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Blind por Bruna DX

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Palavras: 5586
Acessos: 1935   |  Postado em: 20/03/2019

Capítulo 45

 

 

-- A noite está só começando... – ela disse isso no meu ouvido e eu senti meu corpo inteiro corresponder a isso.

 

Seus dedos deslizaram rapidamente para fora do meu corpo. Gemi com o movimento, mas não tive tempo para protestar porque logo o meu corpo foi jogado sobre o colchão macio. Meu corpo acendeu de forma absurdamente rápida, de um modo que nem parecia que eu tinha acabado de goz*r, só por vê-la arrancar suas próprias roupas.

 

Adele me encarava fixamente. Seus olhos me deixavam ver o quanto ela me desejava naquele momento. O tamanho do tesão e da excitação dentro daquele quarto era enorme, e tudo o que eu queria nesse momento, era mais uma vez me entregar ao prazer que aquela mulher me proporcionava.

 

A loira subiu na cama e capturou meus lábios em um beijo exigente e guloso, arrancando de mim o meu fôlego e muito provavelmente me fazendo molhar os lençóis da cama. Agarrei a sua nuca exigindo mais dela, mas para minha surpresa, ela abandonou a minha boca e ergueu o corpo. Seu olhar caiu sobre a minha boca e foi descendo até parar nos meus seios.

 

Adele mordeu o canto da boca e se ajeitou sobre o braço esquerdo, dividindo o peso de seu corpo. A mão livre desceu tocando com a ponta dos dedos a minha barriga. Fechei os olhos quando ela insinuou a pontinha do dedo no monte de vênus.

 

-- Olha pra mim amor, quero te ver... – ela pediu.

 

Mirei os olhos dela e vi aquele seu lado insano querendo sair, querendo dominar a situação e o meu corpo. Eu tinha que fazê-lo sair, eu queria tudo dela, precisava disso essa noite.

 

-- Não brinca comigo. – disse movendo o quadril para cima, tentando fazer seu dedo me tocar no lugar que eu precisava – Sente como eu estou amor...

 

Ela não hesitou dessa vez, passeou seus dedos nas dobras de meu sex* e sem demora ela direcionou os seus dedos para a minha entrada. Minha noiva soltou um barulhinho que mais parecia com um chiado quando ela me penetrou, e aquele pequeno som causado pela grande quantidade de líquido chegou aos nossos ouvidos. “Um barulhinho molhado”.

 

O barulhinho aumentava cada vez mais, quanto mais ela estocava dentro de mim, mais molhada, mais excitada e mais louca eu ficava.

 

Seus olhos estavam semicerrados e eu sabia perfeitamente que isso queria dizer que ela estava se segurando. A Adele selvagem queria sair, e ela ainda a segurava, evitando que ela desse as caras.

 

Com movimentos da técnica de pompoarismo, comecei a apertar seus dedos dentro de minha vagin*, eu sabia que isso seria o suficiente, e realmente foi. Adele urrou, metendo em mim de forma mais profunda e mais rápida, me fazendo ficar tonta e sem controle. Segurei os seus braços com força e seus movimentos não pararam até que mais uma vez eu chegasse ao orgasmo.

 

O corpo suado e cansado caiu sobre o meu que ainda era sacudido por espasmos. Abracei-a e suspirei. A loira tinha o rosto enfiado em meu pescoço, ela aspirava e beijava ali. Eu me deliciava com isso.

 

--Você trouxe? – perguntei acariciando seus cabelos.

 

-- O quê? – ela perguntou erguendo o rosto e me encarando.

 

-- O nosso preferido...

 

Ela me deu aquele sorriso safado e balançou a cabeça em sinal positivo.

 

-- Hoje é meu aniversário, posso pedir e fazer o que eu quiser?

 

-- Tecnicamente não é mais seu aniversário, já se passa da meia noite. Mas eu deixo você fazer o que quiser de mim...

-- Não me diga isso enquanto ainda estiver nua, e deitada sobre mim.

 

-- Por quê?

 

-- Porque você pode se arrepender.

 

Ela gargalhou e moveu o quadril sobre o meu, fazendo seu sex* tocar o meu.

 

-- Veste... – eu disse enquanto ainda tinha domínio sobre a minha própria voz.

 

Adele levantou e caminhou pelo quarto até uma pequena mala que estava ao lado do guarda-roupa. Ela caminhou com o frasco de lubrificante em uma mão e o objeto na outra, parou ao lado da cama, vestindo a cinta sob o meu olhar nada inocente.

 

Já vestida, ela colocou uma quantidade de lubrificante na mão e o deslizou sobre o p*nis de silicone. Meu sex* chegava a latejar. Me ajoelhei sobre o colchão e a chamei.

 

-- Vem amor.

