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AMOR ANIMAL por Rose SaintClair e Sylvie

Ver comentários: 12

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Palavras: 3094
Acessos: 14007   |  Postado em: 11/02/2019

Paty Hora de Nanar

Lorenza

Ele nos serviu de uma dose de whisky que estava na mesinha ao lado. Assim que me entregou o copo, se encostou confortavelmente na poltrona.

— Lorenza, eu quero te pedir como amigo se tem alguma possibilidade de você voltar a ser amante da minha mulher? –Arregalei meus olhos colocando o copo na mesinha de centro, enxugando as mãos na calça em seguida.

— Co...omo é que é?

— Quero que você volte a se encontrar às escondidas com a Ângela, simples! – Eu juro que tentei não sorrir, mas foi impossível! Estava tudo sendo tudo muito surreal.

— Jonas, como assim?

— Minha amiga, você acha mesmo que eu não sabia? Eu sempre soube. Eu via o rabo de olho dela pra cima de você. Por que você acha que eu dei o voo rasante de avião aqui na sede aquele dia? Foi pra dar tempo de você picar a mula antes que eu chegasse aqui em casa.

— Jonas, eu não acredito que você sabia este tempo todo... Como assim querer que eu volte a ficar com sua esposa? Que doideira é essa, homem?! – Peguei o copo, virei o conteúdo de uma vez e pedi mais. Ele encheu meu copo novamente.

— Ah, Lorenza, você acha mesmo que eu não sei o que ela quer de mim? E eu também não sou santo, tenho meus rolos por aí. Mas a questão é que depois que ela começou a ficar com você eu tive sossego, mil vezes melhor ela ficar com você do que com outro homem... Ainda mais esses peões porqueiras daqui... E, pela madrugada, Lorenza!! Estes dias estão sendo um inferno aqui em casa... Ela está um porre desde que você parou de ficar com ela, ela tá um demônio, tá difícil de aguentar!!!

Jonas me contou tudo... Que Ângela, por despeito ao me ver dançando com Patrícia, disse a ele que eu dava em cima dela e que até tentei lhe roubar um beijo no celeiro... Que pilantra... Ele me falou das suas outras mulheres... Que tinha até um filho de dois meses com uma de suas amantes, por isso ele viajava tanto. E ele ainda usou o termo que durante a “minha gestão com a Ângela”, foi sem dúvida a fase que ele teve mais sossego quanto às puladas de cerca da esposa. Dizia tudo em um tom baixo, sempre apontado para sombra debaixo da porta. Mostrando que Ângela tentava nos ouvir. Respondi a ele no mesmo tom.

— Jonas, eu estou apaixonada e arriada na Patrícia, nós estamos namorando sério. E por incrível que pareça, meu amigo, eu sou fiel a ela. Me desculpe primeiro pelo que fiz a você, e em segundo, por não poder atender ao seu pedido. Mas eu amo aquela pequena!  – Ele sorriu e tomou o restante do seu whisky.

— Eu te entendo, minha amiga, mas preciso da tua ajuda pra uma outra coisa então... Tenho que pelo menos aparentar indignação de marido traído, não?  Mas saiba que não muda nada na nossa amizade e nos nossos negócios. Tentei conter as gargalhadas. Cara, era tudo muito inusitado. — Não se assuste com o que eu irei fazer agora – Ele disse com uma cara travessa. Ajeitou o copo na mão e o atirou na porta onde o mesmo quebrou fazendo um barulhão. – LORENZA, SUA CAFAJESTE, ACHOU QUE EU NÃO IA DESCOBRIR?!

Parei de boca aberta sem saber o que falar. Ele fazia gestos para que eu entrasse no clima e eu limpei a garganta e gritei.

— JONAS! SE ACALME, HOMEM! – Eu estava morrendo de vontade de rir porque o meu amigo pulava na poltrona para fazer barulho, chutava as coisas... Como se estivéssemos brigando! — Me desculpa, Jonas, eu prometo nunca mais nem olhar para sua esposa... – Eu disse em um tom mais alto próxima a porta.

