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  • Cap. 12 – Layla – A cicatriz

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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 1

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Palavras: 2840
Acessos: 4769   |  Postado em: 18/03/2019

Cap. 12 – Layla – A cicatriz

 

Layla

O jantar foi maravilhoso, dona Helena não poupou as mãos naquele cardápio, sem contar a companhia daquela família que estava me encantando cada segundo que passava com ela. Percebi que eles gostavam muito de pegar no pé da Juh, muitas vezes a deixando sem jeito, outras ela até se saía bem. Durante o tempo que ficamos lá, ela não deixou de dar atenção para mim um só segundo.

Sempre muito carinhosa perguntava se estava tudo bem comigo, via preocupação em seus olhos e a vontade de agradar em cada gesto, toque ou palavra que ela lançava a mim. Em alguns momentos conseguia me deixar sem jeito porque me flagrava olhando para ela que sorrindo perguntava se estava tudo bem, mal sabia ela que eu estava com a minha cabeça e meu coração acelerado só por estar ao seu lado e de sua família.

No meio do jantar seu amigo levantou a taça e fizemos um brinde a ela, ele até deu um pequeno discurso que a emocionou de verdade, pude ver em seus olhos a admiração de ambas as partes, sem dúvidas eles eram irmãos de pais diferentes. Ela se levantou dando a volta na mesa e o abraçou carinhosamente, percebi sua emoção, na verdade todos estavam emocionados diante da declaração de seu amigo.

Mas logo o mesmo começou a fazer graça e todos já estavam rindo na mesa, e assim terminamos o nosso jantar. Depois nos sentamos na sala conversando, ela passou a mão por sobre o meu ombro e entrelacei nossos dedos brincando com suas mãos e analisado como elas se encaixavam, quando percebeu que fiquei em silêncio, sussurrou em meu ouvido:

– Está cansada?

– Não, só estava vendo as nossas mãos e admirando a forma como elas se encaixam. – sorriu cobrindo as minhas com as delas concluindo: – Tem as mãos grande.

– Você quem tem as suas pequenas demais. – sorriu marota e gostei entrando na brincadeira:

– Mas você viu do que elas são capazes néh? – deslizei meus dedos pelo seu braço e vi com prazer sua pele se arrepiar, sorri dizendo: – Viu, o tamanho é apenas um detalhe.

– Hei casal... – Diego se levantou e se dirigiu a nós sorrindo: – Temos que ir embora, a Van vai viajar amanhã cedinho.

– Pois é, e ainda tenho que fazer as minhas malas. – sorriu quando o rapaz a abraçou e concluiu: – Deixo tudo para última hora.

– Compartilhamos do mesmo sentimento de culpa Vanessa, eu também deixo tudo para última hora. – Anny apareceu com uma taça na mão dizendo divertida.

Sorrimos, o casal se despediu de todos e a Juh se levantou para se despedir dos amigos que agradeceram o jantar, quando ela foi levá-los até o carro, sua irmã se sentou ao meu lado perguntando:

– Como anda o seu plano?

– Que plano? – sorri aceitando uma taça que o Júlio me entregou esperando uma resposta dela que logo veio:

– De conquistar a minha irmãzinha!

– Ah, esse plano! – sorri tomando um gole e olhando-a de longe que abraçava a mãe e sorri dizendo: – Acho que estou falhando completamente.

– Porque? Vocês parecem tão bem? – ela me olhou divertida e sorri dizendo:

– A Juh me conquistou primeiro, dessa forma não terei forças para resisti-la.

– Eu te avisei que as irmãs...

– As irmãs Oliveiras são boas na conquistas. – terminei a frase por ela que sorriu, concluí: – Não tem problema, estou adorando o poder que ela tem sobre mim.

– Vocês são tão melosas, credo.

Naquele momento o marido dela se sentou ao seu lado e ficou cheio de carinhos com ela que se derreteu toda, sorri comentando baixinho antes de me levantar:

– Nós que somos melosas néh? Percebo que você é bem resistente. – ela me olhou desafiante e sorri dizendo: – Se me dão licença, estou sobrando aqui.

Naquele momento a Júlia veio ao meu encontro me convidando para passear, apesar do adiantar das horas eu queria muito ficar em sua companhia. Ela queria me mostrar algo e fiquei surpresa quando vi que era uma bicicleta, fiquei cismada porque tinha medo daquele ser de duas rodas. Quando eu era mais nova e estava aprendendo a andar, caí e quase fui atropelada, daquele dia em diante nunca mais cheguei perto de uma.

