Capítulo 7 - Sorvete de chocolate
Os dias passavam devagar no hospital Matriz, Ângela ansiava por reencontrar Carolina, mas ouvir de Raquel que a cardiologista estava namorando a fez desanimar em tentar se aproximar de uma maneira mais íntima.
Aline conversava com a amiga, tentando ajudar com a confusão de sentimentos que ela carregava, mas nada parecia ajudar, apenas estar cara a cara com ela poderia acabar com aquela teia de dúvidas que se formou nos sentimentos da residente.
********************
Em Macaé, a vida parecia muito boa, férias prolongadas, as semanas passavam em uma paz quase contestável, Carolina não se lembrava de ter um período tão tranquilo em sua vida, depois da tormenta, veio realmente uma enorme calmaria, as vezes se perguntava se finalmente teria paz, teria sua redenção.
Em suas lembranças confusas, a que mais estava latente era o encontro que teve com sua mãe, queria acreditar em seu íntimo que ele fora verdadeiro e ela estava realmente em paz como pareceu. Isso acabou sendo muito importante para essa nova fase de sua vida, aquele peso que ela carregava parecia mais leve, ela sentia que não estava mais lá, apesar das cicatrizes na alma, o passado já não era mais um fardo, era apenas passado.
Carolina estava empenhada em viver, viver cada dia, viver intensamente, viver feliz. E era o que estava fazendo, estava vivendo um momento de paz e descobrindo um mundo completamente novo.
Claudia sabia que não havia mais que uma boa companhia e sex* bom naquela relação, nenhuma das duas tinha intenção de iniciar um namoro a distância, e isso facilitava muito as coisas para Carolina, ela ainda estava confusa com seus sentimentos, queria entender se aquela atração tão intensa que sentia por Ângela era mesmo algo além de atração, iria focar nisso quando voltasse ao trabalho e reencontrasse a residente.
Carolina já estava andando sem as muletas, as dores já estavam quase cessando por completo, ansiava por voltar ao hospital, voltar a fazer o que mais gostava na vida, trabalhar, ajudar as pessoas, curar as pessoas, fazer cirurgias e ensinar seus residentes.
No último fim de semana em Macaé, Carolina resolveu acompanhar Carlos e Roberta até a praia, marcou com Claudia de se encontrarem na areia, seria o dia da despedida, Carlos vai embarcar na segunda-feira, as férias de Roberta estavam terminando e as duas voltariam para Niterói no domingo depois do almoço.
Já na areia, Carolina e Roberta conversavam enquanto Carlos surfava com Claudia. As duas admiravam os dois dentro do mar, lindos, cada um à sua maneira.
-- Carol, fala sério, nós duas somos duas sortudas!
Roberta estava deitada em sua canga tomando sol, Carolina estava sentada em uma cadeira de praia debaixo do guarda-sol, bebia água. Olhou para a amiga e sorriu, realmente, ela se considerava uma pessoa de sorte.
-- Verdade, amiga. Acho que nossos motivos são diferentes, mas está valendo. – Riu –
-- Eu estou mesmo falando dos dois dentro da água. Meu Carlos e sua Claudia.
-- Ei, espera aí. – Guardou a garrafa no cooler – Não tem minha Claudia. Só seu Carlos.
-- Mas por enquanto vocês estão juntas, então é sua Claudia.
-- Não Beta. Ela é apenas Claudia, linda, gostosa, carinhosa, mas minha amiga, com certos benefícios. – Sorriu maliciosa --
-- Menina, eu estou passada, nunca imaginei ouvir você falando assim. Aquela menina toda certinha que não queria nada com relacionamentos, você está bem saidinha. – Riu –
-- A vida mudou, amiga. Eu percebi como eu desperdicei tempo com esse pensamento. Eu não quero magoar ninguém, sempre vou jogar aberto, até o dia em que eu encontrar alguém que me faça sentir aquele arrepio que vem com o descompasso do coração, sabe.
