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  • S.O.S Carolina - 2ª Temporada
  • Capítulo 22 - Ameaças

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S.O.S Carolina - 2ª Temporada por Cris Lane

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Palavras: 4998
Acessos: 3289   |  Postado em: 06/04/2019

Capítulo 22 - Ameaças

            Carolina acordou com a cabeça pesada no dia seguinte, não lembrava de como foi parar em sua cama, as pálpebras estavam cansadas, ainda dormiria mais algumas horas, quando olhou as horas no relógio de pulso já passava das dez horas da manhã, dormiu muito mais do que estava acostumada e ainda sentia muito sono.

            Sentou na cama e o corpo parecia não obedecer, esfregou os olhos e obrigou-se a ficar de pé, a sensação era de estar bêbada, mas não se lembrava de ter bebido nada. Aos poucos seu raciocínio ia voltando e se deu conta de que estava usando as mesmas roupas do dia anterior e lembrou-se de Aline e Raquel em seu apartamento, o que a levou a lembrar de Ângela. Procurou o celular na cama e na mesa de cabeceira, mas não o achou, saiu do quarto exasperada e encontrou Carlos na sala assistindo TV.

 

 

-- Carlos, o que aconteceu? Por que você não me chamou? – Segurava a cabeça que estava pesada --

 

 

-- Raquel disse que você ia dormir bastante com o calmante que ela te deu, então eu deixei, achei melhor não te incomodar.

 

 

-- Sabia que tinha alguma coisa errada comigo. – Olhava em volta da sala – Você viu meu celular?

 

 

-- Está ali no aparador, eu coloquei para carregar.

 

 

            Achou o celular no lugar que Carlos indicou e foi direto para o aplicativo de mensagens, para sua tristeza não tinha nada de Ângela. Algumas mensagens de Izabel, outras de algumas amigas, Raquel, mas nenhuma de Ângela.

            A angústia começou a lhe alcançar novamente, depois do que aconteceu no hospital, estava com um péssimo pressentimento. Lágrimas surgiram em seus olhos e ela começou a chorar copiosamente. Carlos veio para ampará-la e a levou para o sofá.

 

 

-- Carol, o que houve? Por que você está assim?

 

 

-- Carlos, ela não deu nenhum sinal, nenhuma mensagem. – Soluçou – Será que ela está bem? Eu estou com medo.

 

 

-- Calma, vem aqui. – Abraçou a irmã – Ela deve estar deixando a poeira abaixar, Aline nos contou aqui que foi uma cena terrível entre ela e a mãe, espera um pouco, ela vai te ligar.

 

 

-- Eu não posso esperar, eu preciso ver a Ângela, tem alguma coisa errada acontecendo.

 

 

            Carolina levantou e decidiu ir atrás da noiva, a mulher que ela amava estava com um grande problema e ela queria ajudar, ela queria protege-la, ela tinha que cuidar dela, era a sua menina, o amor mais puro que viveu, sem mentiras, sem manipulações, sem dores, até aquele momento, sentiu medo de ser magoada novamente, justo agora que tinha se permitido amar de verdade, se entregou de corpo e alma, sentia que seu mundo poderia desmoronar a qualquer momento.

            Carolina nem sentia fome, Carlos a obrigou a tomar um pouco de café e comeu duas torradas, foi o que conseguiu ingerir. Tomou um banho, trocou de roupas e saiu decidida a encontrar sua noiva. Foi para o hospital com Carlos que não a deixou ir sozinha, Ângela estaria de plantão naquela manhã, precisava falar com ela, saber como ela estava. Uma angústia consumia seu peito, ela sentia que algo muito ruim estava para acontecer.

            No hospital, encontrou Aline no posto de enfermagem e foi até a moça com urgência.

 

 

-- Aline, ainda bem que eu te encontrei, onde está Ângela?

 

 

-- Oi doutora, ela não veio para o plantão. – Disse com certo receio –

 

 

-- Como assim, não veio? Você ligou pra ela? Alguém ligou pra ela? – Segurava os cabelos em desespero –

 

 

-- Carolina, vem comigo.

 

 

            Aline levou Carolina para uma sala de repouso e a sentou em uma das camas. Olhou para ela com pesar por seu desespero, ela também estava preocupada, mas não tinha notícias de Ângela.

 

 

-- Eu tentei ligar pra ela, mas não consegui, desde ontem o celular dela está desligado. Eu não sei o que está acontecendo.

 

 

-- Eu preciso ir até lá, onde ela mora, Aline?

 

 

-- Carolina, acho que isso não é uma boa ideia, a mãe dela não vai deixar você entrar.