— Eu acho bom mesmo! Respeito é bom e eu gosto. – tirou a barra da camisa como se nós tivéssemos brigado e piscou para mim, entrei no clima e me desarrumei também. — E é melhor você ir embora, não quero fazer uma besteira – Baixou o tom de voz e disse – Passa amanhã lá no frigorifico que eu te mostro a documentação do gado que eu comprei, aí você me diz qual o melhor negócio que podemos fazer, transferência de embrião ou só inseminação mesmo, ok? – Me estendeu a mão.

— Claro. Passo no final da tarde.

Assim que ela abriu a porta Ângela quase caiu para dentro do escritório. A mulher quase pulou de felicidade em ver o estado que nós estávamos e a bagunça da sala devido a “briga”.

— Dra. Lorenza, só vou continuar com seus serviços porque a senhora é a melhor no que faz! Mas peço que se retire daqui. – Disse ela piscando para mim. Sai de cabeça baixa, controlando a vontade de rir e finalizando assim o nosso teatro. No caminho até a floricultura, liguei para Júnior que ria cada vez mais alto à medida que eu ia contando o que aconteceu...

Mais tarde, com a encomenda em mãos: 50 botões de chocolate da Kopenhagen e 50 rosas brancas, a cor preferida dela. Rumei para casa. Após um banho demorado, me arrumei, fiz um cartão bem bonito, caprichei a minha letra que geralmente é um garrancho e coloquei:

“Minha Oncinha é 1000 vezes mais linda que 100 rosas!

Amo você!

Sua Lô!”

Com os chocolates e rosas rumei para a fazenda da Carolina mais faceira que beata na missa. Eu havia convidado a minha namorada para um jantar romântico. Tinha até reservado uma mesa no restaurante italiano da cidade.

Quando desci do carro Paty veio correndo me abraçar. Estava linda num vestido levinho, quase transparente... “Eita diacho, dá pra ver quase tudo. Não precisa imaginar nada! Que delícia!”. Tenho certeza que a homarada iria ficar babando pela minha namorada e eu rindo da cara deles porque eu que como essa delícia...

Minha oncinha encheu os olhos de lágrimas de felicidade quando eu entreguei os mimos a ela. Oxi, como é fácil fazer ela feliz. No restaurante várias pessoas acompanharam a nossa entrada com interesse.

— Eu não sabia se você gostava de comida italiana, mas aqui na cidade a gente não tem muita opção.

— Amo, Lô, só preciso me controlar pra não comer demais porque depois você me larga se eu engordar... – Ela falou brincando, mas eu senti que ela realmente estava preocupada com isso.

— Sem chance. – Segurei suas mãos por cima da mesa. – Você não vai se livrar de mim tão cedo... Você gorda, magra, velha, nova, azul, verde... Paty... Eu sou louca por você...

— Atrapalho? – Natália chegou interrompendo o momento.

— Oi, Dra., claro que não. – Paty disse aparentando simpatia. Natália fica atrás da minha cadeira e aperta meus ombros como se fosse um gesto inocente, minha Oncinha percebe, mas não fala nada.

— Como está se sentindo, Patrícia? Lorenza está cuidando de você direitinho?

— Melhor impossível! – Paty leva a taça de vinho aos lábios e seus olhos azuis cintilam. “Me lasquei!”

— Tenho cuidado direitinho dela, sim, doutora. Ponho ela para dormir todas as noites. – Sinto as mãos da médica me apertarem com um pouco de força ao mesmo tempo em que eu beijo as mãos de Paty, encarando seus olhos.

— Mas com os cuidados que eu disse, não é?

— Claro!

— Então, ótimo. Patrícia te espero na próxima semana para vermos a possibilidade de colocar a órtese, creio que você poderá se movimentar melhor.

— Não vejo a hora disso!