-- Ah eu sei. – Levantou e olhou o namorado no mar – Como eu sei.
As duas riram e continuaram a conversa, Carolina começou a falar sobre Ângela para Roberta, as duas ainda não tinham conversado sobre a residente, e a cardiologista resolveu se abrir.
-- Sabe Beta, você me conhece, eu não sou de me abrir facilmente para ninguém. Mas eu conheci uma pessoa que de alguma forma está mexendo comigo de uma maneira que nem Samantha conseguiu.
-- Espera aí, para tudo! – Levantou e sentou de frente para Carolina – E onde está essa pessoa que conseguiu olhar através da muralha da Carol?
Carolina riu e balançou a cabeça. – Eu estou meio confusa com isso, porque ela é uma das minhas residentes.
-- Ah sei. Então você está apreensiva por causa disso?
-- Também, acho que eu estaria quebrando algumas barreiras éticas. – Debruçou sobre as próprias pernas – Mas o que me intriga é a forma como ela mexe comigo, simplesmente por existir.
-- Ai MEU DEUS! Você está apaixonada! – Roberta falou mais alto do que gostaria –
Carolina ficou envergonhada e reclamou com a amiga por ter falado tão alto, mas Roberta estava mesmo muito animada com a possibilidade de ver sua amiga apaixonada por uma mulher que poderia fazê-la feliz de verdade.
-- Carol isso é melhor do que eu esperava para essa sua volta. Você está realmente diferente.
-- Amiga, você não entendeu, isso não é de agora, eu já me sentia assim antes do acidente. Eu que tentei a todo custo fingir que nada estava acontecendo. Mas é estranho, pois eu tenho algumas memórias, alguns sonhos com ela, eu não sei, não consegui organizar todas as lembranças ainda.
-- Carol, o que eu vou te falar, é apenas pra você deixar as coisas acontecerem, assim como você está fazendo aqui com a Claudia, você só deixou fluir, e é assim que você deve continuar. Não se apegue a detalhes burocráticos, só deixa ela se aproximar e vê o que acontece.
-- Detalhes burocráticos? – Riu –
Roberta deu de ombros e riu também, Carlos e Claudia saíram do mar e caminhavam de volta para a areia, Roberta e Carolina ficaram admirando os dois que vinham conversando sobre as ondas que conseguiram pegar. Eles deixaram as pranchas na areia e retiraram as roupas de borracha.
-- Não vão mais surfar hoje? – Roberta perguntou –
-- Não. A maré começou a subir, está com muita correnteza, eu não gosto de entrar assim. – Carlos respondeu. –
O rapaz abaixou e beijou Roberta, jogando água nela que reclamou, fazendo ele a pegar no colo e correr com ela até a água debaixo de muitos protestos. Carolina ficou rindo com Claudia, a surfista sentou em uma cadeira ao lado da médica e deu um selinho.
-- Hum, tá salgadinho. – Riu –
-- Pois é, estou temperada. – Pegou uma garrafa de água no cooler –
-- Adoro! – Sussurrou no ouvido da surfista –
Claudia sentiu um arrepio percorrer sua espinha, sabia que essa seria a última noite com Carolina antes da morena voltar para casa, estava pensando em algo especial para fazer com ela à noite.
-- Mais tarde. – Piscou provocante –
****************
À noite, Claudia levou Carolina para jantar em sua casa, ao chegar no portão, Claudia sorriu e beijou a morena, o abriu e deu espaço para que ela entrasse. Carolina ficou encantada com a mesa disposta no quintal, toda arrumada com algumas velas acesas, a lua cheia iluminava a noite das amantes.
Caminharam lentamente de mãos dadas e Claudia ofereceu o lugar para Carolina, entrou em casa e trouxe as travessas com um peixe assado com molho de camarão, arroz, salada e pirão. Optou por não beber nada alcóolico para acompanhar Carolina, fez um suco natural para as duas e sentou para jantarem debaixo da luz do luar.
-- Claudia, isso aqui está divino! – Comia um pedaço do peixe – Foi você que fez?