 

 

-- Eu pulo o muro, invado o lugar, chamo a polícia, mas ela tem que me deixar ver a Ângela, eu preciso saber o que está acontecendo. – Lágrimas começaram a brotar em seus olhos –

 

 

            Aline a amparou e a consolou, conseguia sentir todo o desespero que sua chefe estava passando, queria ajudar, mas não sabia como, seus olhos também marejaram, sentia que a amiga estava enfrentando um problema enorme com sua mãe e sozinha, queria estar com ela para apoiar. Tinha a esperança de Ângela aparecer depois de um tempo, talvez depois que tudo esfriasse.

 

 

-- Aline, eu preciso falar com ela. Por favor, me diz onde ela mora.

 

 

-- Você não vai sozinha, não é?

 

 

-- Carlos está lá embaixo.

 

 

            Aline pensou um pouco e depois de muita insistência e perceber que Carolina não iria desistir, ela deu o endereço da amiga, Carolina saiu em disparada para o bairro de Laranjeiras, Carlos dirigia, tentando acalmar sua irmã, estava com medo de ver Carolina sofrer novamente, logo agora que ela estava tão bem, e tão feliz.

            Em frente ao portão do condomínio de luxo que a residente morava, Carlos estacionou e Carolina quase não esperou que ele parasse o carro, correu até a portaria e pediu ao porteiro para anunciar sua presença. O senhor já com a idade um pouco avançada a informou que não tinha ninguém no apartamento, a família havia saído muito cedo sem dizer para onde iria. Insistiu com o senhor, mas ele realmente não sabia o destino da família.

            Carolina se desesperou mais ainda, onde Ângela estava? Voltou para o carro e abraçou Carlos que estava em pé encostado no capô, recebeu aquele abraço como se tentasse fazer com que toda sua dor se dissipasse, chorou. Apenas chorava todas as suas dores que voltavam sem aviso prévio, sentia que tinha perdido a mulher que aprendeu a amar, a mulher que invadiu seus sentimentos e quebrou todas as suas barreiras.

            Carlos a colocou no carro e a levou para casa, no apartamento, Carolina apenas se jogou no sofá derrotada, parecia estar vivendo novamente aqueles dias de trevas que vivia antes do acidente, seu coração estava morrendo de novo.

            Tentou mais uma vez o celular da noiva e novamente foi em vão. Carlos insistiu para que ela comesse alguma coisa, mas ela não conseguia, tomou apenas um suco e foi para sua cama, entregue a uma tristeza que não imaginava existir, pois já havia sofrido de inúmeras formas, mas o que estava vivendo era algo que nunca tinha experimentado. Nem quando se decepcionava com Samantha a dor era tanta, percebeu ali que nunca sentiu amor de verdade pela modelo.

            À noite, Roberta foi para o apartamento da amiga, Carlos contou o que estava acontecendo e ela chegou para apoiar Carolina. Entrou no quarto e a viu no escuro chorando baixinho, sozinha como sempre foi em sua vida.

 

 

-- Oi Carol, como você está? – Sentou na cama ao lado dela –

 

 

-- Na merd*, Beta. – Limpou algumas lágrimas – Eu não sei mais o que fazer, ela sumiu.

 

 

-- Calma amiga, ela vai falar com você, deve estar lidando com a mãe dela ainda.

 

 

-- Eu fui na casa dela, mas não tinha ninguém, e se essa mulher levou Ângela pra longe de mim?

 

 

-- Ela não faria isso. – Fazia carinho em seus cabelos –

 

 

-- Eu não duvido. Você tinha que ver como ela a tratou no hospital, parecia uma louca.

 

 

-- Olha, vai dar tudo certo, você vai ver. Por que você não vem comer alguma coisa? Eu comprei pizza, a sua favorita.

 

 

-- Eu não quero. – Voltou a chorar – Só quero saber se ela está bem.

 

 

-- Eu sei, Carol. Mas não adianta ficar desse jeito, você precisa se alimentar, senão quando ela aparecer você vai estar no hospital, mas como paciente de novo, vem comer um pouquinho.

 

 

            Carolina olhou para Roberta e consentiu em levantar, tomou um banho e comeu um pedaço de pizza, mais nada. Todo esse tempo sem notícias era como se sua vida perdesse a cor pouco a pouco. Não saber era pior do que se ela tivesse terminado com ela.

            Depois de comer, Carolina voltou para o quarto e pediu para ficar sozinha, Roberta avisou que iria dormir com Carlos e qualquer coisa que era para chama-la.

            A noite foi um inferno à parte, sem nenhum sinal de Ângela, Carolina quase não dormiu, apenas cochilou alguns momentos, chorou sua angústia de não saber o que estava acontecendo e olhava o celular em busca de algum contato da noiva.

            De manhã bem cedinho, já estava de pé, os olhos inchados e cheios de olheiras denunciavam seu desespero, mas precisava ir para o hospital, teria plantão e tentaria mais uma vez alguma notícia da mulher amada.