— Coração, passa lá em casa uma hora para a gente tomar um café. – E a filha da puta se abaixou e me beijou próximo a boca. Naquela hora eu tive a certeza que a minha noite tinha ido para o brejo. A minha Oncinha tinha virado a dona Onça e não falou comigo até chegarmos de volta no seu quarto.

 Eu tirei as minhas roupas e fiquei na cama olhando-a andar pelo quarto com a cara de quem ch*pou um limão azedo. Eu me sentia mais angustiada que besouro de barriga para cima. Sem dizer uma palavra ela pegou um pijama rosinha e entrou no banheiro deixando a porta aberta. “Lascou-se, nem desfile de lingerie tem hoje!”.

— Paty? – Me aproximei com cuidado enquanto ela estava escovando os dentes. – O que houve, coração?

— Coração? CORAÇÃO?

— Oncinha o que foi? Fala comigo. – Tentei abraça-la, mas ela não deixou.

— Lorenza, tem alguma mulher nessa cidade que você não comeu? Ou melhor, deixa eu reformular a pergunta. – Ela me encarava batendo o pezinho no chão parecendo uma bonequinha emburrada. Aquelas que as crianças ganham: Paty Hora de Nanar. – Existe nessa bendita cidade alguma mulher que você NÃO comeu e que NÃO chame de CORAÇÃO?

— Têm... Claro que tem! – Poucas, mas ela não iria saber.

— Eu vou passar por essa situação quantas vezes mais? Dessas piranhas darem em cima de você na minha frente? Ficarem te chamando de CORAÇÃO e você não FAZER NADA!

— Como não fazer nada, Paty? Você queria que eu fizesse o quê?

— Ela quase te beijou na boca, Lorenza! Na minha frente! Puta merd*! – Ela passou por mim se dirigindo para o quarto e eu a agarrei a abraçando apertado.

— Sabe porque ela fez aquilo? Para te provocar, porque você tem o que nenhuma conseguiu até hoje... Meu coração. – Beijei seu pescoço e a senti estremecer. – Oncinha, eu amo você. Só quero você. É tão difícil acreditar nisso? Eu não posso mudar o meu passado, mas pode ter certeza que você é o meu presente e o meu futuro. E você é o meu CORAÇÃO! Essas outras só passaram pela minha vida, Oncinha. Não passou de puro sex*... Nunca amei outra mulher além de você, Patrícia.

— Lorenza, a Natália... Puta merd*, mano... Como eu vou me comparar com uma mulher daquelas?! Tudo no lugar, loira gostosa pra caralh*, médica... toda cheia de si... – Disse novamente tentando se esquivar de mim.

 A puxei de encontro ao meu corpo, me encaixando em suas costas – Você é a mulher mais linda que eu já vi, Patrícia – Eu disse em seu ouvido começando a passar as mãos por todo o seu corpo – Eu que tenho a sorte de você me amar, Pequena. – Beijei seus ombros os mordiscando — Você é maravilhosa... Sim, você é perfeita! Eu amo todas as suas curvas, seus seios – Fui passando a mão de leve por eles. — ... Como eles caem e são pesados, como eles são gostosos de apertar e de ch*par... – Ela gem*u quando apertei seus mamilos entre meus dedos, ela colocou suas mãos para trás já se segurando em minhas coxas — Caralh*, Paty, eu amo a tua cintura, porque eu posso apertar, morder, ch*par... Tem o que pegar...

—  Lô... Para... Não é tudo isso...

—  É sim... Olha essa bunda! Redonda, durinha... Nossa, Paty, a primeira coisa que eu notei em você foi sua bunda naquela calça branca apertadinha... – Peguei a sua mão e coloquei dentro da minha cueca para ela sentir o quanto estava molhada. — Só você me deixa assim tão fácil... Eu te juro... Só de estar perto de você eu fico assim. – Estava ficando difícil me segurar e não a agarrar. — E essa bucet* Paty... – Apalpei por cima do pijama. —... Eu chego a sonhar que estou no meio das tuas pernas te ch*pando. Então, nunca... Nunca pense que você é menos que qualquer uma delas, porque você é muito mais!

