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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 3

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Palavras: 1084
Acessos: 4510   |  Postado em: 14/03/2019

Cap. 10 – Layla – Histórias

Layla

Conversei alguns minutos com meu pai rindo um pouco, logo a Júlia apareceu e eu tive que sair. Só que acabei não resistindo e dei um beijo sobre seus lábios, comecei a entender o que a Anny havia dito, sobre ela ficar inibida e recuar. Peguei as chaves do carro de meu pai e segui para casa, onde encontrei minha mãe na cozinha, fui logo dizendo:

– Que aroma delicioso! – dei um beijo em seu rosto.

– Oi amor! – me abraçou dizendo animada: – Receita nova, estou fazendo um teste com algumas frutas.

– Já quero experimentar. – sorri me sentando a mesa.

Ficamos conversando sobre a tal nova receita, depois de algum tempo passei olhar mais atentamente para ela, embora estivesse contente, seu semblante denunciava seu cansaço. Paulinho chegou nos distraindo, fiquei olhando os dois agora, ele a provocando e ela brigando. Voltei há alguns anos atrás, quando era mais nova, minha mãe sempre foi a minha conselheira e amiga.

Descobri sobre a minha opção sexual na faculdade, ela foi a primeira pessoa para quem contei, e tenho que agradecer a família que tenho porque eles me abraçaram e me acolheram como se o fato de ser lésbica fosse apenas um detalhe que não iria abalar em nada a nossa família. Agradeço a Deus pela minha família, existiam muitos casos contrários nesse mundo, por exemplo com a minha ex.

Ela contou aos pais e foi expulsa de casa como se tivesse uma doença contagiosa, acredito que isso tenha nos aproximado tanto quando nos conhecemos, a carência dela de família e a saudade da minha que estava longe.

Enfim, voltando para a realidade, minha mãe adorava a Júlia, e já a conhecia porque meu pai vivia falando da moça em casa, ela era o xodó dele e estava começando a se tornar a minha também.

Depois que experimentei um pedaço do bolo que minha mãe havia feito, tomei um banho e dormi um pouco a tarde, até porque passei metade da madrugada acordada e estava cansada. Quando acordei fui buscar meu pai, cheguei e já notei a aglomeração de meninas do outro lado da rua, encostei o carro lá de propósito, porque ao olhar o que estava acontecendo vi que os meninos estavam tomando banho e se exibindo.

Lembram daquele grupinho de garotas que ouvi falando da Júlia? Elas estavam lá também e peguei parte de uma conversa, mesmo de longe, das duas babonas que iam dizendo:

– Ela se machucou coitada, olha o corte na barriga. – uma ia dizendo. – que dózinha gente, chega ser um pecado até. – revirei os olhos e a outra disse.

– E que barriga hein, nossa! – elas estava suspirando, sério? Sorri quando a segunda completou: – Sem dúvida, deixaria ela fazer o que quisesse comigo.    

Balancei a cabeça e fui em direção ao meu pai, meu olhar se cruzou com o da Juh e ela me deu um sorriso lindo, aposto que as gurias não gostaram nada daquele gesto dela. Quando estava de volta no pátio vi que saía de sua sala, me aproximei e começamos a conversar. Perguntei sobre o ferimento, levantou a camiseta mostrando, sorri tocando de leve e ela contraiu a barriga pedindo desculpa sem jeito dizendo que era cócega.

Me contou sobre as novidade, em breve mudaria de insígnia e fiquei muito feliz por aquilo, falamos sobre o jantar o qual ela pediu desculpa dizendo que seria em sua casa e com a família, me convidou e claro, que aceitei na hora. Se remediou dizendo que poderíamos sair depois se eu quisesse. Ofereceu para ir me buscar, mas ela estava cansada e por isso agradeci, não faria isso com ela, coitada. Nos despedimos e segui embora com meu pai.

Mais tarde chamei um taxi e segui para a casa dela, onde fui recepcionada com um sorriso lindo, dei um beijo em seu rosto e ganhei um abraço delicioso, quando nos afastamos perguntei ainda em seus braços:

– E o dodói, como está? – passei a unha de leve sobre sua barriga adorando vê-la recuar sorrindo e dizer:

– Está bem, nem parece que me machuquei hoje.

– Costuma se machucar sempre? – perguntei preocupada, disse ainda sorrindo:

– Às vezes, mas nada pela qual precisa se preocupar.

