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A fazenda por Natalia S Silva

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 1058
Acessos: 4435   |  Postado em: 20/03/2019

Capítulo 14 Fabrício

Cap. 14: Fabrício


Carmen


Dois dias haviam se passado desde a minha prisão, e eu ainda não havia sido levada para um presídio, continuava na cela da delegacia, apesar do pedido de Habeas Corpus ter sido negado. Nesse meio tempo, recebi apenas a visita de Bonardi, que me informou que Elisandra estava em busca de um advogado que trabalhasse na área criminalista, e também que somente sua visita a mim era concedida.


Não estava sendo fácil passar aquele período ali, era torturante, não só pelo fato de estar presa mas também, por estar longe dos que amo, mamãe deveria estar péssima, e isso me arrasava. Já no terceiro dia que estava ali, fui levada até a sala onde recebia a visita diária de Bonardi, acreditando que mais uma vez era ele, ou melhor, somente ele.


Ao entrar na sala, encontrei Bonardi em pé, e sentado em uma cadeira, um homem jovem, que levantou-se ao me ver entrar.


--Boa tarde Carmen!Como tem passado.


--Péssima Dr.


Algo naquele rapaz me incomodava, talvez a forma com que me avaliava, ou ainda a arrogância que via em seus olhos. Bonardi prosseguiu.


--Bom, deixe-me apresentar. Este é o Dr. Fabrício Müller, ele será seu advogado a partir de hoje. Dr. Essa é Carmen Montero Garcez.


Encarei os olhos negros que me fitavam, e assim como ele, cumprimentei-o com um manear de cabeça. Lembrei no mesmo momento, da noite que presenciei um telefonema de Elisandra, no qual ela disse amar um tal de Fabrício. O observei detalhadamente, era um homem alto, pele branca, cabelos e olhos negros, forte, muito bem vestido, definitivamente para meu desagrado, ele era um homem bonito, bonito demais pro meu gosto.


--Então Carmen, o Dr. veio do Sul para defender o seu caso, ele é um ótimo advogado, o melhor criminalista do RS, e um dos melhores do país. Estou passando oficialmente o seu caso a ele.


Eu mal ouvia o que Bonardi falava, mantinha minha atenção naquele engomadinho a minha frente, não queria acreditar ou admitir, mas ele provavelmente era "alguma coisa" de Elisandra, e eu esperava do fundo da minha alma que não fosse o que eu estava pensando que era.


* * * *

Elisandra


No segundo dia depois que Carmen havia sido presa, Fabrício chegou à fazenda, todo eufórico, feliz e surpreso. “Eufórico e surpreso, com a novidade de que eu era herdeira de uma verdadeira fortuna, e que a família” Buscapé", era na verdade uma tradicional família da cidade. Feliz, por acreditar que o que o trouxera até ali, era a saudade de uma futura noiva apaixonada, o que nem de longe era verdade. Durante o dia, esquivei-me de todo o tipo de investida de Fabrício, não podia fugir dos beijos e abraços que ele me dava a todo instante, mas fugiria de toda chance que ele "pensava" ter, de se deitar comigo.


Depois do jantar, fiquei a sós com ele no escritório, precisava contar a ele o real motivo de tê-lo convidado a vir pra fazenda. Mas estava receosa com medo de sua reação, pois ele poderia não entender, ou não aceitar.


--Tenho que admitir, você ficou muito bem com a morte do velhote.


--Fabrício! Não desrespeite a memória de meu pai, debaixo do seu teto, e muito menos na minha presença.


--Desculpe meu amor, mas não imaginei que se importasse com ele, afinal ele te abandonou não é?


--Não quero falar sobre isso. E te proibido de tocar de novo nesse assunto.


--Ta bom meu amor, mesmo sem entender eu respeito seu vontade...


Encostei me na mesa, cruzei os braços controlando minha crescente irritação. Olhar e ouvir Fabrício, me fazia pensar sobre "o que eu vi nele?", certo que era um homem bonito, mas além disso, não havia mais nada, era arrogante, esnobe, chato, tudo que eu detestava nas pessoas. No começo eu acreditava que gostava dele, nunca me julguei apaixonada, mas hoje ali diante dele, não encontrava nem mesmo o carinho que um dia senti por ele, era um estranho pra mim.


