• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A CARTOMANTE
  • A CARTOMANTE

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • S.O.S. Carolina
    S.O.S. Carolina
    Por Cris Lane
  • No
    No meio de tudo, Você.
    Por JuliaR

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A CARTOMANTE por Tay Bandeirah

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2959
Acessos: 3555   |  Postado em: 08/03/2019

Notas iniciais:

Boa noite amores, voltei! 

Espero que curtam essa nova história, ela é leve, romantica, mas nem por isso menos envolvente. 

 

Beijão 

 

 

A CARTOMANTE

O futuro nada mais é que a soma das nossas escolhas. Então se você pretende ser feliz no amanhã, comece a mudar sua atitude no agora. Você aceitou a dor e se permitiu sofrer, então revolva suas mágoas e deixa-as ir embora a cada lágrima derramada. Chegou o tempo de você mudar, definir seus limites, traçar suas metas e agarrar aqueles que te são caros. Não deixe pra amanhã o que deve ser feito hoje, pois o amanhã pode não existir e você se arrependerá amargamente por não ter se movimentado.

Escute o que estou te falando, se você a ama lute por ela, mostre pra ela que somente ao seu lado ela poderá ser feliz, agarre-a na marra, se for preciso, só não desista antes de tentar.

Sua sorte está lançada, aquelas que hoje habitam sua cama, não te satisfazem mais, e àquela que até hoje não arrancaste da cabeça e do coração está pensando em voltar, portanto não se prenda a lembranças do que você foi, projete o que você quer ser e corra atrás disso, lute, se faça presente, se faça enxergar, mas acima de tudo se reinvente.

A sua essência pode te ajudar a alcançar seu objetivo se você souber usá-la, o caminho é o mesmo e os competidores são iguais, então mude a estratégia de jogo, se quiser sair vitoriosa dessa jornada....  

____________________________________________________________________

POV Luna

Mais uma vez o plantão começou agitado, hospital lotado, pessoas chorando, muito sangue, gritos e correria. Durante a madrugada um atirador enlouquecido acertou cerca de 50 pessoas em uma boate gay. Além das pessoas diretamente atingidas, tiveram aquelas que foram pisoteadas durante a correria e algumas que, no desespero pularam do 2º andar da boate. Nesse interim o hospital estava uma loucura, além dos pacientes, tinham várias pessoas desesperadas atrás de informações dos seus entes queridos.

Confesso que eu estava meio perdida naquele caos, eram tantas pessoas feridas que eu não sabia por onde começar. Tentei rapidamente traçar uma estratégia, comecei vendo se tinha alguma grávida envolvida no atentado, afinal era essa das minhas especialidades, depois parti para as demais pessoas, ajudando meus colegas de trabalho.

É engraçado ver que nesses momentos, somos todos médicos, independente das especializações. Unimos nossas forças e paulatinamente vamos ajudando um a um. No fim do plantão estávamos exaustos, corpo e alma doídos! Como uma pessoa consegue sozinha desgraçar tantas vidas? Eu pensava sentada na escada da saída de incêndio. A preço de quê pessoas fazem isso com seus semelhantes? Intolerância religiosa, fobia, preconceito? Nada justificava aquele massacre. Vidas perdidas e outras tantas dilaceradas e pra quê?

Cansada, peguei minhas coisas e me arrastei para casa. Inconscientemente percebi o quanto ela era grande e o quanto ela estava vazia. Lembrei dos anos em que ela vivia movimentada. A Helô adorava uma farra e até mesmo quando estávamos só nós a casa parecia uma loucura. Eram brinquedos espalhados por todos os lados e consequentemente ouvia-se os gritos dela mandando a Carol os guardar. Como sinto falta desses detalhes.  

Me joguei na cama mas não conseguia dormir, pensava nas famílias desesperadas rezando para que tudo terminasse bem. Era impossível não me sentir mexida com cada uma daquelas histórias, poderia ser eu em uma noite de folga, afinal no último ano vivia de boates em boates.

Buscava nas noitadas o prazer perdido com a partida da Helô, buscava nas mulheres o amor que ela me tirou. Beijava cada corpo na esperança que em algum eu encontraria o sabor dela. Tudo ilusão. No fundo eu sempre soube dessa ilusão e não me incomodava viver iludida, desde que bem acompanhada e com uma boa dose de bebida.