 

Adele veio e se ajoelhou diante de mim. Suas mãos logo cobriram os meus seios, apertando-os com a intensidade certa. O p*nis de silicone tocava o meio de minhas coxas e eu tive que me concentrar para fazer aquilo que eu desejava nesse momento.

 

-- Senta aqui amor...

 

Sem perguntar ou contestar, ela fez o que eu pedi. Tirei de sua mão o frasco de lubrificante e deixei sobre a cama, ao meu alcance. Adele sentou com as pernas estendidas, deixando-as levemente abertas. Segurei em seu ombro e me posicionei sobre o seu colo. Com uma mão, ajeitei o objeto em minha entrada e busquei sua boca. Desci devagar, sentindo ser preenchida.

 

Comecei a me movimentar sem desgrudar minha boca da dela.Adele gemia contra os meus lábios. Abandonei sua boca e alcancei o frasco que deixei ali propositalmente.Despejei uma pequena quantidade sobre dois dedos e levei até meu ânus. Peguei uma das mãos de Adele e levei até lá...

 

-- Bia... – seu corpo tremeu nitidamente.

 

Vínhamos “treinando” o sex* anal há algum tempo, mas nunca havíamos concretizado realmente. Eu ficava extremamente louca quando a loira testava o meu corpo, quando ele testava meus limites, e hoje, hoje eu queria ter prazer daquela forma. Adele já havia deixado claro o seu fetiche por sex* anal, e isso pouco a pouco passou a fazer parte de meus próprios fetiches.

 

Voltei a me mexer sobre o objeto de silicone e aproximei minha boca de seu ouvido.

 

-- Coloca amor...

 

Ela gem*u e lentamente foi introduzindo o seu dedo indicador – como treinávamos. Parei de me mexer quando o dedo começou a deslizar para dentro, ainda com um pouco de resistência. Agarrei-me em seus ombros e deixei ela concluir a penetração. Quando seu dedo estava completamente dentro, voltei a me mover devagar e ela começou a mover o dedo pra dentro e para fora, acompanhando meus movimentos.

 

A sensação de dupla a penetração era indescritível. Meu corpo começava a ser puxado pela onda de prazer que dessa vez vinha com mais força. Adele arfava e passeava com a sua língua por meu pescoço e meus lábios. A intensidade que ela usava emanava dela de uma forma gostosa.

 

A pele de minha noiva estava cada vez mais quente, como efeito da excitação e do prazer que nos envolvia. O dedo entrava e saia, deslizando perfeitamente. Minha vagin* já apertava o objeto dentro de mim.

 

-- Adele...

 

-- Goz* minha princesa, goz* pra mim.

 

Mordi seu ombro ao chegar ao ápice, do contrário, seria capaz de gritar. O orgasmo veio tão forte que eu praticamente apaguei. Soltei meu corpo sobre o colo dela sem conseguir ter o controle de meus membros.

 

-- Isso foi muito gostoso – disse beijando meu pescoço.

 

-- Muuuuito.

 

-- Doeu? – perguntou preocupada.

 

-- Não amor, nem um pouco. Foi gostoso, foi intenso, foi...não sei nem explicar.

 

-- Eu quase surtei. Você tem noção do quanto eu fico louca com o seu corpo? Tem noção do que eu sinto quando te toco, de quando fazemos amor?

 

-- Tudo o que eu sei, é que é recíproco amor. Eu também fico louca com você.

 

-- Vamos tomar um banho?

 

-- Agora não.

 

-- Por quê?

 

Afastei os fios de cabelos que escondiam seu ouvido e sussurrei como se fosse um segredo.

 

--Porque eu ainda quero que você goze na minha boca...

 

 

**********

 

 

Estava difícil, muito difícil esconder de todos em volta daquela mesa que eu não estava com sono, na verdade, morrendo de sono. Eu bocejava praticamente de minuto em minuto. Adele e eu fomos dormir quando o dia já havia nascido, estávamos insaciáveis.

 

Tinha que me lembrar de agradecer ao Pedro pelas caipirinhas que ele serviu pra Adele, porque apesar de ela ter resistido, quando ela deixou sair aquele lado mais selvagem, eu acho que sai de órbita. Devolvi todas as sensações que ela me proporcionou com um prazer tão grande que foi equivalente aos momentos em que ele me tocava e dominava o meu corpo.

 

Eu amo essa mulher!

 

Em uma das vezes que eu bocejei, Samanta me olhou e sorriu descaradamente. Com certeza ela havia entendido a situação, acho que ela me conhecia suficientemente para saber a quê se devia o meu intenso sono. Ela ainda teve a cara de pau de me dar uma piscadela.

 

A mesa do café da manhã estava farta e repleta de coisas que eu gostava, tinha certeza de que havia sido minha mãe que tinha preparado, já que isso era algo comum todos os anos, ela sempre preparava o que eu gostava de comer para comemorar o meu aniversário.

