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  • S.O.S Carolina - 2ª Temporada
  • Capítulo 6 - Beija eu

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S.O.S Carolina - 2ª Temporada por Cris Lane

Ver comentários: 6

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Palavras: 2903
Acessos: 3245   |  Postado em: 16/02/2019

Capítulo 6 - Beija eu

            No hospital, Ângela seguia seus dias tentando não enlouquecer sem saber sobre Carolina, às vezes criava coragem e perguntava a Izabel se ela sabia sobre a cardiologista, sempre recebia um vago: “-- Ela está bem.”

            Aline tentava consolar a amiga de todas as formas, mas tudo era em vão. Um dia estava no posto de enfermagem preenchendo um prontuário quando ouviu Raquel conversando ao celular enquanto estava de costas para o balcão.

 

-- Amiga! Que bom que você resolveu sair desse casulo! Já era hora de soltar essa periquita. – Ria –

 

            Ângela não prestava muita atenção na conversa, mas um nome chamou sua atenção e ela desviou o olhar para a neurologista que não percebeu que estava sendo observada.

 

-- Ah Carol, pelo amor de Deus, o que está faltando pra você pular na cama da surfista? – Disse mais baixo --

 

Ângela sentiu um arrepio frio percorrer sua espinha, sentiu ciúmes, imaginou que sua mentora estava sendo cortejada por uma mulher onde ela estava, e isso a tirou do prumo. Do outro lado da linha, Carolina respondia Raquel sem saber que sua residente prestava atenção naquela conversa pela metade.

 

-- Raquel você sabe que eu não sou desencanada como você, mas eu já melhorei muito, nós vamos jantar hoje, -- Deu de ombros -- eu gosto dela, mas é só sex*, e eu não sou de sex* sem envolvimento, você sabe.

 

-- Carolzinha, está na hora de você se libertar, amiga. Sexo é muito bom! Use sem moderação! – Ria -- Deixa de ser Caxias!

 

-- Vem você me chamando de Caxias de novo. – Ria – Eu gosto dela, mas acho que eu estou apaixonada por outra mulher, só não tive a oportunidade de conversar com ela ainda. – Pensou em Ângela --

 

-- Outra mulher? Caramba amiga, tá chovendo na sua horta! Ai Carol, você está cheia de mulher atrás de você e não quer nenhuma! Que desperdício.

 

            Ângela começou a ficar nervosa e terminou o prontuário com pressa, queria sair dali o mais rápido possível, deixou o prontuário no balcão e virou para sair, esbarrou com um enfermeiro que vinha com algumas bandejas e derrubou tudo no chão, fazendo um estrondo no corredor do hospital.

            Raquel tomou um susto e viu a residente envergonhada, catando as bandejas com o enfermeiro e a viu sair correndo depois que ajudou o rapaz. Não entendeu nada e voltou a conversar com Carolina.

 

-- Carol, dá pra ela de uma vez, você não vai perder nada, e depois volta pra casa pra resolver essa paixonite. Não vai me contar quem é?

 

-- Não vou falar nada até conversar com ela, mas eu prometo que vou tentar seguir seu conselho, eu quero me divertir mais, quero aproveitar a vida, depois de tudo o que aconteceu, não posso desperdiçar essa chance que eu tive.

 

-- Apoiado! Então vai lá e arrasa! Só cuidado com as costelas, podem doer ainda.

 

-- Palhaça! – Ria –

 

-- Carol, deixa eu ir que eu vou descansar um pouco, saí de uma cirurgia agora a pouco e vou esticar a coluna.

 

-- Bom descanso, e não mexe com minhas residentes!

 

-- Não prometo nada! Você só tem mulher bonita nesse hospital! Beijo!

 

-- Beijo. Se cuida.

 

 

            Ângela entrou no repouso e pegou um copo de água para tentar se acalmar, não sabia explicar porque tinha ficado tão abalada ao ouvir que Carolina estava sendo cortejada por outras mulheres, na verdade sabia sim, era ciúmes, ela estava se roendo de ciúmes, se recriminou por não ter procurado a chefe antes dela ter alta, agora estava correndo o risco de perder a chance de viver aquele amor com ela. Mal sabia que Carolina se referia a ela na conversa com Raquel, era a residente que estava tomando conta de seus pensamentos mais intensos.

 

-- Burra! Burra! – Chutava o bebedouro –

 

            Foi surpreendida em seu pequeno descontrole por Raquel que entrou no repouso para descansar um pouco, percebeu a inquietação da mais nova e ficou preocupada.