Mas hoje foi impossível não pensar. Lembrei da minha filha, das suas pirraças e das carinhas de dengo quando queria alguma coisa. Lembrei dela, da mulher que ainda tira meu sono e atribula meus pensamentos. Inevitável não pensar em como ela ficaria se eu estivesse dentre as vítimas, será que ela se importaria? Qual seria sua reação?

O sono não vinha por mais que eu rolasse na cama, cansada levantei e entre uma taça de vinho e outra acabei revirando memórias há muito transcritas em forma de diário.

Blindado parceiro, hoje o dia foi tenso, a Helô acordou virada no samurai, com ciúmes da própria sombra. Ai de quem ousasse me dar bom dia e puta que pariu, coitada de mim se ameaçasse responder. Ela está linda de barriga, mas não vejo a hora da Carol nascer. Esses hormônios ainda acabam com ela e de lambuja acabam comigo.

Sorri ao lembrar da Helô grávida, as mudanças de humor me enlouqueciam, mas eu amei cada fase. Voltei a ler adorando reviver momentos tão caros.

Blindado diário, hoje o dia é de festa, meu casamento chegou e eu não vejo a hora de amarrar aquela morena a mim pelo resto da vida. Agora deixa eu me arrumar, antes que eu me atrase e ainda leve esporro em pleno altar, kkk...

As lágrimas corriam livremente e a saudade doía como nunca antes. Olhei para o diário e sorri, automaticamente lembrei do susto que levei quando meu terapeuta insistiu que eu começasse a me abrir com um diário. No começo foi estranho, confesso, me sentia uma adolescente, mas com o tempo fui, não só me habituando como gostando. No universo do diário eu podia ser eu mesma, chorar minhas mágoas e sorrir minha alegrias. Refeita voltei a ler.

Blindado diário, a Helô está mega distante. Eu busco na memória alguma coisa que possa nos ajudar a sair dessa crise, mas não encontro nada. Estou com medo de perder minha mulher. Não sei se aguento viver sem ela.

Olhei a data e vi que estávamos há aproximadamente um mês do derradeiro fim. Minha saudade converteu-se em pura dor, uma dor intensa, dilacerante que imaginei nunca mais passar. Fechei o diário, não aguentaria reviver a dor do término, pelo menos não hoje que estou extremamente abalada.  Exausta acabei dormindo!

_ Meu amor, não desiste de nós. Não joga fora nossa história, pensa, pelo amor de Deus, são 8 anos de companheirismo, amizade e tudo que construímos juntas. Já vivemos tantas crises, essa é só mais uma, nós vamos superar, eu tenho certeza. Eu te amo! 

_ Luna chega, não dá mais, você não percebe que estamos nos desgastando muito tentando salvar esse relacionamento? Não vamos destruir o pouco que nos resta, temos uma filha linda, que precisa que sejamos, pelo menos amigas. Vou voltar pro meu apartamento e compartilhamos a guarda da Carol.

Desolada vi ela sair da nossa casa, me joguei na cama e aos prantos vi o dia clarear. Vê-la pelos corredores do hospital doía, mas nada doeu mais que vê-la com outra pessoa. Ela superou, ela me superou e seguiu a vida enquanto eu passava as noites entre uma cama e outra na vã tentativa de esquecê-la.

_ Lu a Roberta foi transferida para São Paulo e me chamou para ir com ela. Olhei pra ela assustada, tentando imaginar o que aquilo poderia representar.

_ Mas e a Carol? Perguntei já imaginando sua resposta.  

_ Ela vai comigo e nas férias fica com você.

_ E eu só vou ver minha filha duas vezes por ano? É isso mesmo que você está sugerindo? Fechei a cara já sabendo onde aquela conversa iria terminar.

_ Você sabe que eu nunca impediria que você visse nossa filha, você pode nos visitar a hora que quiser Lu.

_ São mais de 1.000 km de distância Helô. Olhei pra ela emburrada. _ Porque a gente não faz o contrário, a Carol fica e você exerce o direito de visitação?

_ Eu nunca me afastaria da minha filha.

_ E porque está sugerindo que eu o faça. Levantei, peguei minha bolsa e me direcionei para o estacionamento do hospital.

_ Luna para de ser infantil. A gente precisa conversar.

_ Infantil? Parei já com os olhos vermelhos pelas lágrimas que teimavam em cair. _ Você quer levar minha filha para o outro lado do mundo e eu que sou infantil.

