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A fazenda por Natalia S Silva

Ver comentários: 2

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Palavras: 1280
Acessos: 5118   |  Postado em: 26/03/2019

Capítulo 21 Vivendo e aprendendo



Elisandra


Acordar nos braços da mulher que ama, era sem duvidas a melhor coisa do mundo. Engraçado é que à alguns meses atrás, eu sequer cogitava a possibilidade de sentir desejo por outra mulher, e agora estava ali, me sentindo a pessoa mais sortuda do mundo, por ter outra mulher como amor.


Sabíamos que havia passado o horário do café da manhã, mas não ligávamos pra isso, metade da nossa família estava a par dos nossos sentimentos, então se a outra metade ficasse sabendo, não importava mais. Ficamos na cama até o meio dia, entre beijos, abraços e caricias mais ousada. Era mágico estar ali, pra quem já ouviu aquela canção que diz "o melhor lugar do mundo, é dentro de um abraço", tenho que dizer que é verídico.


Levantamos para o almoço, ao chegar na sala de jantar todos já se encontravam a mesa.


--Bom dia!


Cumprimentamos um pouco constrangidas.


--Já estava a ponto de pedir a Teresa que preparasse o almoço pra eu levar no quarto.


Mamãe me fazendo corar diante de todos.


--E o que temos pro almoço?


Mudei rapidamente de assunto, estava constrangida e Carmen apesar de manter a pose, sabia que intimamente também estava, afinal ela era de uma educação ímpar. O almoço transcorreu tranquilamente, parece que finalmente a paz se fazia presente naquela casa, depois de meses de angústia.


--Carmen?! Leva a gente pra cavalgar?


Juanes se manifestou, e Ernesto completou.


--E depois na cachoeira?


Carmen sorriu de canto, certamente lembrando-se da última vez que estivemos lá.


--Claro garotão!


--Vamos todos! Quero que conheçam a cachoeira mamãe, é fantástica.


--A não minha filha! Estou velha de mais pra essas aventuras...


--Ain mãe, nada a ver... Vai ser divertido.


--Não, não minha filha! Quem sabe outra hora que não faça tanto calor.


--É pelo calor que iremos até lá dona Júlia...


Ernesto sendo fofo.


--Eu sei meu querido, mas hoje não, vão vocês com Carmen e Lisa.


E assim o fizemos, mamãe ficou curtindo a companhia de Moisés em casa mesmo, enquanto vovó "torrava" a paciência de dona Teresa, que parecia gostar muito de sua companhia, apesar dos pesares.


Joaquim como estava à frente dos negócios da fazenda desde a ausência de Carmen, não pode nos acompanhar no passeio, no entanto, mandou um rapaz chamado Lúcio para nos fazer companhia, já que Carmen não gostava de sair com mais de uma pessoa, sozinha pela mata.


Juanes e Ernesto iam a frente galopando em seus cavalos, eu como havia aprendido a montar durante o período que Carmen não esteve, pois precisara diversas vezes resolver problemas na companhia de Joaquin, então eu ia montada em um alazão, e ao meu lado, Carmen em Tornado que levava Emília consigo.


* * * *


Carmen


O passeio foi maravilhoso, as crianças divertiram-se muito enquanto eu curti a minha menina. Estávamos deitadas sobre uma pedra, que ficava dentro do rio, próximo a queda d'água. Elisandra deitada sobre meu peito.


--Não consigo acreditar no que está acontecendo...


--E o que está acontecendo?


--Isso! Essa paz, essa felicidade, essa harmonia entre nossas famílias, é incrível como tudo está perfeito que até parece um sonho.


--Se depender dos meus esforços, você viverá um sonho, a vida toda...


Era verdade, amava aquela menina mais que a mim mesma, e daria minha vida se preciso fosse para vê-la feliz. Elisandra beijou meu ombro, se aconchegando ainda mais no meu corpo.


--Precisamos tomar a frente dos negócios da fazenda e das demais propriedades...


--Sim! Mas não quero pensar nisso agora, vamos tirar uns dias pra nós, logo sua família está voltando pro sul e então teremos tempo de sobra pros negócios. Por hora apenas preocupe-se em curtir sua família...


--Tem razão. Carmen?!


--Oi?


--Te amo!


Ri com vontade, definitivamente era a mulher da minha vida.


--Também amo você Srta.


--Lisa, quando vai me chamar pelo meu nome?


--Gosto de chamá-la assim. Srta. Elisandra.


--Também gosto, mas não pode me tratar assim sempre.


