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Amar faz Parte (revisada) por Lily Porto

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Palavras: 1379
Acessos: 2700   |  Postado em: 29/03/2019

Capítulo 12 - Com ou sem vergonha?

Quando Sophia retornou, encontrou Beatriz de costas para a entrada da cozinha, o celular estava perto dela. Decidiu ficar ali encostada na parede observando-a cantarolar e dançar Lambada (Corpo Molinho) – Ivete Sangalo ft. Claudia Leite. Ou melhor, tentou apenas observar, mas não conseguiu se conter quando viu Bia rebol*ndo.

Se aproximou segurando a mão que ela movimentava na altura da cabeça, e encostou o corpo ao dela, rebol*ndo lentamente, sendo guiada por sua anfitriã. Os movimentos de Bia foram ficando mais ousados, e Sophia a virou para si, encostando-a no balcão iniciando um beijo carregado de desejo e vontades ocultas. Por mais que seu corpo pedisse, não queria ultrapassar nenhum sinal, sabia do desconforto de Bia, por isso não queria leva-la para a cama na primeira noite que saíram juntas.

Deixou que Bia invertesse a posição que estavam sorrindo entre seus lábios, a cara de prazer da advogada mostrava o quanto estava mais relaxada. Era isso, ia deixar que ela conduzisse a noite, assim não se sentiria forçando-a a fazer nada. 

 

Beatriz por sua vez, estava com o mesmo pensamento de Sophia, não queria pular etapas. Mas se deixou levar pela vontade que seu corpo gritava... Suspendeu a garota pela cintura e a colocou sentada no balcão. Sophia ousada, tirou o vestido de Bia, dando um risinho safado mordendo o indicador enquanto olhava para a advogada que brigava com o zíper de sua calça. Depois de alguns segundos percebendo a agonia da outra disse sorridente.

– Posso te ajudar?

– Por favor! – Beatriz sorriu envergonhada.

– Relaxa, não precisa fazer nada que não esteja à vontade. – a essa altura as mãos de Bia já exploravam os seios de Sophi, que gem*u entre seus lábios dizendo: – Retiro o que disse...

– Tem certeza? Posso parar se você quiser?

Sentiu um certo desconforto na voz de Bia, gargalhando beijou seus lábios prendendo as pernas em volta de sua cintura.

– Por mais que queira, não acho que seja o melhor a fazer. – abraçou os ombros de Bia que abaixou os olhos envergonhada.

– Eu não queria...

– Ei, – segurou seu queixo –Relaxa, não precisa ficar com essa carinha. – olhou para o lado e ainda sorrindo completou: – Posso te ajudar a terminar os sanduiches?

– Obrigada! – respirou fundo e se afastou.

Bia pegou o vestido que estava jogado no chão e saiu da cozinha, não demorou muito, voltou com um roupão. Sophia por sua vez colocou a camiseta e “viu” todo o avanço que tinha conseguido com a advogada se esvair em segundos. Pensando nisso, quando terminaram de comer disse inquieta:

– Melhor eu ir, já abusei demais da sua hospitalidade.

– Não! – passou as mãos no rosto. – Por favor, fique! Toma um vinho comigo.

– Não quero ser invasiva.

– Não vai ser, você é minha convidada.

Ficou observando ela pegar uma garrafa no balcão, duas taças e sair puxado sua mão até a sala.

– Bia, sério, melhor eu ir. Você deve estar cansada já... – sem esperar Bia beijou seus lábios com desejo, a deitando no sofá percorrendo seu corpo com as pontas dos dedos. – Bia, eu...

– Shhhhhh... – colocou o indicador sobre seus lábios voltando a beijá-la.

Transformando o tão desejado beijo, cheio de dedos e mãos, em dois corpos unidos pelo prazer, que a muito Sophi não sentia. Não precisaram avançar etapas, como estavam com medo ficaram apenas namorando no sofá até adormeceram ali mesmo.

O celular tocou em algum lugar, acordaram com um barulho, Bia resmungou alguma coisa que Sophi não entendeu, abriu os olhos e viu o celular da advogada vibrando e tocando na mesinha de centro.

– Bia, – beijou o rosto da mulher que dormia sobre seu corpo – acorda, seu celular está tocando.

– Não quero... eu quero dormir.

A garota sorriu da carinha fofa que ela fez, ao pegar o aparelho viu a foto de uma mulher muito parecida com Bia, e na tela estava escrito MAINHA. – Bia, é a sua mãe. Acorda!