 

-- Oi, você está bem?

 

-- Sim, estou. Desculpe o barulho, eu esbarrei nele sem querer. – Jogou o copo fora –

 

-- Não tem problema, acidentes acontecem o tempo todo, -- Foi até uma das camas – como está a sua residência?

 

-- Está tudo bem. – Foi evasiva –

 

-- Carolina deve voltar no próximo mês pra reassumir sua turma. – Sentou na cama – Por que você não descansa um pouco? Você parece cansada.

 

-- Não, eu estou bem, obrigada. – Resolveu perguntar sobre ela – Falando nela, Doutora Carolina está bem?

 

-- Sim, está se recuperando muito bem. Já está até namorando. – Disse irônica –

 

Ângela não entendeu a ironia na frase de Raquel -- Namorando? – Assustou-se –

 

-- Espero que dessa vez ela seja feliz, ela merece. – Deitou-se – Mas e você, tem namorado? Namorada?

 

-- Eu? Não, não tenho ninguém. – Balançou a cabeça – Não tenho ninguém.

 

            Antes que Raquel pudesse continuar a conversa, Ângela deixou o repouso com a cabeça a mil, então o que ela ouviu na ligação era verdade, Carolina estava namorando, não percebeu a ironia na frase de Raquel, para ela, perdeu a chance de se declarar para sua mentora, e agora tudo parecia não fazer mais sentido. Pensava em ligar para a cardiologista antes dela voltar, mas depois de saber que ela estava bem com outra pessoa, desistiu de procura-la.

 

 

*****************

 

 

            Samantha tentou procurar Carolina no apartamento dela, mas o porteiro avisou que ela tinha viajado e não tinha prazo para voltar, estava frustrada com tudo o que aconteceu e a forma como Carolina havia escorrido pelos seus dedos, agora ela tinha certeza que definitivamente.

            Lucia voltou de viagem e trouxe inúmeros presentes para a esposa, na tentativa de fazer as pazes com Samantha, mas a loira estava muito chateada, não tinha necessidade da empresária ter feito o que fez, ela já estava casada com ela, Carolina não precisava saber toda a verdade, sentia que por sua causa a médica havia passado por todo aquele sofrimento, o acidente, e quase perdeu a vida.

            Samantha estava tão perdida e chateada que cogitou a possibilidade de pedir o divórcio a Lucia, e tentar arrumar a vida de uma outra forma, sem o luxo, sem o dinheiro, apenas sendo quem ela era, sem precisar colocar uma máscara todos os dias de esposa fútil e rica para agradar a Lucia.

            Samantha sentia que não poderia viver essa vida desregrada por muito tempo, já estava cansada, não tinha a mesma disposição que as mulheres da sua idade, parecia que tinha dez anos a mais. Lucia também gostava de abusar de bebida alcóolica, usava drogas assim como Samantha, e ainda era viciada em remédios, tudo errado em uma vida errada.

            Apesar da vontade imensa de se libertar, acabou sucumbindo novamente ao vício em dinheiro, recebeu os presentes, uma boa quantia em dinheiro como mesada e horas intermináveis de sex* com Lucia. Tudo parecia igual, mas no fundo, Samantha sabia que estava mudando, em algum lugar dentro dela, ela sentia que precisava olhar para si e cuidar da saúde, pois não tinha mais ninguém que fizesse isso por ela, quem tentou fazer ela quase matou.

 

************************

 

 

            Em Macaé, Carolina estava esperando Claudia para jantarem juntas, Carlos e Roberta estavam com ela na sala conversando, estavam animados com essa nova fase da médica, mais solta, mais aberta a se relacionar, deixando de lado aqueles sentimentos traumáticos que teimavam em lhe assombrar.

 

-- Você está uma gata, Carol! – Carlos babou –

 

-- Você não vale, irmão, sempre vai dizer que eu estou bonita. – Riu –

 

            Carolina vestia uma blusa tomara que caia preta colada no corpo, e uma saia longa branca, nos pés sandália rasteira, os cabelos prendiam uma parte no alto da cabeça, deixando o restante solto, evidenciando os cachos largos que caíam sobre seus ombros.

