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Entre erros e acertos por Lily Porto

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Palavras: 1944
Acessos: 2742   |  Postado em: 08/03/2019

Capítulo 13

Após passar a madrugada quase em claro, Melissa levantou e foi correr no calçadão, precisava espairecer e não tinha saída melhor para isso. Porque Valentina tinha que ser tão confusa? Nem queria mais saber aquela resposta, o certo a fazer agora era esquece-la de uma vez por todas, se pudesse manter a amizade já estaria de bom tamanho. Pronto! Era isso mesmo que iria fazer, chega de lutar por algo que nunca vai ter.

Valentina passou o dia introspectiva, pouco falou com Mel e estava se sentindo muito mal por isso, afinal, a ideia de leva-la até ali era para que conversassem e pudessem ao menos se conhecer mais. Só que tudo estava parecendo desmoronar. Tinha um fantasma que precisava se livrar, sabia disso, só não sabia ainda como fazê-lo.

O dia passou de maneira arrastada para as duas mulheres, cada uma mergulhada em seus pensamentos e com o orgulho ferido para tentar uma aproximação melhor. A hora de sair chegou com um céu estrelado, vendo que a moça já estava pronta, Tina fez um movimento com a cabeça e sacudiu a chave do carro, na tentativa de que ela entendesse que a estava chamando para ir.

Melissa achou aquilo absurdo, ainda bem que já estava chegando o dia de ir embora, apesar de ter passado um dia muito bom na praia, o passeio não valia aquela forma tosca de tratamento da outra.

Foram o caminho inteiro em silêncio, Tina sabia que estava sendo uma péssima companhia, não sabia como abordar Mel, e desistiu quando pararam na porta da casa de Iracema.

Melissa foi para a cozinha com Manu, segundo ela, ia ensinar sua receita a Mel, ela até tentou dizer que não tinha intimidade com a cozinha, mais a moça não ligou e saiu arrastando-a para a cozinha.

Tina ficou conversando com Iracema na sala, sentou no sofá sendo observada, levantou os olhos na hora em que a senhora sentou ao seu lado perguntando:

– Estou te achando estranha desde ontem, tem alguma coisa lhe incomodando mais do que deveria, não é?

– Como sabe? – sorriu cansada se recostando no sofá.

– Seus olhos, eles entregam a sua angustia.

Respirou fundo fechando os olhos dizendo desanimada: – Estou apaixonada e não faço ideia de como lidar com esse sentimento. É tudo muito confuso, sem falar, que a cada vez que acho que ficaremos mais perto, consigo afastá-la ainda mais!

– Então falou mesmo sério quanto a moça ser sua amiga colorida!

– Quem me dera! Mas não, não temos nem uma amizade de verdade, quem dirá colorida.

– Mas você nutre um sentimento por ela, isso já é um avanço.

– Sentimento esse que além de confuso, ainda consegui bagunçar mais.

– Acho melhor você começar a contar essa história do início, tá me confundindo.

Sorrindo, Valentina relatou para Iracema tudo o que tinha “vivido” com Melissa, desde quando se conheceram até a conversa que tiveram na noite anterior, finalmente pode colocar para fora todo o sentimento que estava preso dentro dela, de certa forma, se sentia aliviada com aquilo.

Elas conversavam sem se darem conta de que não estavam a sós. Para sua surpresa quando foi chamar as duas para jantar, Mel escutou parte da conversa, essa que a deixou muito curiosa, na sala Tina continuava a dizer:

– Foi isso que aconteceu, minha amiga! Agora não faço ideia de como sair dessa enrascada.

– O melhor a fazer é contar a ela o que sente, aproveita os dias que estão a sós aqui e faça a moça perceber esse sentimento. Fugir nunca é a melhor solução. Será muito bom para você ter alguém em sua vida.

Tina ouvia o conselho da senhora, ela tinha razão quanto a tudo, um sorriso nasceu em seus lábios perguntando:

– Posso te fazer uma pergunta, Cema?

