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  • Capítulo 5 - Só Freud explica

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As escolhas de Helena por escolhasdehelena

Ver comentários: 2

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Palavras: 2565
Acessos: 3824   |  Postado em: 26/01/2019

Capítulo 5 - Só Freud explica

 

Helena segurava algumas folhas grampeadas do lado de fora de um consultório, na sala de espera.

“Tem certeza disso, Paula?”

“Lógico que sim, bebê. Já falei de você com meu pai, ele mandou a gente vir aqui agora porque uma paciente tinha cancelado a consulta e esse é o único horário livre que ele tem para hoje.”

“Não teria sido melhor à noite, na sua casa?”

“Meu pai sai daqui e já vai para o hospital à noite, a rotina dele é um caos.” Paula segura a mão de Helena, que se encontrava gelada. “Você está nervosa em conhecer meu pai?”

“Nervosa? Eu? Não...mas ainda preferia a época que eu não precisava conhecer familiar nenhum...” Helena tenta defletir com piadas. “É que eu preciso terminar essa lista de embriologia para fechar a nota e não consegui achar nada nos livros, e tenho medo de fazer alguma pergunta idiota para o seu pai e...”

“Não tem essa de pergunta idiota. Ele vai adorar você. Venho falando sobre a gente desde, sei lá, nosso terceiro mês? Então não precisa ficar nervosa.”

“Já disse, não estou nervosa. Estou preocupada, semana que vem eu tenho uma discussão de casos clínicos em anatomia e é minha chance de passar e não precisar de exame. Se não tivesse sido por aquela primeira prova eu estaria mais tranquila.”

O médico abre a porta e convida as duas meninas a entrarem.

“Boa tarde, Dr. Morais.” Helena sorri e aperta a mão do pai de sua namorada.

“Boa tarde! Então finalmente tenho o prazer de conhecê-la. Helena, certo?”

“Correto. Eu...então, isso aqui, digo...” Helena gagueja tentando entregar os papéis.

“Ela estava com dúvida sobre uns exercícios de embriologia, e já que o senhor é obstetra, a gente acha que o senhor poderia ajudar.” Paula tira os papeis da mão de Helena e os entrega ao pai.

O doutor Paulo Morais analisa os papeis, fazendo uma leitura rápida.

“Para quando é esse trabalho?” Ele ajeita os óculos.

“Para depois de amanhã, senhor.”

“Não precisa me chamar de senhor, minha querida. Você tem uma cópia desses exercícios?”

“Eu os tenho no computador, senh-digo, doutor Morais.”

“Pode me chamar de Paulo. Do jeito que minha filha fala de você, já é família.” O sorriso paterno traz mais segurança para Helena. “Então vou ficar com esses papéis e hoje à noite, se eu tiver algum tempo livre no plantão, envio a você por telefone. Agora me diga, tem algum interesse na área?”

“Não sei, ainda estou no final do primeiro semestre...”

“Quando estiver no ciclo clínico você vai começar a se familiarizar mais. Não consegui convencer nenhum dos meus filhos para seguir essa área...”

“Papai não se conforma de eu ter ido para psicologia e meu irmão ser médico residente em psiquiatria...” Paula explica.

“Você e seu irmão puxaram sua mãe, inclusive na teimosia.” Doutor Paulo completa.

“Meu pai queria que eu administrasse a empresa dele, mas como meu sonho sempre foi Medicina, ele acabou aceitando.” Helena explica. Ela se sentiu em casa ao conversar com o pai de Paula. Ele explicou – ou melhor, fez propaganda de sua especialidade, mencionando vantagens e características positivas.

“Não disse que ele iria lhe adorar?” Paula não consegue conter o sorriso.

“Não posso dizer nada. Eu também o adorei.” Helena confessa, enquanto ambas entram no carro.

“A parte mais fácil, meu pai, você já conheceu. Agora falta minha mãe...”

“Você quase nunca fala da sua mãe...ela não lhe aceita?”

“Aceita até demais, é meio estranho de explicar...bem, ela e a melhor amiga dela cresceram juntas, casaram quase na mesma época, engravidaram também com pouca diferença de tempo, e cada uma teve uma menina. Estudei a minha vida inteira com a Jussara, filha dessa melhor amiga da minha mãe que também é minha madrinha. Por ironia do destino, Jussara também é lésbica, e se assumiu pouco tempo depois de mim. Nossas mães entraram em êxtase, era a oportunidade delas de nossas famílias se unirem. Desde então, toda vez que apresento uma namorada ela dá um jeito de espantar.”

“Mas você e essa Jussara nunca tiveram nada?”

