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As escolhas de Helena por escolhasdehelena

Ver comentários: 2

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Palavras: 2619
Acessos: 2509   |  Postado em: 05/04/2019

Capítulo 23 - E se o relógio parasse?

 

“Eu sabia! Eu sabia que você estava com aquela p-!” Yan grita com Dante no quarto.

“Eu não estava com ela! Foi só um beijo, caramba!” Dante responde, também com a voz alterada.

 

________//________

 

“Helena, Helena, para, espera. Parece que está acontecendo alguma coisa no quarto dos meninos.” Isabel pede sussurrando, e Helena retira sua boca da genitália da namorada para prestar atenção.

 

________//________

 

“Só um beijo? Certeza que vocês já trans*m faz tempo! Eu sabia! Além de ME enganar, vocês estavam enganando o coitado do Bruno também!”

“Eu não estava enganando ninguém, Yan! Eu estou sendo o mais honesto possível contigo! Mas eu sabia que tu irias fazer essa cena! O prédio inteiro deve estar ouvindo!”

“É bom que o prédio inteiro ouça, porque daí aquela vagabunda da Lívia escuta também! Eu vou falar um monte para ela!”

“Tu não vais chegar perto dela!” Dante se estressa e encosta o dedo indicador no nariz de Yan, que se assusta e se afasta.

“E você vai fazer o que por acaso?” Yan recobra a autoconfiança.

“Se tu chegares perto dela para acusá-la de algo, tu vais se ver comigo!” Dante volta a se impor.

“Tudo bem. Eu não vou falar nada. Mas o Bruno vai adorar saber disso!” Yan vai embora batendo a porta com raiva, mas antes se encosta em um canto do corredor para secar as lágrimas de ódio e mágoa.

 

_______//________

 

“Acha deveria ligar para a Lívia?” Helena pergunta para a namorada, preocupada.

“Melhor ligar. Bruno melhorou bastante, mas é temperamental. E Yan saiu com raiva daqui. Avise-a.” Isabel responde, genuinamente preocupada com a situação.

E Helena assim o fez. Falou com Lívia, que tomou um susto pois não esperava que Dante fosse contar tão cedo.

“Você está no Bruno?” Helena coloca no viva-voz.

“Não, eu resolvi dormir em casa hoje a noite. Yan está indo para lá?”

“Sim.” Helena confirma.

“Acha que eu deveria ir lá?”

“Nem pensar!” Isabel interrompe a conversa das amigas. “Você vai só provocar mais brigas. Deixa a situação esfriar.”

“Você a ouviu.” Helena apoia a namorada no conselho.

“E o Dante, como está?”

Helena e Isabel se entreolham pois esqueceram de checar o amigo.

“É melhor você vir para cá e conversar com ele, não acha?” Helena sugere, e Lívia acaba aceitando.

 

________//________

 

Quando Lívia saiu de seu apartamento para ir ao andar de Helena, acabou topando com Yan, que estava a caminho do apartamento de Bruno.

“Soube que foi desmascarada e agora está aqui para se defender?” Yan a detém, antes que a garota pudesse continuar seu caminho.

“O quê?” Lívia, assustada, não sabe o que responder.

“Isso mesmo! Eu estou falando com você! Está surda?!” Yan começa a gritar, causando um alvoroço.

“Yan, por favor, fale mais baixo!” Lívia pede, com educação.

“Eu não vou falar mais baixo não, todo mundo precisa saber que você estava trans*ndo com homem comprometido!”

“Transando? Oi?” Lívia fica cada vez mais assustada.

“Isso mesmo! Tran-san-do!” Yan não abaixa o tom de voz.

“O que está acontecendo aqui?” Bruno, escutando uma gritaria, sai de seu apartamento.

“O que está acontecendo, Bruno, é que você é um corno, culpa dessa sua namoradinha aí!” Yan acusa, fervendo de raiva.

“O quê? Corno? Lívia, isso é verdade?” Bruno arregala os olhos e os direciona para Lívia.

“Não! Digo, não desse jeito que ele está falando!” Lívia tenta se defender.

“E tem outro jeito?” Bruno pergunta, perdido.

Outros vizinhos abriram as portas para tentar entender o que estava acontecendo.

“Essa vadia estava lhe fazendo de trouxa Bruno! E ainda por cima eu também sou efeito colateral disso!” Yan continua a gritar.

“Rapaz, você é meu amigo, mas se você desrespeitar minha namorada mais uma vez...” Bruno resolve peitar Yan, mesmo que ainda estivesse meio confuso.

“Defende mesmo quem lhe enganou, trouxa.” Yan bufa e resolve ir embora.

“Você quer entrar?” Bruno convida a namorada.

