Capítulo 12
Beijamo-nos por tempo indeterminado em meio a algumas lágrimas até que o ar nos faltasse.
--Sabia que meu sonho sempre foi te comer nesse sofá até você goz*r pra mim? -minha namorada disse começando a acariciar meus seios.
--Esse sonho pode se tornar realidade mas com uma condição. -respondi travessa.
--Que condição seria essa minha deusa? -nesse instante Lari se ajoelhou beijando minhas mãos, um gesto que achei romântico e muito fofo.
--Quero te comer ao mesmo tempo. -respondi começando a acariciar seu sex* por cima da calcinha e com cara de safada.
--Não será problema realizar seu pedido.
Sem palavras nos encaminhamos ao sofá nos beijando apaixonadamente, não demorou para que a Lari virasse e posicionasse o seu sex* sobre a minha boca, assim começamos um 69 delicioso. Começamos a nos ch*par mutuamente, quanto mais sentia aquela boca engolir meu clit*ris, mais o meu prazer aumentava, e ch*pava a minha namorada com mais ânsia tentando retribuir todo prazer que o meu amor estava me presenteando, depois de certo tempo goz*mos.
Fui escalando o corpo da minha namorada até encontrar aquela boca deliciosa, nos beijamos durante um tempo ainda sentindo o que restava dos nossos gozos.
--Como você consegue ser tão gostosa? -indaguei repousando minha cabeça no seu abdômen, acariciando aquelas tatuagens.
--Não é difícil ser assim quando ao meu lado há uma mulher tão deliciosa e que sempre foi meu amor. -respondeu passando a mão em meu sex* e depois colocando na boca, óbvio que esse fato me reacendeu.
--Então vamos aproveitar o nosso domingo da melhor maneira possível, vem comigo. -peguei a Lari pela mão levando-a até o quarto.
--O que está passando por essa cabeça loira dona Bárbara? -minha bebê perguntou franzindo o cenho, olhando desconfiada.
--Você já vai saber. -respondi maliciosa.
Em seguida me afastei da Larissa, subi em cima da cama, fiquei de quatro e perguntei de maneira bastante descarada.
--Amor, você pode comer o meu cuzinho? Só você possui esse privilégio. -respondi com um dedo na boca, de maneira bem provocativa. Percebi que a Lari estava sem reação, mas bastante excitada, então provoquei ainda mais. -Não quer me comer? Vai me deixar esperando ainda por muito tempo?
Essas palavras tiveram um efeito avassalador na minha namorada. Ela veio com tudo pra cima de mim e começou a beijar minhas costas, eriçando meus pelinhos.
--Deita de bruços pra mim meu anjo. -Lari pediu carinhosamente e rapidamente fiz o que ela quis.
Minha namorada beijou toda a minha costa até chegar no meu bumbum, onde ficou mordendo bastante, não aguentei e comecei a gem*r.
--Vai amor, não demora, meu cuzinho tá piscando por você. -falava com gemidos entrecortados.
--Que bunda gostosa! -nessa hora recebi uns tapas no bumbum e fui aos céus.
Logo a Larissa suspendeu meus quadris e começou a ch*par minha vagin* até chegar ao meu cuzinho. Quando ela percebeu que estava bem lubrificada, começou a me penetrar com três dedos na vagin*.
--Amor, vou comer esse bumbum delicioso. Se doer, por favor me avisa que paro na hora.
--Vai com tudo meu anjo. Confio em você, eu te amo.
Depois disso senti meu bumbum ser penetrado carinhosamente pelos dedos da Lari. Acho estranho quando algumas mulheres alegam não sentir prazer nessa região, eu pelo menos estava chegando aos céus. A Larissa realizava uma maravilhosa dupla penetração, com uma mão me fodia o cu e com a outra mão me fodia a bucet*. Quando achava que a sensação não poderia ser melhor, senti o sex* da minha namorada encharcado roçando na minha bunda.
--Lari, por favor, vai mais rápido. -dizia enquanto rebol*va mais forte contra seus dedos e seu sex*.
--Que bundinha mais apertadinha minha princesa.
--Aaaaaihhh! -apenas gemia descontroladamente sentindo um tesão incontrolável percorrer todo o meu corpo.
--Uuuuiiihhhh! -Lari gemia descontroladamente, sentia sua respiração acelerada sobre a minha nuca.