“Não, nunca namoramos. Eu a peguei uma vez, logo depois de um término meu, mas não deu liga, foi horrível, zero química.”

“Concluindo, não é uma boa ideia eu conhecer sua mãe, certo?”

“Podemos tentar, daqui uns dias é o aniversário dela e faremos uma festa.”

“Festa essa que terá como convidadas a melhor amiga da sua mãe e essa tal de Jussara...”

“Melhor ainda, não acha? Pelo menos vou poder lhe assumir na frente de todos para que minha mãe saiba que não estou brincando.” Mesmo com o discurso de Paula, em Helena surgiam sentimentos temerários em relação a sogra.

 

________//________

 

Helena entrou na sala de aula, cujas carteiras já estavam rearranjadas para o trabalho em grupo. Lívia lhe enviara uma mensagem dizendo que não participaria, pois precisava estudar para outras provas e, dado que a tarefa era opcional e ela não dependia dessa nota, decidiu por dar prioridade a fisiologia.

Sua melhor chance então estava voltada para Isabel, a melhor da classe. Provavelmente decidiu fazer para fechar com média alta e tentar monitoria semestre que vem. O único empecilho para a entrada no grupo poderia ser Bruno.

“Seu grupo está lotado?” Helena pergunta a Isabel.

“Bom dia para você também...E não, tem uma vaga ainda.” Isabel responde, sem muita alteração em sua expressão facial.

“Posso entrar?” Humildemente ela pergunta.

“Bruno, está tudo bem para você?” Isabel se vira para o amigo.

“Tanto faz.” Bruno dá de ombros e Isabel permite a entrada de Helena.

O professor distribui as folhas com os exercícios. “As questões têm assuntos de ósteo, miologia, artrologia,  sistemas gerais e um extra de neuroanatomia.”

“A gente poderia dividir os exercícios, cada um faz um e a gente termina mais rápido.” Helena sugere.

“Eu acho melhor todos discutirmos exercício por exercício.” Isabel contra argumenta.

“Olha, Bel, dessa vez eu tenho que concordar com ela. A gente tem notebooks e livros aqui para ajudar, então economizaríamos tempos se dividíssemos.” Bruno comenta.

“Você tem razão. Bruno, faz os dois primeiros, a Bia, o terceiro e o quarto, Kléber, o quinto e o sexto, eu faço o sétimo e o oitavo e a Helena fica com os dois últimos.”

“Mas o último é de neuroanatomia, é o mais complicado, tenho medo de errar.” Helena confessa, ainda um pouco inconformada de não ser .

“Eu ajudo você.” Isabel responde com calma.

 

_________//_________

 

Enquanto Isabel revirava o livro, Helena passa a limpo sua outra questão já respondida.

“Vai voltar para São Paulo nas férias?” Helena questiona, enquanto o resto do grupo se concentra nos exercícios.

“Não sei. Eu trabalho na lanchonete, né. Se o dono confirmar que vai fechar para reforma nessas férias, eu vou.”

“Se for, avisa que eu dou carona. Vamos eu e Otávio na primeira semana, caso não fiquemos de final.”

Isabel tira os olhos do livro e os direciona para Helena. “Então é melhor garantirmos essa nota aqui, não?”

Helena sorri em resposta.

“Hey, Helena. É você que está namorando a filha do Dr. Morais?” Kléber questiona.

“Sim, por quê?”

“O irmão dele é casado com a minha mãe. Você vai no aniversário da Dra. Marta?”

“Vou sim. Você vai?”

“Sou obrigado a ir.” Kléber dá de ombros. “Eles são teoricamente meus tios. E quem recusa open bar de vinho branco?” Ele e Helena dão risada.

“Festa de rico...” Isabel resmunga com desdém.

“O quê?” Helena finge não ter escutado.

“Nada não. Acho que encontrei a resposta.” Ela muda de assunto.

“Pensei que estava reclamando da família dar uma festa de aniversário para a mulher.” Helena não consegue deixar quieto.

“Não reclamei. Só acho extravagante esses gastos com festas quando tem gente morrendo de fome no mundo.”

“Você até tem razão, não vejo motivo também em exageros, mas eu não mando na vida deles então não tenho como dar palpite no dinheiro deles.” Helena responde.

“E caso você não saiba, o Dr. Paulo e a Dra. Marta financiam uma tonelada de projetos sociais que um dia foram recusados pela prefeitura.” Kléber também argumenta.

 “Ser rico e fazer caridade, que nobreza...” Isabel responde ironicamente. Mas enfim. Vou escrever a resposta da última questão e finalizamos aqui.” Ela retorna ao assunto principal, deixando um clima de tensão entre os colegas. No fundo, essa alma rebelde e heroica de Isabel chamava a atenção de Helena.