E agora lá estava eu sendo carregada por ela, que de tão animada acabou me contagiando e não resisti por muito tempo. O caminho todo íamos conversando e rindo de uma coisa ou outra que dizíamos. Sem contar que ela estava falando bem próxima ao meu ouvido tornando o nosso contato ainda mais gostoso.

Seguimos para um parque a quinze minutos de sua casa, onde nos deitamos na grama e ficamos namorando. Sim, estávamos namorando, essa era a palavra para o momento, percebi que ela estava mais solta e segui naquele caminho deixando que ela nos conduzisse. No final se ofereceu para me levar em casa porque já estava tarde, me convidou para um sorvete e no caminho começou a brincar e perguntou:

– O que tem contra as bicicletas?

– Não tenho nada, desde que elas fiquem longe de mim.

– Vai, deve ter alguma coisa aí. – ela estava com os braços em volta de meus ombros e me fez olhá-la, estava com um sorriso lindo nos lábios que contei sobre minha experiência com as bicicletas. No fim ela disse ainda sorrindo:

– Você ainda vai pedalar comigo por essa ciclovia! Anota o que estou dizendo!

– Mas nem em sonhos! – disse firme concluindo: – Ando com você se quiser, porque sei que posso confiar em ti, mas não monto em uma dessas sozinha nem que me paguem.

Gargalhou ao meu lado me fazendo amar o som de sua risada rouca e por hora ela se deu por vencida, mas algo em seus olhos me fizeram crer que aquele assunto não estava encerrado.

Em poucos minutos chegamos a sorveteria e ela pediu a barca de açaí, adorava aquele sorvete e ficamos brincando com as frutas, vi que gostava bastante de morango, minha fruta favorita, fiquei cortando os pedacinhos e colocando em sua boca. Às vezes deixava respingar em seu rosto próximo a sua boca, não de propósito, mas adorava capturar com meus lábios sentindo assim o gosto do sorvete e de sua pele.

Em alguns minutos me perdia olhando para ela e comecei a estudar seus traços, em seu rosto pequenas cicatrizes como por exemplo próximo ao seu supercílio esquerdo e outra que me chamou bastante atenção foi próximo ao seu queixo, formava um “C”, perguntei curiosa:

– Qual a origem dessa cicatriz? – apontei seu queixo sorrindo, ela pareceu pensar um pouco e disse:

– Ganhei essa cicatriz, no dia em que perdemos meu pai. – desviou os olhos dos meus e brincou com a colher, segurei sua mão e disse:

– Não precisa falar, está tudo bem.

– Tranquilo, foi engraçado até, por causa dela eu não fui naquela missão. – sorriu triste olhou pela janela e começou a dizer baixinho: – Eu estava completando dois anos na CBM, e estava chovendo muito naquele dia aqui na cidade, chegamos de um chamado e meu pai estava saindo com uma segunda turma, para irem a uma cidade vizinha ajudar em um incêndio na escola. – deu uma parada e inspirou fundo, depois me olhou sorrindo triste comentando: – Desculpa, não costumo falar muito sobre isso.

– Tudo bem, se não quiser continuar eu entenderei.

– Eu quero te contar. – sorriu tocando meu rosto e continuou: – Então, quando chegamos que eu soube para onde estavam indo, disse para eles me esperarem que iria apenas trocar a minha roupa, e corri em direção ao vestiário. Só que acabei escorregando e caí batendo o queixo na quina da escada, cortou e começou a jorrar sangue. – ela deu uma parada sorrindo, e continuou: – Abriu e precisei ir para o hospital, aquela foi a última vez que vi meu pai com vida.

– Own Juh, eu sinto muito! – deixou cair uma lágrima pelo canto dos olhos, me olhou com aquele sorriso triste ainda com os olhos brilhando disse:

– Ele era o nosso Capitão, me abraçou e ordenou que eu fosse ao hospital, Diego quem me levou, levei oito pontos. Mas, sabe o que é engraçado? – me olhou sorrindo e continuou: – Formou a letra “C” néh?

– Sim, por isso perguntei como a arrumou!

– É a primeira letra do nome de meu pai, Carlos.

– Sério? – concordou com a cabeça passando a mão na cicatriz sorrindo, me aproximei e beijei seus lábios, ela retribuiu o beijo, meu coração se encheu de amor e paz naquele momento, quando nos separamos, encostou a testa na minha dizendo:

– Nunca contei isso para ninguém. – sorri sussurrando:

– Obrigada por confiar em mim!

– Obrigada você por estar aqui comigo! Significa muito, gostei de compartilhar isso com você.

– Você é muito especial sabia, já comentei o quanto é doce?