--Fabrício?! Preciso lhe contar algumas coisas que aconteceram por aqui...


--Agora? Pensei que queria ficar a sós comigo quando me chamou até aqui...


Tive nojo da forma lasciva que me olhava, no entanto, controlei-me.


--E queria. Mas não para o que pensas...


--Não entendo essa sua frieza Elisandra. Desde que veio para cá que andas assim...


--Pois é sobre isso que quero lhe falar... As coisas aqui estão fora dos eixos, por isso ando tão distante.


--Se é assim, então conte-me o que anda perturbando minha princesa.


Nos longos minutos seguintes, relatei tudo que acontecera desde minha chegada, até a prisão de Carmen.


--Mas como pode? Uma simples empregada, uma serviçal herdar uma parte igual de um patrimônio que por lei pertence a você?


--Nem tudo pertence a mim. Você como advogado deveria saber que meus irmãos também tem direitos sobre a herança...


--Eles sim. Mas a empregada? Só podia ser amante do seu pai...


--Não ouse acusá-la dessa forma! Nunca, jamais, volte a insultá-la, mesmo que ela não esteja presente.


--Caramba Elisandra. Que diabos esse lugar fez com você? "Não desrespeite a memória do meu pai", " não ouse acusá-la dessa forma"...o que está acontecendo aqui?


--Essas pessoas, são a minha família também. Carmen é tão ou mais merecedora dessa herança do que eu...


--Está brincando comigo não é? … como dar perolas aos porcos...


--Chega! Cale-se.


--Ok!


Dei a volta na mesa, e sentei-me na cadeira que ficava atrás dela. Com os cotovelos apoiados ma mesa, apertei as têmporas tentando manter o controle.


--Você ao menos ouviu a parte que contei-lhe sobre a prisão de Carmen.


--Sim...o que têm isso?


Suspirei, sabia que viriam mais questionamentos.


--Quero que a defenda, que assuma o caso dela.


--Como é que é?


--Isso mesmo. O advogado da família não é especialista nessa área. Já você, é um ótimo advogado criminalista, não a como contestar sua competência.


--Não posso acreditar...


--Em quê?


--Em seu convite...


--O que tem ele?


--Me chamou até aqui, não porque tinha saudades do seu noivo, e quisesse sua presença, mas sim porque precisas de um advogado.


--Não é meu noivo.


Ele se manteve em silêncio, encarando-me no fundo dos olhos, levantou e caminhou até apoiar-se na mesa, ficando cara a cara comigo.


--Mas serei. Só a defendo, se aceitar se casar comigo.


Sabia que não seria fácil ter Carmen de volta.

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capítulo 14 Fabrício:
Lea
Lea

Em: 21/10/2021

É sério isso?? Só tinha esse babaca para defender a Carmen?? Afff

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rhina
rhina

Em: 25/04/2019

 

Claro que ele não ia fazer barato.

Nem muito menos perder a oportunidade 

Mas é um lixo de ser humano

Rhina

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Rosi
Rosi

Em: 21/03/2019

Falei que esse cara é um escroto a prova está aí swi não iaao ainda vai dar mrd 


Resposta do autor: Muiiita merda kkkk

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flawer
flawer

Em: 20/03/2019

Mas rapaz...  ( De bico e nos cascos aqui)

Que presepada e essa deste mequetrefe do Fabrício, hein?! (No veneno aqui) 

Oh autora, dá pra mim não essa patacoada de imposição que esse doutor pasta pura tá fazendo a lindona da Lisa!!!

Vou apresentar pra lisa o " chumbinho" ( veneno de rato, bem usado aqui na  Bahia) pra batizar um suco e servir pra esse infeliz engomadinho... Depois dele tirar a miau delicia da Carmen  do xilindró, CLAROOOO. Kkkkkkk

 

Beijinhos Nat SS 


Resposta do autor: Kkkkk essse negocinho aí, é bastante usado por aqui tbm. Kkkk Boa idéia Beijos e obrigada

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Pandora
Pandora

Em: 20/03/2019

Não acredito nisso, sei que quero a Carmen solta, mas se entregar ao Fabrício :s 

Meu deus ela vai ficar tão magoada com isso, espero que elas fiquem bem e juntas logo kk 

Beijos


Resposta do autor: Kkkkkkk tem água pra rolar ainda.

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