Naquela noite não sei como eu consegui dormir sem atacá-la durante o sono. Meu medo era de que, enquanto eu dormia, em um ato impensado eu me enfiasse no meio das suas pernas e ch*passe aquela delícia. Quando era criança eu tinha minhas crises de sonambulismo!

Estava ficando mais difícil me esquivar de Paty, eu não estava mais aguentando fazer justiça com as próprias mãos. Nunca me imaginei dormindo tanto tempo com uma mulher tão gostosa sem poder fazer nada, o meu Tzão já estava se transformando em dor física. Patrícia não ajudava em nada, ô mulher que judiou de mim, parecia um desfile de lingerie...  Todo dia era uma lingerie diferente, não repetiu nem uma vezinha... O frango só pode ser um viado enrustido. Como não tratar essa mulher como uma princesa?

Eu juro que até tentei ficar em casa, ir só namorar e depois voltar, mas ela pede tão manhosa, toda cheia de dengo que eu não resistia e acabava cedendo. E quando eu não cedia de primeira, ela virava uma onça! Ô, gênio ruim! Quando isso acontece eu sempre dou um cheiro no cangote dela e ela fica mansa novamente, mas acabava sempre me convencendo e eu dormia com ela.

Nesses dias Paty queria por que queria ir ver o andamento da clínica, mas não deixamos e a enchemos de manha. Então, a levei a Campo Grande pra buscar uma encomenda no aeroporto comigo. Eu me achava ao seu lado! Nossa, que orgulho eu ter uma mulher tão linda, elegante assim comigo. Me sinto literalmente no filme a dama e o vagabundo, ou melhor, vagabunda.

Não consigo parar de rir sempre que me lembro do grito que ela deu ao me ver tirando as cutículas com o canivete enquanto conversávamos nós quatro na varanda. Zefa chegou a segurar a barriga de tanto rir.

         Agora o que me deixa com a pulga atrás da orelha é essa marcação cerrada de Natália. Ela está sempre mandando mensagem, aparecendo do nada nos lugares que eu estou na cidade. Um dia ela chegou na fazenda bem na hora do almoço com a desculpa que “estava nas redondezas”. Claro que eu, por educação, a convidei para almoçar e logicamente ela aceitou.

Nunca vi Bá ser tão grosseira com alguém como ela foi com Natália.  Vocês acreditam que até pimenta ela colocou na sobremesa da médica? A garota se engasgou e eu não sabia se ria ou acudia!  Depois que a medica voltou do banheiro com a cara mais vermelha que um pimentão, Bá se desculpou dizendo que tinha confundido os vidros de geleia de amora e o de pimenta malagueta, e a descarada ainda colocou a culpa nos óculos.

Depois que eu disse que banana era bom para cortar o efeito da pimenta, Natália devorou uma penca delas que estava na fruteira em cima da mesa. Bá me olhava como se fosse me dar uma surra.

Na hora de ir embora, assim que nos aproximamos do carro dela e fui sincera novamente.

—  Natália, eu sei o que tá acontecendo, e não vai funcionar. Eu estou namorando e gostaria muito que você entendesse isso. Eu amo a Patrícia, e você ficar me cercando assim pode trazer problemas para mim. – Ela se aproximou ficando a um palmo de distância.

— Eu não vou desistir de você, Lorenza. Sempre quis algo sério com você. E não vai ser uma recém-chegada, patricinha, que vai passar por cima de mim. – Tentou me beijar, mas dei um passo para trás me esquivando.

— É uma pena. Sendo assim eu vou ter que cortar relações com você, pois mais clara que estou sendo é praticamente impossível. Eu amo a minha pequena, e eu não vou fazer nada que a machuque!

— Dra. Lorenza, me desculpe atrapalhar, mas tem uma ligação da Dra. Adriel para a senhora. – Disse Aninha se colocando ao meu lado.

