CapÃtulo 12 - Jantares, inseguranças e finalmentes
Helena deixou tudo preparado para recepcionar Isabel nesse primeiro encontro oficial. Mal tiveram tempo de ficarem sozinhas no tempo que se passou com tantas provas e trabalhos, mas agora que a primeira leva de desafios acadêmicos do semestre havia passado, decidiu fazer algo caseiro. Dessa vez não tinha Otávio para ajudar na cozinha, então se aventuraria por conta própria. Como Alessandra iria para uma festa, Helena teria o apartamento só para ela e Isabel.
Ela colocou o famoso pano de prato no ombro e começou a cozinhar um macarrão tagliatelli com molho de cogumelos. Sua empolgação transcendia terra e céus. Refogava os cogumelos cantando clássicos que fizeram sucesso em filmes da Disney.
Enquanto picava salsinha, sentiu um cheiro estranho. Esqueceu que tinha que desligar o fogo e acabou por queimar os cogumelos. No desespero de tentar salvar algo, deu uma cotovelada que acabou derrubando a panela com o macarrão, fazendo uma obra de arte no chão da cozinha. Helena correu para limpar a bagunça mas antes que pudesse terminar, o interfone tocou.
Isabel subiu, e os olhos de Helena brilharam ao abrir a porta. O sundress azulado com listras brancas não ofuscava a beleza de seu rosto, acompanhado de seu cabelo preso em um rab* de cavalo alto e o batom cor de vinho enaltecendo os lábios que Helena tanto desejara.
“Tenho uma boa e uma má notícia.” Helena adianta.
“Má notícia primeiro.” Isabel pede, enquanto já sentia o cheiro de queimado vindo da cozinha.
“Minha ideia de jantar perfeito foi destruída e carbonizada, mas a boa notícia é que vamos jantar fora.”
“Helena, eu nem estou com fome, passei o dia inteiro comendo besteiras enquanto aguardava sair a nota de farmacologia.” Isabel ri. “E tem outra coisa...” Ela puxa Helena contra si, enquanto se apoia na parede. “Faz literalmente meses que não transo. A última vez foi antes das férias. Eu estou praticamente subindo pelas paredes, você não está entendendo.” Ela aproxima seus lábios aos de Helena. “Então se quiser pular o jantar...”
A anfitriã não pensa duas vezes e beija Isabel com toda aquela sede que só sentia com ela. As mãos de Helena corriam sobre o corpo de Isabel de modo perspicaz, indicando a desnecessidade de roupas naquele momento. E a garota entendeu muito bem o recado. Em meio ao afobamento e trocas de saliva, as garotas foram para o quarto, sendo que Helena tropeçou duas ou três vezes, nada fora do normal. Isabel então se virou para que Helena puxasse o zíper do vestido.
“Está emperrado.” Helena começa a suar, preocupada.
“Pode puxar com força.”
“Está emperrado, Isabel, vai estragar.” Helena continua tentando.
“Espera.” Isabel tenta abrir, quase retorcendo o braço. “Pronto.” Ela se vira novamente e sorri astutamente. “Eu que estou sem sex* há mais tempo e você que parece ter perdido a habilidade...” Ela provoca.
Helena arqueia uma sobrancelha, logo antes de retirar por completo o vestido de Isabel, revelando seu corpo contra a luz do luar que vinha da janela do quarto da anfitriã. As mamas, de porte médio, porém polpudas, estavam cobertas por um sutiã da mesma cor do vestido, alguns tons mais claro. Admirada, Helena não conseguiu se expressar em palavras. Elas não eram necessárias. Tudo que ela queria era apenas provar aquele corpo.
Elas se agarram novamente antes de se apropriarem da cama. Isabel rapidamente retira a blusa da outra, e em um piscar de olhos, ao colocar uma de suas mãos nas costas dela, retira o sutiã de Helena e se inclina para passar a língua ao redor da aréola do mamilo do peito esquerdo.
“Você não perde tempo mesmo.” Helena, já meio ofegante, comenta. Ela puxa a cabeça de Isabel para cima novamente e a beija, logo antes de empurrá-la para a cama.
Helena, como de costume, começa pelo pescoço da garota. Vai descendo, mas não para na calcinha de Isabel. Ela continua pela coxa, dando pequenos beijos, utilizando apenas os lábios, sem língua.
