CapÃtulo 12- Luz na passarela
Aquele envelope ficou esquecido na casa de Carolina, ela não tocou mais no assunto, decidiu que não era hora ainda de saber sobre Samantha, estava feliz vivendo seus dias com Ângela, agora no hospital, seu relacionamento já não era mais nenhum segredo, as duas agiam como duas namoradas, discretamente, mas sem esconder nada de ninguém.
Izabel e Raquel ficaram felizes pela amiga, que finalmente estava conseguindo ser feliz, vivia seus dias mais leve, saía com as amigas, passava menos tempo trancada dentro do hospital, Raquel só reclamou porque teve que parar de cantar Ângela.
Os meses foram passando lentamente, Carlos desembarcou e veio para Niterói para ficar com Roberta, se hospedou no apartamento da irmã, no quarto de hóspedes, estavam conversando em uma folga de Carolina.
-- Irmã, tem certeza que eu não vou te atrapalhar? Você está namorando agora, vai querer sua privacidade com a moça. – Comia um pedaço de pão –
-- Relaxa, Carlos. Esse apartamento também é seu, esqueceu? – Servia uma xicara de café –
-- Não esqueci não, assim como a casa lá em Macaé também é sua. – Pegou o café – Mas é que eu não quero te incomodar.
-- Você nunca incomoda. – Mordeu um biscoito – O máximo que eu terei que fazer é tomar cuidado para não fazer amor com ela aqui na sala. – Riu – Às vezes é difícil chegar ao quarto. – Piscou --
Carlos riu da irmã, estava muito feliz com sua mudança, Carolina estava leve, aquela ruga que sempre estampava sua testa tinha se dissipado completamente.
-- E Claudinha? Você conversou com ela?
-- Conversei sim, ela me ligou já tem um tempinho e eu contei que estou namorando. – Deu de ombros --
-- Eu não a encontrei antes de vir pra cá. – Terminou de comer – Ela gosta de você.
-- Eu também gosto dela, mas não para um relacionamento, ela é um furacão na cama, -- Sorriu ao lembrar -- mas eu não me apaixonei.
-- Irmã, eu não preciso saber esses detalhes de cama, tá. – Levantou para levar a louça até a pia –
Carolina riu e ainda provocou mais ainda o irmão, falando várias besteiras, e ele insistiu em não querer ouvir, mas sabia que era uma grande brincadeira. À noite, Roberta foi para o apartamento da amiga ficar com Carlos, Ângela não iria dormir com ela naquele dia.
-- Cadê a Ângela? – Roberta perguntou –
-- Hoje ela não vem, parece que tem um aniversário de uma prima, vai ter uma festa na casa dela. – Deu de ombros –
-- Ué, e por que você não foi? – Carlos perguntou intrigado –
-- Por que eu não fui convidada. – Preparava o jantar --
-- Não entendi.
-- Não tem nada para entender, ela não se assumiu para a família ainda, e eu não faço parte da vida familiar dela, então eu não fui convidada para a festa. – Deu de ombros --
-- Então você só é namorada dela pra gente. Pra família dela você tem barba e fala grosso? – Roberta tentou brincar –
-- Não, acho que pra família dela, ela nem tem namorada ou namorado. – Provou a comida –
-- E isso não te incomoda? – Carlos arrumava a mesa –
-- Não, eu prefiro que ela ganhe confiança primeiro, se ela ainda não está à vontade para me apresentar aos pais, então eu não vou forçar. Pelo que ela me disse a mãe dela é meio sistemática, é cirurgiã plástica de celebridades, meio egocêntrica, ela tem medo da reação da mãe, ela quer esperar terminar pelo menos a residência.
-- Ih, outra mãe complicada? Já não basta a de Samantha? – Roberta soltou o doce –
Carolina olhou para ela recriminando aquele comentário, ela entendeu e pediu desculpas por ter trazido o nome da ex-modelo para a conversa. Ela não abriu o envelope que a loira havia deixado, e não sabia mais nada sobre ela, nunca mais a procurou. E era assim que iria permanecer.
Os três conversavam animadamente, Carolina viu o celular vibrar sobre a mesa de centro e atendeu, Ângela ligava para falar com a namorada. Ela foi até a janela e Carlos e Roberta continuaram no sofá conversando.
-- Oi meu amor. – Debruçou na janela – Como está a festa?
-- Ah, um saco! Festa estranha com gente esquisita! – Revirou os olhos – Um monte de gente besta falando sobre futilidades, eu preferia mil vezes estar aí com você. – Abaixou a voz – Eu liguei para dizer que estou com saudades.
