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  • S.O.S Carolina - 2ª Temporada
  • Capítulo 23- O fim

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S.O.S Carolina - 2ª Temporada por Cris Lane

Ver comentários: 11

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Palavras: 2335
Acessos: 4385   |  Postado em: 07/04/2019

Capítulo 23- O fim

-- Alô Ângela!

 

 

            Depois de um silêncio ensurdecedor, finalmente ouviu a voz da mulher que ama.

 

 

-- Carol

 

 

 

-- Ângela, é você mesmo? – Sua voz rouca denunciou seu estado –

 

 

-- Sim, como você está? – Estava embargada com voz de choro –

 

 

-- Desesperada, onde você está? Eu fiquei preocupada. – Sentou na beira da cama – Você está bem?

 

 

-- Eu não pude falar com você antes. Mas nós precisamos conversar. – Hesitava –

 

 

-- Angel, vem aqui, eu estou morrendo de saudades. – Sua voz já dava sinais de choro – Onde você está? Eu vou te buscar.

 

 

            O silêncio tomou conta da ligação, Carolina ouvia a voz de Ângela como um acalanto para o seu coração, a esperança de reencontrá-la voltou a preencher aquele vazio que havia se instalado em seu peito, mas a residente estava distante, tentando evitar muito carinho, estava sofrendo, mas precisava fazer algo que estava lhe machucando por dentro, ao ouvir a voz de Carolina, tudo que ela queria era estar com a médica e abraça-la, tinha prometido para si mesma que iria cuidar de sua noiva como se fosse sua própria vida, mas precisava dizer que não estaria mais lá. Não sabia como dizer aquilo sem se machucar ou magoar Carolina, era algo que ela nunca queria ter que enfrentar. Não tinha uma maneira fácil de dizer, então ela despejou de uma só vez.

 

 

-- Carol, não podemos mais ficar juntas.

 

 

            Essa frase veio como uma tijolada bem no meio da cabeça, Carolina não estava entendendo, na verdade não queria entender.

 

 

-- Como assim? Angel, meu amor, vem aqui, eu te protejo, eu prometo que não vou deixar nada acontecer com você.

 

 

            Carolina não queria acreditar no que estava ouvindo, parecia que não tinha absorvido o que Ângela falou, não, ela não podia se afastar da mulher que conquistou sua vida, da mulher que se tornou sua vida, era como pedir para ela morrer, de novo.

 

 

-- Carol, eu não posso ir aí, nunca mais. – A voz falhou –

 

 

-- O que você está dizendo? Onde você está? Por favor, me diga. O que está acontecendo?

 

 

-- Eu estou em Londres.

 

 

 

            Londres, lugar lindo, Carolina sempre teve vontade de conhecer a Inglaterra e a França, mas naquele momento, ouvir o nome daquela cidade não lhe trouxe uma boa sensação, como sua noiva estava em Londres? A quilômetros de onde ela estava a três dias apenas, como ela poderia ter viajado para o outro lado do planeta sem avisar ou pelo menos dizer o que estava acontecendo?

 

 

-- Londres? – Disse em um fio de voz –

 

 

-- Sim.

 

 

-- O que você está fazendo aí?

 

 

-- Eu vou começar minha residência em cirurgia plástica. – Disse sem muita convicção –

 

 

-- Você é cardiologista, Angel. – Se exaltou -- O que você está fazendo aí? Volta pra mim. – Chorava –

 

 

            Ângela não sabia o que fazer, isso era tudo que ela queria fazer, voltar para sua mulher, a mulher que ela amava, que ela jurou proteger, e era exatamente isso que estava fazendo naquele momento, protegendo a carreira de Carolina, mesmo que isso custasse sua felicidade. Ela não sabia que Carolina tinha feito o mesmo, para não comprometer sua carreira e a de Ângela, Carol tinha deixado o Hospital Matriz.

 

 

-- Eu não posso voltar, você está livre, eu não posso mais ficar com você. – Quase não conseguiu falar – Seja feliz Carol.