_ A gente pode dividir as despesas Lu, a cada dois meses ela vem pra cá. Eu já pesquisei, são basicamente 2h de voo e se dividirmos não sai caro.

_ São dois meses Helô, tenta entender meu lado também. Eu tô acostumada a ver a Carol todos os dias.

_ Podemos pesquisar juntas uma melhor opção Lu, podemos ver a viabilidade dela vir mensalmente. Nossa filha merece o melhor de nós duas, vamos tentar, por favor.

Assustada acordei, mais uma vez chorei, não quis reviver a dor do término, mas o inconsciente me assolou e despejou tudo em cima de mim em forma de sonho. Levantei e tomei um calmante, eu precisava dormir. Voltei pra cama e a muito custo desmaiei.    

Dias passaram e as coisas pouco-a-pouco iam voltando ao normal. Os noticiários ainda comentavam o massacre havido na boate gay e foi descoberto que o atirador era um religioso fanático que se intitulava um justiceiro de Deus.

 Meu coração continuava pesado, as lembranças do passado doíam ainda mais e pra ajudar tinha uma frase não saía da minha cabeça “revolva suas mágoas e deixe-as ir embora com cada lágrima derramada”. Como era possível deixar as mágoas irem embora se a cada dia a saudade me consumia ainda mais? Eu precisava esquecer, troquei de roupa, peguei a chave do carro e fui para o bar.   

_ Fala loira, perdida por aqui? Vai beber o que? Falou o moreno todo sorridente.

_ Oi Lucas, me dá uma tequila, por favor.

_ É pra já. Rapidamente preparou a bebida e me entregou. Era ótimo vir aqui, pois o Lucas além de conhecer nossos gostos particulares, ainda nos atendia com agilidade e a simpatia que lhe era peculiar.  

_ A loira está sozinha? Posso te acompanhar na tequila? Falou um moreno alto tentando me seduzir com um sorrisinho safado.

_ Desculpa amor, mas não rola. Falei de forma direta na tentativa de me livrar.

_ Que isso gata, porque ficarmos sozinhos se podemos nos consolar juntinhos. Novamente lançou um sorriso cheio de malícia.

_ Pelo simples fato que você não tem nada a me oferecer. Vou te dar um conselho, procura outra porque aqui você não consegue nada. Procurei ser simpática, se é que isso era possível dada as circunstâncias. Minha sorte é que a Camila e o Caio chegaram bem na hora que ele ia replicar.

_ Oi Luna, não sabia que estaria aqui. Na verdade me espanta não te ver agarrada em algum rabo de saia, kkkk

_ Você está sugerindo que sou alguma maníaca sexual Caio?

_ Jamais loira, mas depois que a Helô foi embora você pegou quase todas as mulheres de Porto Alegre, kkkkk

_ Mulheres? Então você é gay! Por isso não estava me dando bola, kkkk. Desculpa te encher o saco gata, mas se quiser, nem que seja por essa noite jogar em outro time, me procure pelo bar, kkkk

Todos rimos quando o rapaz se levantou e foi embora.

_ Luna arrasando corações, kkkk. Disse Camila me dando uma cutucada na costela.

_ Quem dera! Eu só queria um coração, mas....

_ Já vi que alguém está na fossa hoje. Quer desabafar? Caio vai jogar um pouco de dardos pra eu e a Lu conversarmos um pouco.

_ Não precisa Camila, não vim aqui pra me lamuriar, se ela não me quer, tem quem queira e se depender de mim pego todas, kkkk

Dançamos e bebemos a noite toda. Já estava quase amanhecendo quando decidimos ir embora.

_ Caio me dá uma carona para a casa da Alex?

_ Claro, entra aí.

Em pouco tempo cheguei na casa da minha amiga, estava tão morta de cansaço que me joguei no sofá sem ao menos avisá-la. Em poucos minutos desmaiei, acordando 5 horas depois com a Alex quase gritando.  

_ Pelo jeito a gandaia foi boa, acorda que já são 14h da tarde e precisamos conversar. LUNA... ACORDA MULHER!!!

_ Ai, Jesus não grita que minha cabeça está doendo.

_ Deve ter bebido todas, né? Ainda tonta pelo sono levantei, fiz minha higiene matinal e peguei um café bem forte para tomar, precisava aplacar o gosto horrível que permanecia na minha boca. _ Anda fala!