            Saiu de casa antes de Roberta e Carlos levantarem, deixou apenas um bilhete sobre a mesa. Durante a noite, inúmeras possibilidades passavam pela sua cabeça, e nenhuma delas era boa.

            Quando chegou ao hospital foi para o seu consultório e sentou cansada em sua cadeira, ligou para a administração e pediu que alguém ligasse para a casa da residente para tentar alguma notícia. Ao que foi informada que Lucia queria vê-la na sala da diretoria as nove horas da manhã.

            Sem informação de Ângela e com uma reunião eminente com seu pior pesadelo, parecia que aquele dia não teria fim. Novamente seus olhos marejaram.

            Izabel e Raquel chegaram para o plantão e foram diretamente procurar por Carolina, a encontraram em seu consultório apreensiva, sentiram pena da amiga.

 

 

-- Oi Carol, bom dia. Como você está? – Izabel a abraçou –

 

 

-- Amiga, sua cara não nega, tá foda né. – Raquel também a abraçou –

 

 

-- Gente, eu não sei mais o que fazer, Ângela sumiu. – Abriu os braços --

 

 

-- Como assim? – Izabel sentou em uma cadeira em frente à mesa –

 

 

-- Sumiu, não falou comigo desde aquele dia, eu fui na casa dela ontem e o porteiro disse que a família inteira tinha saído cedo, ela não apareceu para o plantão ontem. – Largou o corpo na cadeira – Eu não sei mais o que pensar.

 

-- Caramba Carol, será que a mãe dela seria capaz de fazer alguma coisa com ela? – Raquel sentou no sofá –

 

 

-- Eu não sei amiga, e pra piorar meu dia, Lucia quer me ver na direção daqui a meia hora. – Olhou no relógio de pulso --

 

 

-- O que essa mulherzinha quer com você? – Raquel se exasperou –

 

 

-- Não faço ideia, mas boa coisa não é, pode ter certeza.

 

 

-- Eu vou pedir pro pessoal do DP ligar pra casa de Ângela, eles devem ter o telefone de lá. – Puxou o telefone da mesa de Carol –

 

 

            Carolina já estava sem esperanças de ter notícias da noiva, estava sem forças para reagir, estava esperando o pior.

 

 

-- Oi, bom dia, doutora Izabel falando, tudo bem? Você poderia ligar para a casa da residente Ângela Carvalho, de cardiologia? Ela não veio ao plantão ontem e nem hoje, preciso saber o que está acontecendo. – Uma pausa – Ah sim.

 

 

            Izabel ouvia atenta a alguma informação que era passada pelo departamento pessoal do hospital, e olhou para Carolina com um ar de preocupação, a cardiologista logo percebeu que alguma coisa estava acontecendo e não gostou da expressão fechada da amiga. O silencio gritava dentro daquele consultório, até que Izabel desligou o telefone.

 

 

-- Tudo bem, obrigada.

 

 

            Izabel olhou para Carolina e não sabia o como dizer o que tinha ouvido da funcionária do DP, as coisas pareciam que estavam desmoronando sobre Carolina que ficou impaciente com o silêncio da chefe de cirurgia.

 

 

-- Izabel o que houve? – Tentava manter a calma –

 

 

-- Carol, eu não tenho um jeito mais fácil de te dizer isso, mas Ângela foi desligada do programa de residência.

 

 

-- Como assim? – Apoiou- se na mesa –

 

 

-- Isso mesmo, parece que ela saiu inclusive do hospital, não trabalha mais aqui.

 

 

-- Mas como isso aconteceu? Quando? – Levantou – Como ela pôde aceitar que a mãe dela mande e desmande na vida dela desse jeito?

 

 

-- Eu não sei o que está acontecendo Carol, mas ela deve ter um motivo muito forte para ter aceitado isso.

 

 

-- Eu não acredito nisso. – Andou pelo consultório –

 

 

            Carolina tentava segurar as lágrimas que teimavam em voltar a cair, sentia um vazio imenso e que percebia que nunca mais seria preenchido novamente. Raquel caminhou até ela e a abraçou, ela não conseguiu se conter e chorou no ombro da neurologista.

            O telefone do consultório tocou novamente e Izabel atendeu, era da direção do hospital pedindo para Carolina comparecer à cobertura para a reunião com Lucia, a cardiologista respirou fundo, limpou o rosto e se encheu com o ultimo sopro de coragem que ainda lhe restava para encarar a fera.

 

 

-- Carol eu vou com você. – Raquel se ofereceu –

 

 

-- Não vai adiantar, você não vai poder entrar. – Limpava os olhos –

 

 

-- Mas eu te espero do lado de fora.