– Hum, sabe que não poderá mais se machucar a partir de agora néh? – sorriu perguntando divertida:

– Porque não?

– Porque estou mandando! – sorriu lindamente dizendo:

– Sim senhora, vou me policiar mais.

Sorrimos e seguimos para a varanda onde o pessoal estava, começamos a conversar e me veio um detalhe que estava curiosa para saber e por isso perguntei:

– Na primeira vez em que a vi, vocês estavam falando sobre a sua sorte naquela vez, com relação a ter salvo alguém e você citou um cachorro, o que aconteceu? – Diego me olhou e sorriu dizendo:

– Vai lá Juh, conta sobre o seu “ato heroico”.

– Não foi nada, estávamos apagando o fogo de uma casa e o coitadinho ficou preso na cozinha, eu só entrei para pegá-lo.

– No meio do fogo? – Anny disse olhando incrédula e ela disse simplesmente:

– Já tínhamos controlado o fogo, acontece que quando estava saindo com o bichinho a cozinha desabou e quase nos pegou. – agora foi eu quem olhou incrédula para ela dizendo:

– E você chama isso de “não foi nada”? Por acaso você é doida? – me olhou com aquele sorriso que me desmontou e não fui mais capaz de ficar brava com ela que disse:

– A dona dele ficou muito feliz.

– Ficou mesmo porque se jogou em seus braços e quase lhe dá um beijo na boca.

– Não exagera Diego, não foi tanto assim.  

– Precisamos conversar sobre isso! – disse olhando séria para ela e todos começaram a rir, ri também me descontraindo, depois de algum tempo ela me olhou com aqueles olhos lindos pedindo desculpa. Dei um beijo em seu rosto ainda sorrindo sussurrando: – Eu não mordo sabia? – me olhou curiosa, completei: – Só se me pedir!

Aquilo bastou para o pessoal ficarem nos provocando o restante da noite, nos descontraímos com as narrações daqueles dois malucos sobre as loucuras deles no trabalho. Não é uma profissão nada fácil e fica ainda pior quando sabemos sobre os detalhes. Felizmente a Júlia é muito responsável e adorava o que fazia, o brilho em seus olhos em cada relato se fazia presente e seu orgulho era notável.

Fim do capítulo

Notas finais:

Por hoje é isso aí meninas... Espero que tenham curtido...

Volto amanhã com mais..

Bjs a todas e uma boa noite!!

Bia

 


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Comentários para 10 - Cap. 10 – Layla – Histórias:
Lea
Lea

Em: 13/03/2022

Estou até vendo a felicidade das famílias se as duas resolverem namorar!!

Responder

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Morena perfeita
Morena perfeita

Em: 15/03/2019

Olá! Tbm estou acompanhando tudo, viu moça (rsrs) 

Estou amando cada capítulo.  Você descreve a juh de um jeito que dá vontade apertar, nossa! E a layla? Amando o jeito ousado dela ... sempre deixando a coitada da juh entre 4 paredes kkk 

Humm... layla que se cuide com esse fã club de sua amada kkk

 aqui aguardando o próx.., Cap.  Bjsssss :) 


Resposta do autor:

Olá Morena, tudo bem? Fico muito feliz por estar acompanhando... 

Acredito que devemos nos "entregar" a cada capítulo que descrevemos... Um pouco de nossa emoção espalhado em cada frase e detalhe... Essas duas foram um desafio descreve-las no começo, são tão diferente uma da outra... Mas estou curtindo cada momento com elas...

Vamos ver o que vem pela frente ainda... Muita agua para correr embaixo dessa ponte... Espero contar com vc e todas minhas leitoras até o final... S2

Bjs, se cuide

Bia

Responder

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Pandora
Pandora

Em: 15/03/2019

Não ia aguentar me relacionar com alguém que está em perigo constante, com certeza ia ficar velha antes da hora kk 

Amei os dois capítulos ;) Beijos até o proximo


Resposta do autor:

Olá Pandora, boa tarde, tudo bem?

Bom, meio relativo néh, eu tbm teria esse receio, mas se o amor bater na porta, quem somos nós para o negá-lo, não é mesmo? rs

Certamente os cabeos brancos iriam aparecer com maiores frequencia... hehehe

Obrigada moça pelo carinho sempre... Espero que curta o de hj...

Bjs, se cuida

Bia

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