– Claro!

– Porque não apoia a sua filha da forma que está me apoiando?

– É complicado, Tina. – respirou fundo – Eu não gosto da namorada da minha filha, ou melhor, ela não me inspira confiança, além do mais, a Manu ainda é uma criança. Não deveria estar com ela.

– Entendo a sua preocupação de mãe, mas a vida é dela. – a senhora olhou para a médica que segurou sua mão seguindo: – Sabe muito bem que ela não é mais uma criança, e já passamos da época em que os pais escolhiam com quem os filhos irão casar. Da forma que você age só vai afastar a Manu de você e nada mais.

– Será? – a senhora levantou passando a mão na cabeça preocupada: – Ela não teria coragem de me abandonar, se perdê-la eu morrerei. Deus sabe que só tenho ela nessa vida, já perdi meu marido, minha mãe, e não aguentaria perder a minha filha também – falou com desespero, inundando os olhos de lágrimas.

– Calma, calma. Não falei por mal, só quero ajudar. – Tina levantou abraçando a senhora, dizendo carinhosamente: – Para isso não acontecer, é preciso se manter presente na vida de sua filha.

– E como eu faço isso?

A médica sorriu afastando a senhora dizendo gentilmente:

– Você precisa se adaptar, conviver mais com as duas, procurar confiar mais nas escolhas de sua filha. – sorriu finalizando: – Não vejo muita diferença entre mim e você nesse momento, ambas não estamos sabendo lidar com o que está acontecendo em nossas vidas.

– Precisamos mudar isso. – segurou a mão da médica e esboçou um sorriso fraco – Ou então as perderemos.

Nesse momento Mel voltou para a cozinha, ainda com toda aquela informação martelando em sua cabeça sentou na bancada sem se dar conta de que Manu conversava animadamente com ela.

De volta a sala, Tina dizia animada para a dona da casa:

– Tem razão! Precisamos mesmo.

– Tive uma ideia. – levantou chamando a filha, que em poucos segundos apareceu na sala correndo.

– Mãe, tá tudo bem?

– Tá sim. Liga pra sua namorada, manda ela vir jantar.

Manu olhou de Tina para a mãe perguntando incrédula: – Tem certeza?

– Claro, fala com ela pra não demorar. – olhou para Tina que a encorajou com o olhar – Diz que sou eu quem está convidando e que não aceito não como resposta.

– Tá, eu, é... vou ligar para ela. – Manu saiu correndo da sala em busca do celular.

Marta recebeu o convite com receio, mas não hesitou. Pouco tempo depois chegou na casa da namorada e foi de certa forma até bem recebida por Iracema. Apesar da pequena tensão, o jantar foi agradável. Ao final quando elas estavam indo embora, Iracema olhou para suas convidadas dizendo:

– Vocês deveriam passar a semana por aqui, assim poderíamos ter mais momentos como esse!

– Eu bem que queria, mas preciso trabalhar, e acredito que a Tina também. – Mel disse sem conseguir olhar para Tina que estava ao seu lado.

– Dra., dá um desconto, estica a folga até o domingo. – Manu disse sorridente.

– Não sei se será possível, mas quem sabe, né! Obrigada pelo jantar, – abraçou Manu, Cema e Marta dizendo: – Qualquer coisa passo no quiosque antes de irmos embora.

Melissa abraçou as donas da casa e cumprimentou Marta com um aperto de mão. O caminho de volta foi feito da mesma forma que o de ida, em silêncio. Quando chegaram, Valentina foi direto para o quarto, tinha desistido de tentar uma nova abordagem com Mel naquele momento, precisava pensar em uma estratégia de aproximação.  