 

-- Você está linda! – A voz de Claudia ecoou pela casa --

 

            Claudia estava em pé no portão olhando admirada a beleza da médica que estava parada na porta da sala olhando para o irmão. Carolina olhou para trás e abriu o sorriso para a surfista que estava com um macaquinho jeans de alças finas e os cabelos molhados, soltos. O perfume invadiu o quintal chegando até Carolina, que se sentiu enfeitiçada naquele delicioso odor adocicado.

 

-- Eu não falei? – Carlos sorriu convencido – Entra aí Claudinha! – Chegou na porta --

 

-- Boa noite gente! – Claudia se aproximou –

 

-- Boa noite! – Todos responderam em coro –

 

            Claudia soltava faíscas dos olhos ao encarar Carolina, aproximou-se da médica e beijou seus lábios. Carlos e Roberta observavam sorridentes, sabiam que Carolina estava se esforçando e ela merecia isso, merecia ser feliz. Carlos estava realizado, as duas mulheres da sua vida debaixo das suas asas, era tudo o que ele precisava.

 

-- Só me devolve inteira, tá? – Carlos alfinetou as duas –

 

            Roberta deu um tapinha em seu braço e as duas mulheres interromperam o beijo para olhar para o rapaz que ria de canto da expressão das mulheres naquela casa.

 

-- Eu prometo! – Cruzou os dedos e beijou –

 

-- Eu tenho que voltar antes das dez também, papai? – Carol ironizou –

 

            As duas saíram rindo e Claudia levou Carolina a um restaurante à beira mar, muito aconchegante, todo decorado com madeira rústica, contrastando com cores pastel e materiais mais modernos, ao fundo uma enorme adega climatizada ficava exposta aos clientes através de enormes portas de vidro, paredes de tijolinho desgastado davam aconchego ao ambiente, as mesas e cadeiras de madeira clara e uma vista linda para o mar parecia que estava emoldurada pelas janelas de vidro que cercavam todo o restaurante.

            Carolina ficou encantada com o lugar, Claudia escolheu uma mesa ao lado da janela, elas podiam ver a orla toda iluminada, assim como seus sorrisos que não saíam de seus rostos.

            O garçom trouxe os cardápios e as entregou, deixou que elas escolhessem seus pedidos e se afastou.

 

-- E aí, gostou? – Olhava para Carolina –

 

-- Lindo! É maravilhoso!

 

            Claudia sorriu e voltou sua atenção para o cardápio, estava escolhendo enquanto conversava com Carolina, deu dicas de pratos e resolveu não beber, já que Carolina não poderia beber nada alcóolico.

 

-- O lugar é lindo, a vista é linda, você é linda. – Olhou para Claudia – Não preciso de mais nada.

 

            Claudia sorriu boba com aquela declaração, estava encantada com Carolina, aquela mulher tinha o poder de mexer com sua mente, seu corpo e por que não, sua alma? Ela sabia que não tinham promessas ali, apenas o momento, e resolveu que viveria aquele momento como se não existisse outro.

            Ao fundo elas ouviam MPB, o restaurante estava relativamente cheio, e de repente Marisa Monte invadiu o ambiente, em um pedido velado, feito despretensiosamente enquanto elas cantarolavam ao esperar pelo jantar.

 

Beija Eu (Marisa Monte)

 

https://www.youtube.com/watch?v=rJEzHWNKJoA

 

Seja eu!
Seja eu!
Deixa que eu seja eu
E aceita
O que seja seu
Então deita e aceita eu...

Molha eu!
Seca eu!
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...

Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa
O que seja ser...

Então beba e receba
Meu corpo no seu
Corpo eu, no meu corpo
Deixa!
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça...

Seja eu!
Seja eu!
Deixa que eu seja eu
E aceita
O que seja seu
Então deita e aceita eu...

Molha eu!
Seca eu!
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...

Aaaaah! ah ah ah ah! ah!
Ah! ah ah ah!
Ah! ah ah ah!
Ah ah ah!...

Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa
O que seja ser...

Então beba e receba
Meu corpo no seu
Corpo eu, no meu corpo
Deixa!
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça...

 

            Depois de jantar, as duas mulheres não perderam tempo com sobremesa, Claudia dirigiu rapidamente até sua casa, e ao abrir a porta, já estava com sua boca colada na de Carolina, enquanto tateava a fechadura tentando acertar a chave, sentiu seu pescoço ser envolvido pelas mãos ágeis da médica que a essa altura, já tinha perdido a muleta pelo canto da varanda.