 

Quando estava sonolenta, eu era a pessoa mais lenta e desatenta da face da terra, mas hoje, eu estava bem atenta às coisas que acontecia a minha volta. Mamãe e Jack estavam sentados lado a lado, e os dois se olhavam constantemente e de uma maneira intensa, e quem parecia não estar gostando disso, era o meu pai, que não parava de encarar os dois. Pedro estava ao lado de Natália, e seus olhos denunciavam o nervosismo que eu sabia que ele sentia. Diego se mantinha sério e calado. Samanta e Roberta trocavam carinhos discretos. E Roger, bem, Roger estava empenhado em comer tudo o que via pela frente, e rir de boca aberta enquanto comia.

 

-- O que acham de descermos para a praia? – a ideia partiu de Roberta.

 

-- Eu topo! – se pronunciou Roger eufórico.

 

Um a um todos concordaram. Adele olhou pra mim e perguntou baixinho se eu queria ir. Não sei como, mas a loira parecia bem animada e cheia de energia, nem parecia que tinha dormido tão pouco quanto eu. Ela queria ir tanto quanto os outros, e diante disso, não tive como dizer um “não”.

 

Quando chegamos à praia tratei de me enfiar rapidamente debaixo de uma barraca de praia com um enorme guarda sol. Minha noiva me chamou para dar um mergulho, mas eu declinei porque o que eu queria mesmo era tentar pregar os olhos por alguns minutinhos.

 

Samanta, Roberta, Adele, Pedro, Natália e meu pai foram mergulhar. Roger sumiu assim que uma menina passou por nós e o encarou. Mamãe e Jack caminhavam na areia, molhando os pés na água. Ah, esses dois...

 

Coloquei os óculos de sol e deitei em uma espreguiçadeira que ficava parcialmente coberta pelo guarda sol da barraca. Fechei os olhos e relaxei o corpo. Nem me importei com Diego que estava sentado na areia, bem próximo dali. Nunca tinha visto meu irmão tão calado e quieto. Mamãe tinha razão, seu Bernardo havia realmente dado um jeito nele.

 

Não sei por quanto tempo, mas sei que acabei dormindo e só acordei quando senti alguém jogar areia sobre mim. Até olhei em volta, mas não consegui identificar o autor do ato. Mirei o mar e vi todos ainda curtindo a água. Só eu mesmo pra dormir numa praia, com o sol brilhando lindamente e um mar tão convidativo.

 

Vi Samanta se aproximar da barraca com o corpo ainda escorrendo água. Ela sorriu pra mim e sentou ao meu lado enxugando o excesso de água que escorria de seus braços.

 

-- A água está ótima! Devia entrar um pouco.

 

-- Eu vou entrar, não resisto. Mas eu precisava antes de qualquer coisa dormir um pouquinho, mesmo aqui na praia. Não estava me aguentando de sono.

 

-- Quem mandou passar a noite inteira trans*ndo? – virei o rosto em sua direção e fiz cara feia – Nem adianta me olhar assim, se não queria que a gente soubesse que vocês estavam trans*ndo, deviam ter feito menos barulho.

 

-- Hein? Vocês ouviram? – perguntei sentindo minhas bochechas esquentarem.

 

-- Uma boa parte.

 

-- Eu não acredito! Ah meu Deus!

 

Samanta gargalhou e eu lhe dei um tapa no braço.

 

-- Tô brincando sua boba. Não ouvimos nada não. Mas você acabou de confirmar as minhas suspeitas, sua taradinha.

 

Dei-lhe outro tapa no braço.

 

-- Cara de pau! Cadê a Adele?

 

-- Tá alí. – disse apontando para um grupo que jogava futevôlei.

 

Me aprumei melhor na cadeira e ergui o óculos de sol para encarar a mulher loira, de pele suada, levemente suja de areia que jogava com um grupo de pessoas desconhecidas, com uma habilidade que eu ainda não tinha visto.

 

“Nossa! Ela fica tão sexy jogando. Olha aquele corpo, aquela barriga...ai meu pai!”

 

-- Quer que eu peça uma tigelinha pra você aparar a sua baba? – Samanta perguntou.

 

-- Pede! Porque eu não consigo parar de babar por aquela mulher.

 

Samanta gargalhou e Roberta se juntou a nós no exato momento.

 

-- O que foi que eu perdi? – perguntou dando um selinho em Sam e sentando ao seu lado.

 

-- Ainda bem que você chegou amor, porque eu não aguentava mais ver a Beatriz babar por Adele, estava quase me afogando em tanta baba.

 

-- Deixa de ser chata, Sam! Até parece que você nunca fez o mesmo. Aguentei todas as vezes que você babou por Beta, agora é a sua vez de aguentar todas as vezes que eu babar naquela deusa loira. Aguente!