Carolina riu da namorada frustrada -- Eu também estou com saudades. Mas é a sua família, tenta se animar um pouquinho.
-- Eu sou um peixe fora d’água aqui em casa. Nunca me dei bem com meus primos, e minha mãe só se preocupa com as celebridades dela. – Olhou para o jardim – Está agora puxando o saco de uma mulher que mais parece uma atriz pornô de tanto preenchimento que tem naquela boca.
Carolina gargalhou com a descrição da residente para a amiga de sua mãe. – Foge daí e vem pra cá.
-- Que tentação! Mas se eu fugir minha mãe me mata, ela adora exibir a família perfeita que ela construiu.
-- Meu amor, o convite está feito, mas se não tiver jeito, pelo menos tenta aproveitar um pouco, conheça gente nova, faça amigos.
-- Vou tentar. Eu te amo.
-- Eu também te amo. Beijo.
Carolina desligou o telefone e voltou para a sala, juntou-se ao irmão e à cunhada, conversaram, assistiram um filme e os dois se recolheram no quarto de hospedes. Carolina tomou um banho e deitou para dormir, mas quando estava quase cochilando acordou com o celular tocando, achou que era do hospital, mas viu o nome de Ângela no visor. Meio sonolenta atendeu à namorada com um leve sorriso no rosto.
-- Oi amor.
-- Desculpe, eu te acordei? Está com voz de sono.
-- Eu estava cochilando, mas não tem problema, está tudo bem? Como está a festa?
-- Então, eu não resisti ao seu convite, estou aqui embaixo, posso subir?
Carolina sentiu o coração saltar pela boca, ficou feliz com a chegada da namorada, apesar do cansaço, saber que Ângela estava tão perto a despertou. Na mesma hora mandou que ela subisse.
-- Claro, entra aí.
Desligou o telefone, colocou um robe de seda e saiu do quarto, ao passar pelo corredor ouviu as vozes de Carlos e Roberta no quarto de hóspedes, sorriu ao pensar que estavam todos felizes. Correu até a sala e abriu a porta, ficou esperando Ângela encostada no portal. O interfone tocou e ela atendeu na cozinha, era o porteiro perguntando se poderia deixar a moça subir.
-- Claro Manoel, pode deixar, Ângela tem total acesso ao meu apartamento, não precisa mais anuncia-la, tudo bem?
O porteiro concordou e liberou a entrada da residente. Foi uma eternidade até o som do elevador ecoar pelo corredor vazio, Carolina ficou esperando por sua amada, a porta do elevador abriu e de lá saiu uma deslumbrante mulher, as luzes automáticas do corredor iam acendendo conforme Ângela caminhava, parecia que ia iluminando o caminho como se fosse uma passarela, literalmente, ela estava elegantemente vestida em um vestido longo azul petróleo, com uma fenda que descia desde o meio da coxa até o tornozelo, quando ela caminhava, deixava sua perna à mostra deliciosamente. Carolina estava quase tendo um orgasm* apenas vendo sua namorada caminhar sensualmente naquele corredor que ia iluminando seus passos até chegar a ela.
Carolina salivava com as curvas evidenciadas pelo pano colado ao corpo de Ângela, os cabelos presos em apenas um lado, o restante solto caindo pelos ombros, o perfume inconfundível, chegava em suas narinas tirando qualquer senso que ela ainda poderia ter. O barulho do salto fino ecoava a cada passo dado, e tudo o que a cardiologista pensava era em como Ângela era linda! Parecia um desfile exclusivo para o seu deleite, a segurança com a qual a residente caminhava tornava tudo mais excitante.
Ao aproximar-se da porta do apartamento, as duas sorriram em sincronia e sem nenhuma palavra dita as duas se abraçaram e se beijaram lascivamente, era uma gula sem controle que as fez quase entrar em ebulição.
Carolina trouxe Ângela para dentro do apartamento ainda entre beijos e trancou a porta atrás de si. Segurou a perna da morena e a levantou através da fenda do vestido e acariciou sua coxa, apertava sua carne e ouviu um gemid* preso em seus lábios. A urgência em ter sua amada era tamanha que ela esqueceu que tinha hóspedes em casa, e sem nenhum controle de sua razão, procurou o fecho do vestido que Ângela usava e o abriu lentamente, quase torturantemente a residente sentiu seu corpo sendo acariciado por aquele tecido caríssimo que vestia, seu corpo arrepiou inteiro com as mãos de Carolina acompanhando o tecido que era gentilmente retirado e jogado ao chão.