Goz*mos algum tempo depois de maneira quase sincronizada. Passamos ainda mais algumas horas nos amando até que meu estômago roncou me fazendo morrer de vergonha.
--Parece que alguém aqui está com fome. -Lari respondeu me beijando. -Vamos almoçar, quero que se sinta muito bem cuidada.
--Só de você estar comigo já estou nos céus.
Estava me dirigindo para fora do quarto quando a Larissa me impediu.
--Não me diz que você vai comer desse jeito?
--Que jeito? -perguntei sem entender.
--Não vai almoçar pelada né, Barbie? Se fizer isso é capaz de você ser o almoço. -respondeu maldosa.
--Lari, acabamos de fazer amor. Você não se cansa? -indaguei tímida.
--De você? Nunca! -respondeu apertando meu bumbum.
Tomamos um banho juntas ainda trocando caricias, fizemos amor por um tempo, até que com muito custo, saímos do banheiro e resolvemos pedir comida japonesa em um restaurante que havia bem perto do prédio da minha namorada. Almoçamos animadamente entre brincadeiras, depois do almoço estávamos assistindo um filme romântico, abraçadinhas, quando recebi uma mensagem no meu celular. Quando terminei de ler, na mesma hora meu sorriso sumiu.
--O que foi bebê? -Lari indagou preocupada com o meu semblante.
Não falei nada, apenas entreguei meu celular para que a Larissa lesse a mensagem.
--"Você e sua namoradinha não aceitaram minha proposta, agora seus pais já sabem de toda a verdade. Enviei várias fotos para a sua casa e sei que seus pais já receberam minha encomenda. Desejo para vocês toda a infelicidade e sofrimento desse mundo". -Lari leu aquela mensagem do meu ex namorado em voz alta.
--Preciso ir pra casa, amor. -disse me levantando.
--Não acredito que esse desgraçado teve a audácia de fazer isso. Vou com você.
--Prefiro resolver essa situação sozinha.
--Nada disso, mocinha. Eu também estou naquelas fotos e sou sua namorada, faço questão de te ajudar nesse momento difícil.
--Então vamos fazer um trato. Você me leva até em casa, me espera na parte lateral da casa enquanto converso com meu pai, se as coisas saírem do controle, você entra e me ajuda. Pode ser? -meu olhar era de suplica, queria que a Lari aceitasse minha proposta.
--Por mim permaneceria ao seu lado do inicio ao fim, mas sei que é muito importante essa conversa entre pai e filha, então eu concordo. Tenta ver pelo lado bom também minha princesa, sua mãe vai estar lá para te apoiar, não vai permitir que nada de mal ocorra com você. -nesse momento Lari me fez sorrir, sim, minha mãe estava ao meu lado e isso me confortava bastante.
Arrumei na minha bolsa as coisas que havia levado para o apartamento da minha namorada, cerca de trinta minutos depois já estávamos nos dirigindo rumo à minha casa. Durante o trajeto que era curto recebi todo o apoio da garota que eu amo.
--Preparada meu amor? -perguntou sentindo minhas mãos geladas.
--Com certeza sim. Você me inspira confiança e me sinto mais forte.
Trocamos um beijo carinhoso na parte lateral da casa, só que as coisas foram esquentando, algo que sempre acontecia quando estávamos juntas.
--Amor, preciso entrar. -respondi ofegante depois que a Lari já havia abaixado meu sutiã e estava beijando meus seios.
--Deixa eu te sentir só um pouquinho, aí te deixo ir.
--Tá bom
Nessa hora Lari sorriu vitoriosa, arredou a minha calcinha e sentiu minha vagin* bastante molhada e começou a acariciar meu clit*ris. Meus gemidos eram abafados pela sua boca que me beijava loucamente sugando minha língua. Quando terminei de goz*r, minha namorada disse de maneira marota:
--Agora sim, pode ir. Vou ficar aqui escondida caso você precise de alguma ajuda. -respondeu me dando um selinho.
--Fica se aproveitando de mim, espera quando eu te pegar de jeito. -disse me afastando da Lari.
Durante o pouco caminho que me levava até dentro da casa fui pedindo forças a Deus para que me preparasse psicologicamente para o que estava por vir. Meu pai era muito sério e extremamente homofóbico, daqueles que atravessam a rua para não passarem perto de um homossexual.
