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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 3

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Palavras: 2672
Acessos: 5268   |  Postado em: 11/03/2019

Cap. 5 – Juh – Primeiro contato

Juh

Depois que minha mãe reclamou que ninguém estava ajudando, seguimos para a varanda onde levamos a mesa com as cadeiras, os talheres, pratos e pano para arrumar, meia hora depois estávamos sentados comendo e rindo de situações diversas que estávamos narrando na mesa. Quando terminamos, segui com o Diego para o meu balanço e ficamos lá tomando cervejas e conversando.

As horas foram passando e meu irmão apareceu com a bola de basquete e não tive como escapar do garoto, seguimos para a entrada da garagem onde meu pai havia colocado o aro e pintado parte da quadra, fizemos uns alongamentos enquanto o pessoal começaram a se postarem no gramado em volta para nos assistir, meus olhos cruzaram com os da moça que sorriu faceira, mas desviei os olhos quando Jonas falou ao meu lado:

– Nossa plateia chegou, vamos ao jogo!

– Tu vai levar uma surra maninho! – sorri jogando a bola fazendo uma cesta de longe, ele me olhou meio preocupado, mas logo disse confiante.

– Que vença o melhor! – sorriu divertido tomando a bola de minhas mãos e em um gingado perfeito lançou a bola fazendo ponto também.

Começamos a partida, os dois primeiros eu levei os pontos, mas nos dois últimos ele foi melhor, agora iríamos disputar os últimos minutos que irá desempatar, me joguei na grama para descansar um pouco, nossa mãe trouxe água para bebermos, mas logo ele voltou e ficou lançando a bola. O garoto não estava brincando. Voltamos ao jogo, faltava três minutos para os pontos finais e eu estava na frente com quatro, em uma jogada de sorte ele lançou da linha de três e ficou faltando um para empatar.

A bola era dele, fiquei na defesa, mas o garoto deu outra girada e na linha de três novamente fez mais três pontos faltando um minuto para eu conseguir virar, se fizesse três ganharia, peguei a bola e girei nele, mas acabei tropeçando no cadarço perdendo a bola e o lance caindo com um dos joelhos batendo forte no chão sentindo ele ralar, o garoto correu ao meu encontro perguntando preocupado se estava tudo bem, sorri concordando e não demorou muito ele explodiu na gritaria:

– Eu falei que ia ganhar de você dessa vez, viu os lances? Perfeitos!

– Sim, foram sim e você mereceu maninho, parabéns.

Levantei abraçando-o e dando-lhe os parabéns, foi bem merecido. Bati na mão de meu amigo que estava jogado no chão rindo sentando ao lado dele, mas o machucado estava sangrando e levantei para limpar pedindo licença. Segui para o interior da casa, abri a geladeira para pegar uma cerveja, peguei o kit de primeiros socorros e me dirigi para a varanda onde me sentei pegando a gaze e limpando o ferimento, pouco tempo depois senti uma presença e levantei a cabeça, lá estava ela sorrindo, quando nossos olhos cruzaram disse divertida:

– Foi legal da sua parte deixar ele ganhar! – olhei curiosa para a moça que sorria e pegava o banquinho, se sentando na minha frente esticando minha perna e tomando a gaze de minhas mãos começando a limpar meu joelho com ousadia, sorri dizendo:

– Obrigada, mas ele mereceu e eu não fiz nada! – fiz uma careta quando jogou o soro e passou a gaze limpando o sangue, dizendo irônica:

– Tenho dois irmãos que vivem jogando basquete em casa, isso durante a minha vida toda. Então, acho que sei um pouco sobre esse esporte.

– Eu caí moça, olha o machucado para provar! – ela sorriu e terminou de limpar, agradeci quando ela levantou encostando no guarda corpo da varanda de frente para mim, levantei também me colocando ao seu lado e sorri apoiando meus braços sobre ele dizendo:

– Segundo minha mãe, ele iria desistir se perdesse dessa vez, jogamos o ano todo e sempre me dizia para não facilitar, se o fizesse dessa vez e ele percebesse, não me perdoaria por isso.

– Gesto lindo de sua parte.