“Vai me torturar mesmo?!” Isabel pergunta, tentando controlar sua respiração.
Helena não responde. Apenas retira a calcinha da outra e começa a mover a ponta da língua cuidadosamente ao redor do clit*ris de Isabel, percebendo a pulsação provocada por tal estímulo. A complementar, Helena se afastava ligeiramente, a fim de introduzir o dedo médio entre os lábios inferiores da menina. Obtendo resposta positiva, através dos deleitosos gemid*s, acrescentou também o anelar, executando movimentos rítmicos e constantes.
“Helena...p-posso perguntar uma coisa?” Isabel tenta falar em meio aos próprios gemid*s.
“Quer que eu pare?”
“Não! Eu só...qu-queria saber se você tem aquele brinquedinho...”
“Brinquedinho?” Helena diminui o ritmo. “Que brinquedinho?”
“Aquele que vem acompanhado de uma cinta...”
“AH!” Helena arregala os olhos. “Você curte?”
“V-você tem?”
“Tenho, só faz tempo que não uso...mas se quiser eu coloco...só sinto um pouco de vergonha mas se você gosta...”
“Vergonha de quê, Helena, você estava com a boca na minha vulva até agora de pouco!” Isabel ri.
Helena então retira o strap-on do guarda-roupa. Vai até o banheiro para lavar o acessório e lembra que Otávio deixou um lubrificante e camisinha na gaveta.
“Está achando que vai me engravidar?” Isabel brinca, ao ver Helena voltar com a camisinha.
“Você sabe que tem que usar com camisinha por higiene e para facilitar a penet*ação, né?”
“Sei sim, só estava tirando onda da sua cara, sua boba...” Isabel sutilmente se masturba debaixo dos lençóis enquanto espera Helena se prepara.
“Preciso mesmo lhe avisar que faz tempo que não faço isso, para falar a verdade eu trouxe esse strap-on só para não ficar lá em São Paulo porque a última vez que o utilizei eu acho que nem tinha passado em Medicina ainda.” Helena explica, nervosa.
“Não tem problema, querida.” Isabel sorri, percebendo a tensão da outra. “Vem aqui por cima, coloca seu corpo sobre o meu.” Ela instrui, e Helena, após colocar a camisinha e encharcar de lubrificante, puxa os lençóis e se posiciona sobre o corpo de Isabel. Delicadamente, segurando o dildo acoplado à cintura, ela introduz no canal v*gin*l de Isabel e o desliza para dentro. Isabel sente o objeto de borracha entrar em si e solta um gemid* acompanhado de uma respiração profunda, enquanto sentia a adrenalina ser liberada de suas glândulas adrenais. Ela olha fixamente para o rosto de Helena, que olha de volta, ainda um pouco apreensiva.
“Pode continuar, sem dó.” Isabel pisca, transmitindo segurança para Helena.
“Está doendo?” Helena empurra com um pouco mais de força, e e Isabel só responde mexendo a cabeça negativamente, entre gemid*s cada vez mais altos. Os corpos, já suados, emaranhavam-se em prazer. Helena não se continha e gemia também ao olhar aquele retrato da perfeição se contorcendo com luxúria.
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“Eu preciso lhe confessar uma coisa.” Helena se prostra ao lado de Isabel, enquanto ainda estava ofegante. “Eu nunca tinha usado esse strap-on antes, acabei mentindo. Comprei um tempo atrás quando estava no cursinho mas nunca cheguei a usar. Nenhuma garota havia pedido antes e eu também nunca ofereci.”
“Mas você foi lavá-lo, e você sabia a respeito dos procedimentos corretos e-”
“Isso a gente encontra na Internet, e fui lavá-lo porque ele estava guardado já fazia tempo, encheu de poeira.”
“Bom, faz sentido, e seu rostinho inseguro também lhe entregou...” Isabel sorri. “Mas não se preocupe, foi uma ótima primeira vez, eu adorei.” Ela aperta a bochecha de Helena, que se avermelha de vergonha.
“Mas e agora, o que vamos comer? Estou morta de fome, você me esgotou, moça, e o restaurante que eu iria levar você já deve estar fechado.”
“Bom, eu tenho uma ideia melhor...” Isabel desliza sua mão até o dildo e o desencaixa da cinta.
