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O Amor Não Existe por Endless

Ver comentários: 9

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Palavras: 2932
Acessos: 3212   |  Postado em: 11/02/2019

Último capítulo

O encontro com os pais se aproximava. Entreguei à Ângela uma folha e pedi que fizesse cópias. Aquela reunião seria rápida. Eu estava cansada e queria logo voltar à vida que arranjei para mim.

 

Meia hora depois estava no anfiteatro muito bem construído com Lílian ao meu lado. A acústica era soberana, mas preferi o microfone. O local estava lotado. O burburinho de pais insatisfeitos era notável.

Pedi a Lílian que me entregasse a folha.

-- Agradeço a presença de todos vocês, principalmente aos pais de Marcela, ela e a professora Helli, principais interessados nesta reunião.

Escutei mais burburinhos diante de minhas palavras.

-- Quero, antes de qualquer coisa, ler para vocês, uma carta. Peço a máxima atenção neste momento. -- fitei o papel em minha frente e iniciei a leitura.

-- “Pai... Mãe...

Não me deem as costas só porque não nasci da maneira que acham correta.

Não me julguem só porque apareci na hora errada, da maneira menos oportuna.

Não me condenem só porque ELE é negro.

Ou porque ELA é pobre...

Ou porque ELE tem religião diferente

Ou porque ELA é muito nova

Ou, simplesmente, porque é ELE

Ou porque é ELA

Pai... Mãe...

Não me abandonem por coisas tão pequenas

Como intolerância e preconceito

Porque eu ainda domino a maioria dos corações.

Me deem apenas a chance de mostrar para todo o mundo

Que, apesar dos pesares, EU ainda EXISTO”.

-- Assinado: O AMOR... -- finalizei esperando a reação dos presentes.

Vi o abraço amoroso entre professora e aluna. Vi muitos pais emocionados com lágrimas nos olhos. As cópias do texto já estavam sendo distribuídas por Ângela.

-- Escrevi isso, senhoras e senhores, quando tinha apenas dezessete anos de idade. Quando meu amigo Luiz foi espancado pelos pais apenas por amar um amigo. Então me coloquei no lugar do AMOR. Pais que preferiram ver o filho hospitalizado a ter que aceitar a maneira que ele encontrou de demonstrar amor. A escola, hoje, não é apenas a educadora catedrática. A escola, hoje, auxilia as famílias a formar caráter, cidadania. Não há mais espaço para intolerância e preconceito. Não aqui, nesta escola. A professora Helli e a estudante Marcela estão totalmente apoiadas por esta instituição de ensino. Os pais que queiram afastar seus filhos estão liberados, a partir de agora, a procurar a administração para tratar das transferências. Estejam certos que a lista de espera que esta escola tem vai suprir qualquer uma vaga que venha a surgir. Isto é tudo e tenham uma boa noite.

 

Lílian e eu nos dirigimos para a sala dela. Não podíamos nos conter e vimos, num abraço confortável, uma maneira de dissipar o mal estar entre nós. Interrompemos o momento, um pouco constrangidas. Argumentamos entre nós, tudo o que tinha acontecido naquela reunião. Passados vinte minutos ou mais, interpelei por Ângela.

-- Então... Quantos pais te procuraram até agora?

-- Absurdamente nenhum. -- a voz estava numa alegria palpável.

Rimos, eu e Lílian, da conquista alcançada.

-- Parabéns, diretora. -- sorri para ela sem nenhuma pretensão. -- Vou voltar para o hotel. Acho que já pode comandar tudo como antes.

Tocou-me o braço, antes que eu fugisse do compromisso imposto.

-- Aonde pensa que vai? Temos um jantar, esqueceu? Quero te apresentar a alguém muito especial.

O que ela estava pensando, meu Deus? Que eu era de ferro? Mas a obstinação dela me venceu, afinal ela era minha funcionária mais eficiente neste negócio. Agi de forma profissional e fomos para a casa dela sem mais delongas. Fomos em seu carro seguidas, lógico, pela “gangue” que Amanda me arranjou em outro carro.

 

A casa era pequena. Um cerca branca e um pequeno jardim eram um cartão de visita agradável. Ao abrir a porta, Lílian foi alvejada por um corpinho de criança agarrando-lhe pelo pescoço e lhe beijando o rosto com urgência.

-- Oi, meu amor! Também tava morta de saudade.