“Você está calmo?” Lívia pergunta pois ainda não se sentia segura, até porque estava a caminho do apartamento de Helena.

“Vamos conversar.” Ele insiste. Lívia manda uma mensagem de texto para Helena avisando que mudou os planos.

 

________//________

 

Algumas horas haviam se passado e o celular de Lívia estava repleto de mensagens e ligações perdidas de Helena, de Dante e até mesmo de Isabel. Nada de respostas. No meio da madrugada, Dante pensou em chamar a polícia.

“Acho que você deveria atender o pessoal.” Bruno aconselha, na cama, seminu, ao lado de Lívia.

“Se eu atender, vão perguntar se resolvemos as coisas, daí vai ser um interrogatório...” Lívia resolve desligar o celular de vez.

“Então estamos resolvidos?” As mãos de Bruno percorrem o interior das coxas de Lívia.

“Eu lhe contei o que aconteceu e você me perdoou, voltamos ao normal, não?” Lívia seguro o rosto do garoto e fitou seus olhos nos dele, enquanto sentia os dedos do menino percorrerem suas partes íntimas.

“Eu achei que você vinha contar para terminar comigo...” Bruno confessa. “Mas eu fui bobo de pensar que você tomaria outra decisão, afinal Dante é um moleque. Eu nunca brincaria com teu coração da maneira que ele brincou.” O garoto aproveita para dar uma alfinetada.

“Como assim?” Lívia retira a mão de Bruno de sua virilha para maiores explicações.

“Não é óbvio? Uma hora ele lhe queria, outra hora não lhe queria...”

“Quem é você para falar isso, Bruno?” Lívia se irrita. “Quantas meninas eu já vi você apenas usar e jogar fora?!”

“Então você admite que era isso que o Dante queria, desde a época que era Alessandra?” Bruno não se rebaixa.

“O quê? Eu não estou admitindo nada, Bruno! Ele tinha os motivos dele para fugir das pessoas, no dia que você passar por um décimo do que ele passou, aí você pode opinar!”

“Lá vai você defendê-la de novo!”

“Defendê-lO! Defendê-lo!”

“Dane-se a droga do pronome! Ele nunca vai gostar de você da maneira que eu gosto, Lívia! Acorda!”

Lívia fica quieta por um segundo, repassando em sua cabeça a frase que Bruno acabara de falar. “Quer dizer que você acha que outra pessoa não seria digna de gostar de mim e eu tenho sorte de você gostar?!” Ela fala pausadamente.

“Não! Lógico que não! De onde você tirou isso?! Eu disse que ninguém vai ser capaz de gostar de você da maneira que eu gosto!” Bruno tenta consertar, e Lívia apenas fica calada. “Eu estava nervoso, inseguro. Lívia, você me deixa inseguro quando estou perto de você. Perdão.” O garoto coloca uma mecha de cabelo da garota atrás da orelha dela e a beija.

 

 

________//________

 

Algumas semanas se passaram, e Helena acabava de voltar da aula prática do Hospital quando encontrou Dante deitado no sofá, olhando para o teto.

“Hey, não quer ir ao Hospital comigo amanhã e me ajudar a coletar uma anamnese? Semana que vem tenho discussão de casos clínicos.” Ela se senta no canto do sofá e passa a mão sobre a cabeça do amigo.

“Não estou muito a fim, eu estava lá até dias atrás. A última coisa que quero essa semana é voltar ao Hospital. Mas obrigado.”

“Vai ter noite do Karaokê no pub esse final de semana, Isabel vai estar lá trabalhando e eu vou lá para desafinar, não quer ir?” Helena tenta ser engraçada.

“Detesto karaokês.” A expressão triste e sisuda de Dante revela que a piada não teve efeito.

“Dante, você não pode ficar se martirizando.” Helena deduz o que estava acontecendo. “Você e Lívia se afastaram. Ela provavelmente ficou sem jeito em ir lhe visitar após a mastectomia. Lívia fez a escolha dela. Eles já tinham história, conhecem-se há mais tempo...”

“Ela não precisava ter sumido completamente da minha vida. Até colegas que eu mal conhecia foram me visitar. E outra coisa, nunca fez sentido a escolha dela.”

“Nada que é sentimental faz sentido, Dante. Ela mesma me contou que o Bruno foi meio escroto com ela, mas ele teve a vantagem de nunca ter brincado com os sentimentos dela.” Helena joga um chá de realidade.

“E por acaso eu brinquei com os sentimentos dela?” Dante se senta e parece inconformado.

“Não, mas você a deixou esperando, cara.”