_ Falar o que?

_ Para Luna, você prometeu que ia me contar.

_ Estamos falando do que sua louca, só pra eu entender.

_ Da cartomante, o que mais seria?

_ Meu Deus, você ainda não esqueceu dessa história não? Já fazem mais de 2 meses que fui, nem lembrava mais.

_ Claro que lembro, você fez maior jogo duro pra me contar por telefone. Cheguei de viagem já tem 3 dias e você fica só me enrolando.

_ Porque não tem nada pra contar. A mulher é uma charlatã que falou o que eu queria ouvir, como todas fazem, por sinal. Sinceramente não sei onde estava com a cabeça quando deixei você me convencer a fazer essa maluquice.

_ Charlatã nada, a madame Berta acerta quase tudo. Fica de olho pra ver se sua vida não vai mudar. Agora conta o que ela falou precisamente?  

_ Nada demais, a mesma balela de sempre. Falou que eu permiti que a dor entrasse, que tinha que mudar minhas atitudes agora pra ser feliz amanhã. Que é pra eu agarrar o amor da minha vida, nem que seja a força, mas que pra isso eu vou ter que traçar uma nova estratégia, senão vou errar de novo. Em suma, não falou nada com nada! Onde já se viu, falar que eu deixei a dor entrar!  E eu agora tenho esse poder? Pegar o amor da minha vida a força, como eu faço isso, me explica? Vou pra São Paulo, puxo a Helô pelos cabelos e falo pra Roberta: sai que a mulher é minha, kkkk

_ Não seria uma má ideia, kkkkk

_ O lance é curtir a vida, um dia vai aparecer alguém legal, que me faça parar. Na verdade eu até achei que tivesse achado, “tava” até gostando de ficar com a Lara mas ela desapareceu, como diz a Renata ela virou fumaça.

_ Para Luna, a mim você não engana, a mulher mal sumiu e você já caiu matando na Carina.

_ Cara se eu não morri quando a Helô me deixou, “cê” acha mesmo que vou morrer porque a Lara sumiu. Quem é essa garota na fila do pão? Confesso que ela era gostosa, animada, simpática e eu realmente pensei que pudesse dar certo. Talvez pudesse ser ela a nova dona do meu coração, mas ela foi embora e meu coração, infelizmente continua com a mesma dona, mas meu corpo gata, tá soltinho, soltinho, kkk

_ Mas a Madame Berta não falou mais nada? Nenhuma previsão? Você não perguntou sobre um novo amor, uma nova paixão?

_ E eu consegui, aquela mulher não me deixou falar. Olhou pra mim e começou a falar um monte de coisas sem sentido. E o pior, ainda tentava ser enigmática. Falou que as mulheres que habitam minha cama não me satisfazem mais, mas àquela que habita minha mente e meu coração estava pensando em voltar.

_ Para tudo Luna, será que a Helô está voltando para Porto Alegre?

_ Não viaja Alex, você acha mesmo que se a Helô tivesse voltando a Carol não teria me falado? No mais, mesmo que ela volte, a Roberta, toda perfeitinha volta com ela.

_ Sei lá, ela já acertou umas paradas na minha vida que me fizeram super acreditar nela. Se fosse você ficava ligada. Até mesmo porque ela falou em traçar novas estratégias. Ou seja, você ainda está no páreo, só precisa descobrir como vai lutar.

_ Não vou discutir com você Alex. Cada um acredita no que quer! Pra ser sincera nem eu sei se quero a Helô de volta.

_ Para de cagar pela boca Luna, vive em orgias só pra não ter tempo de sentir falta da latina e mete essa de não saber se quer ela de volta. Pra cima de mim não! Para de ser covarde e assume logo que ainda é parada na dela.

_ E em que adiantaria eu assumir, ia trazer ela de volta? Ia fazer ela me amar novamente? Fazer ela querer ficar comigo? Não sou covarde só não quero ficar me iludindo. Ela foi embora com outra mulher e não olhou pra trás. E a otária aqui ainda facilitou a vida dela, quando liberei a Carol para ir junto.

_ Foi um gesto de amor Lu, quase ninguém faria o que você fez.

_ E mais uma vez não adiantou de nada. Todo mundo sabe que eu amo aquela mulher, mas ela não me quer e ao contrário do que a sua cigana me disse eu não posso obrigá-la a ficar comigo.