 

Samanta me deu língua e se aninhou na noiva.

 

-- A Adele joga muito bem, já tem torcida e até assistente. – Roberta comentou olhando na direção do jogo.

 

Com um sorriso, voltei a olhar na direção que a loira estava e vi algo que não gostei muito. Tirei os óculos como se assim fosse enxergar melhor, mas eu continuava vendo a mesma coisa. Uma mulher que eu não tinha visto antes passava as mãos nas costas de Adele, provavelmente tirando areia, ou tirando uma casquinha da minha noiva. Não gostei nada do que eu vi, nadinha!

 

Levantei rapidamente e ponderei ir até lá, mas desisti no segundo seguinte porque de forma alguma eu protagonizaria uma cena de ciúmes. Vi Adele se despedir do grupo e vir correndo na nossa direção. Irritada, eu rumei em uma direção contrária, mais necessariamente na direção da água.

 

Me atirei na água e mergulhei me afastando um pouco. Havia algumas pessoas ali e eu voltei a mergulhar, me afastando ainda mais daquele grupo. Bufei me lembrando do que acabara de ver.

 

Eu sempre tive problema com ciúmes, e confesso que às vezes era bem difícil controlar esse monstrinho em mim. Minha noiva era uma mulher absurdamente linda, sexy e que emanava sensualidade de uma forma natural, e não era algo incomum que ela despertasse interesse em outras pessoas.

 

Mergulhei mais uma vez e quando emergi, acabei me atrapalhando para tirar os fios de cabelo que a água havia espalhado por todo o meu rosto. Droga de cabelo! Uma onda forte veio e eu quase me desequilibrei. Gritei de susto quando senti mãos quentes segurarem a minha cintura.

 

-- Você já se afastou demais...

 

-- Me solta Adele. – falei baixo.

 

-- O que foi?

 

-- O que foi? – perguntei girando o corpo e parando de frente pra ela – Tem certeza de que não sabe?

 

-- Eu fiz alguma coisa, amor?

 

Bufei e rolei os olhos, e ai veio mais uma onda forte e jogou o meu corpo para frente, e para não cair, me apoiei em Adele, repousando minhas mãos em sua barriga. Ah essa barriga me desestrutura total.

 

Adele segurou minha cintura de forma firme e me puxou pra ela.

 

-- Era um ato inocente, mas eu notei que havia outras intenções. Só que elas não partiam de mim. Desculpe, tá bom? – eu balancei a cabeça assentindo. – Está vendo isso aqui? – ela perguntou erguendo a mão direita enquanto passava o dedo polegar sobre sua aliança – Eu vou casar! Vou casar com a mulher mais linda desse mundo. Eu tive a sorte de todo o amor que eu sinto por essa mulher ser retribuído, ser recíproco. Sou tão feliz com ela que não há palavras para descrever tudo o que eu ela me causa, e o que eu mais desejo é envelhecer ao lado dela, da minha noiva e futura esposa.

 

Droga! Essa mulher tinha que ser tão boa com palavras? Era impossível! Ela sabia me amolecer, a sinceridade que ela usava ao falar me olhando nos olhos, sempre me amolecia.

 

-- Eu devia era te dar uns tapas. – disse abraçando-a.

 

-- Se for na cama, eu aceito.

 

 

**********

 

 

Voltamos a nos reunir em torno de uma mesa para o jantar. Planejávamos todos, voltar para casa na manhã seguinte. Exceto meu pai e Diego que retornariam logo após a refeição, então por isso, essa seria a última refeição em que todos, daqueles que eu considero a minha família estariam reunidos.

 

Pouco antes de nos sentarmos ali, Pedro me chamou em um canto, e nervoso como nunca o vi antes, ele disse que teria que ser hoje. Ou seja, teríamos que contar sobre a gravidez e Natalia hoje, porque eles iriam embora na manhã seguinte,  e muito provavelmente não nos veríamos tão cedo depois que eles voltassem pra casa.

 

Eu sabia que ele estava acovardado, com medo da reação de minha mãe, e, portanto, não teria coragem de contar a ela, sozinho. O tranqüilizei e combinei que logo após o jantar, conversaríamos com mamãe, nós três, porque Natália obviamente teria que estar presente já que era a outra parte interessada da história.

 

A noite transcorria tranquila. O jantar tinha sido servido juntamente com um vinho delicioso. O clima era de harmonia e felicidade. A conversa fluía facilmente entre todos nós, e meu pai não perdia uma única oportunidade de contar alguma história de quando Diego, Pedro e eu éramos crianças.

 

Adele segurava a minha mão debaixo da mesa, discretamente, e num ato impensado ou até natural, eu selei nossos lábios. Foi um beijo rápido e inocente, mas fez com que Diego virasse o rosto na direção contrária. Idiota!