– Sim, na primeira vez em que nos beijamos. – sorriu me dando um selinho e sorri dizendo:

– É verdade, quando você me colocou na bancada da cozinha de sua mãe. – sorri achando graça do rubor dela e disse: – Relaxa meu bem, aquele foi um beijo maravilhoso.

– Foi sim, você passou a noite me provocando e ainda confessou isso moça, nada justo.

– Ora, foi você quem começou!

– Eu porquê? – me olhou intrigada, sorri dizendo:

– Começou com esses sorrisos perfeitos, esse seu jeito maroto e tímido me deixando curiosa e eu quis provar.

– E provou néh, quase me fez fazer uma loucura na cozinha de minha mãe!

– Iria até o fim? – dessa vez eu a olhei me admirando quando sorriu concordando com a cabeça, depois me beijou sussurrando:

– Mas não fui, porque você merece mais, você é uma mulher incrível e quero poder retribuir essa sua atenção para comigo.

– Acredite, você já o faz!

Ela me olhou e sorri tomando seus lábios em um beijo apaixonado. Saímos da sorveteria e voltamos para sua casa, lá me despedi do pessoal e ela me levou em casa. Fomos conversando e rindo o caminho todo, quando chegamos marcamos um almoço no dia seguinte e ela se aproximou me beijando, ficamos namorando um pouco. Depois a vi entrando em seu carro e segui para o meu quarto onde tomei um banho e caí na cama sorrindo, tive uma noite maravilhosa.

Acordei na manhã seguindo cheia de disposição, tomei um banho bem relaxante e desci para tomar café com meus pais, mas apenas a minha mãe estava lá.

– Bom dia mamãe! – dei um beijo em seu rosto perguntando: – Papai já foi trabalhar?

– Bom dia amor! – retribuiu o beijo dizendo: – Ele foi mais cedo hoje, tinha uma reunião.

– Entendi, depois eu passo lá para dar um beijo nele.

– Só nele que você vai dar um beijo mesmo? – sorriu faceira e não pude deixar de rir também dizendo:

– Fui tão transparente assim?

– Filha, você anda nas nuvens esses dias meu amor. – sorri inspirando fundo me servindo de um café e concluí:

– Acho que estou apaixonada mamãe! – ela jogou a cabeça para trás rindo e dizendo:

– Você acha? Eu não tenho dúvidas.

Conseguiu me deixar ruborizada, na verdade era uma das poucas pessoas que conseguia essa faceta, mesmo assim não desviei os olhos dos dela e sorri dizendo:

– Você conhece a Júlia mamãe?

– Desde que essa menina se tornou o xodó de seu pai! – parou pensativa e concluiu: – Acho que foi no mesmo ano em que você foi embora. Quando ela se tornou Capitã do CBM.

– Aí vocês resolveram me substituir? – disse com a boca aberta mais divertida, ela me olhou sorrindo e dizendo:

– Acho que essa moça ajudou seu pai a suportar um pouco a sua ausência, mas não que isso fosse uma substituição meu amor.

– Eu sei mamãe, relaxa. Estou brincando!

– Está toda animada, sei! – se virou na pia e me olhou perguntando: – Porque acordou tão cedo? – tomei um gole de café respondendo-a:

– Resolvi deixar a preguiça de lado e começar a correr pela manhã novamente.

– Olha que maravilha, vê se consegue levar o preguiçoso do seu irmão também.

– O Rafinha?

– Não, Rafinha está fazendo voluntariado no Canil da cidade. Ele está terminando a Faculdade de Veterinário.

– Ele leva jeito com os pets mesmo, e Paulo o que está fazendo da vida?

– Terapia do sono! – disse séria, mas logo caiu na risada.

Entrei na graça com ela e ficamos conversando mais um pouco, terminei o café e voltei para o quarto. Lá calcei um tênis confortável, peguei meu celular e fone e saí em disparada pela avenida. Corri cerca de uma hora, desviei o caminho e segui para o Corpo de Bombeiro, queria dar bom dia para a Juh.

Quando avistei a base diminui o ritmo e cheguei colocando as mãos nos joelhos e abaixando a cabeça, tirei o fone e vi que os caminhões não estava ali, fiquei triste. Mas logo meu sorriso se ampliou quando um deles parou buzinando nas minhas costas pedindo passagem. Diego quem estava dirigindo, e para minha alegria ela desceu antes dele guardar o mesmo e veio em minha direção. Sorrindo faceira se aproximou tirando o capacete e dizendo:

– Surpresa agradável!