“Eu nunca havia prometido nada a ela! Tu não entendes que eu estava passando por um momento ruim na minha vida?! E agora ela prefere ficar com um cara completamente sem graça?!” Dante se irrita e se levanta, indo em direção a seu quarto e fechando a porta atrás de si para não ser incomodado.

 

 

________//________

 

Dante havia acabado de chegar na academia com sua mochila e garrafa d’água. Quando Lívia o avistou, tentou se apressar para  embora.

“Hey, eu não sou radioativo. Você não precisa fugir de mim assim.” Dante consegue alcançá-la antes que ela pudesse entrar no vestiário.

“É que se algum amigo do Bruno nos ver conversando vai virar fofoca e depois fica complicado...” Lívia responde, abaixando o olhar.

“Tu estais brincando, né?” Dante não se segura e acaba dando uma risada sarcástica. “Lívia, tu és uma das feministas mais revolucionárias que já conheci e agora tu estais com medo de amiguinhos do teu namorado? Estais com medo de um cara? Eu mal te reconheço!”

“Não é isso, Dante! Eu só quero ter um pouco de paz. Perdão por não ficar contigo. Mas o Bruno sempre esteve ao meu lado, eu me sinto segura ao lado dele.”

“Segurança? Só isso? Tu estais com ele porque te sentes segura? Mais nada? E não te sentes assim comigo?”

“Dante...” Lívia respira fundo. “Eu não consigo chegar perto de você sem sentir meu coração disparar. É tão intenso que eu tenho medo de mim mesma. Mas você nunca foi uma pessoa que passou segurança no quesito relacionamento, né?”

“Nem o Bruno, que eu saiba.”

“Mas o Bruno me passa essa sensação de segurança. Não é algo intenso e instável. Ele não me faz ter vontade de gritar de desespero quando estou em algum recinto e vejo que ele não está lá. Eu não me torturo psicologicamente tentando entender quebra-cabeças da personalidade dele. Com ele é tudo mais fácil. É simplesmente seguro.”

“Entendi.” Dante se afasta aos poucos.

“Espera! Você não vai me contestar? Não vai dizer que só essa segurança não basta? Não vai nem tentar contra argumentar?” Lívia parece indignada.

Dante não entende. Sua mente fica completamente confusa. “Não era isso que você queria?”

“Eu não sei o que eu quero!” Em um ímpeto, Lívia confessa.

Dante fixa seu olhar no da garota. “Se tu estivesses realmente contente com Bruno, não estarias sentindo essa dúvida. Quando perceberes o erro que estais cometendo, sabes onde me encontrar.” Ele dá um sorriso discreto e se retira.

 

 

____________//____________

 

 

“ENTRE RAZÕES E EMOÇÕES A SAÍDA É FAZEEEER VALER A PENA!” Helena esgoela no microfone enquanto a letra passa em um telão, na noite de karaokê do Pub.

“Lívia resolveu desistir?” Isabel pergunta, quando vê Bruno chegando. Ela está com o uniforme do Pub e segurando um bloquinho de notas para anotar pedidos.

“Ela teve que ir para a cidade dela, vão fazer uma festa de aniversário para o pai dela, algo assim. Acabei de deixá-la na rodoviária.”

“E por que você não vai?”

“Ela não me convidou.” Bruno dá de ombros, tentando não se deixar atingir.

“Será que ela não estava esperando você se oferecer para ir com ela?” Isabel questiona.

“Não, ela sempre é bem direta quando quer que eu vá. Mas não estamos muito bem, então sei lá.”

“Achei que vocês tivessem se acertado.”

“Aparentemente sim, mas estamos meio estranhos um com o outro. É como se de repente eu não a conhecesse mais. Enfim, deve ser só uma fase. Pode me trazer uma cerveja IPA por favor? Pode ser de qualquer marca.” Bruno tenta desconversar ao fazer o pedido.

 

________//________

 

 

Lívia aguardava em um dos bancos na rodoviária. Seu ônibus havia atrasado.

“Vais para casa?” Uma voz grave surge atrás dela, assustando-a.

“Dante! Vou sim. Aniversário do meu pai. O que faz aqui?” Lívia tenta se recompor.

“O caixa eletrônico do mercado não está funcionando, então vim tirar dinheiro aqui.”

“E qual era a urgência que lhe fez vir tirar dinheiro essa hora?”

“Uma menina do curso de sociologia me chamou para uma social lá com a galera da sala dela. Como eles já compraram tudo, eu não conseguiria passar cartão, então minha parte eu tenho que pagar em dinheiro mesmo.” Dante explica.

“Você está saindo com ela? Tipo em um encontro?” Lívia questiona, arqueando uma sobrancelha.

“Para falar a verdade eu a conheci ontem.” Dante se senta ao lado dela.

“Você não perde tempo mesmo, hein...” Lívia desvia o olhar.

