fundo, mas de nada adiantou, jogou todos os papéis de cima de sua mesa para o chão, colocou as mãos em sua cabeça e sentou-se.M

icaela, me traga um café por favor.

 

    Falou para secretária com um ar um pouco mais leve, não queria descontar em sua fiel funcionária suas frustrações e dúvidas. Enquanto o café não vinha ligou para Eduardo, seu namorado e sócio.

 

  • Oi amor.

Ele a atendeu.

 

  • Tu não sabe o estresse que estou passando!

 

  • Já estou sabendo do vazamento, estou indo para aí agora, estou preso no trânsito.

 

  • Está bem, estou a sua espera.

 

    Desligou friamente o telefone, ela sabia que já não o amava mais, nada como antes, ela começava a pensar que nunca o amou e que começou seu relacionamento por conveniência, por estar no início de sua carreira e seu namorado já ter uma empresa sólida. Ele era 6 anos mais velho, ela tinha 23, ele 29. Apesar de ter começado sua carreira no escritório do namorado ela alcançou seu reconhecimento por mérito próprio por ser uma brilhante advogada criminal, o que também já pesava em sua consciência pois já fazia fortes julgamentos morais sobre si mesma.

    Ela respirou fundo e continuou inundada por seus pensamentos até ser interrompida por sua secretária lhe trazendo o café.

    Bebeu um gole da pequena xícara e voltou a seus conflitos e estresses internos.

 

***

 

   Marina bateu a porta da Fran com uma pasta de papéis nas mãos, com os headfones altos cantarolando para si a música que ouvia, quase não reparou que sua amiga havia lhe aberto a porta de tão distante estava ao ouvir a música, tirou os fones e sorriu ao ver a amiga, lhe abraçando forte.

 

  • Tu e essa mania de me abraçar como se eu não tivesse te visto ontem.

 

  • Ih Fran, que mal humor hein?

 

    Disse ao se desvencilhar do abraço da sua amiga, entrando na casa e sentando-se direto no sofá, como se estivesse em casa, riu ao ver sua amiga tropeçar no tapete, o que fez Fran rir também.

 

  • Vamos direto ao assunto Franciele.

 

    Se ajeitou no sofá e falou de modo sério, sua amiga sentou ao seu lado se posicionando de frente pra ela. Concordando com a cabeça, queriam cobrir aquele caso como já haviam fazendo, com detalhes e confrontando a sociedade com textos duros e críticos ao poder judiciário do país.

 

  • Eu acho que temos tempo ainda Mari, podemos ir com calma e fazer um levantamento do passado de Márcio, sem envolver muito a família por respeito, obviamente.

 

   Fran gesticulava com certa seriedade, ficaram ali por uma hora ou um pouco mais tentando pensar na melhor abordagem para aquela matéria, a abordagem que fosse fiel aos fatos, mas ao mesmo tempo dura com a situação.

 

  • Aí Fran, essa firma de advocacia é difícil, eles raramente são abertura para imprensa a não ser que lhes seja conveniente, obviamente.

 

  • Pois então, eu terei uma ideia, tu sabe que eu sou brilhante.

 

    Disse rindo para a amiga, mas ainda pensando, Mari tirou os óculos e a fitou com um ar de seriedade, mas logo caiu na gargalhada e teve de concordar, de fato sua amiga era brilhante.

 

    Era sexta a noite e o clima estava começando a ficar mais agradável. Elas já se desviam do assunto e falava amenidades enquanto ouvia MPB baixinho, Mari agora ria descontroladamente de sua amiga.

 

  • E eu disse pra ele bem assim: Amor, só porque a Mari é sapatao não quer dizer que ela seja Maria Gadú e saiba tocar violão.

 

  • Porque será que ele acha que eu sei tocar violão?

 

  • Não sei, deduziu, acho que o estereótipo né?

 

  • Falando em sapatão, tudo certo para o show da Ana mês que vem? Vocês vão né?

 

    Caíram na gargalhada de novo pois perceberam um novo estereótipo.

 

  • Vamos! Se ele estiver trabalhando eu vou contigo, tu pode me levar um buquê de flores e sairmos pra jantar depois.

 

    A noite corria tranquila e elas tinham uma conversa leve, até que o celular de Fran toca.

 

****

 

    Eduardo chegava apressado ao seu escritório, estacionou o carro no largo estacionamento e correu para o elevador, não parava de olhar o relógio e imaginar o quão brava sua namorada estaria, se olhou no espelho do elevador e arrumou a gravata, sabia que ela notaria se estivesse desarrumado e o criticaria, riu de seu pensamento e ouviu o bip do elevador anunciando a chegada no andar do escritório de sua amada. Foi adentrando ao escritório e viu Carolina imersa em seus pensamentos, bateu a porta como se quisesse a fazer voltar de sua viagem.

 

  • Oi meu amor, finalmente.

 

  • Finalmente mesmo Eduardo, veio de burro?

 

  • Não meu amor, o que aconteceu?

 

  • Duas jornalistazinhas já entraram em contato com o departamento de imprensa querendo saber algo sobre o julgamento do Márcio.

 

  • Sabia que isso aconteceria né? Só não esperávamos que tão cedo.

 

Carol bateu com força as duas mãos na mesa, respirando fundo e entregando o jornal com uma das matérias de Fran e Mari sobre o caso. Ele leu e releu não podia acreditar nas críticas duras que faziam e perguntas incisivas, entendia o nervosismo de sua namorada, respirou fundo.

 

  • Não tem o contato delas?

 

  • Tem no e-mail.

 

  • Não acha que deveria ligar?

 

Respirou fundo ao ouvir o que Edu lhe dizia com certo receio a ela, olhou para o vazio pensando no que havia se metido, que dependendo do rumo que aquela história tomasse talvez a moral do seu escritório fosse manchada, continuou olhando para o vazio. Eduardo sentou-se em uma cadeira de frente a dela, olhando para o corpo do e-mail em seu computador no qual havia um número de telefone, até que finalmente, Carol decidiu ligar, não havia outra alternativa a não ser tentar manipular o que seria escrito.

 

  • Vou colocar no viva voz e ligar.

 

Sentou-se discando o número, mas antes que atendessem fez sinal para que Eduardo fechasse a porta, ficaram ouvindo o telefone tocar até que foi possível ouvir uma voz do outro lado.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1 At Last:
Brescia
Brescia

Em: 25/04/2019

      Boa noite mocinha. 

Estou relendo todos os capítulos postados, amo ler e quando fazemos mais vezes sempre notamos mais detalhes.rs

Ótimo começo, já deixando interrogatórios para o capítulo seguinte e com uma pitada de curiosidade sobre o  desenrolar dos acontecimentos. 

     Baci. 

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Endless
Endless

Em: 09/04/2019

Roteiro interessantíssimo. Vamos ver o que virá dele. Parabéns e boa sorte

 

 


Resposta do autor:

Obrigada! Espero não decepcionar, pelo menos não tanto hahahahahahahaha 

Pega leve que sou novata nisso! Obrigada por tirar um tempinho e comentar, é sempre bom ver o que vocês estão achando!

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