--Tudo bem.


O resto do dia foi tranqüilo nos divertimos bastante, fiz companhia a minha mãe, contei a ela o que se passava entre mim e Elisandra, e para minha surpresa, mamãe que achava que mulher nenhuma era boa o suficiente pra mim, ficou muito feliz com a novidade que já não era novidade.


Elisandra fez o mesmo com a família dela, assumiu a todos que estava envolvida com uma mulher, no caso "eu". E para alegria geral, ninguém se opôs ao nosso relacionamento, muito pelo contrário.


* * * *


Enquanto isso, no Hotel Pousada Arizona em Bonito:


Alguém bate na porta do quarto, onde Fabrício Müller estava hospedado. Ao abrir, ele se vê diante de alguém já conhecida.


--O que quer Juliana?


--Temos problemas.


--A é? Não me diga...


Ele dá as costas a mulher, voltando para o interior do seu quarto. Juliana entra e fecha a porta atrás de si.


--Logo que você deixou a fazenda, Carmen também me pôs pra fora.


--Kkkkkkkk quer dizer que nem você foi poupada?


--Aquela miserável! Não vou admitir que me trate como uma qualquer!


--Achei que tivesse laçado aquela maldita.


--Eu também. Mas não imaginava que a vagabunda da sua namoradinha estivesse trans*ndo com a Carmen.


--A única vagabunda aqui é você! Você e aquela maldita sapatão.


--Ok! Já chega! Quando me procurou pela primeira vez, eu me aliei a você na tentativa de conquistar Carmen. Mas agora, depois de toda essa humilhação que me fez passar, eu quero o fim dela, quero destruir Carmen Montero Garcez, e a vadia da sua noiva também.


--Eu amava a Elisandra, ou amo não sei! Mas não vou aceitar ser trocado por uma mulher, não vou aceitar ser deixado dessa forma depois de anos de dedicação. Ainda mais tendo a chance de por as mãos em uma fortuna.


--E o que faremos?


* * * *


Elisandra


Acordamos cedo naquela quinta-feira, mamãe estava de partida para o sul, e eu já morrendo de saudades, acompanhei Carmen que fora os levar até a cidade. No aeroporto internacional, me despedi em meio à lágrimas.


--Vou sentir saudades mamãe...


--Eu também minha filha, sei que não tem previsão de quando irá voltar pra casa, aliás acho que agora com tantas mudanças em sua vida, nem vá voltar não é?


--Não sei mamãe, não sei.


--Pois bem, vá me visitar logo, ou então eu virei.


--Certo mamãe, venha sempre que quiser.


Abracei minha avó, que mesmo sempre no "mundo da lua", também me deixava com saudade.


--Vai com Deus vovó, e cuide bem da sua família ok?


--Que família?


Sorri, aquela era minha avó amada. Abracei Emília bem apertada.


--Tchau maninha! Vou sentir saudades.


--Eu também Lisa! Da fazenda, dos seus irmãos, da sua namorada, da mãe dela, de tudo. Posso voltar?


--Sempre maninha.


Abracei Moisés e me despedi dele também, assim vi minha família se misturar no meio das demais pessoas, saindo do meu campo de visão. Deixei as lágrimas caírem por meu rosto, sentiria saudades, sei que tinha Carmen comigo, mas me sentia segura com minha família por perto.


--Não chore meu bem.


Carmen me envolveu em seus braços, me fazendo sentir a tal segurança que até então só havia encontrado com a minha família.


--Cadê aquela estrangeira fria e marrenta que foi me buscar em Gramado?


Carmen sorriu, afagando meus cabelos e beijando minha testa.


--Ficou no mesmo lugar, onde a Srta. deixou a Elisandra hètero.


Voltamos pra casa, era assim que eu considerava aquele lugar, aquela fazenda havia se tornado minha casa, não só por pertencer a minha família, ou por ser um lugar magnífico pelo qual havia me apaixonado, mas porque a mulher que eu amava, e queria estar junto o resto da minha vida estava, e eu queria e estaria com ela, onde quer que ela estivesse.

Fim do capítulo

Notas finais: Dois capítulos pra vocês, espero que gostem.
Beijos

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Comentários para 21 - Capítulo 21 Vivendo e aprendendo:
Lea
Lea

Em: 22/10/2021

A "paz" ainda está longe de prevalecer!!!!

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rhina
rhina

Em: 26/04/2019

 

Quem disse que a tempestade tinha passado? ???

Dois idiotas. ....vão aprontar feio pra cima das meninas.

Rhina

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