Carolina beijava o colo desnudo de sua namorada, ficou molhada ao ver que ela não usava sutiã por baixo do vestido e com gula, ch*pou os mamilos durinhos que estavam bem à sua frente. Ângela gemia, segurava seus cabelos e apertava sua nuca aprovando aquela degustação furtiva de seus seios. Sua coxa tentava alcançar o sex* de Carolina para provoca-la e foi feliz em sua tentativa, Carolina mordeu de leve o biquinho de um seio e Ângela estremeceu.
-- porr* Carol... – sussurrava –
Carolina ficou louca ao ouvir Ângela falar um palavrão, a moça que geralmente é muito contida estava se soltando, estava se entregando cada vez mais. Segurou o robe que a cardiologista usava e o deslizou pelos seus braços, passeando com as pontas dos dedos arrepiando sua pele, a deixou apenas com o short doll que usava, curtinho, verde claro, Ângela podia ver os biquinhos salientes pelo tecido que cobria seu corpo. Carolina provocou ainda mais sua namorada.
-- Fala pra mim o que você quer minha gostosa. – Mordeu o outro seio –
-- Ahhh. Eu quero que você me coma, bem forte. – Começou a rebol*r – Mete gostoso. – Mordeu a orelha de Carolina –
-- Puta que pariu! Como você é gostosa!
Carolina empurrou Ângela para o sofá, a única luz que iluminava a sala era a lua que estava cheia, e deixava tudo mais interessante, Carolina virou Ângela e segurou seus seios, os envolvendo em suas mãos, colou seu sex* em sua bunda e gem*u em seu ouvido.
-- Dá pra mim de quatro! – Lambeu sua orelha – Fica de quatro pra mim, safada.
Ângela obedeceu de imediato, Carolina retirou suas roupas e a calcinha da residente e viu sua namorada de quatro esperando ansiosamente por ela, a umidade escorria pelos seus grandes lábios e Carolina não esperou para provar seu gosto, passou a língua sugando aquelas gotas que estavam evidentes. Ângela gem*u e se empinou mais ainda. Carolina colou seu sex* em sua bunda e a residente também pôde sentir o quanto sua amada estava molhada de tesão por ela e em seguida sentiu seu sex* ser invadido pelos dedos habilidosos de Carolina.
Carolina começou a se movimentar na bunda de Ângela e com seus dedos fazia um vai e vem cadenciado levando a residente à loucura, palavras desconexas saíam de seus lábios, palavrões, obscenidades, Carolina estava tentando se manter firme até sua mulher chegar ao orgasm*, mas estava muito difícil com Ângela tão solta e entregue.
-- Gostosa, come sua Ângela, puta que pariu! – Jogou os cabelos para trás – Como você fode gostoso!
-- Vai amor, goz* pra mim, eu não consigo mais segurar. – Gem*u – Ahhhh
-- Segura meu cabelo, safada!
Carolina segurou os cabelos de Ângela e os puxou sem impor violência, fez apenas uma pressão e a residente gem*u alto, rebol*va mais forte e acabou se rendendo ao orgasm* que veio intenso. Ao ver sua namorada estremecer e gem*r ainda mais, Carolina deixou sua libertação lhe alcançar e também gem*u antes de cair exausta ao lado de Ângela no sofá.
As duas estavam ali, exauridas e completas de tanto prazer. Ângela abriu os olhos e riu para Carolina, seus olhos estavam um pouco vermelhos, denunciaram que a moça havia bebido além do que estava acostumada, talvez por isso estava tão solta naquela noite.
Carolina fez um carinho em seu rosto e sorriu, a abraçou e beijou sua boca. Resolveu levar a namorada para tomar um banho antes de se deitarem para dormir.
-- Você bebeu hoje, não foi? – Tirou uma mecha de cabelo que caía em seu rosto –
-- Sim, só assim para aturar aquela festa. – Revirou os olhos –
-- Aconteceu alguma coisa? – Beijou sua testa – Você disse que não poderia sair hoje.
-- Não, eu só estava com muitas saudades, e fugi no final, eu precisava te ver. – Beijou seus lábios --
-- Vamos tomar um banho pra dormir, você está com cara de cansada.
-- Depois do que você fez comigo, você ainda queria que eu tivesse alguma energia? – Riu – Você está melhorando a cada dia, doutora! – Disse provocando –
-- Você está me provocando? Eu sou mais velha, mas estou com mais gás que você! – Riu – Vem, vamos tomar um banho.