– Sério? Dona Nicole não me dá folga. – pegou o celular da mão de Sophi sorrindo: – Oi.

– Beatriz, são dez da manhã, levanta dessa cama.

– Já? Tá cedo ainda. Deixa eu dormir só mais um pouquinho.

– Não. Você prometeu que almoçaria conosco hoje. Estou à sua espera.

– Mainha...

– Não, nem termine essa frase. Estou te esperando, não se atrase.

Bia olhou para a tela do celular sem acreditar que a mãe tinha mesmo encerrado a ligação. Vendo sua cara de indignação, Sophia disse sorridente:

– Acho que não vai ter acordo. Liga não, as mães são assim mesmo – se espreguiçou balançando a cabeça. – Que bom que seu sofá é bem espaçoso.

– Humor matinal, amo pessoas assim. – beijou o rosto de Sophi, que apoiou as mãos em seus ombros. – Toma café comigo?

– Claro! Mas eu preparo. É melhor você tratar de acordar de verdade, ou então sua mamãe vem aqui te buscar.

– Ah, então você escutou a minha conversa?

– Impossível não escutar, seu celular está um pouquinho alto. Foi só por isso.

– Sei – segurou Sophi em seus braços fazendo cócegas.

– Para, isso é golpe baixo, não faz assim. Eu vou ficar com falta de ar.

– Tá, parei.

Tomaram café e saíram nesse clima descontraído. Quando chegaram na porta da casa de Sophia ela disse animada:

– Obrigada pela companhia, você é ainda mais maravilhosa do que pensei.

– Vai me deixar constrangida assim!

– Não quero isso, pelo contrário – beijou os lábios de Bia.

– Assim não vou querer te deixar sair do carro.

– Não seria uma má ideia passar o dia contigo, mas você já tem compromisso, e eu também.

– Digo a minha mãe que fui sequestrada, mas que ela não precisa se preocupar com o resgate, porquê em troca pediram apenas para passar o dia na minha companhia.

– Olha que malandra. – sorriu – Seria um prazer passar o dia na sua companhia, mas não posso. Vou tocar na festa de um amigo agora a tarde, não posso desmarcar assim em cima da hora.

– Tudo bem, dessa vez eu vou deixar passar. – gargalhou – Mas da próxima você não me escapa.

– E quem disse que vou querer escapar! – piscou para Bia que a puxou para um último beijo.

Trocaram contato telefônico e se despediram jurando marcar alguma coisa no meio da semana. Sophia entrou em casa radiante, apesar dos pesares a noite tinha sido maravilhosa, tomou um banho e se jogou na cama, precisava dormir antes de sair.

 

Beatriz chegou na casa dos pais com um sorriso contagiante. Em meio ao almoço Nicole estranhou aquela alegria toda, mas preferiu não perguntar o motivo. Estava com medo de que ele fosse “Marcella”.

No meio da tarde Pedro inventou que queria ir assistir o BA-Vi na Arena Fonte Nova. A filha se animou de imediato, já a esposa, tentou achar um empecilho convincente para não ir, mas não conseguiu, mesmo a contragosto Beatriz e Pedro não a deixaram ficar em casa, no final das contas ela amou o programa. Afinal, era torcedora do EC Vitória, e o marido e as filhas eram Bahia doentes, quando viu o primeiro gol do seu time começou a zoar eles, em seguida empatou, foi a vez deles zoarem ela, no acréscimo do segundo tempo o time dela fez o segundo gol, levando-o a vencer a partida.

– Timinho mais ou menos esse de vocês, nossa! – ela falava enquanto eles entravam no carro. – Ficaram mudos, né. Se estivessem mais animados ia convidá-los para comer uma pizza.

– Eu topo. – Bia disse fazendo os pais sorrirem.

– Não combinamos de deixar sua mãe fazer a festa de comemoração dela sozinha, Beatriz! Já mudou de ideia, que horror! – Pedro disse brincando.

– Ela falou em pizza, mexeu no meu ponto fraco, confesso, não resisti. Desculpa painho.

– Tudo bem, sua mãe sempre foi assim. Ela tem essa mania de conseguir inverter as atenções. – gargalhou. – Pizza então?

– Claro, meu amor. – beijou os lábios do marido indicando para qual pizzaria ele deveria ir no GPS do carro.

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capítulo 12 - Com ou sem vergonha?:
josi08
josi08

Em: 30/03/2019

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