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A CARTOMANTE por Tay Bandeirah

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 1382
Acessos: 2611   |  Postado em: 31/03/2019

Notas iniciais:

Boa tarde amores, voltei! 

Espero que gostem do capítulo. 

Boa leitura. 

 

Beijão 

EU SABIA QUE VOCÊ VOLTARIA

POV Luna

Lá estava eu novamente naquela sala de espera, com o coração acelerado a ponto de vê-lo saindo do peito a qualquer momento. Nunca imaginei que voltaria ali, na verdade jurei a mim mesma que nunca mais pisaria naquele lugar. Ledo engano...

 Minutos depois fui encaminhada a sala, onde encontraria a mulher que fez meu universo girar 180 graus.

_ Eu sabia que você voltaria Doutora. Era incrível a sensibilidade daquela mulher, ela estava de costas e sabe lá como, percebeu minha presença ali. _ Pelo jeito resolveu seguir meus conselhos e até onde vejo está dando certo. Ela virou sorrindo, me mandando sentar, apontando a cadeira posicionada a frente da mesa. 

_ Boa tarde Madame... Eu não sabia como agir, estava meio atordoada, o magnetismo que ela exercia me deixava completamente paralisada.

Ela ficou um tempo me analisando, olhava umas cartas e novamente voltava a me encarar. Em silêncio me ofereceu o baralho e indicou que deveria selecionar 3 cartas, confesso que não entendi o porquê do sorriso ao ver as cartas selecionadas. _ Ousada essa menina, kkkk... Ela deu uma gargalhada tão incoerente com o momento que eu quase saí correndo, mas minha curiosidade falava mais alto que meu medo. Tentei esboçar algumas palavras mas fui impedida. _ É doutora, sua morena é ousada e também sabe jogar. Você precisa tomar cuidado com suas próximas cartadas. Ela vai pegar pesado e você precisará manter o foco.

Eu olhava pra ela tentando entender, ficava imaginando o que ela poderia ter visto naquele baralho que justificasse esse conselho. Comecei a questionar se tinha escolhido o caminho certo. Apesar de afirmar que pior que estava não poderia ficar, no fundo sabia que poderia sim, a Helô poderia me detestar e se afastar por completo e definitivamente essa não era uma opção.

 _ Só sabe o que é o amor aquele que esbarra nas imperfeições da pessoa, conhece sua pior faceta e ainda sim continua reconhecendo-a como parte a que não se possa renunciar. Só o amor nos faz conviver com o precário da vida e com a indulgência humana numa mesma perspectiva. Os obstáculos que as separavam nunca foram insuperáveis e, no entanto vocês se perderam. Ela foi a primeira por quem experimentou um profundo e verdadeiro amor. Posso dizer também que foi a última, porque todas as paixões que teve no decorrer da sua vida, comparadas à ela, não passaram de atrações ligeiras e superficiais. A verdade é que qualquer uma que tomasse o lugar dela seria uma substituta fraca, pois seu amor por ela é tão grande que não pode simplesmente continuar crescendo no coração, precisa saltar e revelar-se em toda sua magnitude.

_ Madame Berta tenho medo dela me odiar e se afastar por completo. Estou arriscando muito alto e não estou preparada para perdê-la. Pra ser sincera não sei de onde tirei coragem pra agir assim e confesso que me sinto mal ao vê-la sofrer. Ela é muito impulsiva e estou começando a questionar se eu optei pelo melhor caminho. Fui cruel com ela a noite passada e meu coração está em frangalhos por isso.

Novamente ela pediu para que eu tirasse três cartas e calmamente passou a analisa-las.

_ Saturno deixa Sagitário e começa a caminhar através de Capricórnio, tornando o coração dela desconfiado e com receio de abrir-se ou revelar-se para o amor. Sentimento este que será amplamente questionado durante os próximos tempos. O que é o amor? De que maneira amar e ser amado? O que preciso para sentir-me segura com alguém? Estas são perguntas que estarão presentes na vida dela por algum tempo. O romance fica mais difícil, mas as relações sérias tenderão a ser priorizadas. Seja comprometida com ela, pois ela está em um momento de maior racionalidade e frieza.

Quanto mais ela falava mais confusa eu ficava, na verdade a sensação que tinha era que a Helô estava cada vez mais inatingível. Mas eu não podia esmorecer, afinal estávamos falando da minha felicidade, da felicidade da minha filha e por mais complicado que fosse eu iria até o fim.

_ O que eu preciso fazer? Eu sei que ela me ama, ela mostra isso a cada demonstração de ciúme, a cada beijo roubado e a cada sorriso frouxo, mas nossa história a bloqueia e eu não sei se o ciúme será capaz de fazê-la mudar.