As duas levantaram, caminhavam pelo corredor entre beijos e abraços, quando a porta do quarto de hóspedes se abriu e Roberta e Carlos também saíam de lá seminus na mesma intenção de usar o banheiro. Os quatro foram surpreendidos com aquela cena. Carolina e Ângela completamente nuas, abraçadas, e Roberta apenas enrolada em um lençol tentando ficar à frente de Carlos que estava completamente nu.
A única peça que Carolina pegou na sala e dava para tentar cobrir alguma coisa era o seu robe que usou para tentar tapar o corpo de Ângela. Carlos entrou novamente no quarto para sair do campo de visão das duas mulheres.
-- Poxa Carol, você disse que não ia trans*r na sala! – Ele disse de dentro do quarto –
-- Ah irmão, não consegui resistir, eu te disse que era difícil controlar.
Ângela estava completamente vermelha, não sabia se era do sex* que acabara de fazer ou da vergonha que estava experimentando.
Roberta riu –Amiga, acho melhor fazer uma obra e colocar outro banheiro aqui no apartamento.
-- Vou pensar nesse caso. Vai lá, depois nós vamos.
-- Tudo bem, podem ir vocês, quando terminar só me avisa. – Piscou – Ah, oi Ângela, tudo bem?
-- Oi. – Estava se escondendo atrás de Carolina –
Roberta entrou no quarto rindo e Carolina deixou Ângela no banheiro, foi até seu quarto e pegou uma camiseta e toalha limpa para a moça tomar um banho. Depois que terminaram ela bateu na porta do quarto do irmão e avisou que o caminho estava livre.
Entrou no quarto e viu Ângela linda, quase dormindo deitada de bruços. Foi até a cama e a beijou levemente, ela ainda abriu os olhos pesados de sono e sorriu.
-- Boa noite meu amor. – Beijou seus lábios –
-- Boa noite Carol.
Na manhã seguinte, os rastros da noite tórrida de amor estavam pela sala, o vestido de gala caído atrás da porta, o short doll largado perto do sofá, as roupas íntimas perdidas pelo tapete, Carlos e Roberta desviavam das peças como se fossem minas terrestres, prontas para explodir.
Carolina levantou logo em seguida e com a expressão amarrotada percebeu o cenário de pequeno caos instalado em sua sala, as roupas espalhadas lhe trouxeram a lembrança da noite maravilhosa que teve com sua namorada que ainda estava completamente imersa no mundo de Morpheus.
-- Bom dia doutora! – Roberta saía da cozinha seguida por Carlos – A noite foi boa hein!
-- Bom dia gente. – Seu rosto ruborizou – Desculpa por ontem. – Arrumou os cabelos em um rab* de cavalo – Mas vocês não podem falar nada, pelo menos uma cueca você poderia estar usando né irmão.
-- Foi mal irmã, na próxima vez eu saio mais comportado. – Mexeu nos cabelos – Bem que você disse que precisava se controlar, vendo esse vestido aí, eu consigo imaginar o porquê você não conseguiu chegar ao quarto. – Sorriu –
Roberta bateu no ombro de Carlos e ele reclamou, Carolina riu e colocou as mãos na cintura observando as peças espalhadas, resolveu recolher as roupas e levar para o seu quarto. Ângela ainda dormia pesado, ficou com pena de acordar a moça, ela teria que ir para o hospital, então resolveu deixa-la dormir mais um pouco.
Tomou seu banho e quando retornou ao quarto percebeu que a morena estava se espreguiçando, sentou-se ao seu lado e a beijou.
-- Bom dia!
-- Bom dia. – Disse preguiçosa – Hum, está cheirosa! – Enterrou o rosto em seu pescoço –
-- Eu acabei de sair do banho, eu preciso estar no hospital daqui a quarenta minutos. – Afastou-se – Você tem plantão hoje?
-- Só a noite. Eu pego às dezenove horas, horário de Brasília. – Disse manhosa --
-- Nossa com essa voz rouca pareceu mesmo o locutor da “Voz do Brasil”. – Riu –
-- Eu vou levantar para ir pra casa. Você me dá uma carona? Eu vim de taxi ontem.
-- Dou sim. Mas se quiser ir comigo, terá que correr pra se arrumar. – Beijou seus lábios –
-- Eu tomo banho em dez minutos. – Piscou –
Carolina levantou e abriu passagem para Ângela levantar, ela usava apenas a camiseta que a namorada emprestou. Foi até o banheiro e tomou seu banho, Carolina emprestou algumas roupas para que ela não precisasse ir para casa vestida de gala. Levou o vestido em uma bolsa, usava uma camiseta branca e shorts jeans com um chinelo nos pés, tudo de Carolina.
-- Você não quer que eu te deixe no centro?
