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Amar faz Parte (revisada) por Lily Porto

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Palavras: 1570
Acessos: 2197   |  Postado em: 26/02/2019

Capítulo 3 - Encontros...

Aproveitou o incidente que tinha acontecido com a amiga e resolveu “limpar” a ex de sua casa de uma vez por todas, talvez assim ficasse mais fácil se manter distante.

Acordou disposta e saiu para caminhar. Após um banho relaxante optou por usar uma blusa clara, bermuda jeans, sapatinho confortável, leve maquiagem e cabelo preso, a manhã estava hiper quente. Estava se servindo de um copo de suco quando ouviu uma buzina, sabia que quem estava lá fora era Marilia.

– Entra, vou tomar café!

– Mentira! Quando mandei mensagem você disse que já estava pronta.

– Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

– Que filosofia sem nexo! – fechou a porta do carro – Adianta esse café, ou então chegaremos para o jantar.

Já passava das 10h quando foram recebidas pelos amigos.

– Não é que a Marizinha conseguiu mesmo lhe tirar de casa! – abraçou a amiga tão apertando que tirou seus pés do chão.

– Ai, maluco! Não faz isso. Tá me apertando, vou ficar com falta de ar.

– Desculpa, mas eu precisava ter certeza que você estava aqui!

– É cada uma que você inventa! – sorriu abraçando a esposa do amigo. Sentiu um certo desconforto por parte da mulher, mas não disse nada a ela. Quando se afastou dos dois puxou Mari de lado: – Viu a cara da Dani?

– Minha cunhada sempre teve essa cara, não mudou nada.

– Falei com relação ao desconforto estampado em seu rosto quando me viu.

– Para com isso, é só coisa da sua cabeça; vem, Doug quer mostrar a casa pra gente.

– Licença, vou terminar o almoço. – Daniela pegou o celular e se afastou deles.

– Viu, ela tá muito estranha.

– Para de neura, mulher, oushe!

– Falou comigo? – Douglas perguntou enquanto conduzia elas até o pátio.

– Nada, maninho. Dona Beatriz tá só falando o quão linda é a sua casa. Vejo que não fomos as primeiras a chegar por aqui. – apontou o queixo na direção de algumas pessoas que estavam perto da churrasqueira, no fundo do pátio.

– Vocês chegaram para o jantar! – olhou divertido para Bia que apenas balançou a cabeça em sinal negativo – São colegas de trabalho da Dani, chegaram um pouquinho antes de vocês.

– Tinha esquecido que o exagero era de família! – Beatriz respondeu séria.

– Desmancha essa cara, hoje é dia de diversão. – Mari abraçou seus ombros sacudindo-a.

Sentaram em uma das mesas que estavam distribuídas por ali, ficaram conversando enquanto viam outras pessoas irem ocupando pouco a pouco os espaços vazios. Beatriz estava na segunda taça de vinho rindo alegremente de uma piada que Mari estava contando, quando a professora viu seu sorriso morrer nos lábios e sua postura “endurecer”, sem ver motivo para aquilo olhou na direção em que a amiga estava olhando, e qual não foi sua surpresa ao ver Marcella de mãos dadas com uma mulher, provavelmente a nova namorada, abraçando a cunhada.

– Vaca! – foi apenas o que conseguiu pronunciar enquanto via Beatriz levantar e sair que nem uma bala. Tentou correr atrás da amiga, que sumiu das suas vistas rápido demais, graças a um banho de refrigerante que deu em alguém e precisou parar para se desculpar.

– Nossa moça, vai tirar o pai da forca?

– Desculpa, não te vi.

– Tudo bem, – disse passando um lenço na camisa – mas tenha cuidado. Da próxima vez pode machucar alguém ou até mesmo se machucar!

Era só o que faltava, além de perder Bia de vista, agora estava escutando desaforos de um cara que nem conhecia. Olhando bem, ele era até simpático, mas mesmo assim um desconhecido intrometido... teve seus pensamentos interrompidos pela chegada do irmão.

– Acabei de passar em sua mesa, tava te procurando para lhe apresentar o... – estranhou ao ver o amigo do lado da irmã. – Renato! Que bom que está aqui, me poupa o “trabalho”. Essa é a minha irmã de quem lhe falei mais cedo, Marilia.

– Ah, sim! – Esticou a mão para cumprimenta-la, sorrindo: – Muito prazer, atropeladora de indefesos.

Respondeu o cumprimento do rapaz, sem graça. Nunca imaginaria que o irmão pudesse lhe apresentar alguém como ele. Renato é um homem negro, corpo atlético, alto, barba e cabelos bem cortados, aparentava ter uns 35 anos, só precisava ter um bom papo, assim poderia ser considerado o par perfeito. Mas ela tinha que ter derramado refrigerante nele, se arrependeu amargamente de ter saído correndo sem reparar direito no caminho que estava fazendo.