Tocou meu braço sorrindo, estávamos bem próximas e meu coração acelerou. Ela deixou de sorrir e se aproximou tocando minha nuca fazendo um cafuné gostoso, fechei os olhos e quando parou com o contato, que os abri novamente nossos olhos se cruzaram e quase que nossos lábios se tocaram. Mas, Anny chegou falando alguma coisa atrás e nos afastamos:

Passei a mão nos cabelos sem jeito, Layla cruzou os braços olhando sorrindo para minha irmã que dizia:

– Estava te procurando! – ela me olhou e depois para a moça ao meu lado dizendo: – Atrapalho? – sorri não conseguindo olhar para ela e foi Layla quem disse:

– Tudo bem. – pareceu suspirar e disse na sequência: – O que você havia dito?

– Seu celular estava tocando e já que me disse que estava esperando uma ligação importante... – deixou no ar.

– Claro, vou ver quem era. Obrigada!

Olhou sorrindo para minha irmã e depois discretamente para mim, que sorri sem jeito, saiu nos deixando sozinha, peguei o material que foi usado para limpar meu machucado joguei no lixo e levei o kit para guardar, quando entrei peguei uma água para tomar e lá estava a sombra da minha irmã que veio atrás e ficou me olhando até não suportar mais e perguntar:

– O que foi Anny, porque tanto me olha?

– O que estava acontecendo lá na varanda?

– Nada, estávamos conversando e você chegou!

– E aquele “climão” todo e depois o constrangimento? Juh, você nunca foi de esconder as coisas de mim! – fui ao seu encontro colocando minhas mãos em seus ombros dizendo:

– Não aconteceu nada, e que bom que apareceu porque não poderia ter acontecido o que talvez fosse acontecer.

– Vocês estavam quase se beijando! Pra cima de mim que não aconteceu nada?

– Esquece isso Anny, vou tomar um banho e dormir um pouco, ok?

Beijei a testa dela e segui para o meu quarto, no caminho notei que Layla estava ao celular conversando com alguém de costa para onde eu estava. Parei por alguns segundos olhando-a e segui inspirando fundo para o banheiro onde tomei um banho gelado e fui para o quarto, estava cansada ainda, mas aqueles instantes entre nós na varanda estavam vivos na minha memória, fechei os olhos sorrindo e acabei adormecendo.

Acordei cerca de duas horas depois, mas ainda fiquei na cama lembrando dos últimos acontecimentos, meu corpo reagiu com a lembrança do perfume, das mãos delicadas tocando meu ombro e dos dedos adentrando em meus cabelos. Diego tinha razão, era uma deusa, Deus me ajuda a ceder à tentação. Fechei os olhos e a visão dela na minha frente e dos nossos lábios quase se tocando foi o bastante para me fazer levantar daquela cama e começar a caminhar pelo quarto, precisava correr um pouco.

Troquei de roupa, quando passei pelo corredor ouvi conversas na sala e pelas risadas elas ainda estavam lá. Saí pelos fundos sem ninguém me ver e comecei a correr. Coloquei o fone no ouvido e segui a avenida, quando comecei a sentir meu corpo cansar dei a volta. Estava escurecendo, no relógio passava um pouco das seis da tarde, encostei na varanda toda suada e ofegante. Entrei pela cozinha e o cheiro de café delicioso me atraiu, minha mãe perguntou assustada quando me viu entrar:   

– Onde estava? Achei que estivesse dormindo?

– Eu estava, acordei e resolvi sair para correr, tudo bem por aqui? – me olhou desconfiada, lhe dei um beijo no seu rosto sorrindo enquanto respondia:

– Diego saiu daqui bravejando com você por tê-lo deixado sozinho, seu irmão está no quarto jogando vídeo game com uns amigos e falando do bendito jogo de hoje à tarde e as meninas estão na sala!

– Ainda estão aqui? – ela me olhou interrogativa, disfarcei pegando uma laranja e começando a descascar dizendo: – Quero dizer, pela hora achei que já tivessem ido embora.

– Anny irá dormir aqui hoje e pelo que entendi convidou a Layla também. – ainda me olhava desconfiada, estava com um pedaço de laranja na boca quando ela falou aquilo e quase me engasguei, merecia mesmo, olhei para o céu sussurrando:

– Peço força para resistir à tentação e o senhor a traz para dentro de minha casa? Obrigada!

– Falando sozinha criatura? – Anny entrou sorrindo, abriu a geladeira, perguntei:

– Cadê o Júlio?

– Vai virar plantão hoje e resolvi vir dormir com a mamãe, estava com saudades. – me olhou provocativa quando disse a última parte: – A Lay também vai ficar.

– Fiquei sabendo! – tentei disfarçar o nervosismo e terminei minha laranja dizendo: – Vou tomar um banho agora, volto logo para comer alguma coisa.