-- Não precisa, vou pegar um taxi ali na esquina mesmo, não se preocupe. Eu te aviso quando chegar em casa. – Beijou Carolina dentro do carro –
-- Tudo bem então, se cuida. Passa no meu consultório quando você chegar. – Piscou –
-- Pode deixar. – Soprou um beijo –
Carolina deixou o carro no estacionamento e assistiu Ângela sair de sua visão, suspirou alto e quando ia se virar para entrar no hospital, ouviu seu nome ao fundo, aquela voz conhecida e fria, lhe fez sentir calafrios.
-- Há quanto tempo, doutora Carolina!
Fim do capítulo
Oi meninas
Carnavalizou! Sorria, eu estou na Bahia!
Mas não poderia deixar as moças sem o capítulo de sábado. Espero que gostem.
Ângela chegou chegando, e arrasou com Carolina, a relação das duas está cada dia mais forte.
Quem será que apareceu para assombrar Carol? Ela não gostou muito da visita.
Bom carnaval a todas! Divirtam-se!
Vou ver se posto um extra antes de quarta.
Obrigada pelo carinho, Pollyan, viinha, Mille, HelOliveira, Brescia, NovaAqui e Kemely.
Beijos
Cris Lane
Comentar este capítulo:
lis
Em: 07/03/2019
Que bom que a Carol entende o lado da Angela em relação a contar para os pais, pois pelo jeito eles vão dar um pouco de trabalho quando souberem. Eita que Carol quase infarta com a imagem da Angela como modele hein, que pegada essas duas uauuu, e esse flagra duplo kkkkkkkkkkkkkk é Carol hora de construir outro banheir.Ai ai ai bom a Samantha não é pois ela deixou uma carta para a Carol, só pode ser a chata da esposa dela, tava bom demais a vida da Carol sempre tem que vir alguém para estragar, mais agora com a Angela ao seu lado e todos seus amigos acredito que ela consiga vencer qualquer obstaculo;
Resposta do autor:
Oi Lis
Carol é uma mulher muito segura de si, sempre teve que ser forte e agora irá apoiar sua namorada no que ela precisar, e terá paciência com ela.
Esse efeito do corredor se iluminando a cada passo é top, não é? kkkkkk Quem resiste?
Você chutou certinho, viu? Lucia não está disposta a deixar Carol em paz.
Carol tem tudo para ser feliz, é só tentar deixar esse passado para trás.
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Cris Lane
[Faça o login para poder comentar]
Suellen Cah
Em: 02/03/2019
Adorando a Carol td safadinha assim kkkkkk
E quem será esse ser q ressurgiu das cinzas pra atormentar a Carol? Samantha? Lucia? N.d.a.?
Ótimo Carnaval Cris!
Resposta do autor:
Oi Suellen
Pois é, com uma mulher desfilando pra ela, nao tinha como resistir.
No próximo capítulo vocês descobrirão.
Ótimo carnaval!
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Cris Lane
[Faça o login para poder comentar]
Mille
Em: 02/03/2019
Ola Cris
Quem será com a voz fria, to achando que é a Lucia e com certeza deve ser amiga da mãe da Ângela.
Carol e Ângela são explosivas, Carlos e Roberta as surpreenderam ou seria ambos casais.
Bjus e até o próximo capítulo
Um otimo carnaval
Resposta do autor:
Oi Mille
Será que é Lúcia? Apostas namesa, no próximo capítulo você descobrirá.
Carol encontrou sua nitroglicerina, rsrsrs, foi um flagra a 4, rsrs.
Ótimo carnaval.
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Cris Lane
[Faça o login para poder comentar]
NovaAqui
Em: 02/03/2019
Pela reação de Carol deve ter sido a ex. Agora é a hora de expulsa-la de uma vez de sua vida. Deus mandou amar a próxima, então a ex já era.
Que legal que Carol e Ângela já estão sincronizadas em relação a família da residente. Depois que acabar essa fase da vida de Ângela, ela leva sua amada para mamis conhecer.
Já está na hora de mudar de apartamento kkkkkkkk pelados só no quarto kkkkkkkk mas quem mandou Ângela desfilar para carol
Bom carnaval procês aí!
Resposta do autor:
Oi NovaAqui
Hahaha, Raquel disse isso na primeira temporada, rsrs. Será que é Samantha? Hummm
Carol é muito madura, e com certeza não vai pressionar Ângela em nada, elas tem tudo para dar certo.
E que desfile! O problema é que quando os quatro estão juntos é muito amor envolvido, aí não tem jeito.
Ótimo carnaval!
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Cris Lane
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]