Eu não podia ver bem a criatura, mas era um pouco grande. Quando Lílian o soltou, finalmente, pude ver de quem se tratava. Era um menino forte. Cabelos extremamente negros, olhos azuis de igual forma... Um sinal perto do olho esquerdo... A pele quase transparente... E de repente eu estava me vendo ali. Minha voz ficou presa na garganta, meu coração já não obedecia ao ritmo normal e vibrava como louco e, simplesmente comecei a achar que via coisas.

Uma mulher aparentando mais ou menos uns sessenta anos apareceu limpando as mãos num pano.

-- Vem cá, Querida. Deixa eu te apresentar. Esta é minha patroa, Guilhermina. Guilhermina, esta é Querida, a babá e minha amigona. O nome dela é Querida mesmo, diferente, não é? E esse... -- pegou o menino pela mão. --... É Guilherme... Diz olá pra mamãe Gui, filho.

Não podia acreditar no que via e ouvia. Procurei um lugar para me sentar. O estômago dando seus sinais, fazendo com que eu expressasse a dor pondo a mão no ventre. Retirei o vidro com o remédio do bolso e coloquei a pastilha na boca, mastigando-a automaticamente.

O menino se aproximou de mim meio tímido. Lílian prendia o choro apertando a boca com a mão. Ele sentou-se em meu colo e pôs a mãozinha onde estava a minha.

-- Tá dodói, é? Mamãe faz carinho na minha barriga quando ela tá dodói e passa. -- eu retirei a mão e ele começou a fazer uma massagem sem jeito no local. As lágrimas vinham e ele me olhou preocupado. -- Tá doendo muito? -- começou fazendo um bico de quem iria chorar a qualquer momento.

Ele era meu. Abracei o corpinho com cuidado e desabei ali, sentindo seu cheirinho de bebê. Sentindo o conforto de sua preocupação comigo, sem me perguntar como ele poderia existir sem que eu soubesse. Mas ele era apenas uma criança para entender tudo isso. Controlei a emoção, procurando Lílian com os olhos numa pergunta gritante.

Depois de alguns minutos conversando com ele, lhe garanti que a “dor de barriga” tinha ido embora. Jantamos, e, olhando-o melhor, vi na boca bem feita dele um traço de minha mãe biológica. Ele falava muito, contando coisas da escola, de seus passeios e de suas vontades. Me diverti com o modo dele devorar a sobremesa.

-- Ele adora... -- Lílian disse, coruja.

Meu olhar já não escondia a minha vontade. Precisava de respostas e urgentes. Terminada a sobremesa, fomos assistir ao desenho favorito dele, Procurando Nemo. Nem bem a metade do filme chegou, ele adormeceu com a cabeça em meu colo e segurando minha mão com força como se eu fosse fugir.

-- Vou levar ele pra cama. -- Lílian se levantou, mas eu a impedi.

-- Eu levo. -- o pus nos braços. Tão pesado, nem parecia ter apenas quatro anos.

Ela me dirigiu até o quarto dele e não pude deixar de reparar na foto da mesinha de cabeceira. Eu sorrindo, numa de muitas fotos que tirei para publicidade e imprensa.

Coloquei-o com cuidado na cama e o encobri com o edredom recheado de estrelas, como no teto do quarto.

-- Ele adora tudo o que se refere ao espaço. -- ela disse dando-lhe um beijo na testa depois que eu havia depositado o meu.  -- Ontem tive que comprar de qualquer jeito um foguete azul que ele viu numa loja.

Quando nos vimos a sós, fiz a pergunta direta.

-- Ele é meu, Lílian? Como?

Minhas lágrimas foram amparadas pelos braços dela que me traziam de volta a vontade de viver. Ela não tinha ninguém. Quando a ouvi no celular era com o filho que falava, e, Querida, era o nome da babá.

-- Vem aqui, meu amor.

Caminhamos de mãos dadas até seu quarto. Lá, me espantei com a minha foto enorme pendurada na parede de frente para a cama. Eu ainda tremia por tudo que tinha descoberto em tão pouco tempo. Ela acariciou meu rosto e também parecia não acreditar em tudo que estava acontecendo. Sentamos em sua cama.