 

 

-- Eu tenho que ir pra emergência, não posso nem ir com você. – Afagou suas costas –

 

-- Não se preocupa Bel, eu vou enfrentar a fera.

 

 

            As médicas saíram para seus destinos, Carolina sentia o estômago revirar a cada lembrança de Lucia, a voz dela lhe dava calafrios, estava lutando com seu autocontrole para não sucumbir ao nervoso que sentia por todas as circunstâncias que estava vivendo naquele exato momento.

            Chegou a antessala de Lucia e a secretaria a levou imediatamente com ela, Raquel ficou esperando do lado de fora, tão nervosa quanto Carolina.

            Quando entrou viu Lucia sentada em um sofá de couro sofisticado, que combinava com a decoração clássica daquela imensa sala de reuniões que abrigava a diretoria do hospital. Lucia estava sentada com as pernas cruzadas bebendo whisky ela sentiu um calafrio medonho. Lucia sorriu ao ver o estado calamitoso que a cardiologista se encontrava, com os olhos inchados de chorar e o semblante cansado da noite mal dormida.

 

 

-- Bom dia doutora! – Levantou – Vejo que você está ótima! – Ironizou –

 

 

 

            Carolina não respondeu nada, permaneceu em pé no meio da sala, Lucia esperou que ela respondesse, mas sabia que não teria resposta, caminhou até sua mesa, Carolina sentia que estava na cova dos leões e estava prestes a ser a presa preferida de Lucia.

 

 

-- Sente-se. – Apontou a cadeira –

 

 

-- Estou bem aqui, o que você quer?

 

 

Deu de ombros -- Honestamente? Infernizar sua vida! – Sorriu --

 

 

-- A troco de que? Até um hospital você comprou só pra me perseguir?

 

 

-- Eu posso comprar o que eu quiser, ou quem eu quiser. – Recostou na cadeira –

 

 

-- Eu não estou à venda.

 

 

-- Mas pela segunda vez eu estou pagando o seu preço. Afinal de contas quem paga o seu salário agora sou eu.

 

 

            Carolina sentia o rosto arder, seu sangue fervia com as provocações de Lucia, sua vontade era de acabar com ela, mas respirou fundo e tentava manter o pouco de lucidez que ainda lhe restava.

 

 

-- Qual é o seu problema? Você só pode estar doente. Você tem o que quer, Samantha é sua mulher, e eu não faço mais parte da vida dela.

 

 

-- Eu estou muito bem, obrigada. E meu problema é você!

 

 

-- Você está louca, só pode. – Balançou a cabeça negativamente – Vai começar a comprar todos os hospitais que eu for trabalhar agora, só pra me infernizar?

 

 

-- Não, mas onde você for, saiba que eu estarei lá pra te lembrar como você é insignificante e descartável.

 

 

-- Se eu fosse tão insignificante você não teria se dado a esse trabalho todo de comprar um hospital, não é mesmo? – Sorriu sarcástica –

 

 

            Lucia sentiu o golpe, pensou que naquele momento Carolina tinha razão, ela havia comprado um hospital inteiro apenas para atormentar a vida da médica. Causar medo e tirar sua paz. Mas se recompôs para continuar com seu plano.

 

 

-- Bom, como você já sabe, estamos reformulando nosso hospital e quero transformá-lo no melhor Hospital da América Latina e com isso preciso mudar algumas coisas, e você não está nos meu planos, seu programa de residência passará a ser comandado pela Vera, ou seja, você não chefia mais os residentes.

 

 

-- Você está me demitindo?

 

 

-- Não, apenas tirando seu cargo, você continua clinicando, mas infelizmente não poderá realizar mais nenhuma cirurgia aqui no hospital.

 

 

-- E por que isso? – Sentiu o corpo estremecer –

 

 

-- Eu tenho aqui em minhas mãos, uma denúncia contra você e sua namoradinha, formalizada por um paciente – Puxou uma pasta de papelão – por erro médico.

 

 

-- Mas que paciente? Eu nunca cometi nenhum erro com nenhum dos meus pacientes. Nem Ângela. – Avançou alguns passos – Deixa eu ver essa denúncia.

 

 

-- Na, na, não. – Espalmou a mão aberta – Fique onde está, isso é sigiloso.

 

 

-- É algo que envolve o meu nome, não pode ser sigiloso pra mim.

 

 

-- Minha querida amiga Carol, -- Disse irônica – não se preocupe, essa denúncia para sua sorte chegou diretamente nas minhas mãos. – Sorriu diabólica – E eu posso simplesmente ignorá-la em nome da nossa amizade.

 

 

-- Você é mais doente do que eu imaginava. – Balançou a cabeça negativamente – Tenho certeza que isso é alguma invenção sua pra tentar me prejudicar.

