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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 1

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Palavras: 1426
Acessos: 4348   |  Postado em: 20/03/2019

Cap. 13 – Juh – Clichê?

Juh

Acordei cedo naquela manhã, bem antes do despertador. Corri para o banheiro e tomei um banho relaxante, voltei para o quarto e me arrumei seguindo para a cozinha, lá encontrei minha mãe arrumando a mesa, dei um beijo em seu rosto e sorri dizendo:

– Bom dia mamãe!

– Bom dia meu amor, dormiu bem?

– Sim senhora, e acordei ótima também! – ela me serviu café e agradeci, me olhou bem perguntando:

– Esse sorriso aí, tem nome?

– Talvez sim mamãe! – deixei no ar tomando meu café, logo Jonas se juntou a nós e sorri perguntando:

– Hei, caiu da cama moço?

– Tenho jogo hoje pela manhã, você pode me dar uma carona?

– Claro, mas temos tempo ainda. – indiquei a cadeira ao meu lado concluindo: – Senta aí e toma café comigo, faz tempo que não o faz.

Baguncei o cabelo dele, ficamos conversando e rindo na mesa, nossa mãe estava animada também, tinha tempo que não tomávamos café juntos. Depois da algazarra na mesa, nos despedimos dela e seguimos para o colégio de Jonas, no caminho conversamos sobre um final de semana e marcamos de jogar com o pessoal.

Deixei ele lá alertando-o quanto ao cuidado ao voltar para casa, ganhei um beijo no rosto e segui para a base. Assim que saí do carro encontrei o Tenente-Coronel, segui até ele esticando a mão cumprimentando-o:

– Bom dia senhor! – me saudou também, continuei: – O senhor veio cedo para a base, aconteceu alguma coisa?

– Não, na verdade quase nem ficarei por aqui hoje. – parecia preocupado, mas logo me tranquilizou: – Não se preocupe, são apenas reuniões na Prefeitura!

– Entendi senhor, se eu puder fazer alguma coisa, sabe que pode contar comigo.

– Sei sim Júlia.

Sorriu colocando a mão em meu ombro e entramos na base, pediu apenas para ficar de olho nas coisas enquanto ele estiver fora, o tranquilizei e logo foi para sua sala, precisava fazer algumas ligações antes de sair. Segui para a minha sala, e sem esperar surgiu todo meu pessoal gritando e batendo palmas sendo liderados pelo Diego que veio dizendo:

– Uma salva de palmas para a nossa futura Major pessoal.

Balancei a cabeça sorrindo e claro, envergonhada por aquela recepção todas. Um por um vieram me cumprimentar e dar os parabéns, ficamos rindo e conversando. Puxei a orelha de meu amigo fofoqueiro, fiquei muito feliz por todos estarem satisfeito com aquela condição.

Nunca fui chata com eles, ao menos eu achava, mas era rígida quando tinha que ser, no resto não me importava em me misturar com o pessoal, sempre jogada pelos cantos com os rapazes e moças jogando cartas ou algum dos jogos malucos deles. Na quadra atrás da base, nos reuníamos aos sábados e domingo quando não tinha trabalho e sempre nos mantendo unidos, sempre foi assim, e se dependesse de mim, iria continuar.

Mas, a festa logo acabou. Recebemos um chamado da polícia e nos dividimos em duas turmas seguimos para o centro, um terreno estava em chama ao lado de um shopping, os policiais suspeitavam de garotos, estava começando a ficar preocupada com aqueles incidentes e quando conseguimos acalmar o incêndio comentei com o Diego e ele estava com a mesma preocupação.

Seguimos de volta para a base e qual não foi a minha surpresa ao notar a moça de meus pensamentos parada na calçada com as mãos nos joelhos, parecendo se recuperar. Meu amigo para fazer graça arqueou a sobrancelha dizendo:

– Que visão em Juh? Se voltássemos todos os dias de chamados e tivesse alguém assim nos esperando, não ia reclamar de sair não.

– Olha o respeito moço, ela é quase minha namorada! – empurrei ele rindo.

– Iii, já estamos assim é?

– Quase! – sorri desviando o olhar, abri a porta do caminhão ABT saindo, sorriu buzinando e ela desviou do caminho, ele passou e atravessei a entrada sendo recebida por um beijo doce e um abraço apertado.

Ela parecia bem animada e eu, não podia esconder a felicidade de saber que ela veio até aqui para me dar bom dia. Como disse, o sorriso fica frouxo diante dessa mulher. Conversamos um pouco, mas precisava colocar aqueles barulhentos para trabalhar e nos despedimos, mas antes confirmei o nosso almoço.

Antes de sair da base, liguei dizendo que estava a caminho e quando parei em frente da casa dos pais dela, lá estava ela sorrindo me esperando. Saí do carro e novamente fui recebida com um beijo e um abraço e antes de nos separarmos disse:

– Vou acabar me acostumando com essa recepção todas as vezes que apareço.