            A pressa era visível, palpável, a urgência era gritante, a saudade daquele corpo quente sobre o seu era implacavelmente saciada, da melhor maneira possível. Os beijos aceleravam de acordo com os batimentos cardíacos das duas que pareciam tambores em uma única cadência.

            Claudia não perdeu tempo e conduziu Carolina até seu quarto, enquanto algumas peças de roupa iam ficando pelo meio do caminho. Uma blusa, sandálias, o macaquinho, a saia de Carolina caiu aos pés da cama, e a lingerie foi arrancada quase que com os dentes. Com cuidado, lembrando-se do mapa que foi torturantemente obrigada a tatear no dia anterior, Claudia evitou colocar seu peso sobre as costelas da médica, deitou de lado e encaixou as pernas alcançando seu sex*, que percebeu na mesma hora, estava encharcado.

            Carolina sentia seu corpo dar sinais exagerados com os toques da surfista, as mãos habilidosas percorrendo seu corpo, maltratando seus seios, os biquinhos rijos de tesão, ela gemia, ansiava por mais, Claudia beijou seu pescoço descendo até seus seios e os abocanhou com vontade, um de cada vez, brincava com a língua como se os tivesse beijando, o beijo mais gostoso de todos.

            Carolina arqueava o corpo, sentindo a língua ágil da outra lhe devorando, descendo pela sua barriga, deixando um rastro de saliva que parecia evaporar devido o calor que era emanado de seu corpo. Beijos e mordidas na barriga, os músculos se contraíam com aquela sensação deliciosa. A médica segurava os cabelos de Claudia, querendo guiar seu caminho, e ela não se fez de rogada, foi direto ao ponto de prazer da outra, Carolina gem*u alto quando sentiu a língua quente e molhada de Claudia em seu sex*.

            Claudia segurava os quadris de Carolina puxando mais seu corpo de encontro à sua boca, deixando Carolina enlouquecida de tanto tesão. Passeava sua língua pelo sex* encharcado de Carolina que rebol*va tentando alcançar o máximo de prazer possível. A bióloga estava delirando com aquela visão, olhava para cima tentando alcançar o olhar de Carolina, mas ela estava tão absorta naquele prazer que estava difícil manter os olhos abertos.

            Carolina começou a balbuciar palavras desconexas, chamou o nome de Claudia, e pediu, suplicou. – Claudia, quero você dentro de mim.

           

            Claudia sorriu e obedeceu àquele pedido. Colocou dois dedos dentro do sex* de Carolina e começou seu vai e vem cadenciado, enlouquecendo Carolina que gemia mais alto, e rebol*va mais forte, Claudia obedecia o ritmo que a médica impôs e combinando o bailado de sua língua, dedos ágeis maltratando um dos seios, e outros fortes cadenciando os movimentos dentro do sex* da médica, Carolina explodiu em um orgasmo libertador, provocando espasmos em seu corpo que podiam ser sentidos por Claudia que diminuía o ritmo aos poucos, até retirar seus dedos e sorver aquele gozo que Carolina lhe ofereceu. Lambeu até a última gota.

            Carolina ainda se recuperava do orgasmo intenso que acabara de receber e sentiu os lábios macios e agridoces de Claudia beijando os seus. Sorriu com aquela sensação, retribuiu o beijo e segurou seu rosto.

            O tesão de Claudia estava em cem por cento, e Carolina sabia disso, ela foi se virando para alcançar o sex* da surfista e o encontrou escorregadio pela lubrificação exagerada que ela ofereceu a Carolina, e seus dedos aproveitaram para deslizar com facilidade pelo seu clit*ris, estimulando e apertando, Claudia gem*u abafado pelo beijo que dava em Carolina. A médica desceu beijando e lambendo seu pescoço, ch*pou seus mamilos durinhos, brincando com a língua, enquanto Claudia enlouquecia de tesão, pressionava seus dedos contra o sex* da bióloga, entrando e saindo com rapidez para provocar sua amante, ao que ela reclamava, mas voltava a gem*r, pois Carolina se concentrava em seu clit*ris, ficou nessa deliciosa tortura por muito tempo, até Claudia sucumbir ao desejo e segurar a mão da médica em um momento que ela enterrou seus dedos em seu sex*.

 

-- Fica aí, se você parar de novo, eu te mato. – Disse ofegante –

 

            Carolina riu do desespero de Claudia e resolveu oferecer a ela sua libertação, aumentou a cadência das estocadas e sentiu o corpo da bióloga estremecer em seu abraço, gem*ndo alto e chamando seu nome de forma descompassada.