 

_________//_________

 

“Adivinha quem não vai pegar exame em Anatomia?”  Helena sai do quarto, vibrando de alegria.

“Já saíram as notas finais? Parabéns amiga!!” Otávio a abraça com força. “Queria ficar para comemorar mas o Yan me chamou, e estou atrasado.”

“As notas acabaram de sair no sistema. Quanto ao Yan, essa semana vocês já tiveram a cota de brigas ou ainda é cedo?”

“Você sabe como o Yan é, Helena. Se eu terminar, ele surta. E eu gosto da companhia dele.”

“Você precisa de um psicólogo. A Paula já cansou de lhe avisar que isso não é saudável, cara.”

“Não se preocupe comigo, amiga. Vai aproveitar tua vitória em Anatomia.”

Helena se encontrava tão feliz que mal podia esperar para compartilhar a notícia. Pegou o celular e, no auge da empolgação, fez a ligação.

“Alô?”

“Alô? Helena? Eu não posso falar agora, jajá eu saio para o trabalho...”

“Espera Isabel, é rapidinho...passei em Anatomia!”

“Sério? Que bacana! Fico feliz por você. De verdade.”

“Pois é, agora vamos poder voltar juntas para São Paulo!” Helena responde, ainda empolgada.

“Se tudo der certo, poderemos ir. Vai na festa da sua sogra hoje?”

“Vou...” Helena pigarreia. “Vai sair hoje?”

“Eu trabalho, Helena. Mas talvez mais tarde eu saia.”

“Com quem?”

“Com uma garota da moradia.”

“E ela é legal?”

“Sim. Interessante. Somos parecidas em muitos aspectos.”

“Entendo...bem, eu tenho que ir. Depois a gente combina o dia de voltar para São Paulo, beijos.” Helena se despede e desliga o celular. Sentiu aquele aperto que subia em seu tórax. Uma tristeza inexplicável. Parecia aquele mesmo sentimento de quando ela viu Isabel saindo do apartamento de Bruno. Mas ela tinha Paula. Paula é perfeita, é agradável, seu pai está disposta a auxiliá-la durante o curso...Paula é a escolha certa. Helena enviou uma mensagem a Paula comunicando a aprovação em Anatomia. Paula lhe respondeu com diversos emojis comemorando, e uma foto no spa com sua mãe, preparando-se para a festa.

 

______//_______

 

Helena, caprichando no traje esporte fino, adentrou o salão do condomínio fechado que sua namorada habitava. O local já estava parcialmente lotado. A iluminação e decoração foram baseadas nos anos 80, década favorita da Doutora Marta.

“Bebê!” Paula abraça a namorada e a recebe com um selinho.

“Eu trouxe um presente para ela, onde coloc-”

“Dá aqui que eu coloco lá na pilha. Vem.” Paula puxa Helena pelo braço e a leva para conhecer a sogra.

“Boa noite.” Uma jovem senhora elegante esboça meio sorriso.

“Boa noite, Dra. Morais. Prazer, Helena.”

“Doutora Souza, na verdade. Mantive meu nome de solteira. Mas pode chamar de Doutora Marta.” A sogra responde, dando ênfase à palavra Doutora. “Paula, a propósito, Jussara já chegou e estava lhe procurando.

Paula, sem graça, tenta defletir o assunto. “O Júnior também chegou e está fazendo questão de ser notado.” Ela aponta para um rapaz de regata cortada, boné para trás, discutindo com o pai.

“Isso é a festa de aniversário da sua mãe, rapaz! Você já tem quase 30 anos e não sabe se vestir?”

“Pai, no dia que o senhor passar o dia inteiro de gravata dentro de um Hospital Psiquiátrico, a última coisa que o senhor vai querer vestir vai ser um traje formal!”

“Eu passo o dia inteiro de gravata debaixo do jaleco, rapaz, e ainda fico de plantão no hospital, pare de reclamar!”

“Pessoal, parem de discutir!” Paula intervém, aproveitando para fugir de quaisquer conversas adicionais da mãe sobre Jussara na frente de sua namorada.

“Perdão, garotas. Paula, vê se você e sua namorada colocam algum juízo na cabeça desse rapaz.” O sogro de Helena se retira.

“Você não muda mesmo, né, Paulinho?” Paula o abraça, com saudade do irmão.

“E você pelo visto me arranjou uma cunhada e nem me avisou?”

“Bom, essa aqui é a Helena. Helena, esse aqui é o estrupício que divide os mesmos genes que os meus.” Paula faz as apresentações e ambos riem.