 

 

-- É apenas uma questão de ponto de vista. – Apoiou o queixo em uma das mãos –

 

 

-- O que você quer com isso?

 

 

-- Só te atormentar. – Gargalhou – Não pense que você está livre de mim. Eu posso arruinar sua carreira e da sua residente a qualquer momento, é só estalar meus dedos.

 

 

-- O que eu fiz pra você me odiar tanto assim? – Lágrimas surgiam –

 

 

-- Você é irritantemente boa! – Abriu os braços -- Todos te amam gratuitamente, e Samantha nunca te esqueceu. – Levantou – Tudo o que você toca vira um sucesso.

 

 

            Lucia foi caminhando ao encontro de Carolina e rodeava a cardiologista, falava bem perto de seu ouvido, segurando seus cabelos, como se estivesse assediando Carolina.

 

 

-- Queria saber o que você tem de tão interessante que causa essa explosão de afeto nas pessoas. – Cheirou seu pescoço – Você não tem dinheiro nem poder, mas consegue atrair as pessoas.

 

 

            Carolina se afastou, aquele contato estava causando náuseas, tudo o que ela queria era fugir dali. Mas ainda não sabia o que Lucia estava pretendendo.

 

 

-- O que você pretende com isso? – Ficou de frente para Lucia –

 

 

-- Fazer você sofrer. – Levantou um dedo -- Você tem uma opção. – Caminhou até a cadeira novamente – Eu engaveto a denúncia, mas você tem que sair do hospital. Ou eu acabo com sua carreira e da sua namorada.

 

 

-- Onde está Ângela? Por que ela saiu do hospital?

 

 

-- Ah, isso você tem que perguntar pra sua namoradinha, que por sinal é bem bonitinha!

 

 

-- Você fica longe dela! – Disse entre os dentes –

 

 

-- Ah, isso com certeza! Ela está bem longe de mim e de você!

 

 

-- Onde ela está? O que você sabe?

 

 

-- Eu não sei direito, mas parece que ela vai finalmente fazer a residência de cirurgia plástica. E tenho certeza que você não quer que nada aconteça com o futuro brilhante dela, – Olhou para Carolina – que pelo visto será fora do Brasil.

 

 

-- Como é?

 

 

-- Bom, nossa reunião está encerrada, você pode passar no RH pois já está tudo pronto para encerrar seu contrato, ou você pode continuar aqui e ver seu castelo de areia desmoronar grão a grão. – Sorriu – O que vai ser?

 

 

-- A vida dá voltas Lucia, eu ainda verei você cair desse seu pedestal.

 

 

-- Gargalhou – Pode esperar minha querida, mas se isso acontecer, você já estará lá embaixo para eu pisar em você mais uma vez.

 

 

            Carolina saiu da sala sem chão, continuava sem notícias de Ângela, tudo foi dito como uma charada que ela tinha que desvendar, passou por Raquel sem falar nenhuma palavra, a neurologista saiu atrás dela e a acompanhou, Carolina não dizia nada, caminhou até o consultório e sentou na cadeira que não era mais sua. Seu olhar estava perdido, não sabia o que fazer, foi explicitamente ameaçada, ou deixava o hospital, ou Lucia acabaria com sua carreira e a de Ângela.

 

 

-- Carol, me fala o que aconteceu, por favor, ou eu vou me cagar toda aqui. – Sentou na frente da amiga –

 

 

            Carolina olhou para Raquel e tentava organizar as palavras, nenhuma frase coerente era formada, sua mente estava completamente embaralhada.

 

 

-- Raquel, eu estou fora, ela me tirou tudo o que eu conquistei. – Voltou a chorar – Eu nunca vou ter paz.

 

 

-- Como assim? Ela te demitiu?

 

 

-- Pior, ela me obrigou a pedir pra sair. – Soluçou – Eu devia ter morrido no acidente, não estaria mais sofrendo desse jeito.

 

 

-- Ei, pode parar. – Levantou e a abraçou – Nada disso, explica isso direito, como assim?

 

 

-- Ela me ameaçou, disse que tem uma denúncia contra mim e Ângela, de um paciente que sofreu um erro médico, e que se eu não sair do hospital, ela acaba com nossa carreira. – As lágrimas caíam sem censura -- Ângela sumiu, agora isso, não falta mais nada.

 

 

-- Mas que vagabunda! Ângela vai voltar, minha amiga. – Segurou seu rosto entre suas mãos – Ela vai te ligar.

 

 

-- Lucia disse que ela foi pro exterior, e eu nem sei de nada. – Deu de ombros – Até Lucia sabe dela e eu não.

 

 

-- O que você vai fazer?

 

 

-- Ir embora ué. – Deu de ombros -- Como eu vou arriscar essa maluca me denunciar? Eu perco minha licença.