Logo que adentrei a casa encontrei com minha mãe na sala de estar, percebi seu olhar de preocupação, já sabia que algo estava errado.
--Oi mãe, tá tudo bem? -indaguei com medo me aproximando dela no sofá.
--Não tá nada bem, minha filha. Lembra das fotos que o Felipe tirou de você e da Larissa? Hoje seu pai recebeu um pacote e está furioso, ele não quis me mostrar pois acha que não sei de nada, mas tenho certeza que se trata das fotografias. Ele tá soltando fogo pelas ventas. -respondeu com uma falsa calma.
--Tô com muito medo do que ele pode fazer comigo, mamãe. -respondi lhe abraçando. -Onde ele está agora?
--Lembra da promessa que te fiz ontem? Ele não fará nada de mal, não vou permitir...
Minha mãe ia falar algo a mais, porém fomos interrompidas por gritos furiosos.
--Então você finalmente resolveu dar as caras sua doente! Você não imagina a imensa vergonha que estou sentindo. -meu pai nem me cumprimentou, saiu logo gritando enquanto adentrava a sala.
--Do que você está falando, pai? -sim, eu ainda estava tentando me fazer de desentendida.
--Quer dizer que você não sabe mesmo, Bárbara? Não queira me fazer de idiota, entendeu bem? Sei muito bem que o diabo está no teu corpo te levando pro caminho do homossexualismo. -nesse momento meu pai vinha com tudo na minha direção, com certeza para me bater, mas minha mãe se colocou na minha frente.
--Você não vai encostar um dedo na minha filha, entendeu bem? Não seja covarde, André.
--Fica defendendo essa inconsequente porque não sabe o que ela anda fazendo pelas nossas costas. -meu pai disse um pouco mais calmo depois da repreensão da minha mãe, sim, ela tinha um poder sobre ele.
--Seja o que estiver acontecendo vamos conversar como pessoas civilizadas. Você não prega aos fiéis a paciência diante das dificuldades? Então vamos transformar a teoria em prática. -minha mãe disse me transmitindo força pelo olhar.
--Está certo, Gisele. Você está toda calma porque não sabe o que está acontecendo, quero ver se vai continuar assim depois de ver o que tenho. -meu pai estendeu o envelope para a minha mãe que começou a ver as fotos naturalmente. -Agora me diga, o que você está vendo?
--Vejo a minha Bárbara extremamente feliz ao lado da namorada, a Larissa é uma ótima pessoa além de muito bonita, confio que ela ama muito a minha filha, a Barbie se tornou uma pessoa mais alegre, comunicativa e carismática, isso me deixa orgulhosa por saber que a Bárbara está em boas mãos, você deveria sentir o mesmo. -minha mãe disse deixando meu pai atônito, com certeza ele jamais imaginava que mamis ficaria do meu lado e já soubesse de toda a verdade.
--Quer dizer que você foi capaz de manipular até a sua mãe sua cretina! Sempre te ensinei bons costumes, te coloquei nas melhores escolas, te dei tudo o que você precisava, e em troca recebo ingratidão. Jamais imaginei que se tornaria uma doente, mas eu vou sim te afastar dessa garota. Sorte mesmo tem os pais do Felipe por terem tido um filho tão responsável e honesto quanto ele, tenho nojo de ser seu pai. -via o seu olhar furioso querendo me bater, mas as suas palavras me machucavam muito mais do que o olhar. Minha mãe ia falar algo, mas já estava na hora de eu assumir o controle da situação.
--O Sr sempre foi um péssimo pai ou acha que eu não sei que boa parte do seu dinheiro sujo vem de inúmeras pessoas desesperadas e você se aproveitou do sofrimento delas para construir essa herança amaldiçoada. Você é tão burro que nunca reparou que sempre fui infeliz ao lado do Felipe. O homem que você venera e gostaria de ter como filho na verdade é um abusador, chantagista, agressor; machista, se vocês se identificam tanto é porque são farinha do mesmo saco. Eu vou viver meu amor com a Larissa, nem você e ninguém vai me impedir.
--Saia dessa casa imediatamente! Nunca mais quero ter ver aqui.
--Saio sim, mas em todos os lugares que andar sempre terei a cabeça erguida ao contrário de você.
--Vamos Bárbara, não vale apenas se aborrecer por besteiras. Vamos fazer as malas. -minha mãe estava sendo um verdadeiro anjo na minha vida.