 

 

-- Angel, meu amor, por favor, o que você está fazendo? Diz onde você está, eu vou te buscar. – Soluçava – Você não pode terminar comigo assim, sem conversar comigo, olhar nos meus olhos.

 

 

-- Você precisa ser feliz, Carol. – Engoliu o choro – Viva e seja feliz. Eu sempre vou te amar, mas o melhor pra nós duas é não nos vermos mais.

 

 

-- Espera. Não faz isso comigo. Por que?

 

 

-- Adeus Carol. Só seja feliz, por favor.

 

 

-- Angel, fala comigo, eu te amo, não faz isso. Por que?

 

 

            O telefone ficou mudo, Ângela desligou aquela ligação, foi a derradeira e mais dolorosa que ela já fez em sua vida. Ouvir Carolina dizer que a amava fez com que tudo parecesse muito pior, Ângela estava em modo automático, tentava se convencer que o que estava fazendo era o melhor para as duas, não tinha como lutar contra sua mãe, foi ameaçada da pior forma possível, e não deixaria que nada acontecesse com a mulher que ela amava.

            Apesar do amor que ainda sentia por Carolina transcender o tempo e o espaço, não poderia pronunciar aquelas palavras e dar esperanças para Carol, ela precisava encerrar aquele ciclo que tanto lhe fez feliz, e precisava se readaptar a ausência do amor de sua mulher.

            Desligou sem se despedir, não era mais capaz de pronunciar nenhuma palavra, as lágrimas já eram derrubadas sem nenhum esforço, os soluços daquele choro dolorido eram ouvidos no corredor do quarto que ocupava, mas não tinha ninguém lá para realmente escutar qualquer som que ela emitia. A dor parecia que ia lhe tirar a vida, respirar já não era mais tão fácil, tudo parecia muito árduo. Relembrar a conversa que teve com sua mãe ao chegar em casa não era tarefa fácil, mas era o que lhe fazia acreditar que tomou a decisão correta.

 

 

Flashback on

 

 

 

            Ângela foi em silêncio para casa no carro junto com a mãe, ao chegar na mansão, ia direto para o quarto, quando Vera a chamou para o escritório para terminar a conversa. Ângela não queria prolongar aquela tortura e a acompanhou.

 

 

-- Agora somos nós duas, mocinha.

 

 

-- Mãe, eu estou cansada, podemos conversar amanhã? Você já disse tudo o que queria dizer, já chega por hoje. – Ia subindo as escadas --

 

 

-- Nem pensar. Você vai amanhã mesmo para Londres. Vai começar a residência em cirurgia plástica e vai sair daquele pardieiro.

 

 

-- Como assim? – Voltou para a sala --Eu não vou a lugar nenhum! Eu tenho responsabilidades, eu já sou maior de idade e sei muito bem o que eu quero fazer da minha vida, e eu escolhi a cardiologia, eu não quero viver de futilidades como você vive. – Exasperou –

 

 

-- Você vai para Londres e o assunto está encerrado! Eu quero você longe daquela mulher pedante que você estava agarrada. Onde já se viu, uma Carvalho de Miranda, beijando uma mulher em corredor de hospital! É o fim dos tempos! – Colocava whisky em um copo –

 

 

-- Aquela mulher é a mulher que eu amo! É a mulher que eu escolhi para viver ao lado dela por toda a minha vida, assim como eu escolhi a cardiologia e você não pode me dizer o que eu vou fazer. Eu vou casar com ela!

 

 

-- Não vai mesmo! – Riu sarcástica -- Eu posso sim mandar em você e já disse que você vai embora, a não ser que você queira que eu apresente uma queixa no conselho por desvio de conduta e acabe com a carreira da sua medicazinha de meia tigela. – Sorveu um gole da bebida –

 

 

-- O que?