 

 

-- Mas o que te garante que ela não vai te denunciar? Se você for eu vou também.

 

 

-- Raquel, você bebeu a essa hora? – Limpou o rosto com as mãos -- Vai largar um emprego por minha causa?

 

 

-- Sim, é só um emprego, e eu só trabalho aqui um dia na semana, não vou compactuar com essa direção de merd* que essa mulher está fazendo. Isso é chantagem, não fico aqui mais nenhum minuto.

 

 

-- Não faz nenhuma besteira, o problema dela é comigo. – Levantou derrotada – Eu vou arrumar minhas coisas.

 

 

            Carolina pôs-se a pegar as poucas coisas pessoais que tinha em seu consultório, guardou em uma caixa que Raquel conseguiu pra ela e foi até o Rh, foi recebida com muito pesar pelos funcionários que adoravam a médica, ninguém entendia o que estava acontecendo, Carolina sempre foi prestativa, tentava ajudar a todos, era educada, humilde, e não tinha nenhum problema com ninguém.

            Quando Carolina ia caminhando entre os colegas e ia se despedindo dos amigos que fez naqueles corredores, quando soube, Izabel foi correndo atrás da amiga, já a alcançou no estacionamento, guardando suas coisas na mala do carro.

           

 

-- Carol.

 

 

            Carolina a olhou descendo as escadas e novamente caiu em um choro copioso, estava em pedaços e não sabia se dessa vez conseguiria se recompor, estava perdendo o que mais gostava de fazer e junto com isso perdia seu amor.

 

 

-- Mas que maluquice é essa? – Abraçou Carolina – Você está saindo do hospital?

 

 

-- Sim, até demorou. – Deu de ombros – Eu sabia que ela ia fazer isso Bel, ela não entrou aqui sem um propósito. E ela conseguiu mais uma vez. Eu nunca vou ter paz.

 

 

-- O que aconteceu?

 

 

            Carolina explicou sobre a conversa que teve com Lucia, a forma como foi obrigada a deixar o hospital e o cargo que ela amava, e ainda não sabia nada sobre Ângela, isso parecia estar piorando tudo.

 

 

-- Mas que mulher baixa! – Izabel andava em círculos – Amiga, tudo vai ficar bem. Teve notícias de Ângela?

 

 

-- Nada, eu já nem sei o que pensar. – Limpou o rosto –

 

 

            Enquanto as duas conversavam, Raquel desceu as escadas com suas coisas nas mãos e se juntou às amigas.

 

 

-- O que é isso você também? – Izabel se espantou –

 

 

-- Eu me demiti. Vou embora com Carol. Aquela peste que se vire para arrumar outra neurologista, e nunca vou liberar minha técnica pra esse hospital de merd* dela.

 

 

-- Meu Deus, que caos. – Izabel se espantou –

 

 

- Gente, eu vou pra casa, o dia hoje não tem como ficar pior. – Limpou o rosto com as mãos --

 

 

-- Quer que eu vá com você, amiga?

 

 

-- Não Raquel, obrigada, eu vou tentar organizar minha cabeça, preciso ficar sozinha.

 

 

-- Qualquer coisa me liga, tá. – Beijou o rosto da amiga –

 

 

-- Carol, qualquer novidade que eu souber aqui eu te ligo.

 

 

-- Obrigada Bel. Cuidado aí.

 

 

            As três se despediram e seguiram seus caminhos, Carolina chegou em casa e encontrou Carlos no sofá. O rapaz se espantou com o horário que a irmã chegava em casa.

 

 

-- O que houve Carol? – Levantou –

 

 

-- Lucia me chantageou e eu precisei sair do hospital. – Contou sobre a conversa --

 

 

-- Puta que pariu! – Pegou a caixa das mãos dela – Mas que mulherzinha filha da puta!

 

 

-- Pois é. – Se jogou no sofá – E agora eu estou desempregada e sem minha mulher. Eu não consigo definir o que é pior. – Apertou os olhos --

 

 

-- Você é uma ótima profissional, vai chover proposta de trabalho em outros hospitais. – Sentou ao seu lado e a abraçou --

 

 

-- Pode ser, mas eu estou realmente derrotada irmão. Parece que tudo virou contra mim.

 

 

-- Tudo vai se ajeitar. – Beijou sua testa – Você vai ver.

 

 

            Carolina olhou pra ele sem muita certeza disso, beijou seu rosto e foi para o quarto, tomou um banho e se jogou na cama, não teve nenhuma notícia de Ângela. Ligou o rádio e uma melodia triste invadiu o ambiente. Ditando o ritmo nas batidas de seu coração.