-- Não te contei antes por muitos motivos, meu amor. Quando você sofreu aquele último atentado eu só pensava em morrer junto com você. -- apertou-me a mão com força. -- Não sei como consegui raciocinar naquela hora, mas precisava te salvar. Levei você pro melhor hospital que me veio à lembrança. Meu irmão era o melhor cirurgião do país na especialidade. -- me implorava compreensão naquele âmbar intenso. -- Quando ele me disse... Que... Poderia te perder... Supliquei a ele que me desse uma chance de vida. Implorei para que ele colhesse seus óvulos e me desse uma chance de tê-la perto de mim através de uma inseminação artificial. Não o culpe. Fez por amor. Tive que provar a ele que seria capaz de uma loucura se ele não me ajudasse.

Como ela podia me amar tanto assim, mesmo depois de eu ter me mandado para os EUA sem nem sequer dar-lhe o direito de se defender. Me deixou odiá-la por muitas vezes. Como a amo, meu Deus.

-- Mas você sobreviveu. Sua mulher te levou pra longe outra vez e ela te amava tanto. Ela foi capaz de coisas que eu não pude. Investigou o filho da puta e fez com que ele pagasse tudo o que tinha te feito sem sujar as mãos dignas de uma mulher que te merecia mais que eu.

Não resisti em tomar-lhe o corpo no meu diante desta declaração tão honesta. Demoramos um pouco nesse contato.

-- Então resolvi esperar. Os óvulos estavam congelados. Mas, com o passar do tempo, fui me sentindo cada vez mais só. Entrei em depressão e vi na minha gravidez a única solução pra continuar vivendo. Um ano depois completei a inseminação. Um pedaço de você dentro de mim, crescendo, nascendo. E quando pude ver os olhinhos tão azuis... Eu...

Ela não conseguiu mais aguentar. Eu tão menos.

-- Te amo tanto, Gui... Tanto... Me perdoa...

Como num estalo, me dei conta de que ainda não tinha dito isto a ela. Não tinha dito que, apesar de tudo, eu a tinha perdoado do fundo do meu coração. Nos meus braços estava uma mulher que sofria. Que sofreu tanto ou mais que eu com tudo isso. Uma mulher que tinha sido capaz do maior ato de amor por mim. Para me ter do seu lado sempre. Procurei seus lábios e dei-lhe minha resposta guardada há muito.

-- Eu que te peço perdão, Li. Eu fui tão intransigente tão cruel. Eu... Te machuquei no aeroporto. -- beijava-a com sede... Muita sede.

Ela montou em cima de mim daquele jeito gostoso que eu tanto lembrava, nos deitando na cama e me sugando a boca toda com pressa, já metendo a mão naquele lugar sensível.

-- Cale a boca... Cale a boca... Me come agora e eu esqueço tudo... -- desabotoava minha camisa sem paciência e continuava a me beijar enlouquecidamente se livrando do vestido que usava. -- Não sabe o quanto quis isso de novo, Gui... -- intercalava as palavras entre beijos molhados e mãos ávidas apalpando-me inteira, pois nenhuma roupa mais nos cobria. -- Nunca fui de mais ninguém depois de você, meu amor. As únicas mãos que me tocaram foram as minhas próprias e, em todas as vezes, você foi meu único pensamento. Meu único amor... Ahhhh! -- sentiu meus dedos preencherem-na sem hesitação. -- Entra mais... Mais, minha Guilhermina... A boca... Quero sua boca...

Estávamos prestes a goz*r juntas da a excitação acumulada durante todos estes anos. Ela chorava e eu também. Nossas peles se arrepiavam e não tínhamos mais controle do que fazíamos. Senti mordidas em meu pescoço unhas afiadas em minhas costas. Nos amamos freneticamente até que, com os dedos dentro uma da outra, gritamos nossa libertação mútua. Saliva e suor se misturando. Nos mantínhamos agarradas como fosse possível continuar assim para sempre.

-- Eu te amo, Lílian... -- retirava as mechas de cabelo molhadas pelo esforço enquanto via a felicidade plena nos olhos dourados pelo brilho. -- Seja minha esposa... Deixe que eu te dê todos os orgasmos que eu aguentar por toda minha vida. Deixe que eu viva por você, pra você e com você... Devolva a minha paz... Devolva a minha família.

Ela afagava meus cabelos enquanto eu declarava aquelas palavras tão emotivas sem tirar os olhos dos meus.

-- Eu sou toda sua, meu amor... Sempre fui... Desde quando te vi passando mal no corredor da diretoria. Quando pus meus olhos nos seus eu já sabia. Eu era sua... Só sua...