“Bom, eu cheguei primeiro então ela que pegou os restos genéticos.” Júnior brinca.

“Você foi só o rascunho, meu querido.” Paula responde no mesmo tom de brincadeira.

“Então você faz residência em Psiquiatria?” Helena pergunta.

“Sim, sou R1 lá no Rio de Janeiro. Meio pesado, mas vale a pena.”

“E mesmo sendo pesado você não toma jeito né? Para quê contestar o papai e vir com essa roupa, Paulinho? Esse jeans rasgado, essa roupa surrada...você estava caçando encrenca né?”

“Eu tenho mais coisa para me preocupar do que arranjar roupa para a festa da mamãe, maninha. Se eu me arrumasse ela já ia supor que estou mudando e daqui a pouco quero dividir clínica com ela. Isso nunca.” Júnior se explica para a irmã e a cunhada.

“Paulo Júnior. O senhor chega, chama toda a atenção para si, nem parabeniza sua mãe...” Dra. Marta, após cumprimentar e receber elogios de outros convidados, aproxima-se de seus filhos.

“Parabéns, mamãe. Festa adorável.” Júnior sorri ironicamente.

“Obrigada. Traje adorável.” A mãe responde.

“Esses dois, só Freud explica.” Paula sussurra para a namorada. “Mas olha, tem uma salinha aqui do lado que o pessoal guarda materiais de festa e tem chave, poderíamos perder um tempinho ali, o que acha?” Paula, ainda sussurrando, propõe, e Helena, sem pestanejar, concorda.

 

 

_______//_______

 

“Shh!” Helena tampa a boca de Paula com uma mão, enquanto a outra explora o território embaixo da calcinha, introduzindo o dedo médio entre os lábios inferiores da namorada. Elas ouvem alguém bater na porta.

“Paula? Você está aí? É o Kléber. Sua mãe está lhe procurando, eles vão cortar o bolo.”

“Kléber é meio que meu primo.” Paula explica, em baixo tom de voz.

“Eu sei, sou da sala dele.” Helena responde, afastando-se e limpando a mão na própria roupa.

“Ah é? Eu nem sabia que ele tinha começado medicina.”

“Paula?” Kléber bate na porta novamente.

“Como você sabe que eu estava aqui?” Paula abre uma fresta da porta.

“Eu vi você e a Helena entrando, oras.” Kléber ri, e as duas saem, um pouco envergonhadas. Como se não bastasse, uma das primeiras pessoas que Paula vê ao sair é Jussara. A estudante de psicologia tenta desviar o olhar, mas não dá tempo.

“Paulinha!!” Jussara se aproxima. “Eu procurei por você a festa inteira! Como vai?”

“Eu vou bem...essa aqui é minha namorada, Helena.” Sem encarar Jussara, Paula as apresenta.

“Namorada? Não sabia que estava namorando. Sua mãe não falou nada...”

“Pois estou.” Paula segura na mão de Helena, que estava distraída. Jussara, um pouco envergonhada, consegue cortar o assunto e se afastar o mais rápido possível.

“Bebê, está tudo bem?” Paula pergunta, preocupada.

“Oi? Está sim, por quê?”

“Você parece distante. Isso é por causa da Jussara? Pois não se preocupe, ela nunca seria minha escolha, por mais que minha mãe insista. Você é e sempre será a escolhida, okay?” Paula beija os lábios de Helena lentamente, não se importando com quem estivesse observando. “Vamos, temos um bolo para atacar!”

A escolhida. Helena sentiu o peso das palavras da namorada.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5 - Só Freud explica:
rhina
rhina

Em: 21/08/2020

 

Escolhas.

Parece que Helena tem um caso de amor com esta ação.

Controle?

Domínio?

Superioridade?

Ou......

Medo?

Insegurança?

Mas ser a Escolhida da Paula a coloca em uma posição onde ela não efetuou a ação......

Qual será o resultado disto?

Rhina


Resposta do autor:

Observação inteligente. A personagem sempre teve dificuldade em se colocar como sujeito passivo de uma ação. Essa é uma característica que geralmente não é percebida mas você analisou bem. Foi ótimo você ter tocado no assunto, quero ver como você analisará a evolução de Helena nesse quesito! Agora eu que estou curiosa pelos próximos comentários!

Beijão!!

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JeeOli
JeeOli

Em: 26/01/2019

Acho que esse namoro com a Paula não vai dar certo, Isabel é confusa parecia tá afim da Helena e ficou com o Bruno 


Resposta do autor:

Isabel realmente é um mistério! hahahaaha ótima interpretação!!

Responder

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