 

 

Love Hurts (Nazareth)

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=Cl-kmWMfOpA

 

 

O Amor Machuca

O amor machuca, o amor deixa cicatrizes, o amor fere
E prejudica qualquer coração
Que não seja resistente ou forte o suficiente
Para aguentar muita dor, aguentar muita dor
O amor é como uma nuvem
Contém muita chuva
O amor machuca, oh, o amor machuca

Sou jovem, eu sei, mas mesmo assim
Eu sei uma coisa ou duas
Que eu aprendi com você
Eu realmente aprendi muito, realmente aprendi muito
O amor é como uma chama
Ele te queima quando é ardente
O amor machuca, oh, o amor machuca

Alguns tolos pensam em felicidade
Alegria, união
Alguns tolos enganam a si mesmos, eu acho
Mas eles não estão enganando a mim

Eu sei que não é verdade, eu sei que não é verdade
O amor é apenas uma mentira
Criada para te deixar triste
O amor machuca, oh, o amor machuca
Oh, o amor machuca

Eu sei que não é verdade, eu sei que não é verdade
O amor é apenas uma mentira
Criada para te deixar triste
O amor machuca, oh, o amor machuca
Oh, o amor machuca
Oh

 

 

            Chorando o abandono, Carolina acabou pegando no sono, um sono carregado de tristeza, carregado de incertezas, tumultuado de solidão.

            No meio da tarde, seu celular tocou, acordando Carolina, que sonolenta o pegou e viu no visor o nome de Ângela. Atendeu prontamente como se sua vida dependesse daquele telefonema.

 

 

-- Alô. Ângela.

 

            Depois de um silêncio ensurdecedor, finalmente ouviu a voz da mulher que ama.

 

 

-- Carol.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi pessoal

Desculpem a falta dos capítulos dessa semana, mas minha rotina está um caos, trabalho, faculdade e TCC, sem tempo nem pra dormir. Vou tentar compensar, ok.

E começou o drama pra valer! O que será que Ângela vai dizer para Carol, onde ela está? 

Lucia fez o dever de casa, mais uma vez atormentando Carol, será que ela vai perseguir a cardiologista em qualquer lugar?

Como Carol vai reagir a tantas decepções? Será que ela será forte novamente?

Muitas perguntas, respostas nos próximos capítulos.

Obrigda pelo carinho, viinha, Lai, Mille, NovaAqui, jcdantas, Pollyan, patty_321, HelOliveira, NeyK e Contal.

Bom fim de semana.

Abraços

Cris Lane


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Comentários para 22 - Capítulo 22 - Ameaças:
Lea
Lea

Em: 18/01/2023

A Lúcia poderia se afogar no próprio veneno!

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Zaha
Zaha

Em: 25/04/2019

Oiee voltei! Já passou dia 24, mas ainda vale, né?!!! Presentinho pra vc!Desculpe, logo explico pq n tava te lendo!

Ahhh, agora tem drama!! Como estou feliz hahahahahahahahaha. Mas tadinha de Carol...Lúcia jogou bem baixo, mas ela dará a volta por cima...e vai ser bem melhor!!! 

Angela tb foi chantageada...as duas deveriam fugir pra outro país...????????????

Obrigada por colocar meu nome ...

Bjos

 


Resposta do autor:

Oi Lai

Obrigada pelo presente, tem problema ter passado não, rsrs.

As meninas pediram e eu trouxe um pouco de drama de novo, sabe como é, atendo minhas leitoras.

Lucia foi baixa como ela está acostumada a ser, sempre levando vantagem, até quando, né.

Ângela já foi pra outro país, rsrs.

Sempre coloco quando comenta, já era pra estar acostumada.

Beijo

Cris

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Zaha
Zaha

Em: 25/04/2019

Oiee voltei! Já passou dia 24, mas ainda vale, né?!!! Presentinho pra vc!Desculpe, logo explico pq n tava te lendo!

Ahhh, agora tem drama!! Como estou feliz hahahahahahahahaha. Mas tadinha de Carol...Lúcia jogou bem baixo, mas ela dará a volta por cima...e vai ser bem melhor!!! 

Angela tb foi chantageada...as duas deveriam fugir pra outro país...????????????

Obrigada por colocar meu nome ...

Bjos

 


Resposta do autor:

Oi Lai

Obrigada pelo presente, tem problema ter passado não, rsrs.

As meninas pediram e eu trouxe um pouco de drama de novo, sabe como é, atendo minhas leitoras.

Lucia foi baixa como ela está acostumada a ser, sempre levando vantagem, até quando, né.

Ângela já foi pra outro país, rsrs.

Sempre coloco quando comenta, já era pra estar acostumada.

Beijo

Cris

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patty-321
patty-321

Em: 12/04/2019

Pegou pesado hem Cris? Tadinha da Carol.