Dante fica em silêncio.

“E ela é bacana?” Lívia pergunta logo em seguida.

“Tem bom papo. Falamos bastante de geopolítica.”

Lívia retorce os lábios. “E onde vai ser essa social com a turma dela?”

“Na casa de um dos amigos dela, eu acho.”

“Nossa, primeiro encontro e ela lhe chama para uma festa da turma. Certeza que quer entrar nessa assim?”

Dante franze a testa. “Lívia, tu não vais fazer isso comigo.”

“Isso o quê?” Lívia se surpreende.

“Ficar com esses comentários disfarçados! Tu não tens esse direito.” Dante se levanta.

“Comentários disfarçados? Como assim, Dante?” Lívia, em seguida, levanta-se também.

“Tu te finges interessada em conversar mas no fundo queres palpitar em algo que claramente tu estragastes! Tu fazes esses comentários sobre entrar nessa e se envolver quando no fundo tu não te importas pois quando tu tivestes  a oportunidade tu n-”

“Cala a boca.” Lívia puxa Dante pelo pescoço para que ele pudesse se inclinar e então, afoita, ela o beija, pressionando seus lábios contra os dele como se o mundo fosse acabar ali mesmo. O ônibus então estacionou na plataforma e pelo auto falante, foi anunciado o embarque.

          Dante então interrompe o beijo. “Não é a linha que vai para tua cidade?”

          “É sim...” Lívia é segurada pela cintura pois quase se desequilibra. Um sorriso tímido e meio confuso toma conta de seu rosto. “Eu preciso ir mesmo?” Lívia respira fundo.

          “Tu que sabes...” Dante continua a segurando pela cintura, sem ao menos a mínima vontade de soltá-la.

          “Não usa esse sotaque que eu fico toda boba e vou acabar ficando!” Ela encosta a cabeça no peitoral do garoto. “Queria que o tempo congelasse nesse segundo...” Ela comenta, sentindo os batimentos cardíacos dele. “Desculpa não ter lhe visitado no pós operatório. Eu tentei mas virou uma mega discussão com o Bruno.”

          “Isso já é passado...” A voz de Dante se amacia.

          “Não tenho a mínima vontade de sair dos seus braços e pegar aquele ônibus....”

          “Queres que eu vá contigo?” Ele arrisca.

          “Está falando sério?” Ela olha para cima, tentando desvendar se o rosto do garoto expressava algum tipo de sarcasmo.

          “Sim. Sei que não dá tempo de voltar para casa e pegar roupa, mas acabei de tirar dinheiro, dá para comprar passagem e eu também estou precisando comprar umas roupas novas.” Ele responde com naturalidade.

          “Bom, minha mãe tem uma loja de roupas, dá para a gente pegar pelo menos uma troca de roupa para você passar essa noite. Mas espera, isso não é piada, né? Você vai mesmo?”

          “Eu não estou brincando, Liv. A menos que tu tenhas alguma coisa contra, ou sei lá, tu podes querer voltar atrás por causa do Bruno...”

          “Bruno...” Lívia respira fundo novamente. “Vamos esquecer que ele existe por um momento, pegar logo esse ônibus e fugir por um final de semana?”

          “Não precisa pedir duas vezes!” Dante corre para comprar a passagem e poder embarcar em tempo.


 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 23 - Capítulo 23 - E se o relógio parasse?:
rhina
rhina

Em: 31/08/2020

 

Capítulo show de escrito.... Emoções...... Sentimentos.

Também queria saber onde está minha Lívia. Mas é super compreensível sua atitude pois afinal ela é a Lívia.

Rhina

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Kelle Souza
Kelle Souza

Em: 05/04/2019

Gente, o mundo está desabando e como estão  Helena e Isabel? (“Helena, Helena, para, espera. Parece que está acontecendo alguma coisa no quarto dos meninos.” Isabel pede sussurrando, e Helena retira sua boca da genitália da namorada para prestar atenção." Kkkkkkkk.... Não aguento não. Kkkk

Não julgo Lívia, entendo seus medos e dúvidas, mas tambem não se pode ficar com alguém somente por segurança. E, também, Dante já fez o primeiro movimento, super orgulhosa dele!! enfim.. Que os jogos continue..

Bjuss Autora, sua linda!!

 

 


Resposta do autor:

HAAHAHAHAHAAHA Helena e Isabel = goals de tranquilidade hahahaha

 

Pois é, apesar de não parecer, Lívia é uma personagem bem cautelosa, vamos ver se ela vai dar um salto de fé na vida amorosa...

 

Muito obrigada pelo feedback, Anaiis, beijão e mal posso esperar para ler suas opiniões no próximo capítulo ;)

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