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  • Cap. 14 – Layla – Aceitando a proposta

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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 1

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Palavras: 2267
Acessos: 4306   |  Postado em: 20/03/2019

Cap. 14 – Layla – Aceitando a proposta

Layla

Corri de volta para casa, tomei banho e fui checar meus e-mails. Alguns amigos mandando mensagens de saudades, combinando de marcarmos alguma coisa um dia desses, respondi a todos carinhosamente e foquei em outros e-mails, tanto tempo sem abrir, minha caixa estava explodindo. Passei quase duas horas lá naquele notebook.

Meu celular tocou e uma moça simpática se apresentando como secretaria do Dr. Pedro, perguntando se eu tinha algum horário disponível para ir conversar com ele a respeito da proposta feita há algumas semanas, de fato estava mesmo tentada a aceitar o que me propôs, não que a outra proposta não tinha sido boa, mas era na cidade e podia ficar mais perto da minha família, e claro, da minha bombeira favorita.

Sorri internamente e marquei um horário naquela tarde mesmo, ela fez as anotações e sorri agradecendo. Desliguei o celular encostando no queixo quando minha mãe entrou perguntando:

– Aconteceu alguma coisa filha? – pisquei olhando para ela sorrindo, disse:

– Não aconteceu nada não mãezinha, só o Dr. Pedro querendo me encontrar para uma conversa.

– Pensando em aceitar a proposta dele? – ela sorriu se sentando ao meu lado no sofá, encostei minha cabeça em seu ombro dizendo:

– É bem tentadora mãe, sem contar que é aqui na cidade e mais perto de casa.

– E esse é o único motivo? – nem precisei olhar para saber que ela estava sorrindo, inspirei fundo e confessei:

– É por causa da Júlia também! – me virei para ela abraçando uma almofada, dizendo depois de alguns segundos: – Sabe mãe, eu nunca me senti dessa forma com outra pessoa, nem com a Bruna em todo o tempo que ficamos juntas, tudo é tão diferente. – ela sorriu cruzando as pernas inspirando fundo dizendo:

– Arrisco a dizer que está amando minha filha, e vou mais longe, por ser novidade isso para você, está achando diferente.

– Acha que nunca amei verdadeiramente? – cogitei aquelas palavras e ela continuou:

– Existe um momento nessa vida para tudo meu amor, e as vezes nos surpreendemos vivendo algo nunca vivido antes, e vendo você por aí pelos cantos suspirando e aérea! – sorri boba me entregando e ela sorriu concluindo: – Tenho quase certeza!

– Acho que ela me pegou de jeito mamãe!

– Espero de coração meu amor, que você encontre a pessoa certa para viver esse amor, e se essa moça foi a escolha de seu coração, seu pai e eu fazemos muito gosto.

Naquele momento meu celular tocou e vi que era a Juh na tela com um sorriso lindo que fraguei dela outro dia guardando para mim, mostrei a tela para minha mãe e sorri quando ela levantou balançando a cabeça dizendo que não ficaria ali vendo eu babar daquele jeito. Atendi saboreando a voz dela baixo e rouca no celular dizendo que estaria passando para me pegar em meia hora.

Corri para o banheiro e tomei um banho relaxante, troquei de roupa, desci e quando abri a porta não esperei nem cinco minutos o carro encostou, ela saiu vindo em minha direção, me joguei em seus braços beijando seus lábios. Conversamos um pouco e logo vi que estava mais solta que o normal, até fez algumas provocações.

Muito linda a Juh gente, abriu a porta do carro e seguimos para uma churrascaria algumas quadras de onde eu morava. Fomos conversando no caminho e rindo, quando chegamos fomos encaminhadas para uma mesa reservada e fizemos nossos pedidos. Quando terminamos ela lançou desafio:

– O que acha de finalizarmos com um mousse que eu acabei de ver lá no balcão?

– Sério que ainda cabe coisa nessa barriga Júlia, depois do tanto que comeu?

– Eu estou em fase de crescimento meu bem, preciso me alimentar bem!

– Que fase é essa, crescimento para os lados só pode ser! – segurou minha mão sorrindo e não resisti e acabei sorrindo quando ela disse dengosa:

– Eu só vou comer se você comer também!

– Ao contrário do que pensa meu amor, não sou estruturada para queimar caloria rápido no corpo assim como você e sua irmã. – sorri me aproximando e resolvi provocá-la: – A não ser que você esteja pensando em algum tipo de exercício para queimarmos essas calorias extras depois?

Como atingi meu alvo em cheio sorri, ela ficou envergonhada, mas não deixou barato não e deu uma resposta à altura:

– Podemos pedalar mais tarde, uma ótima maneira de queimar calorias rápida.

– Obrigada, mas ainda prefiro sex*!