Anny me seguiu com os olhos enquanto ainda tomava a água que havia pego na geladeira, desviei os meus, não era muito boa em esconder as coisas, ainda mais para pessoas que me conheciam mais do que a mim mesma. Entrei na sala e dei de cara com a tentação em pessoa, sorri desviando do caminho e segui para meu quarto onde peguei uma roupa e segui para o banheiro, não estava afim de ser flagrada novamente com roupas de baixo.

Tomei um banho relaxante, me olhei no espelho e ajeitei os cabelos, não disse como eu sou néh? Tenho em média 1,85 de altura, sou magra e tenho porte atlético devido ao meu trabalho, embora corra e faça ciclismo não frequento academia, meu trabalho ocupa toda essa parte da minha vida. Tenho os cabelos repicados na altura dos ombros um pouco mais curto, vermelhos. Meus olhos são castanhos. E sou super tímida, vocês nem imaginam ou já tiveram uma pequena ideia.

Embora achem que eu seja extrovertida, se enganaram porque minha timidez muitas vezes me deixava em maus lençóis. Sou solta no meio de minha família e amigos bem íntimos, fora isso entro em uma bolha e talvez por causa disse tenha perdido muitas oportunidades de ganhar amigos e até mesmo namoradas. Enfim, sou tranquila e espero as coisas acontecerem por si próprio.

A Layla? Ela é um pouco mais baixa que eu, em torno de 1,70 pouco menos, os olhos eram de um negro tão profundo que penetravam a nossa alma quando olhado diretamente, ela sim, não parece nada recatada, quero dizer, o contrário de mim, parecia bem extrovertida. Os cabelos eram longos, hoje estavam amarrados em um rabo de cavalo, morena. E pelas abordagens dela comigo, suspeito que prefira ir a caça do que esperar a sua presa, mas acreditem quando eu digo, qualquer pessoa iria adorar ser caçada por ela.

Balancei minha cabeça tirando aquele sorriso de minha memória e terminei de me arrumar seguindo para a cozinha, não tinha ninguém por perto, além de minha mãe, peguei um copo com leite e chocolate perguntando:

– Cadê todo mundo?

– Jonas ainda está enfiado naquele quarto, e as meninas saíram. Foram ao mercado, não entendi muito bem, mas estão com planos de acabarem com a minha cozinha. – sorri da feição de desagrado que minha mãe fez, disse mordendo uma torrada:

– Relaxa mamãe, elas não podem ser tão ruins assim, além disso, Anny sabe como a senhora é chata com essa cozinha.

– O que você disse menina?

Passei a mão nas minhas torradas e saí correndo com ela batendo com o pano nas minhas costas, consegui passar pelo bombardeio e cheguei na sala onde me joguei no sofá e fiquei brincando com o controle até achar um filme bacana e começar assistir.

Estava deitada quando as meninas chegaram e se jogaram no sofá comigo, olhei de relance para a morena e sorri discretamente perguntando para Anny:

– O que vão aprontar para terem deixado a mamãe brava no “santuário” dela?

– Vamos fazer pizza, igual fazíamos quando éramos crianças, lembra? – desviei os olhos delas e sorri dizendo:

– Lembro sim e estou fora dessa bagunça, dona Helena vai acabar nos deserdando depois desse momento “chefe”! – Layla riu gostoso quando terminei de falar, me deixando envergonhada, mas a minha irmã me olhou sarcástica dizendo:

– Se não ajudar não vai comer, você quem sabe!

E saiu pisando duro, fiquei olhando o rastro de poeira quando ela sumiu pelo corredor e sorri, mas esse sorriso sumiu quando a tentação se aproximou perguntando:

– O que está assistindo? – olhei para ela sem jeito dizendo:

– Moana, mas eu peguei o filme pela metade.

– Fã de animes?

– Alguns em específico, por exemplo agora. – apontei para a tv e sorri dizendo: – Vai começar “Procurando Dory!”, adoro. – olhei para ela e sorrimos, mas a cena da tarde me veio na cabeça e me sentei dizendo: – Sobre o que aconteceu na varanda mais cedo, queria te pedir desculpa.

– Pelo que? – olhei intrigada, ela sorriu esperando uma resposta que dei na sequência:

– Por quase ter beijado você! – estava sentada no outro sofá e passou para o meu lado dizendo quase que sussurrando:

– Não precisa pedir, se eu estava lá e deixei esse “quase” acontecer foi por que eu queria também.