Enquanto nos beijávamos mais uma vez, ouvimos o grito desesperado de Guilherme chamando pela mãe.

Apressamos-nos em nos cobrir e fomos ao quarto dele, que estava de pé ao lado da cama segurando um ursinho. Assim que nos viu atirou-se em meus braços soluçando.

-- Não quero que vá embora de novo! -- agarrava-se ao meu pescoço com força.

-- Não vou a lugar nenhum, meu bebê. Mamãe vai estar sempre com você.

Ele foi se acalmando aos poucos e, enquanto Lílian foi preparar um leite para ele, o coloquei na cama de novo, ficando ao seu lado. Ele me olhava ainda aflito como se não acreditasse que não iria embora. Ele tomou o leite que Lílian trouxe, deixando um enorme “bigode” branco em cima dos lábios.

-- Muito bem, rapazinho, agora é hora de dormir. Amanhã vamos ter um dia cheio de emoções. Vou te levar num lugar muito especial, certo? -- ele balançou a cabecinha já fechando os olhos e se aconchegando ao bichinho de pelúcia.

Assim que percebemos a respiração regular dele, voltamos para o quarto.

 

Depois de muitas horas de assassinatos memoráveis de saudades, descansávamos agarradinhas.

-- Nunca fui tão feliz, Li. Esse momento... Essa felicidade que estou tendo ao seu lado e de nosso filho. Nosso filho... Nem posso acreditar que ele exista.

Ela tocou meu rosto antes de me beijar apaixonadamente.

-- Existe sim, meu amor. E é uma pestinha! Não sei a quem puxou tão genioso... -- me olhou com uma cara safada, escalando meu corpo novamente. -- Chega de descanso, mocinha... Trate de ir me pagando o novo e o atrasado... Nada de moleza...

 

SEIS ANOS DEPOIS...

 

-- Mamãe!!! O tio Rick não vai caber na roupa de astronauta!!! Vai atrasar a apresentação!

O menino de dez anos era uma pilha só, desde que resolveu fazer uma peça de teatro no dia do aniversário. Era meu orgulho, o amor dele pela arte. Como brigava por cada detalhe, como era sensível e articulado. Como comandava um bando de pais e tios, loucos com suas exigências.

-- Guilherme Travassos Soares e Silva!!! Se não parar de dar pitis eu cancelo sua festa de aniversário agora mesmo!!!

Mas eu tinha que dar um limite para ele. Vestido de capitão da nave fictícia ele organizava cenário, luzes, som. Talento nato. Eu também era personagem de sua história que se passava no espaço sideral.  Os convidados ainda não tinham chegado. Ajudei na contra regra, quando escuto ao longe aquele chamado...

-- Guiiiii!!!!

Antes que pudesse dar conta, tinha um coala grudado em meu tronco. Márcia vinha atrás com aquele olhar perscrutador de sempre.

-- Cadê meu sobrinho dileto?! -- mal acabou de falar...

-- Tia maluquinha!! Trouxe minhas armas de raio laser?!!

O menino a cercou com milhões de perguntas até que ela apontou para a tia Márcia se livrando do transtorno.

-- Ufa! Meu Deus! Você está vestida de astronauta? -- começou a rir. -- E Lílian, onde está?

-- Aqui!

A pequena loura teve um ataque de riso ao ver o meu amor vestido de alienígena.

-- Está rindo, coala? -- Lílian jogou a fantasia na cara dela. -- Você vai ser o marciano!

O semblante da mulher mudou extraordinariamente. Depois de dez minutos, me esforcei muito para não dar gargalhadas, mas foi impossível. Quando vimos aquele toquinho vindo com cabeça de alien e tudo caímos na gargalhada geral.

E todo o processo foi perfeito. Rick e sua barriga apertada levaram tombos hilários. Meu coala e sua voz gritante, dando o ar de comédia fora do contexto. A parte séria ficava comigo, meu filho e a mulher de minha vida, mesmo vestida naquele traje gosmento.

No final, tudo virou um pastelão, fazendo meu muito sério filho diretor, cair na gandaia também, como a criança normal que ele era.

Depois de tanta algazarra, dois alienígenas e dois astronautas pediam penico. Ricardo, irmão de Lílian, desabafou comovido.

-- Nunca pensei que um procedimento antiético me daria tanta alegria. -- uma lágrima rolou nos olhos tão parecidos com os da mulher que amava.