            Ainda ofegante, Claudia puxou Carolina para um beijo molhado, entregue, completamente saciada, ou não. Um beijo com gosto de quero mais, um beijo com gosto de verdade.

            Aquela cena se repetiu novamente naquela noite, e as duas mulheres adormeceram exaustas de se amar, era muita energia, era muito desejo, era muita vida.

            Era Carolina de volta à vida!

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi moças.

Sabadou! E junto com o sábado tem capítulo novo!

Carol desencantou, minha gente! Pegou fogo com Claudia!

Raquel adora colocar pilha, e ela aceitou a sugestão.

Ângela está achando que perdeu espaço, será que perdeu mesmo?

Apostas na mesa, quem vai levar o coração de Carolina?

Obrigada pelo carinho, Pollyan, Mille, NovaAqui, Lis, Kemely, JeeOli, MartaGamaAurelia, viinha e Suellen Cah.

Divirtam-se!

Beijos 

Cris Lane

Lu, Amo você! 


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Comentários para 6 - Capítulo 6 - Beija eu:
Lea
Lea

Em: 16/01/2023

Perdeu Ângela...kkk 

Acho que a Ângela não perdeu,ainda,mas pode acontecer!

Claudia parece ser uma boa mulher!

 

Responder

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Pollyan
Pollyan

Em: 17/02/2019

Não sei com quem ela fica, mas acho que ainda conversará sim com Ângela. Talvez tenha algum mal entendido, como o da guria achar que ela está namorando, mas não sei com quem ela fica kkk


Resposta do autor:

Oi Pollyan

Eu também não sei com quem ela vai ficar, kkkk

Foi um grande mal entendido, será que ela vai tirar isso a limpo?

Torce aí.

Obrigada pelo carinho.

Beijos

Cris Lane

Responder

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Contal
Contal

Em: 16/02/2019

Oooi, Cris. Boa noite!

Tadinha da Angela. kk

Continuo eu na torcida por #CarGel rsrs

Hoje estou econômica nas palavras, aguardando os próximos caps. Rs


Resposta do autor:

Oi Kemely

Agora que a cabeça dela deu um nó.

O que houve? Economizando palavras? 

Tem muita coisa pra rolar.

Obrigada pelo carinho.

Beijos

Cris Lane

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 16/02/2019

Ola Cris!!

Menina essa amigas da Carol falam demais, a Ângela esta insegura a Izabel vem com papo que ela não tenha esperança ai a menina ficou fugindo da Carol. A outra doida diz que a amiga está namorando, e para ela foi como um aviso: irei deixar ela sendo feliz com a namorada. 

Bom um mal entendido que pode ressaltar na distância das duas para nossa tristeza.

Carol e Claudia esquentaram o capítulo

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi Mille

 

Esse povo não perde oportunidade de ficar quieto, né? kkkkkk

Estão fazendo complô contra Ângela. Balde de água fria...

Carol se divertiu com Claudia, resta saber se isso vai vingar, torce aí.

Obrigada pelo carinho.

Beijos

Cris Lane

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 16/02/2019

Aconteceu!

Agora é Ângela curtir o ciúme e esperar Carol voltar

Acho que Raquel está querendo pegar a residente de Carol

Samantha acordando

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Oi NovaAqui

Sim, Carol desencantou.

Ângela tem que correr atrás do prejuízo, não é?

Raquel quer pegar todas e quem estiver disponível, rsrs.

Sam, está percebendo as burradas que fez, quem sabe ela consegue se curar.

Obrigada pelo carinho.

Beijos

Cris Lane

Responder

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Suellen Cah
Suellen Cah

Em: 16/02/2019

Very hooooooot!!!

Eu tô suando aqui!!

Esse cap veio pra aquecer essa sábado chuvoso aqui no interior de SP kkkkkk

Eita que a Carol botou fogo na cama da Claudia!

Ângela, amiga, não perde mais tempo com neuras não! A Carol tá escanpando mulher!

Ótimo cap Cris!! Parabéns!

Bjos


Resposta do autor:

Oi Suellen

Esquentou? kkkkk , Banho de água fria!

Carol provocou e Claudia revidou, TNT pura.

Ângela tem que correr atrás do prejuízo, ou vai ficar chupando dedo.

Obrigada pelo carinho.

Beijos

Cris Lane

Responder

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