— Eu já vou, Lorenza, depois continuamos essa conversa. Obrigada pelo almoço. – Entrou no carro e saiu apressada.

—  Dra. Adriel só ligou e deixou recado, disse para a senhora retornar quando puder. Só disse isso porque vi essa sem noção dando uma de louca, não entendendo o que significa NÃO!

Eu ri, Aninha além de uma boa trans*, nestes anos de convivência tinha se tornado uma boa amiga.

— Tu viu?! Espero que ela não me dê trabalho... Nunca dei um pingo de esperança para ela.

—  Eu realmente não entendo a dificuldade das pessoas em apreciar um bom sex* sem compromisso, eu adooooro. Uma mulher daquela com certeza tem vários e várias fazendo fila! Bom, deixa eu ir se não perco minha carona. Beijo, chefinha. – Aninha sempre uma figura!

Depois que voltei para dentro de casa, Bá me deu um sermão daqueles, como se eu tivesse culpa de algo.

Já no quarto, Paty voltou ao ataque, andava de lá pra cá só de toalha. Se abaixava para pegar algo na última gaveta, deixando aquela bunda bem na minha direção. Cadê a Paty tímida?? Cadê??

— Oncinha, senta aqui um pouquinho... – Bati na cama. — Preciso conversar algo com você. – Ela se sentou muito ressabiada

— O que foi, Lô? Aconteceu algo? Tá me deixando tensa, puta merd* meu...

— Não fique, linda, é que Adriel me passou um serviço e eu terei que ir para lá. Irei amanhã e só volto no final da semana. – Ela se pendurou no meu pescoço.

— Não, Lô! Vou ficar com muitas saudades... são 3 dias, não sei mais dormir sem você... Fiquei mal-acostumada a dormir ouvindo seu coração. Não vai não...

— Ô, linda, eu realmente não queria ir antes de você estar 100% recuperada, mas é um bom negócio.

— Vou sentir saudades demais...

Passamos quase a noite toda namorando, vendo filmes, comendo pipoca e rosas de chocolate.

E quando se está apaixonada três dias pareceram três semanas...

Como chegaria muito tarde, combinei que só iria vê-la na manhã do dia seguinte.  Entrei em casa tropeçando nos moveis e tapetes... A casa tá toda às escuras.  Bá estava cada vez mais murrinha, nem uma luzinha acesa. “Ô mania de economizar centavos!”

Já no meu quarto, joguei a mochila na cama no automático e fui tomar um banho demorado.

Quando sai do banheiro, secando os cabelos e só com uma toalha enrolada na cintura, estanquei na porta.

Paty estava “montada” em uma cadeira ao lado da cama, de cinta liga, bota, chapéu de cowboy e cinto e mais NADA! Ela se levanta e caminha sensualmente na minha direção. Os seios balançando a cada passo, os quadris rebol*ndo... AI, MEU DEUS!

—  Eu estava aqui esperando... Esperando... Louca de vontade de cavalgar... bem gostoso... – Ela se aproxima bem perto falando ao meu ouvido, noto em sua mão um strapon. — Uma peoa safada que eu conheço.

Fim do capítulo

Notas finais:

oie tuturem tutubom?

Temos extra? SIMMM

Consegui adiantar uns caps para NOOOOOOOOOOOOOOSSA alegriiiiiaaaa e da dona Sylvie que já estava parindo um filho e me chicoteando (gente vocês não sabem o quanto eu sofro -.- tá, é exagero... tá é mentira... Sylvie é fofa, tão fofa que dá vontade de guardar num potinho <3)

Já sabem o que fazer né? Após esse sinal comentem e favoritem as autoras para receber atualizações ...

"sites feices" das salindas que no caso somos "noszes mesmas"

Sylvie de Paula  e Rose SaintClair 

Meu Wattpad onde to colocando Ones inéditas (tem uma da Lo e da Luiza), Sweet Child of Mine e Are You Gonna Be My Girl (Lu antes de Analu) https://www.wattpad.com/user/RoseSaintClair gente lá tem GIFS... Oi meu nome é Rose e eu sou viciada em Gifs!)