 

 

-- Isso mesmo, eu denuncio sua namorada por assédio e acabo com a carreira dela, ela não vai poder clinicar nem em clínica clandestina, você quem sabe. – Deu de ombros – Ou vai pra Londres, ou fica com ela e sustenta sua namorada até ela morrer de desgosto, porque nem pra recepcionista ela vai arrumar emprego.

 

 

-- Você não pode estar falando sério. – Bateu na mesa –

 

 

-- Experimenta! – Sorveu uma dose de whisky – Tem uma denúncia com Lucia, pronta, é só eu fazer uma ligação. Se não for pela minha mão, será pela dela. Você escolhe.

 

 

 

            Ângela saiu do escritório da mãe perdida, sem saber o que fazer, não poderia permitir que ela prejudicasse Carolina, prometeu para si mesma que iria proteger sua namorada, agora noiva, e provavelmente ex-noiva, teria que abrir mão de sua felicidade, da profissão que escolheu para manter a paixão de Carolina pela medicina viva. Pois se ela ficasse com sua amada, estaria assinando sua perdição.

            Foi para o seu quarto e não viu opção a escolher, teria que abrir mão do amor que escolheu para si, da mulher maravilhosa que encontrou em Carolina e da carreira em que havia encontrado sua vocação. Tudo de uma só vez. Pensou em Carolina, também estava privando sua amada de viver aquele amor que elas sentiam, não sabia se algum dia receberia perdão por sua decisão, mas precisava ser forte pelas duas. Não poderia fraquejar.

            Pegou o celular e este estava desligado, no final das contas achou melhor assim, estava louca de saudades e de vontade de ligar para ela e contar sobre a escolha que precisava fazer, sabia que sua amada diria para ela enfrentar sua mãe, pois ela estaria ao seu lado e enfrentaria qualquer adversidade junto com ela, mas ela não poderia permitir que Carolina passasse por isso, não por sua causa, por um simples capricho de uma mulher manipuladora e inescrupulosa que era sua mãe.

            Ângela sabia que se ligasse para Carolina ela sucumbiria ao amor que sente, à voz doce e apaixonante que Carolina tem, aos encantos daquela mulher que se mostrava tão forte, mas era tão frágil. E que ela a faria sofrer.

            Chorou todas as suas dores, sabia que enfrentar sua mãe seria uma tarefa árdua, por isso queria fazer tudo primeiro, antes de contar, pois assim achava que seria mais fácil, mas enfrentar Vera Carvalho de Miranda era uma tarefa para poucos. Esperou seu pai chegar da empresa, tentou convencê-lo a lhe ajudar, mas tudo o que ele dizia era que ela precisava aceitar os fatos, sua mãe era irredutível.

            Não dormiu nada durante a noite, e de manhã muito cedo foi obrigada a preparar as malas e ir para o aeroporto, Vera foi com ela para garantir que a filha não iria desistir no meio do caminho, chegaram a Londres doze horas depois, cansada e exaurida depois de não conseguir dormir no avião, Ângela caiu em um sono profundo.

Sabia que teria que enfrentar o problema de frente, estava evitando ao máximo ligar para Carolina, mas tinha que fazer o inevitável, ela precisava libertar a cardiologista daquela prisão que ela foi imposta, não poderia arrastar a vida da noiva para aquele buraco que se viu caindo sem saber se algum dia teria fim.

 

 

Flashback off

 

 

 

            Depois de falar com Ângela, Carolina sentia que um buraco abriu debaixo dos seus pés e ela só caía, sem direção ou vislumbre de fim, era uma grande e infinita queda livre sem ter onde se agarrar, tudo pareceu sair do lugar. Sem o emprego que ela tanto gostava, que ela se dedicava e vivia para aquele hospital e sem a mulher que poderia lhe trazer algum alento, sem o amor que ela havia deixado penetrar em suas muralhas e que agora provavelmente as levantaria ainda mais fortes, mais altas.