-- Sim, preparei tudo antes de ir te buscar. Que bom que você gostou.
-- Não sabia que você cozinhava tão bem! Deixou a surpresa pro final. – Sorriu –
-- Pois é, queria que fosse especial hoje. – Entristeceu o olhar – Uma pena que você tem que ir embora.
Carolina sentiu o pesar naquelas palavras, também estava triste por ter que se despedir da surfista, mas não se apaixonou por ela, e sua vida era na capital, não tinha como ficar mais tempo ali.
-- Eu também estou triste. – Estendeu a mão sobre a mesa – Mas vamos deixar para pensar nisso amanhã, quando eu estiver indo de verdade. – Sorriu – Hoje eu ainda estou aqui.
-- Você tem razão, e eu vou aproveitar. – Segurou a mão de Carolina sobre a mesa –
Depois do jantar, Claudia serviu sorvete de chocolate como sobremesa, as duas estavam na varanda conversando e tomando sorvete, no final do seu pote, Carolina sorriu maliciosamente para Claudia e se aproximou da surfista.
Claudia ficou na expectativa de receber um beijo, mas o que Carolina fez, foi passar a colher suja de sorvete sobre sua boca, sujando boca e o queixo com aquele creme gelado. Ela tomou um susto, mas sorriu, quando foi tentar limpar, Carolina não deixou, segurou sua mão e ficou encarando seu olhar sedutoramente.
Aproximou-se sorrateira e lambeu o queixo de Claudia, retirando todo o sorvete, olhou novamente para Claudia que agora estava ofegante com o que estava por vir. Foi até sua boca e lambeu seus lábios, terminando com um beijo quente, a língua invadindo seus lábios, pedindo passagem para encontrar com a sua, bailando de maneira intensa.
Carolina se afastou e ofereceu a taça para Claudia que não entendeu nada. – Pode colocar mais pra mim? Por favor!
Claudia olhou para a médica e sorriu, levantou e foi colocar mais sorvete para ela, depois que guardou o pote na geladeira e se virou para voltar para a sala, viu Carolina parada perto do sofá. A médica estava retirando a blusa lentamente, Claudia sentiu o queixo cair com aquela cena, por mais que ela não quisesse, Carolina a surpreendia a cada encontro. Ela não queria se envolver, mas estava cada dia mais difícil.
A blusa frente única ficou caída sobre o sofá, o short foi deslizando pelas pernas de coxas grossas até chegar ao chão, Carolina estava apenas de calcinha no meio da sala da bióloga, levantou o braço e fez sinal com o dedo, chamando Claudia para se aproximar.
Ainda segurando a taça com o sorvete, Claudia chegou perto de Carolina que exalava tesão, ela segurou a taça e retirou da mão da surfista, olhou em seus olhos e pediu: -- Tira a roupa pra mim! –
Claudia sentiu seu sex* molhar sua calcinha só em ouvir aquele pedido. Rapidamente o atendeu. Retirou a blusa de alças que estava usando, a saia jeans caiu ao chão assim que Carolina mordeu o lábio inferior. – Tira o sutiã.
Claudia atendeu o pedido silenciosamente, a peça foi descansar sobre a mesa de centro, Carolina estendeu a mão e segurou a de Claudia, trouxe pra perto, colando seus corpos, a essa altura faíscas podiam ser vistas dentro daquele contato. Beijou sua boca demoradamente, e sem que Claudia esperasse, derramou um pouco do sorvete em seus seios, causando um arrepio intenso na surfista. Claudia gem*u.
Carolina sorriu e abandonou a boca para deslizar sua língua sobre seu pescoço a caminho daquele sorvete que quase borbulhava sobre a pele quente da surfista, toda extensão foi limpa até Carolina encontrar com o biquinho completamente rijo de tesão e o abocanhou com vontade.
