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Amar faz Parte (revisada) por Lily Porto

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Palavras: 1427
Acessos: 2020   |  Postado em: 02/03/2019

Capítulo 6 - Pais e paz

 

Depois de ter “enfrentado” a ex e saído ilesa, Beatriz se sentia mais forte para retomar outros pontos importantes em sua vida. O próximo passo agora era se desculpar com os pais, desde a separação evitava contato com eles, principalmente com seu pai que trabalhava no mesmo escritório que ela.

No domingo saiu cedo de casa, estacionou o carro na porta do condomínio dos pais e entrou cumprimentando o porteiro. Resolveu fazer uma surpresa para eles e por isso não avisou da visita. Tocou a campainha e ficou aguardando que atendessem.

– Menina Bia, quanto tempo! – recebeu um abraço e entrou.

– Oi Dorinha! Meus pais estão em casa?

– Não vá me dizer que vai embora só porque eles estão aqui?

 – Que nada, vim tomar café da manhã. E só saio daqui quando fizer isso. – Falou acompanhando a senhora até a cozinha.

– Que bom. Seu Pedro tá lá enfiado naquele escritório desde cedo, sua mãe ainda não levantou. Ainda bem que fiz aquele bolo que você ama, – bateu palmas sorrindo – parace até que estava adivinhando que tu vinha.

– Mania feia de trabalhar em casa, ainda mais em um domingo lindo como esse – disse sorrindo com o olhar que a senhora lhe dirigia. – Não me olha assim, aprendi com ele. – Gargalhou pegando um pedaço de bolo.

– Não mexe nisso, – deu um tapa na mão de Bia – na hora do café não come.

– Ai, doeu – falou de boca cheia beijando o rosto da senhora.

– Que coisa feia, – sorriu – vai, passa daqui, vai.

– Vou ali e já volto. Estou com fome!

Chegou ao pequeno escritório que o pai mantinha em casa sorrindo, a porta estava aberta e o encontrou de cabeça baixa com alguns papeis nas mãos. Ficou encostada na porta observando-o.

Sua mente viajou no tempo a levando as lembranças das várias vezes que esteve ali e da vontade que tinha de seguir os passos do pai desde criancinha. Quando o via chegar na pequena casa que moravam no subúrbio e enchia a mesa da cozinha de papeis após o jantar, sempre se juntava a ele com sua pastinha. Pedro sempre foi a sua grande inspiração profissional, seu super herói. Lágrimas de alegria vieram aos seus olhos e correu para abraça-lo, dando um beijo estalado em seu rosto.

– Que saudade!

– Filha!! Que surpresa maravilhosa. Vai tomar café conosco, não é?

– Claro. Se não for incomodo, queria passar o dia com vocês – disse envergonhada.

– Essa casa também é sua, e nunca é incomodo te receber. Estou muito feliz que tenha vindo – puxou a filha para mais um abraço.

– Eu te amo. – Limpou uma lágrima teimosa que correu dos olhos. – Domingo não é dia de trabalhar, vamos sair, fazer alguma coisa diferente. Que tal um passeio na praia?

– Também te amo, minha princesinha – apertou a bochecha de Bia. – Já estava mesmo na hora de você sair daquela casa. Estava sem sono, aproveitei e vim ver um processo aqui, – apontou para a pasta na mesa – não queria acordar sua mãe. Olha, tem uns dias que sua mãe está querendo ir no Forte, dar uma olhada na casa. O que me diz de irmos hoje?

– Gostei da ideia. Vou falar com a dona Nicole e, o senhor vê se sai daqui. Deixa essa papelada para amanhã – sorriu beijando o rosto do pai.

Saiu do escritório correndo e por pouco não esbarrou em Dora que passava pelo corredor com uma bandeja nas mãos. Chegou ao quarto dos pais e quando abriu a porta a mãe estava de frente para o espelho penteado os cabelos. A abraçou pelo pescoço sorrindo:

– Bom dia mainha! – beijou seu rosto.

– Bom dia, meu bem; que maravilha te ver aqui em um domingo – virou para filha abraçando-a. – Tá tudo bem? – perguntou carinhosa.

– Sim! – respondeu alegre – E pode ficar ainda melhor, vim passar o dia com vocês. E tenho um convite, não é bem um convite, painho disse que a senhora já queria ir, só não tinham tido tempo ainda. Bom, vamos no Forte depois do café?