Ela sorriu e me guiou para onde ficava as sobremesas e não resisti quando vi um mousse de maracujá, fizemos os nossos pedidos e voltamos para a mesa, onde saboreamos nossas escolhas e até trocamos colheradas. Quando saímos do restaurante ela segurou minha mão e me guiou até o carro, onde se encostou e me puxou para seus braços, sorri perguntando:

– Poderia me deixar no hospital?

– Você está bem? – preocupada, sorri a tranquilizando:

– Estou sim meu amor, só preciso conversar com o Dr. Pedro.

– Ah, entendi! – sorriu aliviada concluindo: – Nesse caso só se eu ganhar um beijo.

– Olha só, cobrando pela carona?

– O preço é justo não é? – deu um sorriso tão lindo que não foi possível resistir muito mais tempo, enlacei meus braços em seu pescoço, sussurrei antes de tomar os lábios dela:

– Muito justo!

Colei nossos lábios e nos beijamos, ela me abraçou pela cintura e quando nos separamos escondeu o rosto em meu pescoço e ficou brincando ali, depois que descobriu que era um ponto sensível em mim usava e abusava daquela parte. Mal sabia ela, que estava se tornando meu ponto fraco também, e aquelas provocações me tiravam do sério, mas eu adorava.

Seguimos para o hospital conversando, estávamos paradas no sinal quando ela perguntou curiosa:

– Desculpa a pergunta, mas porque vai conversar com o Dr. Pedro?

– Lembra no dia em que vocês receberam aqueles troféus e medalhas, logo depois que cheguei na cidade? – concordou seguindo com o carro e continuei: – Naquele dia ele me fez uma proposta de trabalho e hoje agendamos uma reunião.

– Então vai trabalhar no hospital da cidade, ou melhor dizendo, no Socorro?

– Tudo vai depender de nossa conversa, mas estou bem confiante.

– Conheço o pessoal que trabalha no socorro, quase sempre estamos juntos em chamados com vítimas.

– Nesse caso poderemos trabalhar juntas?

– É uma possibilidade! – aquele sorriso lindo gente, como alguém consegue trabalhar ao lado dela e prestar atenção no que está fazendo? Se concentrar Layla, inspirei fundo e ela perguntou ainda sorrindo: – Tudo bem?

– Estou sim, só tive uns lapsos de memórias aqui!

– Certo, chegamos! – encostou o carro no estacionamento do hospital e me guiou até a recepção, muito fofa ela. Depois me deu um beijo no rosto e combinamos de jantarmos mais tarde. Segui para a sala do diretor e assim que encostei na secretária me apresentei:

– Boa tarde, sou a Dra. Layla Albuquerque, tenho um horário com o Dr. Pedro.

– Boa tarde Dra., pode aguardar um instante? Ele está em uma ligação importante!

– Claro!

– Aceita um café ou água?

– Obrigada, estou bem!

Ela concordou e voltou para a mesa, peguei uma revista e fiquei folheando, não demorou nem dez minutos, estava no interfone e logo se dirigiu a mim:

– A senhora pode entrar, ele está a sua espera.

– Obrigada!

Abriu a porta e o senhor se levantou vindo me receber, estendeu a mão e me guiou até a cadeira dando a volta na mesa dizendo:

– Devo lhe dizer, estou muito feliz em saber que está pensando na nossa proposta Dra. Layla! – sorri simpática e disse:

– O prazer é todo meu Dr. Pedro, quanto a proposta que o senhor me fez há algumas semanas, é bem tentadora. E vim aqui na intenção de firmamos um acordo.

– Gosto de você menina, tem atitude igual ao seu pai.

– É uma honra ser comparada ao meu pai, mas já que tocamos no assunto! Espero corresponder às expectativas do senhor com relação ao emprego sem que ele seja uma ponte, não que isso não seja importante, mas quero ser merecedora do cargo.

Ele encostou na cadeira e sorriu, pegou uma pasta sobre a mesa e a abriu dizendo:

– Eis algumas recomendações vinda da capital com relação ao seu trabalho lá, confesso que estou perplexo diante de tamanha capacidade para uma jovem médica.

Peguei a pasta que ele me entregou e olhei as cartas de recomendações dos hospitais onde trabalhei na capital, de fato eles encheram a minha bola, sorri dizendo:

– Estou lisonjeada com tanto carinho demonstrado Dr. Pedro, mas os méritos são todos da equipe para as quais eu fiz parte.

– Gosto da sua humildade Dra., e agora pergunto! – cruzou os braços diante de mim e continuou: – A senhorita irá querer fazer parte de nossa equipe?

Sorri e entreguei a pasta de volta, cogitei diante dele que pareceu apreensivo, mas acabei dizendo:

– Vamos conversar sobre essa possibilidade Dr. Pedro.

Abriu um sorriso maior ainda e engatamos em uma conversa agradável durante horas. Depois saiu comigo em um tour pelo hospital, mostrando as alas e os médicos qualificados que trabalhavam ali, alguns até conhecia por nome. Outros foram uma honra tê-los conhecido pessoalmente.