“Espera, você quer..digo...” Helena arregala os olhos.
“Nunca fizeram em você?” Isabel pergunta, curiosa.
“Não, digo, sei lá, eu tenho vergonha....” Helena engole a seco e sorrateiramente sai da cama.
“Tudo bem, se você se sente desconfortável a gente não faz nada, não se preocupe...” Isabel ri.
“Digo, não que eu me sinta desconfortável, assim, geralmente eu gosto que façam em mim, mas assim, outras coisas, mas isso, assim, digo, eu nunca fiz e..”
“Hey...” Isabel, que está deitada, senta-se na beirada da cama e pede para Helena se aproximar. “Não precisa ficar nervosa. A gente faz o que você quiser, tudo bem?”
Helena concorda e é puxada para mais um dos longos e lentos beijos que Isabel adorava.
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Lívia enviou uma mensagem de texto a Helena, perguntando se iria para a festa, mas não obteve resposta. O que ela queria saber mesmo era se Alessandra iria. Como Bruno ofereceu, Lívia acabou aceitando a carona.
“A calourinha que você está a fim não vem com a gente?” Ele pergunta, ligando o carro.
“Acho que já foi. Bati na porta do apartamento de Helena mas ninguém respondeu, ela e Isabel devem estar sozinhas.”
“Ela e Isabel estão se pegando?”
“Sim, você não viu lá no sítio?”
“Eu nem lembro direito do que eu fiz, como vou lembrar delas?” Bruno ri. “Rapaz, Helena tem uma sorte, aquela Isabel sabe dar.”
“Bruno!” Lívia dá um tapa na perna do garoto.
“O que! Não foi ofensivo, eu disse que ela sabe o que faz!”
“Quando você vai parar de objetificar mulheres, Bruno?”
“Meu Deus, Lívia, não importa o que eu faça, você me critica! Você tem raiva de mim? Já que eu faço tudo errado então me ensina, por favor! Eu estou aberto a aprender, o Yan tem me ajudado bastante mas seria bacana ter uma visão feminina para me auxiliar.”
“Primeiro, abaixa essa droga de som que não consigo escutar meus próprios pensamentos e esse cantor é homofóbico e bate em mulher.”
“Eu não sabia, estava no aleatório. Perdão.” Ele desliga o som.
“Você falou sério sobre pedir minha ajuda?”
“Sim. Eu já estava pensando nisso há um tempo. Você me ajuda a ser um cidadão melhor, e eu lhe ajudo a pegar a calourinha. O que acha?”
“Feito!”
“Aliás, o que que deu lá no sítio? Vocês chegaram a dormir na mesma barraca? Não rolou nem uma mão boba?”
“Eu dormi sozinha.” Lívia se entristece. “Acho que ela achou outra barraca para fazer outras coisas além de dormir.”
Ao chegarem na festa, os olhos de Lívia percorreram todo o recinto a procura de Alessandra.
“Quer dançar um pouco até a calourinha chegar?” Bruno propõe.
“E você por acaso dança funk?” Lívia ri.
Bruno, meio desajeitado, tenta dar uma sarrada, falhando miseravelmente.
“Eu tenho tanto pra lhe ensinar...” A garota não se contém na gargalhada.
“Então você me ensina depois porque sua princesa está ali, ó” Bruno aponta, e Lívia se estremece ao ver a caloura tatuada aparecer.
“O que eu faço? Eu não sei chegar!”
“Vem comigo.” Bruno a pega pela mão e chega perto de Alessandra. Ele solta então da mão de Lívia e olha para Alessandra. Dá uma piscada para ela e a chama para dançar. Eles vão até o chão e, para surpresa de Lívia, descobre que Bruno sabe dançar muito bem, e só estava fazendo graça antes. Ele sussurra algo no ouvido de Alessandra, e ela se aproxima de Lívia, ainda dançando. “Por que não me falou antes?” A caloura chega no ouvido da veterana enquanto suas mãos envolvem a cintura de Lívia.
“Não falei antes o quê?” O coração de Lívia dispara.
“Que você queria me pegar, oras.” Alessandra inclina o pescoço e vai com voracidade ao encontro da boca de Lívia, um beijo parcialmente umedecido pelo restante do sabor da tequila que se havia permanecido no lábio inferior de Alê.