Por outro lado, a paciência de Mel estava esgotada, andava de um lado para o outro no quarto. A conversa que ouviu mais cedo na casa de Iracema não saia de sua cabeça, por instinto tomou uma decisão, iria tirar a limpo tudo aquilo, sem pensar entrou no quarto de Tina sem bater:

 – Você por acaso é maluca e quer me deixar do mesmo jeito, só pode! Que história é essa de que está apaixonada por mim e vive me tratando como um nada... – as palavras morreram em sua boca quando viu que Tina estava nua sem entender o que estava acontecendo, tentava pegar a tolha na cama, tinha parado devido ao susto da sua entrada. A professora desconcertada e sem conseguir desviar o olhar tentou se desculpar: – Me desculpa, não imaginei que estive nesses trajes, ou melhor, que estivesse sem... Assim... – virou dizendo apenas: – Volto outra hora. – fez um grande esforço para dizer a última frase olhando nos olhos de Tina.

A médica conseguiu pegar a toalha na cama e enrolou o corpo de forma rápida, alcançou Mel antes que ela saísse, segurou seu braço dizendo: – Espera, é melhor resolvermos logo isso.

Estavam próximas, Mel se voltou para olhar Tina que a segurava, essa que podia sentir a respiração da professora se alterar assim como a sua já estava, sorriu intimamente com a olhada que recebeu.

Deu um passo para frente fechando a porta lentamente, encostando a professora nela, se aproximou agora tocando sua nuca unindo seus lábios para dar início ao beijo tanto desejado.

Mel por sua vez ainda tentou se esquivar dizendo quase sem voz:

– Por favor, não faz... – tentou resistir, mas seu desejo falou mais alto e se deixou envolver quando ambas trocaram olhares desejosos, não podia mais negar, se entregou ao beijo, esquecendo completamente do real motivo de estar no quarto de Tina.

A médica puxou a professora na direção da cama, antes de deitarem, se livrou da toalha que ainda envolvia seu corpo, aproveitando para puxar o vestido que Mel usava. Afastou-se da professora apenas para admirar seu corpo e tirar lentamente sua lingerie vermelha, se não estivesse tão tomada pelo desejo, diria que Melissa tinha vestido aquelas peças com segundas intenções.

Empurrou a outra sobre a cama deitando por cima encaixando suas pernas entre as dela, beijando-a novamente. O desejo tomou conta de seu corpo e pouco a pouco seus lábios exploravam o corpo de Mel, mantando sua sede, e de certa forma, curiosidade de saber como era amar aquela mulher. Queria conhecer e absorver cada sensação que causava nela, não precisava mais ocultar seu desejo, muito menos fingir que a mulher em seus braços não mexia consigo. Via em seus olhos que ela sabia que a estava deixando ainda mais inebriada, enlouquecida de prazer ao senti-la mexer o quadril lentamente embaixo dela.

– Sabe quanto tempo eu esperei por isso? – dizia próxima ao ouvido de Mel, essa que apenas balançou a cabeça em sinal negativo, Tina sorriu sussurrando: – Muito, mas agora irei matar a minha vontade.

– Vai ficar dizendo o que quer fazer ao invés de fazer? – Mel disse impaciente, mordendo os lábios.

Tina a olhou com o corpo queimando de desejo, dizendo quase sem voz:

– Grossa...

– Você me conhece, e é tão delicada quanto eu quando quer.

Um sorriso se formou nos lábios da médica, que intensificou o contato de sua coxa com o sex* da outra, que gem*u de prazer deixando se envolver por aquele “molejo”, logo seus gemidos começaram a tomar conta do quarto. Melissa virou Tina na cama, a dominando rapidamente. Com movimentos precisos e rápidos encaixou seu sex* pulsante ao da médica, iniciando um movimento de vai e vem que aumentaram os gemidos de ambas, dando vazão ao prazer que a muito queriam intimamente.

O gozo chegou fácil para ambas, as sensações eram as mais variadas, naquele momento elas só queriam saciar seus desejos e esquecer tudo o que as afastavam. Ainda que cultivassem intimamente razões pelas quais acreditavam mantê-las afastadas, o tesão já tinha tomado conta e pararam de lutar.

Fim do capítulo


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