Claudia arqueou o corpo, a cabeça pendeu para trás e o gemido foi inevitável. Querendo torturar a outra, Carolina jogou mais um pouco do sorvete sobre o outro seio e fez o mesmo, lambeu até a última gota enlouquecendo Claudia que não tinha outra opção a não ser se entregar.
Carolina pegou uma colher de sorvete e colocou na boca, e com a língua gelada, foi descendo e percorrendo a barriga de Claudia que sentia os músculos contraindo com aquele toque. Foi puxada para sentar no sofá, Carolina a colocou quase deitada e ajoelhou em uma almofada, pegou aquele sorvete quase derretido e jogou sobre o corpo de Claudia, e em uma exploração torturante, foi lambendo e ch*pando cada gota de chocolate que estava sobre o corpo da surfista, até chegar em seu sex* e enterrar sua língua gelada em seu clit*ris e começar a massagear, o que deixou Claudia enlouquecida.
Claudia gemia, rebol*va, se contorcia, o prazer que recebia era além do imaginado. Debaixo de alguns protestos, Carolina parou o que estava fazendo e olhou para o rosto de Claudia maliciosamente, pegou a taça de sorvete e derramou sobre o seu sex* causando um pequeno choque térmico na pele da surfista, o que a fez gem*r alto.
Carolina aparou aquele sorvete com sua língua deslizando no sex* de Claudia, e assim que percebeu que sua amante não resistiria mais tempo, a penetrou com dois dedos para o delírio dela que já estava quase alcançando sua libertação.
-- Mexe pra mim, gostosa! – Sussurrou para Claudia –
-- Ai Carol, que delícia, mais forte! Ahhh...
Carolina obedeceu e aumentou a força e a cadência das estocadas, em conjunto com sua língua habilidosa, sentiu o gozo de Claudia escorrer por seus dedos, enquanto ela estremecia com os espasmos daquele prazer.
Momentaneamente saciada, Claudia tinha os olhos fechados, enquanto tentava acalmar a respiração. Carolina foi levantando devagar e se acomodou ao seu lado com um lindo sorriso no rosto. Recebeu um olhar faminto de Claudia que a puxou para um beijo ardente, assim como estava seu corpo naquele momento.
Claudia levantou e puxou Carolina, não sem antes pegar a taça com o que sobrou do sorvete, já completamente derretido.
-- Minha vez.
Levou Carolina para o quarto e a deitou sobre a cama, ficou parada admirando aquele corpo nu que estava tirando sua razão. E derramou todo o conteúdo da taça sobre o corpo de Carolina causando pequenos espasmos em seus músculos por conta da temperatura baixa daquele creme.
Com sua língua habilidosa, Claudia começou a explorar cada pedacinho de pele que continha o sorvete, escorregando para os seios, ch*pando seus biquinhos durinhos de tesão, lambeu sua barriga, até encontrar seu sex* visivelmente molhado de prazer, Claudia não era de enrolar, foi direto ao ponto, o que Carolina adorava nela. Sugou aquele líquido agridoce como se fosse um néctar das deusas, causando uma onda de prazer incontrolável na médica que rebol*va tentando alcançar o máximo que conseguia de sua amante.
Uma das mãos estimulava um mamilo e a outra passeava por aquele corpo tão desejado. Brincando as vezes com seus grandes lábios, ameaçava entrar, mas saía deixando Carolina muito excitada, depois de várias provocações, Claudia finalmente concedeu o que a médica tanto queria. Penetrou o sex* dela com dois dedos e começou a movimentar devagar, causando um grande frisson em Carolina.
-- Continua Claudia, assim! – Arqueava a cabeça para trás – Assim, vai.
-- Goz* pra mim, gostosa! Vem. Dá pra sua Claudinha!
-- Eu vou goz*r! Vai, mais!
Claudia atendeu o pedido da amante e colocou mais um dedo levando Carolina a um orgasmo intenso rapidamente. Depois de retirar os dedos do sex* de Carolina, Claudia os levou até a boca e os lambeu como se fossem o sorvete que foi degustado naquele ato. Foi até Carolina e a beijou.