--Espera aí! Para onde pensa que está indo, Gisele?
--Não está claro? Minha filha e eu vamos para bem longe de você e seus preconceitos.
--Você não vai sair daqui com essa garota, eu não vou deixar. A bíblia diz até que a morte nos separe e eu prefiro te ver morta do que ao lado da Bárbara.
O momento a seguir foi o pior da minha vida. O André sacou uma arma que estava escondida no bolso da bermuda, atirou para o alto nos assustando.
--A sua filha vai embora e você vai ficar Gisele, ou prefere que eu te mate? -nós estávamos alarmadas e apenas chorávamos.
Já havia esquecido que tinha pedido para a minha namorada me aguardar na entrada lateral da casa, mas com o som do tiro a Larissa entrou correndo na casa, tenho certeza de que com ela ali correndo risco as coisas iriam piorar.
--O que está acontecendo? -minha namorada perguntou observando o pânico no meu olhar e no olhar da minha mãe, só então ela reparou na pistola que meu pai tinha nas mãos. -Pelo amor de Deus, o Sr precisa guardar essa arma. Não cometa uma besteira que poderá se arrepender depois.
--Você é a desgraçada que trouxe esse homossexualismo nojento pra vida da minha filha e destruiu minha família. É você que merece morrer, fazer companhia para o diabo e seus adoradores. -agora meu pai estava se dirigindo na direção da Larissa com a arma apontada para ela, não podia perde-la.
--Pai, o Sr acha que tem o direito de dar palpite na vida dos outros e escolher quem vai viver e morrer? Por acaso o Sr é Deus? Lembre do sexto mandamento, matar é um pecado. -respondi suplicando pra que ele parasse.
--Abaixa essa arma André, por tudo que é mais sagrado, eu te imploro. -minha mãe suplicava.
--Você não me ama mais, Gisele, prefere a sua filha. Não tenho mais nada a perder.
Em seguida percebi que o André não estava brincando e realmente ia atirar na cabeça da Larissa, pois era para essa direção que a arma estava engatinhada. Se alguém deveria morrer, então que fosse eu, pois não iria aguentar levar uma vida sem o meu amor.
Em questão de segundos empurrei a minha namorada para o chão e fiquei por cima dela, isso tudo ocorreu no mesmo instante em que dois tiros foram disparados. Rapidamente senti um liquido quente escorrer pelo meu abdômen e estava ardendo bastante, toquei e pude constatar que aquilo se tratava de sangue, ao longe pude ouvir o choro desesperado da minha mãe e da Lari. A minha namorada se sentou rapidamente enquanto me colocava no seu colo, acariciando meu ferimento e pediu implorando enquanto chorava.
--Por favor, Bárbara. Fica comigo! Não me deixa. -a imagem daqueles olhos negros foram as últimas lembranças que tive, mas ainda tive tempo de falar baixo algumas palavras.
--Eu te amo muito, Leticia. Você sempre foi e sempre será o grande amor da minha vida. Cuida bem da minha mãe.
Ouvi mais alguns gritos e choros desesperados, mas eles foram ficando cada vez mais distantes até que minhas forças se esgotaram, e eu simplesmente fui apagando aos poucos, mas eu estava onde precisava estar no colo da menina mulher que eu tanto amo. Logo tudo ficou escuro.
Fim do capítulo
Oi meninas, estamos nos encaminhando para a reta final, espero que estejam gostando. Beijos e até sexta-feira.
Comentar este capítulo:
zilla
Em: 22/01/2019
Que cara fédaputa esse Felipe visse affs!
Que escroto esse pai da Barbi viu, como tem coragem de atirar em alguém e principalmente na filha credo!!!
Tomara que ela fique bem visse señorita Nath rum!?
Espero que a Leh dê pelo menos uns sopapos nesse homofobico do crlh!!!
Parabéns autora salinda, só ñ gostei de saber que já está a caminho do final snif!!
Resposta do autor:
A intenção dele com certeza era atirar na Leticia, mas a Barbie tentou proteger a namorada e foi baleada.
Não é minha inteção deixar a Bárbara morrer, mas quem sabe... ops kkkk.
Tá caminhando pro final, mas ainda vem algumas emoções pelo caminho. Prepara o coração!
Bjs :)
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]