 

-- Eu quero propor um brinde! – disse Jack erguendo a sua taça de vinho – Um brinde a essa família grande e maravilhosa que está aqui, e que em breve, se tornará uma só! Um brinde a Ana Beatriz, a nora que qualquer pai pediu a Deus! Um brinde a essa noite! Um brinde
aos encontros, às relações de amor, de amizade e de companheirismo. – essa última parte ele disse olhando para a minha mãe que estava sentada a sua frente.

 

Ok! Eu fiquei um pouco constrangida com tamanho entusiasmo de Jack! “A nora que qualquer pai pediu a Deus” é demais. Mas em uma coisa ele tinha razão, em breve seríamos uma grande família, com os todos os integrantes, aqueles de sangue, e aqueles agregados por amor.

 

Brindamos com alegria e alguns até ousaram levantar o próprio brinde. Adele me fez o favor de me deixar mais constrangida do que Jack já havia deixado ao propor o seu brinde “a mulher mais linda deste mundo” ela disse.

 

O assunto já dava indícios de que mudaria, mas ai, eis que vem Roger adiantar o que não era pra ser adiantado. E o melhor de tudo, é que ele não havia se dado conta do causou ao falar a frase “E em breve essa família vai crescer um pouco mais, porque o Pedro já encomendou um pirralhinho, e ele está a caminho!”.

 

Minha mãe arregalou os olhos. Pedro quase se engasgou com o vinho que bebericava e em seguida ficou lívido, quase da cor de uma folha de papel. Natália ao seu lado, ficou paralisada. E eu, automaticamente chutei a canela de Roger que estava sentado à minha frente.

 

-- Ai! Por que você fez isso? – perguntou levando as mãos para baixo da mesa.

 

-- Roger! – recriminei-o com um olhar duro.

 

-- Ih! – ele pareceu se tocar do que fez – Eu e a minha boca grande. Desculpa mano, te entreguei e nem percebi.

 

Pedro estava mudo, paralisado e ainda branco feito um papel. Mamãe o encarava, mas nada falava. Comecei a me questionar se eu teria que fazer algo para ao menos tentar amenizar a situação, mas, minha mãe tomou uma atitude antes que eu pudesse abrir a boca.

 

-- Isso é verdade Pedro?

 

Meu primo encarou dona Estela e abriu a boca algumas vezes sem emitir som algum. Mesmo Roger tendo deixado escapar, ainda assim meu primo não teria coragem de abrir o jogo. Definitivamente ele estava morrendo de medo do que a minha pensaria, mais do que isso, medo de ser julgado por ela.

 

-- Fala Pedro. – incentivei.

 

-- Mãe...é...eu...

 

-- Me conta a verdade filho. – pediu num tom suave.

 

Natália segurou a mão do namorado por cima da mesa e lhe dirigiu um pequeno, mas encorajador sorriso. Aquilo pareceu ser o que ele realmente precisava.

 

-- Sim mãe, a Natália está grávida.

 

A mesa inteira ficou em silêncio, absorvendo a frase, e claro, esperando a reação de dona Estela, que contrariando as expectativas de Pedro, abriu um sorriso que mal lhe cabia no rosto. Eu sorri junto sem conseguir me conter.

 

-- Eu não acredito! Eu vou ser avó?

 

-- Sim! A senhora vai ser vovó. – o futuro papai respondeu empolgado.

 

-- Ah meu Deus! Eu vou ser vovó. – ela disse alegre – Quando vocês me contariam a novidade? Por que estava todo mundo tenso?

 

-- Ele estava com medo de não receber o seu apoio, mãe.

 

-- Ora! E porque não teriam o meu apoio?

 

-- Pedro achava que a senhora não aceitaria muito bem a minha gravidez por causa da nossa idade. Ele achava que a senhora o chamaria de irresponsável e imaturo.

 

-- Sim, claro, eu ainda penso que são muito novinhos, e o meu filho até um tempo atrás parecia não ter muito juízo nessa cabeça, mas...meu Deus, é um neto! – falou fazendo todo mundo rir – Mas vocês pensam em continuar...

 

-- Sim mãe! Esse bebê é nosso filho, e já o amamos incondicionalmente. Em nenhum momento passou por nossa cabeça interromper a gravidez. No primeiro momento foi um baque, tomamos um susto, mas depois, ficamos que nem dois idiotas falando sobre nomes e com quem ele ia se parecer mais. E a propósito, quero dizer que nos casaremos em breve...

 

Depois que Pedro se pronunciou e a minha mãe quase pulou de alegria com a notícia, o bebê que estava por vir e o casamento que aconteceria antes do nascimento do meu sobrinho, se tornou o assunto.

 

Estava indo tudo muito bem, e eu estava adorando o assunto e a atenção que passaram a dar para a futura mamãe. Eu estava contente, conversando animada e já imaginando como seria a carinha de meu sobrinho, e então, Roger mais uma vez, deu o que falar.