O sex* foi orquestrado ainda pela madrugada, deixando as duas exaustas, adormeceram depois de uma conversa branda, sem cobranças ou arrependimentos, mas também sem continuações, as promessas de não deixar de ter contado eram meras formalidades na tentativa de manter uma amizade pelo menos.
Ninguém estava se lamentando por nada, nem pelo que foi vivido, ou pelo que não seria, os lamentos eram pela ausência da bela companhia, do sex* maravilhoso e das pessoas de bem que elas eram.
Carolina foi pra casa com a certeza que algo havia mudado em si, não sabia se deixara um pedaço naquela cidade tão distante, ou se um pedaço dela tinha vindo consigo, a única certeza era que ela começou a viver e a ser feliz.
Fim do capítulo
Oi meninas!
Segunda preguiçosa, não é? Não para Carolina, hot, hot,hot!
Extra de brinde pra quem gosta de muito calor!
Espero que vocês gostem.
Obrigada pelo carinho Pollyan, Kemely, Mille, NovaAqui e Suellen Cah.
Boa semana a todas.
Beijos
Cris Lane
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Contal
Em: 19/02/2019
Oi, Cris. Boa noite! Tudo bom?!
Meus olhos brilharam quando eu vi que tinha extra enfim algo bom pra distrair a "cuca", obrigadaaaa. Minhas unhas cresceram mais, mas lá se vai eu ter que aguentar até amanhã rs...
Meus olhos brilharam mais ainda quando li "mexendo comigo de uma maneira que nem a Samantha conseguiu". Eu acho fofo demais elas se "gostarem", sentir esse sentimento bom sem ao menos terem se tocado, ao meu ver, e um sentimento verdadeiro que vai muito além do lance "carnal".
Ansiosa por amanhã, não sei se fico triste ou alegre por ter lido somente hoje, assim não fica tanto na anaiansie. Hehe
Bjss
Resposta do autor:
Oi Kemely
Tudo bem. E de nada, kkkk.
Que bom que as unhas estão conseguindo crescer, e olha que legal, quarta chegou, rs.
Verdade, acho que amor é algo que transcende a carne, paixão é algo mais carnal, de pele, amor não, é coisa de alma. É o que eu penso.
Não precisa esperar mais, já estou postanto o capítulo de hoje.
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Cris Lane
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Pollyan
Em: 18/02/2019
Deu pra dar uma esquentadinha mesmo hehehe
Também estou ansiosa pelo reencontro da Carol com a Ângela. Sinto que vai rolar um tchan.
#quartachegalogo
Resposta do autor:
Oi Pollyan
Segunda preguiçosa, resolvi animar a galera, rsrs.
Está rolando uma ansiedade por esse encontro, quarta tem mais.
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Cris Lane
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Mille
Em: 18/02/2019
Ola Cris
Segunda com chuvinha e Carol e Claudia esquentando o clima.
Ainda bem que a Carol vai voltar e espero que siga o conselho da Roberta.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Oi Mille
Esquentou a segunda, né.
Ela tem que deixar a burocracia de lado, viu né.
Até quarta.
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Cris Lane
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Ritta Luzia Rigaud campos
Em: 18/02/2019
Essa história ta massa...nao demora de postar!!!@
Resposta do autor:
Oi Rita
Que bom que está gostando. Volte sempre! kkk
Quarta tem mais!
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Cris Lane
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NovaAqui
Em: 18/02/2019
Ângela vai ter uma Carol na melhor versão e estado de espírito
Ainda bem que Carolina voltou e deixou a surfista lá. Ângela agradece
Ansiosa pelo encontro delas. Acho que vai ser bem interessante
Agora é se reaproximarem e deixarem os detalhes burocráticos para lá rsrsrs
Abraços fraternos procês aí!
Resposta do autor:
Oi NovaAqiu
Verdade, Carol vai chegar voando, rsrsrs.
Ângela agora tem que fazer alguma coisa né.
Esses detalhes é que estão pegando...
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Cris Lane
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