-- Não canso de te agradecer por isso, cunhado. -- apertei a mão dele.

Lílian segurou a minha mão. Em nosso olhar, para toda aquela situação, apenas uma frase caberia: O AMOR É A ÚNICA COISA QUE REALMENTE EXISTE.

 

Fim.

Nota:

Eita! E agora? Mais um final? Devo dizer que não é apenas um final. O que é o fim de verdade? O fim não existe, é apenas uma desculpa para um novo começo. Coisas novas que podem muito bem começar com algumas coisas antigas. Coisas que deixamos pela metade. Coisas que não terminamos por tantos motivos, mas que nos renovam, quando entendemos que é preciso continuar, mesmo que não seja bom. Mesmo que seja ridículo. Mesmo que seja mais um, entre tantos. Se é isso que nos faz bem. Se é isso que nos faz acordar todos os dias. Se é isso que nos mantém na vida. Enfim, se é isso que nos leva ao AMOR. O verdadeiro, o sem razões, o sem limites. O sem... O amor é sem, ele apenas é.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Gostaria de agradecer a todas que acompanharam a história. Voltarei com mais uma amanhã. Um abraço e boa sorte a todas.


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Comentários para 17 - Último capítulo:
Lea
Lea

Em: 09/07/2022

Amei a idéia da inseminação,foi genial.

Depois de tantas perdas,de tanto sofrimento a Guilhermina mereceu toda essa felicidade,em saber que tem um filho e com a mulher que amor desde o primeiro momento em que à viu. O outro filho tinha que ter sobrevivido .Pq ela foi feliz com a Dyorgia também,o bebê seria um pedacinho de todo carinho que as duas construíram.

Ricardo arriscou seu diploma,mas foi pelo amor.

 

 

Emoções a flor da pele durante toda a estória.

Boa noite Mirian! 


Resposta do autor:

Cara leitora, fico muito agradecida e recompensada por seus comentários nesta história. Mais um incentivo para voltar à ativa. Um abraço e boa sorte sempre.

Responder

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Helenna
Helenna

Em: 09/03/2021

Muito bom!

Adorei!

Acho que já tinha lido!

Mas foi uma nova emoção!

 

Abrçs.

Responder

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rhina
rhina

Em: 31/03/2019

 

Hahaha.....huhuhuhj

Minha dedução estava certa 

Parabéns Autora.

Do início ao final uma história cheia de emoções fortes e verdades pelas.quais o ser.humano passa.....tem.que passar

Realmente nunca é final.....e sim o  começo. ...a.cada.dia é um começo. 

Parabéns senhora.Autora enigmática. 

Rhina

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 26/02/2019

Que lindo. Ainda vou reler essa estória  de novo. Amo.

Responder

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AngelPaz
AngelPaz

Em: 19/02/2019

Amei a estória, muito bem escrita e com um enredo que nos aprisiona, adoro quando começo a ler e simplesmente não consigo parar até finalizar, ficando com gosto de quero mais!!

Parabéns e continue escrevendo lindamente assim!!

Bjos

Responder

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MartaGamaAurelia
MartaGamaAurelia

Em: 15/02/2019

Maravilhoso??‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???’–??’–??’–??’–??’–??’–

Responder

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MartaGamaAurelia
MartaGamaAurelia

Em: 15/02/2019

Maravilhoso??‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???‘???’–??’–??’–??’–??’–??’–

Responder

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Sam King
Sam King

Em: 12/02/2019

Olá,

Como e bom estar desse lado querida autora.. apreciando uma estória escrita com tanta sensibilidade e reviravoltas.

Me comovi com cada tragédia, com o amor perdido, com a luta de se continuar em frente. E o amor, o único que se vale a pena lutar e sua estória da aquela esperança de um futuro melhor!

Não sou tão poética como a senhorita ...mas fica aqui meu singelo elogio.

Aguardando mais estórias , muita inspiração e grande abraço. :)


Resposta do autor:

Obrigada, Sam. Eu que agradeço sua presença aqui e também aguardo mais histórias suas sempre surpreendentes. Um abraço e boa sorte. E, só para lembrar, somos todas poetas! 

Responder

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josi08
josi08

Em: 11/02/2019

Nossa amei reler essa história.  Anciosa por mais kkkkk


Resposta do autor:

Vou lançar aqui a minha primeira história em três temporadas. Espero que também aprecie. Um abraço e boa sorte.

Responder

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