Olhei para ela que sorria lindamente, e mais uma vez estávamos próximas de nos beijarmos quando alguém pigarreou perto dizendo:

– Não queria atrapalhar, mas já atrapalhando, – lá estava a minha irmã de novo nos olhando curiosa com os braços cruzados, olhamos para ela e nos indicou a cozinha dizendo: – Temos muito trabalho pela frente meninas.

O que eu podia fazer além de sorrir e acompanha-las? Sim eu fui, Anny não me daria pizza se não ajudasse, vocês não conheciam a peça. Enfim, ao final com as pizzas para assar, eu preferia ter que enfrentar três incêndios enormes a enfrentar a minha mãe quando ela visse aquela bagunça toda.

Por sorte ela havia saído com uma amiga para irem a missa, e fizemos uma faxina massa na cozinha, mas conhecia nossa mãe. Ela iria pirar assim que chegasse, literalmente pisamos na bola e para não perder o trabalho colocamos as pizzas para assar e nos deliciamos com nossas iguarias, aquilo ali parecia um arco-íris de tão colorido, mas estava delicioso e o melhor, estava mais solta diante da Layla, que não parava de lançar olhares avaliativo sobre a minha pessoa me deixando cada vez mais sem jeito.

Provavelmente iria ficar alguns meses sem olhar para a cara de uma pizza depois que devoramos toda aquela massa, Jonas sozinho comeu quase duas das que fizemos, garoto com apetite viu. Não ficamos muito atrás, por que eu comi bem uns seis pedaços sendo seguida pelas meninas que comeram pouco menos, mas se deliciaram. Minha mãe chegou e Anny foi assar uma para ela, que disse que iria tomar banho primeiro.

No fim ela se deliciou e quase que não brigou conosco, peguei algumas cervejas e um balde com gelo e seguimos para a varanda. Ficamos lá conversando e rindo com toda a situação engraçada que contávamos sobre o nosso dia a dia. Não contei não é? Anny é advogada e os casos dela não eram tão bizarros quanto os nossos, mas apareciam uns que requeria muita paciência mesmo. Enfim, estava cansada, levantei dizendo:

– Meninas, preciso acordar amanhã cedo, por tanto fico por aqui!

– Certo maninha, bom descanso e nos vemos amanhã!

– Pela manhã você quer dizer, já passa da meia noite doçura! – ela olhou no relógio e sorriu, levantei e estava seguido para o interior da casa quando disse provocativa:

– Não ganhamos beijos? – sorriu me olhando desafiadora dizendo na sequência: – Sempre me dava beijos antes de dormir, porque agora seria diferente?

Inspirei fundo voltando até elas, levantaram e em cada uma dei um beijo no rosto, na segunda até ganhei um afago na cintura que me fez arrepiar. Quando saí daquele contato, sorri sem jeito e corri para o banheiro, tomei um banho e caí na cama adormecendo. Naqueles dias andava muito cansada, muita correria no trabalho e além disso, preocupações a partes que me deixavam de cabeça cheia.

Fim do capítulo

Notas finais:

Demorei, mas cheguei... :D

Uma boa noite a todas, até a proxima...

Bia


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Comentários para 5 - Cap. 5 – Juh – Primeiro contato:
Lea
Lea

Em: 12/03/2022

Ao menos uma das duas tem que ter atitude, adorei!

Anny com toda certeza vai ser fã n° 1,para que elas se conheçam melhor!

Responder

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maktube
maktube

Em: 02/11/2021

Adorwndo os momentos de gay pânico da Juh. Kkkk 

Mas a Lau parece saber bem o que quer. 

Beijos


Resposta do autor:

Olá!

A Layla é uma mulher bem decidida, combina muito com a Juh, as duas formam uma, certeza... *-*

bja

Bia

Responder

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Pandora
Pandora

Em: 12/03/2019

Meu deus elas têm que se pegar logo kkk 

Adorei o capítulo, Ju é tão fofa com o irmão e a irmã *-*

esperando ansiosa pelo proximo, Beijos


Resposta do autor:

Olá de novo moça... rs

Vão se pegar logo, você vai ver... hehe 

A Juh é muito carinhosa com a família, e com todos a sua volta na verdade... Super protetora...

Agradeço o carinho, fico feliz por estar gostando... 

Nos encontramos na próxima...

Bjs, se cuida

Bia

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