 

-- E vocês duas, já estão treinando? Eu espero que sim, e que seja bastante, porque eu quero ser tio de mais um pirralho em breve.

 

Eu tive um ataque de tosse e Adele, de riso. Fiquei roxa de vergonha e encarei minha mãe, meu pai e meu sogro querendo sumir daquela mesa. Imagina só: sua mãe, seu pai e o pai da sua noiva imaginando se você está trans*ndo o suficiente para encomendar mais um integrante para a família. Meu Deus, que vergonha!

 

Jack se empolgou com o assunto e pareceu adorar a idéia de se tornar avô. Minha mãe também não ficou atrás e ficou super interessada em saber sobre os nossos planos sobre filhos. E foi assim que viramos assunto...

 

 

******

 

Adele e eu estávamos no carro, retornando para casa. O carro em que Zara e Ciro estavam, nos seguia logo atrás. Acreditam que até senti falta dos dois durante esse final de semana? Quando eles queriam ser discretos, eles realmente conseguiam, porque quase nos os vi.

 

-- Amor, as coisas foram tão corridas e um tanto excitantes – disse desviando a atenção do trânsito um instante para me olhar – que acabei me esquecendo de entregar o seu presente.

 

-- Depois de tudo o que você fez, ainda tem mais?

 

-- É claro que tem! Abre ai o porta-luvas, e tira um envelope branco. – fiz o que ela pediu e coloquei o objeto sobre o meu colo.

 

-- O que é?

 

-- Abre amor!

 

Cuidadosamente abri o lacre do envelope e retirei um bloco de folhas que havia lá dentro. Li superficialmente as primeiras folhas e senti uma pontada no peito. Afoita, comecei a passar as folhas seguintes. Não acredito!

 

-- Isso é sério?

 

-- Isso é muito sério.

 

--Adele isso...

 

-- A partir de agora, você é a mais nova sócia da My Sprinter.

 

-- Como você...como fez isso?

 

-- Quando comecei a investir aqui no Brasil, a My Sprinter me pareceu um ótimo negócio, e não é só porque o meu pai é o fundador. Comprei uma parte das ações como forma de investimento, e lhe garanto, é bem rentável. Esses 15% eram meus, e agora, eles são seus.

 

-- Amor eu não posso...

 

-- Mas é claro que pode! Esse é o meu presente de aniversário pra você. Sei o quanto gosta de lá, e você mais do que eu, saberá gerir perfeitamente. Além disso, elas seriam suas de qualquer maneira quando nos casarmos, só estou adiantando. As ações são suas, e só suas!

 

-- Você pode estacionar um instantinho?

 

-- Por quê?

 

-- Pára amor.

 

Ela fez o que eu pedi e estacionou no acostamento mais próximo. Soltei o meu cinto de segurança e pulei no colo da minha noiva, sendo recebida com uma gargalhada gostosa. Segurei firme a sua nuca e a puxei para um beijo que me deixou até tonta.

 

-- Uau!

 

-- Isso não foi pelo presente, é porque eu acabei de me apaixonar mais ainda pela mulher surpreendente que você é. Você não cansa de me surpreender, de me deixar encantada e completamente abobalhada.

 

-- Devo comprar ações mais vezes? – perguntou em um tom jocoso.

 

-- Boba! – dei-lhe um selinho – Não, você deve me amar um pouco mais...amanhã – um selinho – e depois de amanhã um pouco mais – outro selinho – e depois de amanhã.

 

E assim os selinhos evoluíram para um beijo cheio de luxúria e desejo. Adele enfiou suas mãos debaixo de meu vestido e alcançou a minha calcinha. Ergui o corpo para facilitar o seu intento e então de uma forma hábil, ela me deixou sem calcinha. Não me perguntem como ela fez...

 

-- Isso é mais um fetiche? – perguntou com a boca colada na minha

 

-- Aham.

 

Grudei minha boca na dela e enfiei minhas mãos por baixo de sua blusa alcançando seus seios ainda cobertos pelo sutiã. A loira gem*u quando tocou a minha intimidade e sentiu a minha excitação, que confesso, já era gritante.

 

-- Nós somos loucas - falei quando seu dedo ameaçava me penetrar.

 

-- Somos! – ela praticamente gem*u.  

 

-- Melhor irmos pra casa... – gemi quando a pontinha do dedo entrou – porque...porque Ciro e Zara estão na nossa cola...e...e eu não quero que...Ai amor!

 

-- Você me deixa louca! – disse mordendo a minha orelha.

 

Bem, nós quase trans*mos. Eu digo quase, porque Ciro apareceu dando batidinhas no vidro querendo saber se estávamos com problemas. Saltei para o banco do passageiro antes que a loira baixasse o vidro, e disfarcei o quanto eu pude a minha cara de culpada. Ciro olhou para nós duas e então, ficou rubro. Com certeza eu acho que não tive sucesso em disfarçar.