 

BEIJUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

 

 

 

 


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Comentários para 27 - Paty Hora de Nanar:
rhina
rhina

Em: 18/08/2019

 

Cara.......ultimamente em todas as histórias que leio tem uma "Natália ".......problema?......não. ....só o nome de uma sujeita que fixou residência onde não devia.....e por mai que envio ordens de despejo ......ela permanece ......

Agora.....eu também queria saber onde foi parar a Patrícia tímida. ...fraquinha .......

Rhina

Responder

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rhina
rhina

Em: 18/08/2019

 

Cara.......ultimamente em todas as histórias que leio tem uma "Natália ".......problema?......não. ....só o nome de uma sujeita que fixou residência onde não devia.....e por mai que envio ordens de despejo ......ela permanece ......

Agora.....eu também queria saber onde foi parar a Patrícia tímida. ...fraquinha .......

Rhina

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HedaWarrior
HedaWarrior

Em: 28/02/2019

QUE CAPÍTULO FOI ESSE?! RAPAZ... TÔ SEM PALAVRAS!!! KKKKK

Sempre desconfiei que essa Dra. estava aprontando... e acho que a Paty foi mais esperta e descobriu u.u Não tem nem como a Lorenza fugir... hehehe agora vaii!!! kkk

 

Bjooorz!

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Val Maria
Val Maria

Em: 12/02/2019

OOi lindas autoras.

EXTRA maravilhoso,essa médica delícia quer causar problemas para o relacionamento da Lorenza.  Se cuida Paty,tem galinha querendo bicar no seu milho.

 

Esse próximo capítulo vai SER demais,e que venha todas as safadezas desse casal que amo.

Beijos lindas.

 

Val Castro.

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jake
jake

Em: 11/02/2019

Sério que vc terminou a história assim...cada vez mais apaixonante essas duas parabéns meninas...

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Palas F
Palas F

Em: 11/02/2019

Geennnnteee, CADÊEE A PATY TÍMIDA???

Eu não tô sabendo lidar com essa aí não !!!

Lorenza, por favorzin, bagunça essa criatura inteira COM GOSTO !!!! Nunca te pedi nada.

Fiquei foi tensa com esse final, deu umas fisgaaadas, rapaz (6' (6' <3 <3 <3

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 11/02/2019

Amei o cap mais e sacanagem em terminar ele assim né maldade com q gente kkkkkkkkkk beijos meninas até 

Adoro sylvie fofa adorei kkkkkkkkkk 

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luaone
luaone

Em: 11/02/2019

Nooooooossa!!!

Deixa eu me recuperar primeiro... pronto...

Jonas é um bonachão hein... kkkkkk amei a encenação...

Essa Natália é chave de cadeia.. cuidado Lorenza...

A Oncinha tá ae revelando um grande de uma safadinha... o que precisamos (leitoras) fazer pra merecermos outro Cap???

Nudes???

Kkkkkk

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josi08
josi08

Em: 11/02/2019

No Review

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Bee20
Bee20

Em: 11/02/2019

Vem quaaaarta, ameiii esse extra 

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 11/02/2019

Oi Rose!

Valeu por trabalhar bastante final de semana e fazer a Silvie e a gente feliz!

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preguicella
preguicella

Em: 11/02/2019

Adorando essas duas, do tipo queria ser amiga delas! hahaha

Os capítulos só melhoram, viu! Um viva para criatividade de vcs, viu! hahaha

Bjão procês!

Responder

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Pandora
Pandora

Em: 11/02/2019

Ebaaa o/ Lo vai sofrer com essas loucas atrás dela, tomara que a Paty não pense besteira e de um chega pra lá nessas doidas.

Capitulo incrível, ansiosa pelo próximo, segunda começou Ótima já ;)

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