 Douglas não entendeu porque o amigo havia chamado a irmã daquela forma, deu um pequeno sorriso para ambos e tentou engatar uma conversa para diminuir a tensão que se instalou pós apresentação.

– Como foi a semana de readaptação, maninha, muitas mudanças nos hábitos e confusão com o fuso horário?

– Acredita que quase não sofri com isso, são apenas 5h e devido ao pouco tempo que passei fora, foi bem tranquilo. O que achei chato mesmo foi voltar ao trânsito maluco da capital, a cada dia que passa ao invés de melhor só piora.

– Que mal pergunte, onde estava?

– Na África do Sul.

– Sabe viajar, hein! Por um segundo achei que estivesse fazendo compras em Paris, – disse sorrindo debochado – parece mais a sua cara.

– Caso não saiba, Paris está apenas a 4h a frente do nosso horário. – respondeu séria.

– Aula de história gratuita, é isso mesmo?

– Querido, nesse caso seria aula de Geografia, ou melhor, Cartografia, tá! – gargalhou – Seu amigo faltou algumas aulas, não é maninho.

– Pega leve! – Douglas disse em um sussurro.

– Perdão, – falou sorrindo – confesso que sempre tive dificuldade com Geografia e História. Nunca foram as minhas disciplinas preferidas. Diante das suas respostas imagino que tenha aproveitado bastante a viagem. Estive uma vez por lá, mas foi a trabalho, e quase não saí do hotel, devido a grande carga de reuniões.

– Também fui a trabalho, ao menos inicialmente, depois dei uma esticada, mas com proposito de trabalho também.

– Entendi. Seja bem-vinda de volta.

– Volta a trabalhar quando mana?

– Próxima semana, quando termina a licença.

– Licença, então você é funcionária pública?

– Minha irmãzinha tem um doutoradozinho aí – olhou para a irmã sorrindo, sabia que ela detestava quando ele se referia daquela forma a sua profissão – e leciona há alguns anos na UFBA.

– Diria que você é uma estudante aplicada facilmente, parece muito nova.

– Não tanto quanto parece, vá por mim. Mas o importante é que ela tem o coração bom. Não é, Marizinha. – Beijou seu rosto abraçando seus ombros.

– Sabe bem que detesto quando fala assim da minha profissão – deu um forte aperto na altura das suas costelas que o fez gem*r.

– Licença, minha irmã não sabe brincar. Cuidado com o que diz a ela, Renato, você pode ser a próxima vítima – saiu sorrindo deixando os dois a sós.

Apesar do início “torto” o papo entre Marilia e Renato fluiu naturalmente, ele ficou bastante interessado no relato dela sobre a cultura africana.

Após a saída repentina do pátio Beatriz se trancou no banheiro, precisava se acalmar, não sabia bem o porquê, mas suas mãos estavam tremulas e não queria que Marcella a visse desse jeito. Encostou na porta levando as mãos ao rosto. O que estava acontecendo?!

Agora entendia o motivo de Dani ter ficado desconfortável em sua presença, ela sempre foi chegada a sua ex, no mínimo a tinha convidado sem que o marido soubesse, já que foi ele que pediu que a irmã a convidasse. Se soubesse que tinha a menor possibilidade de encontrá-la ali, não teria ido.

Quando retornou ao quintal o almoço já estava sendo servido. Um palco tinha sido improvisado e uma garota estava tocando sanfona e cantando forró. Algumas pessoas dançavam pelo espaço, enquanto outras se serviam. Procurou com os olhos a amiga onde estavam antes e a viu conversando com um rapaz, Doug já devia ter apresentado o cara da vez. Sorriu fazendo um gesto com a cabeça indicando que estava bem.

Encostou em uma pilastra para admirar a garota que cantava, ela tinha a voz suave que se encaixava perfeitamente com o ritmo que cantava, sem falar que tocava muito bem para a pouca idade que aparentava ter.

A advogada e os amigos sempre gostaram muito de forró, vários foram os festejos juninos que curtiram no interior do estado, achavam o São João da capital um tanto quanto fraco. Depois que ela e Douglas casaram, pararam de fazer essas viagens.

No seu caso a ex esposa não gostava muito do ritmo, e as cidades em que eles costumavam passar essa época do ano eram muito frias. Lembrava bem que no ano em que foi com ela quase não se divertiu. Marcella pegou uma forte gripe e tiveram que voltar alguns dias antes do previsto. Doug perdeu o pique também, e passou a aproveitar a época apenas para visitar alguns parentes da esposa que moravam em outro estado. Apenas Mari continuou a viajar em um ano ou outro para curtir os festejos.

Pensando bem tinha deixado de fazer muitas coisas para agradar a ex. Por mais que tentasse seus pensamentos a atraiam para Marcella, que a qualquer momento poderia encontrar ou não, frente a frente ali.

Fim do capítulo


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