_ Ok, vamos encerrar esse assunto porque você já está muito mexida. Bora comer uma pizza, tomar um suco que mais tarde estamos de plantão.

Pedimos uma pizza, algumas latinhas de refrigerantes e nos jogamos no sofá, passamos o resto do dia descansando e conversando sobre coisas aleatórias. Por volta das 19h pegamos no plantão, que graças a Deus transcorreu de forma bem calma.

E assim passava meus dias, muito trabalho, muita bebedeira e muitas mulheres. Com certeza a velha Luna estava a todo vapor. E foi nessa loucura que percebi que estávamos nos aproximando de julho e que logo-logo seria o aniversário da Carol. Irrefutavelmente eu não estava animada em ter que fazer a fina com a Roberta perfeitinha, mas também não poderia deixar de ir a festa da minha filha. Enfim, essa era minha vida, uma saudade imensa acompanhada de muitas lembranças regada a noitadas e mulheres sem fim.  

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Próximo capítulo

Comentários para 1 - A CARTOMANTE:
Vanderly
Vanderly

Em: 04/10/2019

Boa tarde 

É a primeira vez que vou ler algo teu aqui, comecei gostando da história e fiquei curiosa.

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Danielle Kaori
Danielle Kaori

Em: 22/04/2019

Se bem que as duas poderiam dar tapas nela. Iria deixar a cabeça dela louquinha da vida. ???”

Realmente, mas vai ser uma ansiedade boa.


Resposta do autor:

Ta aí, é uma ótima ideia, apesar de ser uma maldade com a coitada da Carina, kkkkk... 

Imagina o auê que viraria a vida dela, acho que podemos pegar mais leve, kkkk

 

A semana passa rapidinho, daqui a pouco nos veremos novamente. 

Beijão 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Danielle Kaori
Danielle Kaori

Em: 14/04/2019

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brescia
Brescia

Em: 07/04/2019

           Boa noite querida. 

Obrigada pela resposta e  fico honrada por passar confiança. Perdi minha mãe no mês passado e sei o quanto nos deixa um vazio,  mas eu sei que era a hora e me senti em paz,  não posso prende-la a esse mundo e só  desejo que ela esteja fazendo a passagem com tranquilidade. 

          Eu me joguei no trabalho e em confortar a todos,  vc tem esse maravilhoso dom de pensar e escrever,  o use para te trazer alegrias e paz. 

          Baci. 

 

 

 

 

 

 

 

 


Resposta do autor:

Bom dia linda. 

Penso exatamente como você, o momento era chegado e todas as minhas preces eram direcionadas para que ela se permitisse acolher pela espitualidade maior. Dizer que não dói a ausência dela seria mentira, choro e sofro com a saudade, mas levo comigo a certeza que ela está bem melhor agora. 

No momento direcionei minha atenção a escrita, ao meu filho e minha família e assim vou aprendendo a viver sem a presença física dela. 

Mais uma vez obriga pelo carinho. 

Nos vemos nos próximos capítulos. Biejão 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brescia
Brescia

Em: 10/03/2019

       Boa noite moça. 

 

Parabéns querida!! Comecei a ler hj e a cada capítulo me encanto mais,  realmente vc conseguiu o que as grandes escritoras desejam, encantar os seus leitores. Continue, pois estou esperando. ????????????????????


Resposta do autor:

Ohhhhh, assim eu fico emocinada! 

Muito obrigada pelas palavras, pela companhia e pelo carinho em comentar. É muito importante pra mim. Só eu sei a força que tenho feito para escrever, passei uma barra do meio do ano pra cá, tive uma adoção frustada, que mexeu absurdamente comigo e como se não bastasse perdi minha vó, que sempre foi meu esteio. 

Com essa motanha russa de sentimentos a imaginação vai embora e com ela a vontade de escrever, mas são a companhia de vocês que têm me animado a continuar. 

 

Muito obrigada. Beijão 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Val Maria
Val Maria

Em: 10/03/2019

AUTORA, que bom demais ter mais história para acompanhar.

Você é uma autora maravilhosa no que faz.

Beijos 

 

Val Castro


Resposta do autor:

OI Val, obrigada pelo carinho. 

Fico feliz que esteja gostando, escrevo com muito carinho. 

Obrigada pela companhia. 

 

Beijão 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web