Não tive como não o fazer, me joguei nos braços dela depositando um beijo suave em seus lábios, senti suas mãos em volta de minha cintura e o abraço sendo retribuído, logo um pedido de desculpa:

– Estou toda suada Layla, desculpa.

– Tudo bem Juh, eu também estou. – me afastei um pouco e mostrei minha camiseta dizendo sorrindo: – Estava correndo e resolvi dar uma passadinha para te dar um “oi”. – sorri voltando para os braços dela dizendo sensualmente: – Oi?

– Olá moça, tudo bem com você?

Que sorriso lindo gente, vocês precisam ver, respondi no mesmo tom brincalhão:

– Eu estou ótima, mas pelo seu humor vejo que está bem também. – concordou ainda sorrindo e perguntei: – Saíram cedo hoje, chamado urgente?

– Não, rotina apenas! – olhou na direção do segundo caminhão ABT que encostou e me afastou do caminho para ele entrar e terminou dizendo: – Um terreno baldio que colocaram fogo, perto do shopping. Essa molecada não tem mais o que fazer.

– Mas você está bem néh, não se feriu novamente. – passei as mãos por dentro da jaqueta dela fazendo cocegas e se encolheu toda dizendo sorrindo:

– Estou bem, não me machuquei, estou cumprindo com a promessa.

– Que promessa?

– A que você me fez fazer ontem, para não me machucar mais.

– Humm! – olhei de relance e aquele grupinho de garotas estavam do outro lado da rua novamente, dentre elas as duas que estavam babando pela Juh outro dia, para provocar me aproximei do ouvido dela sussurrando: – Você é obediente! – sorriu entrando na graça dizendo:

– Sou uma boa garota!

Não resisti gente, tomei seus lábios com os meus e a beijei ali mesmo na frente de todos e todas, ela não me afastou, pelo contrário, retribuiu o beijo, o pessoal atrás começaram a assobiar e brincar com ela que sorriu entre nossos lábios. Quando nos separamos se desculpou dizendo:

– Precisamos arrumar nosso equipamento, infelizmente terei que deixar você. – sorriu tirando uma mexa de cabelo de meu rosto concluindo: – Mas o almoço ainda está em pé se você quiser!

– Vou adorar almoçar com você meu amor! – sorri piscando, ela me deu um beijo no rosto também sorrindo e concluiu:

– Te pego as treze! – pegou minha mão beijando e concluindo: – Passo na sua casa!

– Você pode me pegar a hora que quiser, sabe disso néh? – sorri e vi o primeiro rubor do dia aparecer no rosto dela, me aproximei tocando-a e sorrindo me desculpando: – Desculpa, foi uma brincadeira.

– Tudo bem, tenho que me acostumar com você. – ainda ruborizada disse também brincando: – Mas, não fica me testando moça.

– Ou...? – disse provocando-a que sorriu apenas balançando a cabeça e se despediu ainda sorrindo, me lembrei de algo e perguntei: – Meu pai está por aqui Juh? – ela se voltou pensativa e disse:

– Ele está na prefeitura em reunião, provavelmente só estará na base depois do almoço.

– Obrigada!

– Disponha moça e cuidado na volta para casa!

– Sim senhora, Capitã! – bati continência.

Ela sorriu e deu um tchau de longe e lhe mandei um beijo, inspirei fundo colocando o fone de volta e comecei a caminhar, atravessei a rua e pude senti os olhares das garotas em mim, sorri apenas e comecei a correr. Satisfeita por mostrar a elas quem saiu ganhando naquele jogo.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas, tudo bem??

Não deu para passar no final de semana, sinto muito... Fiquei focada em um sonho tenso que tive... hehe e acabei ficando um tempo brincando de escreve-lo... Logo mais postarei para vcs verem... 

No mais, espero que tenham gostado desse caps... Voltaremos amanhã com mais...

Bjs a todas...fiquem em paz...

Bia 


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Comentários para 12 - Cap. 12 – Layla – A cicatriz :
Pandora
Pandora

Em: 19/03/2019

Oi moça, estou bem e vc?

Meu deus como elas são fofas juntas, tá certa em mostrar que a Juh tem alguém, pelo jeito essas meninas não tem o que fazer da vida kk só ver eles se molhar lavando o caminhão ;) 

Volta logo, a história está incrível *-* 

beijos.


Resposta do autor:

Olá Pandora, tudo bem?

Eu estou ótima hoje, obrigada por perguntar!

A Layla marcando território, bem a cara dela isso mesmo... Valeria a pena perder alguns minutos do dia para ver a Juh tomando um banho na calçada, não? hehe

Obrigada pelo carinho moça... S2

Bjs, se cuida

Bia

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