            Ela tentou ligar para Ângela novamente, dessa vez, chamou até cair, ficou olhando aquela aliança que tinha recebido a poucos dias, no dia do seu aniversário, foi o melhor aniversário que tinha comemorado, e depois estava passando um dos piores dias de sua vida. Estava reticente com o que acabara de ouvir, não queria acreditar que tudo tinha acabado, não queria acreditar que tinha voltado para esse mundo atrás de uma ilusão.

            Deitou novamente em sua cama e abraçou o travesseiro, deixou a dor sair de seus poros, deixou toda frustração se esvair em um choro silencioso, mas tão dolorido quanto as dores que sentiu quando se acidentou.

 

            Em Londres, Ângela viu o celular tocar novamente, o nome no visor a fez chorar mais ainda, foi o adeus, o ultimo contato, tirou a aliança do dedo e a colocou sobre a palma da mão, as lágrimas caíam sem controle molhando o ouro branco que ela segurava, tinha feito tantos planos para o seu futuro, um futuro que não lhe atraía mais, pois nele não teria mais Carolina.

            Pegou um cordão de ouro que adorava, beijou a aliança e a colocou como um pingente, foi uma forma de eternizar o amor de sua vida, sobre o seu peito.

            No som, a música ditava o ritmo de sua melancolia, pensava se algum dia, se ela conseguisse voltar, se ainda teria alguma chance com Carolina.

 

 

 

Me espera (Sandy / Tiago Iorc)

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=zBUurckfIiE

 

 

Eu ainda estou aqui
Perdido em mil versões irreais de mim
Estou aqui por trás de todo o caos
Em que a vida se fez

Tenta me reconhecer no temporal
Me espera
Tenta não se acostumar
Eu volto já
Me espera

Eu que tanto me perdi
Em sãs desilusões
Ideais de mim
Não me esqueci
De quem eu sou
E o quanto devo a você

Tenta me reconhecer no temporal
Me espera
Tenta não se acostumar
Eu volto já
Me espera

Mesmo quando me descuido
Me desloco
Me deslumbro
Perco o foco
Perco o chão
E perco o ar
Me reconheço em teu olhar
Que é o fio pra me guiar
De volta
De volta

Tenta me reconhecer no temporal
Me espera
No temporal
Me espera
Tenta não se acostumar
Eu volto já
Me espera

Eu ainda estou aqui.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi gente

Como prometi, tentando compensar a falta de Quarta, temos capítulo hoje. 

E sim, foi o fim para Carol e Ângela, mas será que elas vão conseguir levar isso a ferro e fogo?

Será que Ângela tinha outra escolha? No momento era o que ela tinha para escolher, mas Carolina vai entender algum dia?

Não me odeiem, por favor, rs. Mas tudo tem um propósito na vida, e Carol tem uma missão para cumprir. A tempestade uma hora passa.

Confiem.

Obrigada pelo carinho, Mille, NovaAqui, Lai, Suellen Cah, HelOliveira e Pollyan.

Bom domingo!

Abraços.

Cris Lane


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Comentários para 23 - Capítulo 23- O fim:
Lea
Lea

Em: 18/01/2023

Pronto,destruiu a vida da Carolina, até a profissão dela está ameaçada!

Interessante como as vilãs,nem um arranhão sofrem!

Agora só falta a Ângela aparecer casada com quem não ama,por capricho da mãe. Patética essa Vera!

Responder

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Zaha
Zaha

Em: 25/04/2019

Bom, era o esperado! Agora é Carol ser forte...será q vão se encontrar no futuro? Ângela casada...???”???”???”. Só sofrinento ou sera q Carol irá pra Londres??????...Pq ssnaossnaosvai ser depre total!!

Bjos


Resposta do autor:

Oi Lai

Quem falou em casamento? Fui eu? 

Deprê total, como ela vai pra Londres sem endereço? Não rola, né.

Beijo

Cris

Responder

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Zaha
Zaha

Em: 25/04/2019

Bom, era o esperado! Agora é Carol ser forte...será q vão se encontrar no futuro? Ângela casada...???”???”???”. Só sofrinento ou sera q Carol irá pra Londres??????...Pq ssnaossnaosvai ser depre total!!