Resposta do autor:

Oi patty

Poxa, pediram drama, eu dei, mas sério, prometo compensar a Carol.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

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Suellen Cah
Suellen Cah

Em: 07/04/2019

Qta desgraça na vida da Carol!

A Lucia é doente, só pode!! No fim, ela acusa a Samantha de ser obcecada pela Carol, mas ela quem não deixa a menina em paz!

Ctz q a Carol vai vencer mais esse obstáculo. E a Ângela finalmente aparecendo... msm q seja pra terminar o namoro...

Aiai... mtas emoções!

Aguardando ansiosa pelos próximos capítulos.

Bjos.


Resposta do autor:

Oi Suellen

Pois é, a Lucia está obcecada por Carolina, ela realmente está desequilibrada, até quando ela vai ir atrás da Carolina?

Carol é forte, ela terá que descobrir como passar por isso, depois de tantas lutas, será apenas mais uma, será?

Ângela apareceu, e o que será que ela vai fazer?

Sim, teremos muitas emoções até o final do conto.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 07/04/2019

Amiga que Mão pesada no Drama kkkk. Poxa coitada da Carol muito sofrimento, coloca a Angel do lado dela que a mulher vai ser capaz de derrubar o capeta do inferno....imagina o que vai fazer com a Lúcia de qualquer coisa pq humana não é...

Rachel é fodastica, olha me apaixonei....

Cris fica tranquila faz as tuas coisas, nós sabemos esperar

Muita tensão kkk

Bjo


Resposta do autor:

Oi HelOliveira

Hahahaha, vocês pediram, eu disse que ia caprichar! Num próximo conto eu pego mais leve, rsrs.

Carol vai ter que enfrentar muitas coisas ainda, Mas o de Lucia está guardado, ela está obcecada pela Carol e ainda vamos ouvir falar dela.

Raquel mudou e Aline está conseguindo alcançar seu coração.

Obrigada, estou tentando compensar.

Sim, ainda teremos mais tensão, mas tudo tem um motivo, né. Só aguardar.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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Mille
Mille

Em: 06/04/2019

Ola Cris

Você foi cruel com a Carol, poxa tirou tudo dela. E essa Lucia é uma cobra, gostei da resposta da Carol. 

Olha lá que esse telefonema não magoe mais essa mulher forte que no momento está fragilizada. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi Mille

Eu não, quem foi cruel foi a Lucia, ela está doente e obcecada pela Carol, e isso a atingiu em cheio.

Hum, esse telefonema será um divisor de águas, Carol tem que ser mais forte do que sempre foi.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

Responder

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Pollyan
Pollyan

Em: 06/04/2019

Minha gente, sabia que existe gente que nem a entojada da Lúcia? Arrepiei-me quando ela começou a falar que só queria destruir Carol pq tudo que ela tocava virava sucesso. Argh que nojo! Bom, mas a vingança de Carol é vencer na vida e vai dar certo. Não faço idéia do que a Angel vai dizer a Carol, mas espero que o coração cansado dela aguente o tranco. E Raquel? Que mulher! Rainha sensata e sedutora! Kkkkk Nova aqui, embora queira que Lúcia se lasque acho que Samantha matá-la é muito castigo pra Samantha que já tem muita coisa ruim nas costas :/ e achp que Ângela pode nos surpreender, por isso preferi nem opinar. Queria que ela dissesse abre a porta qie eu vim de mala e cuia, mas a vida n é assim.

Cris, relaxa. A gente entende! To na mesma situação. 


Resposta do autor:

Oi Pollyan

Eu sei que existe, já convivi com uma pessoa parecida. Tem gente que por mais poder e dinheiro que tenha, a essência da outra pessoa incomoda apenas por existir.

Carol é forte, e terá que lidar com mais essa fase da vida, a tendência é a superação, mas, tudo pode acontecer.

Raquel, está sendo seduzida, rsrsrs, o feitiço virou contra o feiticeiro.

O que Ângela vai fazer, pode influenciar toda a vida de Carol, vamos ver o que vai acontecer.

E o que é de Lucia está guardado.

Obrigada pelo carinho.

Abraços

Cris Lane

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 06/04/2019

Que caos virou a vida da Carol.

Agora é esperar o próximo capítulo para Angela dizer que acabou e que ela deverá esquecer que um dia se conheceram.

Aguardando Samantha matar sua esposa

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Oi NovaAqui

Temos fases ruins, o que importa é como lidamos com isso. Carol é forte.

Bom, vou resolver o problema da sua ansiedade, o capítulo entra hoje.

Epa, Sam matar Lucia? Ela pode ser desregrada, viciada, mas não acredito que seja assassina, vamos ver o que está por vir, mas pode ter certeza que o de Lucia está guardado.

Obrigada pelo carinho e pela paciência.

Abraços

Cris Lane

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