 

Adele riu e então fomos para casa, rápido, afinal, precisávamos dar um fim àquilo que começou dentro do carro. Eu estava numa situação que fica até difícil de descrever.

 

Quando chegamos ao nosso prédio, ainda no estacionamento, Adele recebeu uma ligação importante e ali eu vi que o nosso momento teria que esperar um pouco. Já adentrávamos o elevador quando lembrei que estava esperando a chegada de uma compra que eu havia feito na internet.

 

-- Vou passar na recepção, ta? – sussurrei pra ela que ainda estava na ligação com alguém do escritório.

 

-- Tudo bem. – disse afastando o aparelho celular do rosto – Não demora ta bom? Eu vou te esperar no banho. – disse com aquele sorriso malicioso nos lábios.

 

-- Ai Adele! É rápido.

 

Dei um selinho na loira e ela sorriu enquanto as portas se fechavam. Cruzei as pernas, apertando uma na outra como se assim fosse dar fim à minha agonia e à umidade em minha calcinha, quer dizer, eu ainda estava sem calcinha, então...

 

Não acredito que vou falar com o porteiro assim, molhada e sem calcinha. Ai que vergonha!

 

-- Oi seu Chico! Tudo bem com o senhor?

 

-- Oi menina! Ah, ta tudo bem, só a idade que continua dando os seus indícios.

 

Seu Chico era um senhor simpático. Devia ter os seus 60 anos ou mais. Era gentil e o porteiro mais atencioso e querido daquele prédio. Todo mundo só ia até a portaria quando sabiam que era o turno dele, porque o outro...cruzes!

 

-- Cuide dessa saúde, quero ver o senhor forte e saudável, ouviu? – ele riu e assentiu - Chegou alguma coisa pra mim esses dias?

 

-- Ah! – ele disse se abaixando atrás do balcão da portaria – Chegou essa caixinha aqui ontem, e isso aqui, chegou agora a pouco.

 

-- Estranho, eu só estava esperando essa aqui. – falei apontando para a caixinha pequena e depois mirando a caixa grande – Mas tudo bem. Obrigada seu Chico.

 

-- Por nada menina.

 

Peguei as duas caixas e vi Ciro se aproximando de mim quando me encaminhei para o elevador social.

 

-- Quer ajuda?

 

-- Não precisa, é leve.

 

-- Tem certeza?

 

-- Uhum. Ciro é, o que você viu...

 

-- Ok, não vamos falar sobre o que eu vi, ou quase vi.

 

Não contive a risada que ecoou pelo elevador ao ver Ciro completamente vermelho e tentando fugir do assunto. É, sou péssima em disfarçar ou fingir alguma coisa. Quando chegamos ao corredor, nos despedimos e ele entrou na porta logo em frente ao nosso apartamento.

 

Adele havia feito questão de alugar o apartamento da frente para que a equipe de segurança tivesse certo conforto e autonomia, sem que precisassem ficar parados que nem poste no meio do corredor. Até porque quando os grandões de preto, ou aqueles com pinta de “não me olha ou eu vou te bater” perambulavam pelo prédio, alguns moradores se sentiam intimidados e desconfortáveis.

 

Dessa forma, ficava parte da equipe ali pertinho, com um corredor separando-a da gente, e a outra parte ficava na parte externa do prédio. Eu até gostava disso porque nos dava um pouco mais de privacidade.

 

Caminhei até o sofá com as duas caixas e optei por abrir primeiro a pequena, a que eu havia encomendado. Conferi o meu pedido e fiquei feliz por não terem me ludibriado com uma propaganda falsa ou um produto de má qualidade.

 

Peguei a caixa grande e só então, vi que havia um envelope colado na sua lateral.

 

“Feliz aniversário, minha querida! Essas são as flores, e os votos que você merece!”

 

Não havia remetente e nem uma assinatura, nada que identificasse que mandou aquela caixa. Quem mandaria flores em uma caixa fechada? Rasguei o lacre, curiosa para ver quais eram as tais flores, e quando vi o conteúdo da caixa, gritei e levantei-me depressa, derrubando a caixa e seu conteúdo no chão.

 

Meus olhos se encheram de lágrimas e meu corpo começou a tremer severamente. Dei alguns passos para trás me afastando daquilo. Meu coração batia acelerado e dolorido. Do nada minhas pernas fraquejaram e aos poucos fui me sentando no chão.

 

Fechei os olhos com força levando minhas mãos à cabeça. A respiração começou a se alterar, me deixando levemente tonta, com falta de ar. Abracei minhas pernas e chorei copiosamente. O ar foi ficando mais escasso e eu comecei a me sentir estranha.