Bjos


Resposta do autor:

Oi Lai

Quem falou em casamento? Fui eu? 

Deprê total, como ela vai pra Londres sem endereço? Não rola, né.

Beijo

Cris

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 12/04/2019

Tá foda


Resposta do autor:

Oi patty

Eu sei. Mas confia, tudo tem um motivo.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

[Faça o login para poder comentar]

viinha
viinha

Em: 08/04/2019

Meu Deus mulher que Capítulo e são esses meu coração ficou apertadinho Como pode ser tão mau caráter a mãe da Ângela ansiosa para os próximos Capítulos


Resposta do autor:

Oi viinha

Foi tenso, né, mas vem muito mais por aí, pense que nada acontece por acaso.

Tem pessoas que são exatamente assim, não medem esforços para prejudicar quem quer que seja.

Torce aí. Tem muita coisa pra rolar.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 07/04/2019

Nossa que raiva, sei que Angel quer proteger Carol, mas será que a Carol quer ou precisa desse tipo de proteção, poxa diálogo é tudo, juntas encontrariam uma.solução.

Mas vamos lá ansiosa pelo próximo capuloca, sei que Carol vai reagir....

 

Bjo Cris, boa semana


Resposta do autor:

Oi HelOliveira

Verdade, as vezes na intenção de fazer o bem, acabamos tomando decisões unilaterais, e foi o que aconteceu.

Próximo capítulo tem mais emoção, torce aí.

Obrigada pelo carinho

Abraços

Cris Lane

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NeyK
NeyK

Em: 07/04/2019

Pq as pessoas acham que tomar uma decisão tao importante como essa tem que ser unilateral? Vale a pena fazer a pessoa amada sofrer no escuro desse jeiro? nunca vou entender isso n kkkkk desse tipo de amor to fora. 


Resposta do autor:

Oi Neyk

As vezes a pessoa pensa que tem que resolver tudo sozinha, mas na frente percebemos que poderia ser diferente. Tomara que elas se entendam, né.

Vai que dá certo.

Obrigada pelo carinho.

Cris Lane

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Pollyan
Pollyan

Em: 07/04/2019

Valha. É isto...


Resposta do autor:

Oi Pollyan

É o que? Boiei. rsrs

Abraços

Cris Lane

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 07/04/2019

Ola Cris 

Uma tomando decisão de preservar a amada, no final a separação.

Torcer que esse momento triste para ambas acabe logo. Assim como iníciou termine.

Vera e Lucia são farinha do mesmo saco, e para vence-las terá que ter paciência e ser do mesmo nivel delas, duas chantagistas e malvadas só pensam no próprio umbigo. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi Mille

Como eu disse, nada dura eternamente, e nada acontece por acaso. Tem muita coisa pra acontecer, ainda.

As duas são da mesma laia, mas é a velha máxima, aqui se faz, aqui se paga, torce aí.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 07/04/2019

Não acredito nisso não!

Essa Vera e essa Lúcia são o demônio em forma de gente. 

Estou passada com o tamanho da maldade dessas duas. Jesus!

Não quero que Samantha mata Lúcia, mas acho que a única que irá conseguir para-la será Samantha. Sei que Samantha só faz mal a ela mesma, contudo ela vai fazer alguma coisa para ajudar Carol. Algum podre, alguma coisa errada. De Lúcia e Vera será descoberta

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Oi NovaAqui

Vera e Lucia se uniram para atormentar Carol e Ângela, e conseguiram separar as duas, será que Carol consegue perdoar?

Acredito na reabilitação de Samantha, vamos ver se ela consegue domar a esposa.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Elizaross
Elizaross

Em: 07/04/2019

sem comentarios autora 

raiva ...afffff

pqp 


Resposta do autor:

Oi Elizaross

Bem vinda Eliza, aos comentários.

Ih, não fique com raiva, tudo tem um propósito maior, sempre. Torce por aí.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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