Nicole achou graça da forma acelerada que a filha falou: – Respira, de tudo o que falou só entendi o final, Forte.

– Sério?

– Seríssimo. Mas acho melhor você repetir enquanto tomamos café. – falava conduzindo a filha pelo corredor.

Em meio ao café Beatriz e Pedro explicaram para Nicole o que tinham planejado para o domingo, ela adorou a ideia. Estavam radiantes com a visita da filha, ainda mais que ela passaria o dia com eles, coisa que não faziam a muito tempo.

– Estava mesmo precisando medir a varanda, quero trocar aquele azulejo.

– Vai fazer outra reforma já?

– Algum problema com isso? – lançou um olhar desafiador ao marido.

– Nenhum querida, nenhum.

Bia achou graça da careta assustada que o pai fez, e perguntou sorrindo:

– Vocês têm falado com a Min?

– Falei com sua irmã ontem, ela disse que estava planejando uma visita a gente, mas precisa ver alguns detalhes direitinho – Nicole respondeu ainda olhando para o marido.

– Não precisa me olhar assim, já está decidido, se você vê necessidade em trocar o azulejo da varanda, nós trocaremos.

– É melhor mesmo que pense assim. Sabe muito bem que se depender de você, aquela casa desaba sobre nós e ainda dirá que não precisa de reparos.

Bia gargalhou sendo acompanhada pelos dois.

– Vocês e essa mania de confronto, não mudam, né!

– É seu pai, meu amor. A culpa é dele.

– Sofro demais nas mãos de vocês por ser o único homem da família.

– Ainda dominaremos o mundo painho! – pisco para ele.

– Vejo que seu humor está maravilhoso. Agora me digam senhoras, podemos ir?

– Antes quero pedir desculpa a vocês. Fui muito egoísta em meio ao meu divórcio. Acabei afastando de mim todos que me amavam, buscando a atenção e o amor de alguém que não me queria mais por perto. Fui tola e errei muito. Peço que me perdoem. – segurou as mãos dos pais, beijando uma de cada vez.

– Meu bem, cada um tem um tempo para associar as coisas que realmente importam depois de grandes perdas. Entendemos que você precisava de espaço para isso, não se preocupe, tá tudo bem – Nicole disse beijando seu rosto.

– Obrigada! – respirou fundo – Eu amo muito vocês.

Saíram do condomínio conversando animadamente. Beatriz falava da saudade que estava deles e da felicidade em revê-los. Em meio as conversas, Nicole falou a filha da vontade que estava de passar uns dias na praia com a família, agora que a advogada já estava se sentindo a vontade para isso.

– Podemos vir antes da reforma. – o pai a olhou apreensivo – Pode ser depois também – segurou o riso já que a mãe a olhava séria. – Tem um tempinho que não desfruto desse paraíso maravilhoso.

– Gostei! Vamos marcar sim, será que conseguimos conciliar com a vinda de sua irmã?! Se não der não tem problema, marcamos outra coisa quando ela vier. Dá para fazermos algo antes da reforma, querida? – Pedro perguntou entregando uma latinha de refrigerante a elas.

– Por mim dá sim. A reforma pode esperar!

– Boa! Farei melhor, vou convidar alguns amigos e planejamos um luau ou algo do tipo para uma das noites que estivermos aqui.

– Seus amigos já fazem parte da família, filha.

– Talvez traga mais alguns além deles – sorriu.

– Falando neles, diga a dona Marilia que estamos esperando ela ir nos visitar – Nicole disse com certa seriedade na voz.

– Ela vai, tá só organizando algumas coisas. Quem sabe não almoçamos juntas no meio da semana?!

– Vocês sempre me excluem das coisas – fingiu limpar lagrimas dos olhos.

– Não fica assim, darei um jeito para que seja convidado também. – abraçou os ombros do pai.

– Não sei mensurar quem faz mais vontade a quem.

Nicole concluiu sorrindo. Engataram em outra conversa animada e saíram para almoçar. Passaram a tarde no restaurante de um conhecido de Pedro, de frente para o mar. Assim foi o seu domingo de “volta” a vida, com os pais, planejando os próximos passos.

Beatriz não fazia ideia que longe dali Marcella ainda remoía a vergonha e a raiva que a advogada lhe tinha feito passar no dia anterior...

 

Fim do capítulo


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