 

-- Bia? Amor? – ouvi aquela voz me chamando, mas era bem longe – Amor?

 

No momento que seus braços me envolveram tudo ficou escuro.

 

 

 

Continua...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meus amores! Tudo bem?

O capítulo saiu grandinho, mas espero que seja do agrado de vocês. Teve umas cenas ai meio picante, mas é porque eu tava meio quente esses dias...brincadeira! kkkk

 

Espero que gostem! 

 

Ah, pra quem não sabe, tá rolando uma outra história minha aqui no Lettera. Se chama Quimera.
http://projetolettera.com.br/viewstory.php?sid=2022
Quem puder, dá uma passadinha lá pra conferir. Eu tô adorando escrever ela, e adoraria que vocês me dessem aquela forcinha lá. Sabe como é, né? Autora carente...

 

Beijos e até o próximo amores!


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Comentários para 45 - Capítulo 45:
LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 21/03/2019

Oi! Cenas “meio” picantes??? Uuuh, não quero nem ver as totalmente picantes...hahahah Tá ótimo, pode continuar assim!

Bia se apaixona cada vez mais por Adele e nós junto ;) Que etrá na caixa? Mais uma maldade do tal de Édison, com certeza. Além de agente do mal ainda um empata de primeira, né? :/

Vou conferir Quimera e dar uma força pra autora carente. Imagino que Blind esteja no fim, por este motivo começou uma nova história. Fico feliz que tenha se encorajado a continuar na escrita, boas escritoras são sempre bem-vindas.

Otima semana, beijo!


Resposta do autor:

Olá Leticia!

Só um tiquinho picante, assim, de leve. Eu gosto de escrever, e se você gosta de ler, então tá tudo certo, pode deixar que eu vou continuar. Um calorzinho as vezes faz bem.

 

Tem como não se apaixonar por Adele? Essa mulher é demais, tadinha da Beatriz, que não resiste nadinha nadinha a essa inglesa. O que tem na caixa provavalmente é mais uma maldade de Edson, esse cara não cansa de infernizar esse casal. Merece até o distintivo oficial de "Agente do mal" e de "Empata foda". Vou providenciar...

 

Oh, cê não sabe como eu fico contente em você dedicar mais um tiquinho de tempo pra ler minhas histórias. Pois é, Blind está caminhando para o fim, então resolvi dar asas à Quimera, que há um tempo vinha mexendo com a minha cabeça. E enquanto vai saindo Quimera, vou trabalhando também na História de Zara.

 

Aiii! Não sabe como fico feliz em saber que me considera uma boa escritora. Não é tão fácil assim cativar vocês e conseguir levar vocês junto na história até o fim, então é gratificante "receber" esse título. Obrigada pelo carinho, de verdade.

 

P.S.: Sou carente mesmo, não nego!

 

Beijos amore! E como me atrasei em responder, um ótimo resto de semana, e que o seu final de semana seja maravilhoso! Até o próximo

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Silvanna
Silvanna

Em: 20/03/2019

Autora não nos deixe nessa aflição!!!

Extra urgente!!!!kkkkkkk

Desculpe a ousadia, temos o privilégio de ler sua obra e ainda abusamos.

Abr


Resposta do autor:

Oi Silvanna!

Desculpa pela aflição, eu sei que as vezes sou má (risada meléfica), mas deixa um gostinho melhor na história, um gostinho de quero mais e de surpresa.

 

Esse eu não consegui colocar um EXTRA, mas, nos seguintes vou me empenhar nisso, pra levarmos essas meninas ao final feliz. E eu sei que vocês já esperarm demais, então para não haver tantas delongas, EXTRAS em breve...

 

E não é ousadia não, que é isso! Fiquei toda besta. Previlégio é o meu de você dedicar um tempinho pra ler minha história. Obrigada!

 

Beijos e até o próximo!

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 20/03/2019

Ai gzuisss, tomara que não seja nenhum bichinho morto, principalmente o cachorrinho delas.

Ainda não deu tempo de passar na outra história, dias corridos, mas assim que der passo lá! ;)

Essas duas estão num fogo que socorrooo! hahaha Comemorando o noivado, eu sei! hahaha

Bjãooo
Resposta do autor:

Ah não, se for um bichinho morto, elas vão ficar arrazadas, e se for o Sherlock então, não sei nem como é que elas vão reagir. 

 

São dias corridos pra todo mundo, não se preocupe. Eu mesma estou atolada de textos pra ler e resenhas pra entregar. A faculdade tá sugando sem dó! Mas passe assim que der, e diga o que achou, é importante pra mim.

 

É fogo demais, né não? É tanto fogo que esse calor acaba chegando aqui kkkkk Tem que comemorar o noivado mesmo, então nada melhor do que comemorar dessa forma gostosa UI! kkkk

 

Beijão amore

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