­_ O ciúme foi o pontapé inicial para que ela voltasse a te enxergar. Ela já te percebeu, mas ainda mantém a confiança, quase inabalável acerca dos próprios atributos. Você precisará balançar essa estrutura. Utilize os recursos que te são oferecidos, você tem uma peça chave nas mãos e não está sabendo utilizar. 

Agora que minha cabeça tinha dado um nó de vez. Que peça chave era essa? Como assim não estava sabendo usá-la? Finalizamos a sessão e eu consegui sair de lá mais confusa que dá última vez. Peguei minhas coisas e fui direto para o hospital, meu plantão começaria em pouco mais de 1 hora e eu queria conversar com a Alex antes de começar a trabalhar.         

Por azar a Alex estava em cirurgia e eu teria que segurar minha ansiedade por mais algumas horas. Enfiei minha cara no trabalho evitando assim pensar nos últimos acontecimentos. Estava imersa a alguns prontuários quando vi a Helô correndo para sala de cirurgia com uma criança, que aparentava não ter mais que 4 anos. Atrás dela estavam Davi e Miranda e antes que eu pudesse finalizar minhas anotações fui solicitada a acompanhá-los. A caminho do centro cirúrgico fui informada que a paciente era vítima de violência doméstica e que devido as últimas agressões tinha sofrido fraturas múltiplas, bem como perfurado do baço.

Enquanto me preparava para a cirurgia esbarrei com a Helô lavando as mãos, apesar de não saber como me portar, a cumprimentei cordialmente oferecendo meu melhor sorriso. Para minha completa surpresa ela se aproximou me deu um selinho, agradecendo sensualmente pelos comprimidos e salientando que também tinha adorado a noite. Eu fiquei parada com cara de babaca, enquanto ela entrava na sala. Ela me olhou de canto de olho e com um sorriso enigmático me informou que o paciente estava preparado para o início do procedimento.

Foi uma cirurgia intensa, que mexeu, não só com nosso físico, mas também com nosso emocional. Era incrível ver a garra daquele serzinho que mesmo com tão pouca idade já precisava lutar bravamente para sobreviver. Com essa história o hospital acabou ficando um verdadeiro alvoroço, a mãe da criança estava tão indignada que precisou ser sedada, enquanto, algemado a um banco do hospital o pai da criança, desesperado, alegava que jamais seria capaz de machucar a própria filha. A polícia, por sua vez colhia o depoimento de várias pessoas, desde o suposto agressor, alguns parentes da criança que estavam presentes, até alguns de nós, que precisamos atestar que as lesões do paciente condiziam com a suposta agressão sofrida.

POV Heloísa

A conversa com a Maria conseguiu me acalmar, na verdade me tirou do quase ataque de nervos que eu estava. Ninguém nunca me largou sozinha na cama, muito menos a mulher que dizia me amar e que tinha uma verdadeira história de vida comigo. A muito custo entendi que explodir não era a melhor tática e que, de uma maneira ou de outra deveria entrar no jogo da Luna.

Por mais que eu não quisesse, essa “nova” Luna estava mexendo com cada fibra do meu ser, estava me tirando do sério e eu não sabia o que fazer. Não nos via mais casadas, mas adoraria nos ver com uma amizade colorida. Mas eu nunca proporia isso a ela, até mesmo porque não saberia trabalhar com essa liberdade de ficarmos com outras pessoas. _PORRA por que eu tenho que ser tão ciumenta???? Gritava comigo mesma. _Não seria lindo se pudéssemos ficar juntas sem as cobranças do casamento, assim como era com o Rafael? Mas não, eu tinha que ser possessiva!!! O ideal seria uma amizade colorida com exclusividade. Cheguei a esboçar um sorriso com essa possibilidade! _Ai... essa mulher ainda me mataaaa.... Mas deixa estar Doutora Luna Fagundes que eu também sei jogar e quero ver até onde você vai com essa palhaçada.  Das duas uma, ou aprenderemos a viver essa amizade com benefícios ou acabaremos nos distanciando de vez.

Fim do capítulo


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Comentários para 10 - EU SABIA QUE VOCÊ VOLTARIA:
Vitoriana
Vitoriana

Em: 14/04/2020

Mds,eu tô pegando um ranço da Helô kkkk

 

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 04/10/2019

Uh lá, lá!

Esse jogo é bom pois tem a possibilidade de as duas saírem vencedoras.

Torcendo aqui por elas.

Beijos.

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 04/10/2019

Uh lá, lá!

Esse jogo é bom pois tem a possibilidade de as duas saírem vencedoras.

Torcendo aqui por elas.

Beijos.

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