Lívia termina o beijo sorrindo feito boba. Alessandra finaliza com uma piscadela e sai dali, indo de encontro a outros amigos.
“E aí? Curtiu?” Bruno se aproximou.
“Eu vou casar com essa menina...” Lívia observa Alessandra sair.
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Helena acabou pedindo uma pizza para as duas.
“Isabel, você acha que existe vida em outros planetas?” Helena pergunta de boca cheia, enquanto aprecia sua pizza de brócolis – exigência de Isabel.
“O que que você colocou no seu pedaço de pizza, hein, Helena?” Isabel ri.
“É sério...às vezes eu fico observando o céu e me perguntando coisas assim.”
“Bem...acho que seria muita prepotência nossa assumir que não existe nada. O universo é vasto demais para não existir outras formas de vida por aí.”
“E vida após a morte?”
“Talvez. Gosto de ter a esperança que vou rever pessoas queridas após morrer.”
“Eu já não sei. Estudando fisiologia percebi que somos apenas computadores de carne. Um defeito na fiação que não é corrigido, entramos em curto e morremos. Nossa dita ‘alma’ não é nada mais do que nossa consciência, regida por potenciais de ação, que desligam quando o corpo morre.”
“Na realidade, Helena, consciência ainda é um termo vago que a Medicina tem dificuldade de expressar. É muito abstrato. Acho que você quis dizer que os pensamentos e processos fisiológicos e metabólicos são regidos por esses potenciais de ação ,não é?”
“Sim, sim, foi o que quis dizer.” Helena acaba de comer. “E falando em fisiologia, se teve uma aula que explodiu minha mente foi aquela que explicava sobre a dor.”
“Sim, eu não fazia ideia que existia a tal dor psicogênica! Foi uma aula bem esclarecedora.”
“Caramba, você nunca sentiu essa dor?” Helena se impressiona.
“Não, você já? Como é?”
“Ela se expressa de formas diferentes nas pessoas. O Otávio tem também, mas para ele se expressa como um aperto no estômago. Para mim, é como se algo estivesse corroendo o esôfago. Senti muito isso principalmente no início da adolescência. Fiz tratamento, psicoterapia, medicamentos. Hoje estou bem melhor e aos poucos a médica foi retirando a medicação, daí eu passei a tratar só com a psicoterapia. Inclusive eu tinha parado até com a psicoterapia, mas com todo esse lance com meus pais eu voltei. Como me acostumei com a minha psicoterapeuta lá de São Paulo, ela me atende por videochamada agora.”
Isabel escutou tudo, atenta. O que Helena a contou, raramente contava para alguém, e Isabel sabia a responsabilidade que tinha ao saber a importância de Helena lhe confidenciar isso.
“Mas a dor voltou mais alguma vez?”
“Na verdade, quando meus pais me contaram a notícia, ela voltou sim. E foi bem forte. Pensei em voltar para os remédios, mas a psicoterapia me ajudou bastante. Sou consciente que, se voltar de forma mais forte, eu devo sim voltar ao tratamento medicamentoso, mas por enquanto está sob controle.”
“E se você sentir essa dor novamente, por favor, fale para mim. Eu quero estar aqui para lhe ajudar, tudo bem?”
Helena confirmou com a cabeça e sorriu. Sentiu que finalmente poderia contar com alguém.
Fim do capítulo
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rhina
Em: 24/08/2020
Isabel
Sentimentos.
Acho que Isabel não joga sentimentos em muitas coisas.
Seus sentimentos verdadeiros são pelos seus pais e principalmente pelo filho. E neste momento seu contato com Helena é puramente para satisfazer seu aspecto físico,necessidade. Como é Helena poderia ser qualquer outro ou outra. Talvez pelo seu passado. Talvez porque sua prioridade agora é a Faculdade.....ou talvez porque ela realmente os congelou por motivos n.
Relacionamento
Será Helena a contribuir para novos conceitos e vivências nesta área na vida de Isabel?
Isabel se permitirá envolver e ter um relacionamento?
Sexo.
Isabel continuará com suas preferência de brinquedinhos.....rsrsrs. É isso?
Leitora viajando.
Bye
Rhina
Resposta do autor:
Oie!!