– Ah, você merece Juh, merece até bem mais que isso! – sorriu divertida e piscando, como sempre me provocando, sorri ganhando outro beijo, perguntei:

– Está preparada?

– Sim, onde pretende me levar?

– Tem uma churrascaria aqui perto, gosta de carne?

– Eu adoro, sou carnívora meu bem! – mostrou os dentes e para não ficar por baixo fiz uma graça:

– Pelo que vejo, gosta de morder também! O que acha de carne humana? – ela arqueou a sobrancelha sorrindo faceira, se aproximou de meu ouvido sussurrou antes de morder de leve:

– Se ela entrar por conta própria no meu covil, não posso negar o que é me dado com bom grado. – aquelas palavras saíram de forma sensual, senti meu corpo reagir a cada sílaba que ela dizia, quando se afastou sorri sem jeito e ela disse: – Vai encarar?

– Eu nunca fujo moça! – sorri não deixando barato, continuou a me provocar:

– Uma mulher bem corajosa! – sorriu empurrando de leve meu ombro sorrindo: – Mas também, olha a profissão dela, tem alguma coisa mais perigoso que fogo nesse mundo?

– Tem sim! – sorri e ela me olhou curiosa, a peguei pela mão guiando-a até o carro onde abri e ela entrou se acomodando ainda me olhando, quando fechei a porta disse da janela ainda sorrindo: – Uma mulher que sabe o que dizer e quando dizer é mais perigoso que fogo moça.

Pisquei e ela jogou a cabeça para trás gargalhando, corri dando a volta no carro e peguei a direção, seguimos para o restaurante conversando animadamente. Na volta ela me pediu para deixá-la no hospital, tinha uma conversa com o diretor a respeito de uma proposta que ele fez e estava tentada em aceitar, tinha planos de ficar na cidade e aquilo me deixou bem animada.

A deixei lá combinando de marcar algum programa para a noite e voltei ao trabalho. A tarde foi tranquila e por isso consegui colocar meus relatórios em dia. Os dias foram seguindo e estávamos cada vez mais envolvidas, não posso negar que cada segundo que passávamos juntas se tornavam inesquecíveis para mim, ela demonstrava estar feliz com nossa relação também.

Quase dois meses se passaram desde a conversa com o Tenente-Coronel e finalmente a resposta de nossos superiores chegou e o grande dia também. Lá estava eu diante da minha família e amigos, autoridades da cidade e as autoridades maiores do Corpo de Bombeiro, recebendo a minha insígnia de Major. O coração estava como naquele momento? Não consegui segurar as lágrimas quando minha mãe me abraçou chorosa dizendo que meu pai estaria orgulhoso de mim naquele momento.

Depois meus irmãos e amigo me abraçaram, por último Layla, que segurando uma rosa veio em minha direção me parabenizando. Ela era uma companheira incrível, conversávamos muito e diante de tamanha emoção só pude agradecer por ter aquela mulher ao meu lado.

Meu coração disparava sempre que estávamos juntas, ele me dizia que ela é a mulher certa para mim. Estava apaixonada e não escondia isso, em cada gesto, palavras e ações diante dela. Ainda que não tivéssemos falado sobre compromisso, até porque ela deixou claro que queria que partisse de mim, não iria decepcioná-la. Na corporação, todos estavam cientes de que estávamos juntas, boato esse que chegou aos ouvidos do Tenente-Coronel e no outro dia ele me chamou para uma conversa séria.

O respeitava muito, respeitava ainda mais a filha dele, por isso, deixei bem claro que não era uma brincadeira qualquer, e me conhecendo bem, ficou tranquilo quando garanti que não a machucaria, viu em meus olhos a verdade daquelas palavras. Pedi a benção dele sobre nós, porque estava com planos de oficializar o nosso namoro e nada mais justo, já que estávamos ali conversando, pedi a autorização dele para namorar a filha. Clichê? Não, esse era o meu jeito de conduzir as situações.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas, boa tarde... Tudo bem com vcs?

Pedindo desculpa por não ter aparecido ontem, mas estava super quebrada que quase nem conseguia manter os olhos abertos quando cheguei... 

Mas, talvez eu compense vocês com um caps duplo hoje, o que acham?

Bjs, até a próxima...

Bia


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Comentários para 13 - Cap. 13 – Juh – Clichê?:
Pandora
Pandora

Em: 20/03/2019

Oie Ótima melhor agora que teve capítulo e vc??

Desculpa aceita depois desse capítulo, awn elas são tão fofas juntas, cada dia mais apxnada pela Juh.

Posso dizer que a Layla é uma mulher de sorte kk 

acho maravilhoso de tu liberar outro o/ esperando pra ver como vai ser o pedido de namoro.

beijos se cuida. 


Resposta do autor:

Olá Pandora, boa tarde!! Tudo bem por aí?

Vejo que escolheu uma personagem para se apaixonar... ótima escolha na minha opinião... rs

Espero que cntinue nos curtindo... Obrigada pelo carinho sempre...

Bjs, se cuide!!

Bia 

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