Marcamos de na próxima semana assinarmos os papéis e começar o trabalho, me despedi dele e segui para o ponto de taxi em frente ao hospital. Fui para casa, não tinha ninguém por lá, tomei um banho e adormeci minutos depois de ter colocado um filme para assistir.

A Juh passou para me pegar à noite e saímos, na entrada da cidade montaram um “cine drive-in” com filmes musicais anos 80 e 90, descobrimos que tínhamos mais coisas incomum do que imaginávamos, o lugar era improvisado e ficaria por algumas semanas apenas.  

Se tornou o nosso refúgio sempre que podíamos ir, naquele clima de namoro estava me encantando cada vez mais pela Juh, que agora estava cada dia mais solta com relação a nós.

Os dias foram passando e já estava trabalhando no hospital na minha área, no começo foi difícil o entrosamento com o pessoal, sempre que alguém entrava outro tinha que sair, e naquele começou eu era a “intrusa”. Mas fui conquistando a todos, ainda não éramos grandes amigos, mas eles começaram a confiar em mim.

Dois meses se passaram e lá estava a Júlia, recebendo a tão esperada insígnia dela. Amigos e familiares reunidos em uma reunião solene para a entrega. Dona Helena não cabia de felicidade e estava bem emocionada, assim como seus outros filhos. A Juh estava muito linda fardada e o seu orgulho quando foi anunciada Major da CBM era visível.

O tempo todo ela se manteve firme, mas ao ir de encontro com a mãe e os irmãos não aguentou e se derramou em lágrimas abraçada a senhora, seus amigos e colegas a abraçaram parabenizando-a, mas o tempo todo seus olhos procuravam os meus, me mantive longe para observá-la, havia me convidado a ficar junto de sua família, como tive imprevisto no trabalho acabei me atrasando, mas cheguei a tempo e isso que importava e quando a nossa aproximação foi possível, entreguei uma rosa a ela dizendo:

– Parabéns meu amor, você merece!

– Obrigada por estar aqui nesse dia tão importante para mim!

– Não me agradeça, estou muito feliz por fazer parte dele.

Ela sorriu e me abraçou, e por alguns minutos ficamos naquele abraço, mas precisava voltar para a sua festa e fez questão de me puxar junto a ela dessa vez, segura pelas mãos. E assim ficamos até ela me deixar em casa e seguir para a sua.

Nos dias que se passaram, as minhas escapadas para visitá-la na base caiu um pouco devido ao trabalho, mas estávamos sempre juntas almoçando ou jantando. Um passeio no fim da tarde, ou nos finais de semanas. Confesso para vocês que minha necessidade de estar com ela era intensa, e nossa intimidade crescendo cada dia mais.

Ela demonstrava ser uma mulher muito quente, sobre tudo romântica com aquele cuidado todo. Num belo dia estava em casa de folga pensando em marcar alguma coisa no final da tarde com ela quando meu pai chegou me cumprimentando, se sentou ao meu lado perguntando:

– Então, é sério esse namoro seu com a Júlia minha filha?

– Porque a pergunta papai? – olhei interessada, nunca antes ele se colocou disponível para conversar sobre meus relacionamento, passou a mão na cabeça dizendo:

– Ouvi boatos no CBM, e tenho visto vocês juntas nesses dias. – parecia nervoso? Sorri e ele concluiu: – Gosto dessa menina, hoje tivemos uma conversa mais cedo sobre vocês, e vi que ela gosta muito de você. – me olhou e sorri dizendo:

– Eu a amo papai, a Juh é muito especial para mim, fico feliz de saber que o senhor aprova o nosso relacionamento.

– Sim, e por conta disso quero que você a traga aqui para jantarmos juntos.

– Quando?

– Hoje, falarei com sua mãe, e já que ela é da família, tem que estar entre nós.

Me emocionei com as palavras dele e me joguei em seus braços, beijando seu rosto até ele consegui se livrar de minhas garras. Saiu em direção a cozinha e peguei o celular marcando com a Juh, ela pareceu nervosa e até perguntou se era para trazer alguma coisa, viu como ela é fofa? Sorri dizendo que apenas a sua presença era necessária.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite meninas... Como prometido o caps para encerrarmos a noite...

A todas um excelente descanso e até a próxima!

Bjs

Bia


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Comentários para 14 - Cap. 14 – Layla – Aceitando a proposta:
Pandora
Pandora

Em: 21/03/2019

Boa tarde, tudo bem?

Capitulo Maravilhoso, é tão gosto ver as duas juntos, ver como as coisas acontece na vida delas.

Elas duas são um amorzinho *-* 

Obrigada pelo capítulo ;) até a próxima 


Resposta do autor:

Oiiee Pandora... Tarde!!

Obrigada vc pelo carinho moça... E por estar presente nos comentários todos os momentos... 

Grande beijo... Forte abraço

Se cuida

Bia

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