Pois é, a maior dificuldade de Helena é tentar fazer parte do círculo sentimental de Isabel (cujo centro são os pais e o filho). A questão é: Helena está incluída e só ainda não sabe ou Isabel luta para mantê-la fora por medo de se machucar?
Beijão!
rhina
Em: 24/08/2020
Alessandra.
Conhece aquela expressão Autora "Recalque"?
Pois é.
Essa é a verdade, é o que tenho pela a competente Alessandra.
Porque esperta como sou ( kkkkkkkkkk) claro que sabia que algp acontecido a ela culminou neste comportamento ou estratégia.
E, eu me pergunto quão tão sério e doloroso foi o ocorrido para ela então assumir tal projeção, mas e Mas p que chama minha atenção é a Competência de trazer para sua vida e de forma total e espontânea tal mudança. Porque decidir vestir uma máscara é uma coisa, mas manter, sustentar com maestria é outros quinhentos.
Daí meu Recalque.
Eu queria ter esta Competência, devido aos acontecimentos pelos quais passei no entanto minha personalidade, meu jeitinho de ser ....bem, não conseguiria sustentar tal mudança.
Ao tempo que sinto uma afronta( vc sabe o motivo) a admiro igualmente.
Rhina
Resposta do autor:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK adorei! Pois é, tem projeções comportamentais em personagens que realmente não conseguimos engolir kkkkkk
A personagem Alessandra foi basicamente construída por Danilo, amigo meu e co-autor que contribuiu de forma meio silenciosa e escreveu um dos capítulos do conto!
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rhina
Em: 24/08/2020
Oi
Bom dia.
Boa semana.
Então! " libertação da necessidade de se precisar de um de " verdade"". Eu sou o ser mais aberto a mudar, aprender novas coisas e conceitos. Expandir a consciência mesmo. Sair da caixinha. No entanto ainda tenho um nariz torcido para a questão em questão.....rsrsrs. Sabe parece que não faz sentido. Não preenche um sentir que tenho. Mas sembora. Quem sabe absorvo algo da Vossa pessoa.
Rhina
Resposta do autor:
Ah sim! Sem problemas querida!
Continuo adorando tuas análises! beijãooo
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rhina
Em: 23/08/2020
Fiquei aqui pensando.
Isabel até fica com meninas mas acho que ela gosta mesmo de menino.
E isso vai fazer a Helena sofrer em um futuro próximo
Este capítulo me apresentou uma Isabel que não curti.
Rhina
Resposta do autor:
Então! A bissexualidade de Isabel é algo que afeta a insegurança da protagonista Helena (não deveria em tese, mas afeta por ela não ter desenvolvido muita autoconfiança ao longo de sua jornada, como foi escrito no capítulo da overdose de otávio), porém os problemas futuros delas vão estar relacionados a algo não sexual porém relacionado a confiança!
Quando chegar nessa parte (você saberá quando estiver lá) vou ficar aqui esperando seu comentário a respeito, quero saber o que vc vai achar hihihihih
Beijão!
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rhina
Em: 23/08/2020
Alessandra.
Eu devo ser muito quadrada pois nem ouço classificar em palavras o jeito de ser dela me causa.
Casar,Lívia?????
Vou voltar a leitura.
Rhina
Resposta do autor:
Mais para frente, daqui a alguns capítulos, você vai entender o comportamento de Alessadra e os motivos que a levaram ser assim no começo, só peço para dar mais uma chance para esse personagem uahuahsehuhese
beijão!
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rhina
Em: 23/08/2020
Oi
Boa noite.
Dei uma pausa na leitura para vir aqui.....
Fiquei meio perdida agora. Não sei se perdida é a sensação correta. Frustação talvez seja melhor.
É frustada por Isabel no primeiro momento íntimo dela ter pedido por um brinquedo tão masculino.
Não sei.... É minha perceção pessoal de vê o mundo.
Vou voltar a leitura.
Rhina
Resposta do autor:
Oi Rhina!
Então, não vejo tanto como um "brinquedo masculino", vejo mais como uma libertação da necessidade de se precisar de um "de verdade". Mas sua percepção sobre a Isabel até esse capítulo não está errada (só não vou dizer como vai evoluir hahaha) sobre a maneira que ela vê o relacionamento até então (não com a relação a parte intima, mas sim o relacionamento como um todo)
beijão!!
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